Brasil

Gasolina e diesel ficam mais caros a partir desta quarta

Foto: Reprodução

Os preços da gasolina e do diesel serão reajustados para as distribuidoras a partir desta quarta-feira (16). De acordo com a Petrobrás, o preço médio da gasolina passará a ser de R$ 2,93 por litro. Já o diesel será comercializado a R$ 3,80 0 litro.

Em nota, a Petrobras afirma que o valor cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.

“Importante esclarecer que a implementação da estratégia comercial, em substituição à política de preços anterior, incorporou parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação”, diz a Petrobras. “Em um primeiro momento, isso permitiu que a empresa reduzisse seus preços de gasolina e diesel e, nas últimas semanas, mitigasse os efeitos da volatilidade e da alta abrupta dos preços externos, propiciando período de estabilidade de preços aos seus clientes.” diz a companhia.

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Economia

Aumento da gasolina e do diesel vai gerar ‘onda de inflação’ nos alimentos e serviços, avalia economista

O aumento no preço da gasolina e, principalmente, do diesel vai desencadear uma onda de inflação em outros setores da economia e aumento de preços de produtos. A análise foi feita nesta terça-feira (15) pelo economista Rodrigo Leone após a Petrobras anunciar aumento de 16,3% da gasolina e de 25,8% do diesel.

O reajuste é válido a partir desta quarta-feira (16) e deve encarecer a gasolina em até R$ 0,41 por litro e R$ 0,78 no litro do diesel.

Rodrigo Leone falou que o reajuste no diesel vai desencadear aumento no preço dos fretes cobrados pelos caminhoneiros, que repassar os custos aos compradores que, consequentemente, vão aumentar os valores aos consumidores.

Rodrigo Leone também mencionou que o efeito cascata desse reajuste dos combustíveis vai gerar inflação e a possibilidade de aumento entre 0,7 e 0,8 no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), um dos índices de inflação mais tradicionais e importantes do país.

“O aumento, principalmente do diesel, vai espalhar inflação pelos demais setores. Aumenta o frete, que causará aumento em toda cadeia produtiva, já que o maior modal no Brasil é o caminhão, chegando até o consumidor. É um aumento em cadeia, que deve gerar aumento de 0,7 a 0,8 no IPCA do próximo mês”, afirmou Rodrigo.

O economista lembrou, no entanto, que esse reajuste anunciado pela Petrobras é uma recuperação de preços que a estatal vem fazendo, já que os combustíveis comercializados no país estão com valor defasado com relação aos preços do petróleo no mercado internacional.

“Esse aumento é uma recuperação dos preços. A Petrobras vem represando o preço do petróleo, que está defasado. Pode ser bom em curto prazo por termos diesel e gasolina mais barato, mas em longo prazo represar o preço do petróleo no Brasil vai piorando as condições da Petrobras”, analisou Rodrigo Leone.

Com Clickpb

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Brasil

Petrobras anuncia aumento de R$ 0,41 no litro da gasolina e R$ 0,78 no diesel a partir desta quarta

Foto: Reprodução

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (15) que vai reajustar os preços da gasolina e do diesel para as distribuidoras. Os novos valores passarão a valer a partir desta quarta-feira (16).

De acordo com a companhia, o preço médio da gasolina subirá R$ 0,41 por litro para as distribuidoras, passando a ser de R$ 2,93 por litro.

Já o iesel também terá um aumento no preço, dessa vez de R$ 0,78. Com isso, o combustível será comercializado a R$ 3,80 0 litro.

Em nota, a Petrobras afirma que o valor cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.

“Importante esclarecer que a implementação da estratégia comercial, em substituição à política de preços anterior, incorporou parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação”, diz a Petrobras. “Em um primeiro momento, isso permitiu que a empresa reduzisse seus preços de gasolina e diesel e, nas últimas semanas, mitigasse os efeitos da volatilidade e da alta abrupta dos preços externos, propiciando período de estabilidade de preços aos seus clientes.” diz a companhia.

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Brasil

Magazine Luiza tem prejuízo de quase R$ 200 milhões no 2º trimestre de 2023

Caso Americanas faz Magalu revelar problema com fornecedor - 10/03/2023 -  Mercado - FolhaFoto: Magazine Luiza/Reprodução

O Magazine Luiza teve prejuízo líquido ajustado de R$ 198,8 milhões no segundo trimestre de 2023, alta de 77,3% na comparação com mesmo período do ano passado, conforme balanço divulgado nesta segunda-feira.

A companhia apurou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de 439,8 milhões de reais no trimestre, recuo de 10,6% ante igual etapa de 2022.

