Economia

João Pessoa é a quarta cidade do Nordeste em número de empresas

Paraíba registra aumento de mais de 5 mil empresas ativas no primeiro semestre de 2019 | Paraíba | G1

João Pessoa tem 98.434 empreendedores atuantes e é a quarta do Nordeste com o maior número de empresas, com destaque para os pequenos negócios. De acordo com dados do Sebrae/PB, são 275.762 empresas no estado, sendo os micro e pequenos negócios correspondentes a 96% (263.627) dos empreendimentos.

No caso de João Pessoa, das 98.434 empresas existentes, 56% (58.611) têm como responsáveis os Microempreendedores Individuais (MEI), o que coloca a capital paraibana no ranking do Nordeste com destaque das cidades empreendedoras, ficando atrás de Salvador (310.485), Fortaleza (291.198) e Recife (180.351).

O superintendente do Sebrae/PB, Luiz Alberto Amorim, destacou o trabalho da instituição ao longo dos 51 anos de fundação, “estimulando o empreendedorismo, a inovação e a promoção dos negócios com destaque aos segmentos do turismo, do comércio, da indústria e dos serviços em João Pessoa”, reforça.

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Economia

Dólar deveria custar R$ 4,10, mostra Índice Big Mac

Três moedas de um real sobre cédulas de dólar

O Índice Big Mac, divulgado pela revista britânica Economist na última 5ª feira (3.ago.2023), indica que o dólar no Brasil deveria custar R$ 4,10. A publicação compara os preços do sanduíche do McDonald’s em diferentes países ao redor do mundo.

No Brasil, um Big Mac custa, em média, R$ 22,90. Deveria custar 17,8% a menos. Levando em conta a cotação do dólar no Brasil, a moeda brasileira está desvalorizada em 13,70%.

O cálculo da revista considera o valor do sanduíche nos Estados Unidos (US$ 5,58 –ou R$ 26,56) para chegar ao percentual. A taxa de câmbio considerada no cálculo foi de R$ 4,76.

Dólar deveria custar R$ 4,10, mostra Índice Big Mac

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Economia

438 anos de João Pessoa: remuneração média mensal na capital é de 2,6 salários

O salário médio mensal dos ocupados nas unidades locais empresariais formais localizadas em João Pessoa é de 2,6 salários mínimos, conforme o Cadastro Central de Empresas (Cempre), em 2021. Dados foram divulgados pelo IBGE em homenagem ao aniversário de 438 anos da capital, celebrado neste sábado (5).

O ramo com a maior renda média era o de atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (5,6 salários mínimos), seguido pelos de educação (4,9), água, esgoto e atividades de gestão de resíduos e descontaminação (3,8) e administração pública, defesa e seguridade social (3,7).

Setores com maior média salarial em João Pessoa

  1. Financeiras, de seguros e serviços relacionados: 5,6 salários mínimos
  2. Educação: 4,9
  3. Água, esgoto e atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 3,8
  4. Administração pública, defesa e seguridade social: 3,7

Setor de serviços ‘comanda’ PIB da capital paraibana

Em 2020, o setor de serviços, sem considerar atividades da administração pública, contribuiu com cerca de R$ 10,6 bilhões para o Produto Interno Bruto (PIB) de João Pessoa. A parcela de valor adicionado desse segmento representava 51,1% do PIB da capital paraibana, que foi de R$ 20,7 bilhões, no último ano analisado.

O ramo da administração pública teve a 2ª maior participação (19,5%), seguido pela indústria (16,2%). A agropecuária, por sua vez, teve contribuição insignificante (0,2%). O valor dos tributos correspondeu a 13% do PIB.

Produto Interno Bruto dos Municípios, com dados de João Pessoa (Fonte: IBGE)

Ao longo dos anos, o valor adicionado ganhou participação em relação ao total do PIB da capital e passou de 84,8%, em 1999, para 87%, em 2020, em detrimento da redução na participação relativa dos tributos no total do Produto Interno Bruto. Esse aumento ocorreu, principalmente, em virtude da expansão da administração pública, que cresceu quatro pontos percentuais, e de demais serviços (3 p.p.). Por outro lado, houve queda na participação do setor secundário, de 4,9 pontos percentuais.

Em relação ao PIB paraibano, o pessoense foi responsável por quase um terço (29,5%) desse valor, em 2020. Embora seja significativa, essa foi a menor participação registrada desde o início da série histórica, em 1999 (30,8%), com redução frente a 2019 (30,7%).

