Economia

Desvalorização do real só perde para 4 países africanos e Argentina em 2024

Fotos: Reprodução

Muitas das indústrias brasileiras precisam de insumos importados. Quando o dólar sobe, o gasto para ter esses itens aumenta. Com isso, as empresas podem repassar esse custo para o comércio e os consumidores, o que resulta em inflação. Outro exemplo são os fertilizantes usados na produção agropecuária.

Quem vai viajar para o exterior também sofre ao acompanhar as flutuações do dólar. E como ficam a gasolina e o diesel? Apesar de a Petrobras ter mudado a política de preços, o dólar alto pode apressar os reajustes. Portanto, a sensação que dá é que o dinheiro que temos compra menos coisas.

A moeda americana está mais valorizada no mundo por causa dos juros nos Estados Unidos, que atraem investidores. No Brasil, a situação se agrava por causa da dívida pública alta.

“O investidor fica cauteloso. Será que o país vai pagar a dívida ou não? Na dúvida, acaba tirando dinheiro do Brasil”, comentou o economista Alex Agostini.

Tendência de melhora

O real foi a sexta moeda que mais perdeu valor neste ano. Só países da África e a Argentino foram piores. Por outro lado, a expectativa é de que a turbulência diminua. Veja o ranking abaixo:

  • Nigéria: -42%
  • Egito: -35%
  • Sudão do Sul: -30%
  • Gana: -20%
  • Argentina: -10,5%
  • Brasil: -10,3%
  • Japão: -9,7%
  • México: -8,7%

“Primeiro aspecto é que eu acho que o dólar tende a ceder um pouco. Isso já traz algum alívio. Segundo, que a gente tem que lembrar que os preços já estão subindo em ritmo menor. Subiram muito em 21 e 22, mas, de maneira geral, estão mais bem controlados. Então, é questão de tempo as pessoas voltarem a ter mais capacidade de consumo”, continuou o economista.

Band

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Economia

Varejo: Paraíba registra crescimento pelo 3º mês seguido, diz IBGE

O volume de vendas do varejo da Paraíba registrou crescimento pelo terceiro mês seguido no primeiro semestre. Segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em abril, a Paraíba registrou crescimento de 5,3%, quando comparado ao ano passado, bem acima da média do País (2,2%).

No acumulado de janeiro a abril deste ano, o varejo paraibano também apresentou alta de 6,9%, enquanto a média nacional registrou crescimento de 4,9%.

COMÉRCIO AMPLIADO – No indicador do comércio varejista ampliado –, que inclui atividades de veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo –, a Paraíba apresentou expansão acima de dois dígitos (10,4%) em abril sobre o mesmo mês do ano passado, enquanto a média do País ficou em 4,9%. No acumulado de janeiro a abril, a Paraíba cresceu 7,5% no varejo ampliado, enquanto a média nacional ficou em 4,7%.

ATIVIDADES EM DESTAQUE – Segundo o IBGE, seis dos oito setores investigados avançaram de abril deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado. São eles: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria; Equipamentos e material para escritório informática e comunicação, Móveis e eletrodomésticos,  Outros artigos de uso pessoal e doméstico; Livros, jornais, revistas e papelaria; e  Combustíveis e lubrificantes (1,8%).

SOBRE A PESQUISA – A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no país, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista.

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Economia

Percentual de famílias endividadas no Brasil tem maior nível desde 2022; índice é de 78,8%

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Imagem ilustrativa (Foto: Reprodução)

 

O percentual de famílias endividadas no Brasil subiu pelo terceiro mês consecutivo e atingiu 78,8% em maio deste ano. Em abril, a taxa era de 78,5%, enquanto que, em maio de 2023, a proporção de endividados era de 78,3%. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Com o resultado de maio, divulgado hoje (10) no Rio de Janeiro pela CNC, o percentual de famílias com dívidas no país atingiu o maior patamar desde novembro de 2022. A pesquisa considera endividados aqueles que possuem qualquer dívida, ainda que ela não esteja em atraso, como, por exemplo, compras no cartão de crédito ou financiamentos.

Para a CNC, o dado mostra que as famílias continuam aumentando sua demanda por crédito, aproveitando o menor custo com os juros. A meta da taxa básica de juros (Selic) vem caindo a cada reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), desde agosto do ano passado (quando recuou de 13,75% para 13,25%). Atualmente, está em 10,50%.

O percentual de famílias que se consideram muito endividadas chegou a 17,8% em maio último, acima dos 17,2% de abril.