A receita líquida somou 8,57 bilhões, quase estável (+0,1%) ante faturamento de um ano antes.

Analistas, em média, esperavam prejuízo líquido de 186,6 milhões de reais para o segundo trimestre, com Ebitda de 522,2 milhões, segundo dados da Refinitiv.

Reuters

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Economia

Mercado de apartamentos de luxo retoma alta em João Pessoa; Preços chegam a R$ 7 milhões

Orla do Cabo Branco, em João Pessoa, ganha empreendimento de alto luxo – Turismo em foco – Tudo do turismo no Brasil e Mundo

Imóveis com área superior a 200 metros quadrados, algumas suítes, quatro ou até mais vagas de garagem. Um apartamento de luxo conta com projeto arquitetônico exclusivo, sistema de ar-condicionado central e projetos luminotécnicos automáticos para toda a mansão, que conta com portas de entrada amplas e banheiras de hidromassagem nas suítes. Já os valores, podem superar a quantia de R$ 7 milhões. Assim é o mercado dos imóveis de luxo em João Pessoa, restrito a uma pequena parcela da população.

O segmento passou por um período de baixa nos últimos anos por fatores sociais, mas está em tendência de alta, atraindo novamente a classe A.

Os compradores dos lançamentos são do Brasil inteiro, que buscam morar ou investir no ponto mais oriental da Américas. O diretor-secretário do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba (Creci-PB), Glauco Morais, afirma que o conceito de imóvel de luxo não está necessariamente ligado ao tamanho do empreendimento. Contudo, o público A demonstra interesse por espaços maiores.

Ele destaca a venda de um imóvel de 36 metros quadrados em Manaíra pelo valor de R$ 555 mil, o que corresponde a uma média de R$ 15,4 mil por metro quadrado. Mas há propriedades na capital cujo metro quadrado supera os R$ 20 mil.

“Quanto menor o imóvel, maior o valor do metro quadrado”, aponta o corretor. O luxo não está apenas dentro do imóvel, mas em todas as áreas dos condomínios verticais. “São itens de extremo requinte nas áreas comuns, levando o nível do imóvel e o caracterizando como de luxo” diz, Glauco Morais.

São exemplos: espaço gourmet, spa, sauna, hidromassagem, piscinas – inclusive aquecidas, pool house, academia de ginástica, pista de cooper, quadras esportivas, salões de jogos e de festas, bares, espaços para pets, espaço cowork, lava a jato, tomadas para carros elétricos e salas para garçons e motoristas dos condôminos.

Localização privilegiada

O diretor-secretário do Creci-PB afirma que os empreendimentos luxuosos são construídos nos bairros com praias, sobretudo à beira-mar, além do Altiplano. “O zoneamento da cidade só autoriza a construção de torres verticais em terrenos grandes, o que também favorece a implantação de empreendimentos mais completos. No passado, Jardim Luna e Miramar receberam alguns condomínios”.

A construção de empreendimentos na beira-mar de Cabo Branco e Tambaú, por exemplo, é para imóveis bem exclusivos. Segundo Glauco Morais, a legislação não permite construções de torres no local, o que encarece os custos de construção. “Os imóveis possuem valores a partir de R$ 3 milhões. Já no Altiplano, podemos encontrar com valores a partir de R$ 1,5 milhão. Mas temos imóveis em condomínios verticais de valores superiores aos R$ 5 milhões na cidade”.

Ele destaca que o mercado de João Pessoa está tão amplo, que os projetos luxuosos já estão chegando também a Cabedelo, como em Ponta de Campina, Camboinha, Praia Formosa e Areia Dourada.

De acordo com Glauco Morais, o público que compra os apartamentos de luxo é composto por empresários, médicos, magistrados e advogados locais, além de uma parcela de investidores de outros estados.

Quanto ao pagamento, geralmente ocorre com o imóvel ainda em construção. “Há consumidor que dá um sinal de 20% a 30% do valor total do apartamento, com plano de finalização até a entrega do imóvel. Muitos utilizam apenas capital próprio”.

Blog do BG PB com União

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Economia

Junta Comercial da Paraíba registra a abertura de mais de 25 mil empresas no primeiro semestre deste ano

A Junta Comercial do Estado da Paraíba registrou a abertura de 25.624 novas empresas durante o primeiro semestre de 2023, demonstrando um forte impulso para o empreendedorismo e o desenvolvimento econômico do Estado. Os dados constam do Painel de Empresas.