No ranking nacional, entre as 27 capitais, o PIB da paraibana ocupa a 21ª posição. Em 2020, o valor foi superior aos constatados em: Porto Velho (R$ 19,4 bilhões); Aracaju (R$ 16,4 bilhões); Boa Vista (R$ 11,8 bilhões); Macapá (R$ 11,7 bilhões); Palmas (R$ 9,9 bilhões); e Rio Branco (R$ 9,5 bilhões).

Capital paraibana apresenta crescimento exponencial no setor de empresas

Número de empresas cresce em mais de 55% na capital

Já conforme o Cadastro Central de Empresas (Cempre), em 2021, João Pessoa tinha 22.240 empresas e outras organizações. O número, que foi o maior desde 2007, aponta para um crescimento de 55,6% diante do observado no início da análise, em 2007, que era de 14,2 mil.

Quase um terço dessas iniciativas (27,9%) fazia parte do setor de comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas. O ramo de atividades administrativas e serviços complementares tinha a segunda maior participação (14,6%), seguido pelo de construção (11,6%).

O total do pessoal ocupado nessas organizações sediadas na capital também aumentou ao longo dos anos, tendo alta de 27,8%. O quantitativo passou de aproximadamente 222 mil, em 2007, para 283,6 mil, em 2021. O ponto mais alto desse período, porém, foi o ano de 2014, que teve 301.156 pessoas ocupadas

Em 2021, cerca de 30,4% dessas pessoas estavam ocupadas em atividades da administração pública, defesa e seguridade social, em João Pessoa. Outras parcelas significativas eram as de ocupados no setor de comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (13,7%), no de atividades administrativas e serviços complementares (9,2%) e saúde humana e serviços sociais (9,2%). Em seguida, estavam os segmentos da construção (8,9%) e da educação (8,7%).

Crescimento populacional

De 1970 a 2022, a população de João Pessoa cresceu 265,1% e passou de 228,4 mil pessoas para 833,9 mil. Com isso, a participação do contingente populacional pessoense no total da Paraíba também aumentou no período de 52 anos e passou de 9,3% para 21%.

Esses dados foram divulgados pelo IBGE ao longo do último ano e, agora, compilados em homenagem ao aniversário de 438 anos da capital, celebrado neste sábado (5).

A série histórica do crescimento médio anual da população do município aponta que o indicador atingiu a mais elevada intensidade no período de 1970 a 1980, quando foi de 4,1% ao ano. Contudo, embora tenha apresentado desaceleração desde então, a taxa pessoense foi de 1,2% ao ano no intervalo de 2010 a 2022, a 5ª maior entre as capitais, atrás somente das constatadas em Boa Vista (3,17%); Palmas (2,38%); Florianópolis (2,05%); e Cuiabá (1,36%).

Esse crescimento médio anual nos últimos 12 anos também foi o mais intenso entre os 20 municípios brasileiros com as maiores populações, ranking no qual João Pessoa ocupa a 20ª posição. Entre as capitais brasileiras, a paraibana é a 17ª mais populosa.

De 2010 a 2022, o total de domicílios recenseados na capital paraibana também cresceu consideravelmente e saltou de 242.348 para 377.756, respectivamente. Do número registrado em 2022, cerca e 15,6% estavam vagos e 5,8% eram de uso ocasional, como casas de veraneio. O aumento de 55,9% foi o 2º maior entre todas as capitais do país, inferior apenas ao constatado em Palmas, no Tocantins (72%).

Mesmo com os indicadores de crescimento populacional, a média pessoense de moradores por domicílios particulares permanentes ocupados foi de 2,80 pessoas, em 2022. O número reforça a tendência de redução observada ao longo dos últimos Censos Demográficos, uma vez que, em 1991, a média era de 4,5 moradores; em 1991, de 3,9; e, em 2010, de 3,4 pessoas por domicílio particular permanente ocupado.

PBJá

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Economia

Setor de serviços contribui com R$ 10,6 bilhões e é responsável por mais de 50% do PIB de João Pessoa

Bares e restaurantes fazem parte do setor de serviços (Foto: Walla Santos)

Salão de beleza, oficina mecânica, telefonia, bar, restaurante, escritório contábil e de advocacia, consultórios médicos . A lista é grande para citar as atividades que estão dentro do setor de serviços, que em João Pessoa é responsável por mais de 50% do Produto Interno Bruto (PIB), como verificou o ClickPB junto ao IBGE.