Já as pessoas com dívidas ou contas em atraso são consideradas inadimplentes. O percentual de inadimplência entre as famílias brasileiras ficou em 28,6% em maio deste ano, o mesmo nível de abril, mas abaixo dos 29,1% de maio do ano passado.

Entre o total de famílias, aquelas que não terão condições de pagar suas dívidas, o percentual ficou em 12% em maio, abaixo dos 12,1% do mês anterior, mas acima dos 11,8% de maio de 2023.

Dívidas
Entre os fatores de endividamento das famílias destacam-se o cartão de crédito, (86,9% dos casos), os carnês (16,2%) e o crédito pessoal (9,8%). Um dos destaques positivos foi o cheque especial, que estava presente nas dívidas de apenas 3,9% das famílias, o menor percentual desde o início da pesquisa em 2010.

A previsão da CNC é que o percentual de endividados siga crescendo até dezembro, quando deverá atingir a parcela de 80,4%.

Agência Brasil

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Economia

Passagens aéreas para o São João de Campina Grande podem passar de R$ 6 mil

parque do povo lotado

 

O fim de semana do São João em Campina Grande atrai multidões de todas as partes do Brasil. Conhecido como o Maior São João do Mundo, o evento é uma explosão de cultura, música e tradição nordestina, enchendo as ruas da cidade com cores, sons e sabores característicos da festividade. E, claro, muitos turistas.

 

Com a proximidade dessa data, a demanda por passagens de avião para Campina Grande aumenta significativamente. No entanto, o aumento da procura muitas vezes se reflete no preço das passagens.

 

A variação de valores para voos de ida e volta entre os dias 22 e 24 de junho é influenciada por diversos fatores, como a origem da viagem, a quantidade de paradas e a duração do voo.

 

Partindo de Recife, por exemplo, os preços oscilam entre R$ 1.491 e R$ 3.295, enquanto de Belo Horizonte, essa variação é ainda mais expressiva, situando-se entre R$ 2.671 e R$ 5.054.

 

Já de Fortaleza e Salvador, os valores podem chegar a uma amplitude ainda mais extensa, indo de R$ 3.8051 a R$ 6.388 e de R$ 1.756 a R$ 1.795 reais, respectivamente.

 

Destaca-se que, além dos aspectos geográficos, o tempo de voo e a quantidade de paradas desempenham um papel crucial na determinação dos preços das passagens.

 

Voos de cidades mais distantes, como Rio de Janeiro e São Paulo, para Campina Grande podem ultrapassar significativamente o período de 10 a 20 horas, o que se reflete em uma amplitude ainda maior nos valores, variando entre R$ 2.868 e R$ 6.786 e entre R$ 2.921 e R$ 4.357, respectivamente.

 

Essa amplitude de preços reflete não apenas a crescente demanda por viagens durante o São João, mas também as diferentes opções de rotas e companhias aéreas disponíveis. Assim, para quem deseja participar do Maior São João do Mundo em Campina Grande, é crucial realizar uma pesquisa detalhada e antecipada para garantir a melhor opção de voo que se adeque às necessidades e orçamento.

 

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Economia

Inflação do Brasil deve acelerar em maio, mostram projeções

ImagemFoto: Sérgio Lima/Poder360

A inflação anualizada do Brasil deve acelerar em maio, segundo projeções de agentes econômicos do mercado financeiro. As estimativas dos analistas indicam que a taxa deverá ser de 3,84% a 3,93% no mês, acima dos 3,69% registrados no mês anterior.

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) –medidor oficial da inflação do Brasil– será divulgado na 3ª feira (11.jun.2024). Será o principal indicador de referência dos diretores do BC (Banco Central) para a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) em 18 e 19 de junho.

O encontro poderá marcar o fim do ciclo de cortes da taxa básica, a Selic, que é o juro base da economia. Atualmente, está em 10,5% ao ano.

A mediana das projeções espera corte de 0,25 ponto percentual na próxima reunião do Copom, mas há agentes econômicos que passaram a esperar uma Selic 10,5% até o fim de 2024.

O comitê cortou a Selic por 7 reuniões consecutivas. A redução acumulada foi de 3,25 pontos percentuais.