A Paraíba conta atualmente com 272.447 empresas ativas e o setor de Comércio Varejista de Artigos de Vestuário e Acessórios se destaca como o segmento líder, contribuindo significativamente para o aumento do número de empresas ativas no estado. Esse segmento tem demonstrado um crescimento robusto, refletindo uma demanda contínua por produtos de vestuário e acessórios.

A presidente da Junta Comercial do Estado da Paraíba, Gregória Benário, expressou seu entusiasmo em relação a esses números: “Estamos felizes em testemunhar esse crescimento no registro de novas empresas no primeiro semestre de 2023. Isso reflete a resiliência e a determinação dos empreendedores, assim como a capacidade do nosso estado de fornecer um ambiente favorável e seguro aos negócios. Isso também é um reflexo do olhar sensível do Governo do Estado, que proporciona espaço e incentivos para a chegada de empresas de outros estados na Paraíba”.

O Painel de Empresas continua a ser uma ferramenta crucial para monitorar e analisar o crescimento econômico da Paraíba, fornecendo insights valiosos sobre as tendências emergentes no mundo empresarial. Os dados refletem a capacidade adaptativa da economia local e o potencial para futuros avanços.

Blog do BG PB

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Brasil

Pontuação do ‘score’ da Serasa passa a incluir dados bancários; Entenda o que muda

O que é o Serasa Score? [Score de Crédito] – TecnoblogFoto: Reprodução

O Serasa lança nesta segunda-feira (14), uma atualização do Score, sistema de pontuação de crédito da instituição que indica as chances de o consumidor pagar as contas em dia. Com a novidade, dados de contas bancárias poderão ser incluídos na análise do perfil de cada usuário.

Dentre as novidades do anúncio, as informações que passarão a ser incluídas são: saldo disponível, salário, limites de crédito, investimentos, transações bancárias, pagamentos e recebimentos, além de informações sobre cheque especial.

Anteriormente, as variáveis consideradas pelo programa eram compromisso com crédito (cadastro positivo), registro de dívidas e pendências, consultas ao CPF e evolução financeira.

Com a mudança, a ideia é que o Serasa passe a conhecer melhor o comportamento financeiro do consumidor, tornando mais assertivo o cálculo e a composição do score de crédito, que vai de 0 a 1000. Quanto mais alta a pontuação, maior a probabilidade de conseguir crédito para empréstimos e outras transações financeiras.

“O novo modelo permite que os brasileiros participem de forma ativa na construção do seu score, possibilitando um resultado mais preciso. Isso pode contribuir de forma efetiva para uma melhor avaliação pelas empresas no momento de conceder crédito”, explica a gerente do Serasa Score, Amanda Castro.

A atualização está disponível para os consumidores de todo o Brasil a partir das 10 horas da manhã desta segunda-feira, 14. Para permitir, basta autorizar a conexão bancária através do site do Serasa.

Estadão

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Economia

CONSTRUÇÃO CIVIL: Paraíba ultrapassa média do valor por metro quadrado no Nordeste

Metro quadrado, Construção civil
Paraíba é destaque no Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) (Foto: Jornal CORREIO)

A Paraíba foi destaque no Nordeste, segundo o Índice Nacional de Construção Civil (Sinapi). Apesar da região ter o menor custo por metro quadrado, o estado se destacou com o maior custo por metro quadrado, ultrapassando a média regional, com R$ 1.646,20 (com desoneração da folha de pagamento).

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em junho fechou em R$ 1.706,50, passou em julho para R$ 1.710,37, sendo R$ 1.001,78 relativos aos materiais e R$ 708,59 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 0,01%, muito próxima da estabilidade, ficando 0,29 ponto percentual acima da taxa do mês anterior. Em junho a parcela dos materiais tinha registrado queda de 0,28%. Considerando o índice de julho de 2022 (1,38%), em julho de 2023 houve queda de 1,37 ponto percentual.

Já a mão de obra, com menos acordos coletivos firmados este mês em relação ao anterior, teve taxa de 0,53%, uma queda de 0,83 ponto percentual em relação a junho (1,36%). Com relação a julho de 2022, houve queda de 1,09 ponto percentual (1,62%).

De janeiro a julho os acumulados foram: 0,05% (materiais) e 4,51% (mão de obra). Já os acumulados dos últimos 12 meses ficaram em 1,39% (materiais) e 6,65% (mão de obra).

Além disso, o estado paraibano é o segundo com a maior variação regional desde janeiro de 2023, com um percentual de 3,43. O Índice também fez um aumento de 4,82% em relação aos últimos 12 meses, e a Paraíba novamente teve um destaque e mostrou um crescimento acima da média, com 5,34%.

PortalCorreio

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Economia

Puxada pela alta da gasolina, inflação foi de 0,12% em julho

Gasolina teve destaque de alta, com ganho de 4,75% no mês, além de contribuição de 0,23 p.p. no IPCA. — Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador considerado a inflação oficial do país, subiu 0,12% em julho, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A inflação brasileira vinha desacelerando desde fevereiro. O indicador chegou a ter deflação de 0,08% em junho, mas neste mês voltou a acelerar puxado pelo grupo de Transportes (1,50%) e com destaque para a gasolina (4,75%). Em julho de 2022, o IPCA também teve deflação de 0,68%.

Com isso, o país passa a ter uma inflação acumulada de 3,99% na janela de 12 meses. No ano, acumula alta de 2,99%.

O resultado de julho veio acima da expectativa de mercado, que era de uma alta de 0,07% no mês. Mas analistas entendem que o resultado geral veio benigno, por conta de uma desaceleração na inflação de serviços.

Em julho, cinco dos nove grupos do IPCA tiveram alta. Além de Transportes, houve alta em Saúde e cuidados pessoais e Despesas pessoais. Já grupos importantes como Alimentação e bebidas e Habitação tiveram quedas.

Os três grupos com maior peso no IPCA tiveram movimentos inversos. Houve variação positiva para Transportes, com 0,31 p.p. para cima.

Veja o resultado dos nove grupos que compõem o IPCA:

 

  • Alimentação e bebidas: -0,46%;
  • Habitação: -1,01%;
  • Artigos de residência: 0,04%;
  • Vestuário: -0,24%;
  • Transportes: 1,50%;
  • Saúde e cuidados pessoais: 0,26%;
  • Despesas pessoais: 0,38%;
  • Educação: 0,13%;
  • Comunicação: -0,00%

 

Gasolina em alta forte

Dentro do grupo Transportes, que acumulou alta de 1,50% no mês e impacto de 0,31 ponto percentual no índice geral, a gasolina foi o maior destaque de alta. O combustível teve ganho de 4,75% no mês, além de contribuição de 0,23 p.p. no IPCA.

Segundo André Almeida, excluindo a gasolina do índice geral, o IPCA teria fechado o mês de julho com nova deflação de 0,11%. O peso total do combustível no índice é de 4,79%, o maior de todos que pertencem à cesta do IPCA.

O governo federal aumentou os impostos sobre gasolina e etanol desde o início de julho. O aumento foi de R$ 0,22 por litro no caso do etanol e de R$ 0,34 por litro da gasolina, segundo estimativa da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom).

O etanol também teve alta em julho, porém mais modesta (1,57%). Dentro do subgrupo de combustíveis, que teve alta de 4,15%, o gás veicular também subiu 3,84%. Por fim, o óleo diesel teve queda: 1,37%.

Ainda em Transportes, o término do programa de descontos no carro zero trouxe alta no preço do automóvel novo, de 1,65%. Pedágios também tiveram reajustes em várias praças, o que gerou aumento acumulado de 2,44%. As passagens aéreas continuaram a subir, com aumento de 4,97%.

G1

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Brasil

Gastos devem crescer em 2024 e conta do Orçamento pode não fechar, dizem especialistas

Análise: arrecadação recorde e dinheiro em falta; o que explica a  contradição? | Economia | G1Foto: Getty Images

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem até o dia 31 de agosto para apresentar o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2024.

No documento, Haddad deve mostrar, de forma clara, as medidas que serão adotadas pelo governo para cumprir a meta fiscal de tirar as contas do vermelho e zerar o déficit primário.

No entanto, economistas ouvidos pela CNN são unânimes ao destacar o desafio econômico que há pela frente com a possível aprovação do marco fiscal, que “aposta” todas as fichas na arrecadação sem considerar uma redução de despesas.

Em paralelo, a implementação de medidas “gastadoras”, como o aumento do salário mínimo, aposentadorias e benefícios para o ano que vem, fizeram com que Haddad incluísse no Orçamento pelo menos quatro propostas de elevação da arrecadação, como a taxação de sites de apostas esportivas e o fim dos Juros sobre Capital Próprio (JCP).

“Essa elevação das receitas tem se mostrado não apenas mais lenta em termos de aprovação do que o previsto, como também tem frustrado em termos do montante potencial que ela consegue arrecadar”, afirma o professor de economia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), André Roncaglia.

Para o especialista, o cenário dificulta o cumprimento das metas estabelecidas para 2023 e 2024.

CNN Brasil

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