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Poder360

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Economia

Cesta básica aumenta em 11 capitais em maio, diz Dieese

ImagemFoto: Sérgio Lima/Poder360

O custo médio da cesta básica em maio aumentou em 11 das 17 capitais brasileiras que analisadas na Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada nesta quinta-feira (6) pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

A maior alta na comparação com abril se deu em Porto Alegre, atingida pelas chuvas em maio, com aumento de 3,33% no custo médio da cesta básica. Em seguida aparecem Florianópolis (2,50%), Campo Grande (2,15%) e Curitiba (2,04%). Já as principais quedas foram registradas em Belo Horizonte (-2,71%) e Salvador (-2,67%).

Um dos vilões para o aumento no custo da cesta foi o arroz. De abril a maio, o preço médio do arroz aumentou em 15 capitais, com variações de 1,05% em Recife até 16,73% em Vitória.

Como o Rio Grande do Sul é o Estado brasileiro com maior produção de arroz, as enchentes reduziram a oferta. Segundo o Dieese, mesmo com a importação do grão, houve aumento de preços na maior parte das cidades consultadas pela pesquisa, com exceção de Natal e Goiânia.

Poder360

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Economia

FIEPB apresenta demandas da Indústria paraibana ao BNDES

O presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba – FIEPB, Cassiano Pascoal Pereira Neto participou, em Brasília,  no último dia 28 de maio, de um encontro institucional com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, Aloizio Mercadante.

Na ocasião, o presidente da FIEPB apresentou reivindicações dos diversos segmentos da indústria paraibana, com o objetivo de assegurar recursos para investimentos na modernização do setor.

“Tivemos um encontro promissor. Solicitei o apoio do presidente do BNDES, no sentido de abrir linhas de crédito às empresas do nosso Estado, através da Agência Especial de Financiamento Industrial (FINAME), proporcionando fomento da produção e comercialização de máquinas e equipamentos, a também solicitei uma audiência para reunirmos os industriais da Paraíba, na sede do BNDES, para avançarmos na possibilidade de credenciamentos às linhas disponibilizadas”, ressaltou o presidente da FIEPB, Cassiano Pereira.

O BNDES é a única instituição de política de desenvolvimento industrial brasileiro, e financia projetos de investimentos para tornar o setor industrial, produtivo, inovador e competitivo num mercado cada vez mais globalizado.

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Economia

João Pessoa tem segundo maior aumento do país no preço de imóveis residenciais

Foto: Pauta Real

João Pessoa apresentou a maior alta na média de preço de venda de imóveis residenciais entre as capitais do país, com 6,05% de aumento no acumulado deste ano. O dado é da nova  pesquisa FipeZAP, divulgada nesta terça-feira (4), que mostrou também que, nos últimos 12 meses, a valorização dos imóveis registra 10,67%, o quinto maior percentual do país.

No recorte de maio deste ano, João Pessoa ficou entre as 15 capitais pesquisadas que registraram maior valorização. Na lista a cidade aparece em oitavo lugar com 0,92% ficando acima de importantes centros urbanos como São Paulo (0,72%); Porto Alegre (0,65%); Recife (0,60%); Fortaleza (0,59%); Brasília (0,52%); Manaus (0,38%); e Rio de Janeiro (0,29%).

Os municípios que tiveram as maiores altas foram Curitiba (1,88%); Goiânia (1,47%); Maceió (1,27%); Salvador (1,18%); Florianópolis (1,05%); Belo Horizonte (0,98%) e Vitória (0,94%).

Para o conselheiro do Creci-PB, Glauco Morais, o aumento era esperado. Ele afirma que outros crescimentos ainda virão em razão do superaquecimento do destino João Pessoa.

“Esse super aquecimento está refletido em todo o estado da Paraíba, mas João Pessoa tem atraído muitas pessoas de outros estados e com essa demanda crescente, os produtos sendo vendidos, a valorização é um processo natural”, frisou.  

Ainda de acordo com a pesquisa e com base no comportamento dos preços de venda de imóveis residenciais em 50 cidades brasileiras, o Índice registrou um aumento de 0,74% em maio deste ano. Comparando o mês de março (0,64%) e abril (0,66%) o aumento foi de (0,89%) em relação ao imóveis de apenas um quarto. O crescimento das vendas foi menor de (0,41%) para imóveis com quatro ou mais dormitórios.

“Em relação aos imóveis de um quarto que compreende a quarto sala, studio, entre outros, pois são várias tipologias, também é fruto da carência de hotelaria que vem sendo suprindo nos últimos anos com esse tipo de apartamento. São pessoas que vêm morar e comprar uma unidade para ter o seu imóvel no paraíso chamado João Pessoa com a demanda maior de turistas ocupando esses espaços de sistema de locação o que faz com  que investidores para colocar no mercado de local”, detalhou.

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Economia

ANS autoriza reajuste nos planos de saúde individual e familiar; veja percentual

Imagem meramente ilustrativa – (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Um novo reajuste nos Planos de Saúde foi autorizado nesta terça-feira, (4) pela A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O percentual   máximo e de 6,91% no preço dos planos de saúde individual e familiar.

A mudança terá validade de maio de 2024 (retroativo) até abril de 2025 para os contratos de quase 8 milhões de beneficiários.

A decisão não envolve planos coletivos, sejam empresariais ou por adesão. Segundo a ANS, o reajuste poderá ser aplicado pela operadora no mês de aniversário do contrato, ou seja, no mês da data de contratação do plano.

Para os contratos que aniversariam em maio e junho, a cobrança deverá ser iniciada em julho ou, no máximo, em agosto, retroagindo até o mês de aniversário do contrato.

Na prática, o aumento dos planos poderá ser o dobro da inflação medida em um ano. Nos 12 meses encerrados em abril, por exemplo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou acumulado em 3,69%.

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Economia

Perdeu o prazo para entregar a declaração do IR 2024? Saiba o que fazer

Foto: Divulgação

O prazo para a entrega da declaração do Imposto de Renda 2024 sem multa venceu no último minuto desta sexta-feira (31). A partir de agora, quem era obrigado a entregar a declaração, mas não o fez dentro do prazo, está sujeito a multa por atraso, que de R$ 165,74, mas pode chegar a 20% do valor do imposto devido. Além disso, poderá receber notificação, chamado de lançamento de ofício, da Receita Federal.

Por isso, é importante entregar o documento mesmo atrasado. O sistema volta a receber as declarações já com o PGF (Programa Gerador da Declaração) atualizado para incluir a multa.

“É importante preenchê-la e enviá-la utilizando os mesmos programas disponíveis (computador, versão online ou aplicativo “Meu Imposto de Renda”). Ao transmitir a declaração, a notificação de lançamento e o Darf da multa por atraso serão gerados juntamente com o recibo de entrega. O contribuinte terá um prazo de 30 dias para efetuar o pagamento da multa. Após esse período, serão aplicados juros de mora, conforme a taxa Selic”, afirma a Receita Federal.

Fiz a declaração e estou devendo imposto. O que fazer?

O pagamento pode ser dividido em oito vezes. Quem deve menos de R$ 10 não precisa pagar. E, se o valor for menos que R$ 100, o recolhimento é feito de uma vez, em quota única.

Para pagar o imposto, deverá ser impresso o Darf (Documento de Arrecadação de Receitas Federais), pelo programa do Imposto de Renda, no e-CAC, ou pelo aplicativo Meu Imposto de Renda.

Caí na Malha Fiscal. Qual procedimento?

A Receita afirma que podem ser feitas correções nas declarações que estão retidas. A regularização pode ser feita de forma espontânea, sem a necessidade de a Receita proceder alguma notificação ou algum lançamento de ofício. A retificação pode ser feita pela internet.

Para cair na Malha Fiscal da Receita Federal, algum dos dados apresentados em sua declaração está inconsistente. Isso pode ocorrer, por exemplo, quando as informações repassadas por você e por terceiros não batem. O contribuinte também pode ter cometido algum erro no preenchimento ou deixou de informar alguma coisa.

Para saber se está na Malha, pode acessar o e-CAC, selecionando a opção “Meu Imposto de Renda (Meu Imposto de Renda – Extrato da DIRPF)” e na aba “Processamento”, escolha o item “Pendências de Malha”. Lá você pode ver se sua declaração está em malha e também verificar qual é o motivo pelo qual ela foi retida.

Veja como fazer a declaração retificadora

Quem optou pela tributação por deduções legais, também conhecida como modelo completo, e depois percebeu que teria sido mais vantajoso entregar pelo modelo simplificado, terá de permanecer com a escolha feita antes do fim do prazo, mesmo que isso signifique mais imposto a pagar ou menos imposto a restituir.

E quem tem imposto a restituir?

Se o contribuinte tiver imposto a restituir, poderá optar por pagar a multa por atraso e receber a restituição inteira ou ter o valor da multa abatido da restituição.

A restituição só será paga quando tudo estiver regularizado.

São cinco lotes de restituição. O primeiro deles já foi pago nesta sexta-feira (31):

Cronograma das restituições

  • 31 de maio
  • 28 de junho
  • 31 de julho
  • 30 de agosto
  • 30 de setembro

R7

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