Isso porque, em 2020, o setor de serviços, sem considerar atividades da administração pública, contribuiu com cerca de R$ 10,6 bilhões para o Produto Interno Bruto (PIB) de João Pessoa. A parcela de valor adicionado desse segmento representava 51,1% do PIB da capital paraibana, que foi de R$ 20,7 bilhões, no último ano analisado.

O ramo da administração pública teve a 2ª maior participação (19,5%), seguido pela indústria (16,2%). A agropecuária, por sua vez,teve contribuição insignificante (0,2%). O valor dos tributos correspondeu a 13% do PIB.

Ao longo dos anos, o valor adicionado ganhou participação em relação ao total do PIB da capital e passou de 84,8%, em 1999, para 87%, em 2020, em detrimento da redução na participação relativa dos tributos no total do Produto Interno Bruto. Esse aumento ocorreu, principalmente, em virtude da expansão da administração pública, que cresceu quatro pontos percentuais, e de demais serviços. Por outro lado, houve queda na participação do setor secundário, de 4,9 pontos percentuais.

Em relação ao PIB paraibano, o pessoense foi responsável por quase um terço (29,5%) desse valor, em 2020. Embora seja significativa, essa foi a menor participação registrada desde o início da série histórica, em 1999 (30,8%), com redução frente a 2019 (30,7%).

Conforme o Cadastro Central de Empresas (Cempre), em 2021, João Pessoa tinha 22.240 empresas e outras organizações. O número, que foi o maior desde 2007, aponta para um crescimento de 55,6% diante do observado no início da análise, em 2007, que era de 14,2 mil.
Quase um terço dessas iniciativas (27,9%) fazia parte do setor de comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas. O ramo de atividades administrativas e serviços complementares tinha a segunda maior participação (14,6%), seguido pelo de construção (11,6%).

Blog do BG PB com Clickpb

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Brasil

Preços da gasolina e etanol caem pela 4ª semana seguida, diz ANP

Preços de gasolina e etanol se mantiveram em queda na última semana de  julho | Jovem PanFoto: Sérgio Lima/Poder360

Os preços médios da gasolina e do etanol nos postos de combustíveis caíram pela 4ª semana consecutiva. Enquanto o 1º teve baixa de 0,54%, para R$ 5,52, o 2º recuou 1,63%, para R$ 3,62. Já o diesel voltou a subir. Alta foi de 0,41%, para R$ 4,94.

Os dados são do levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) divulgado na sexta-feira (4.ago.2023). Refere-se à semana de 30 de julho a 5 de agosto.

Veja valores:

GASOLINA

  • preço médio: R$ 5,52 o litro;
  • variação: queda de 0,54% em comparação com a semana anterior (de 23 a 29.jul);
  • a mais cara: Acre – R$ 6,35;
  • a mais barata: Mato Grosso do Sul – R$ 5,19.

ETANOL

  • preço médio: a R$ 3,62 o litro;
  • variação: queda de 1,63% em comparação com a semana anterior (de 23 a 29.jul);
  • o mais caro: Amapá – R$ 5,69;
  • o mais barato: Mato Grosso – R$ 3,30.

DIESEL

  • preço médio: R$ 4,94 o litro;
  • variação: alta de 0,41% em comparação com a semana anterior (de 23 a 29.jul);
  • o mais caro: Acre – R$ 6,52;
  • o mais barato: Maranhão – R$ 4,74.

Poder360

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Economia

70% dos empregos gerados este ano estão nas micro e pequenas empresas

Economia - geral - prestação de serviços - Micro empreendedor individual MEI - Serviços de beleza itinerantes agora têm regramento sanitário - salão de beleza -
Fonte: Agência Câmara de Notícias

As micro e pequenas empresas (MPE) continuam mantendo o fôlego e sustentando o saldo positivo de empregos no país. Levantamento feito pelo Sebrae, a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostra que, este ano, as MPE já criaram quase 710 mil vagas de trabalho, o que corresponde a aproximadamente 70% do total de empregos formais gerados no período (pouco mais de 1 milhão de vagas). O quadro é semelhante ao que já havia sido registrado nos primeiros semestres de 2021 e 2022.

O presidente do Sebrae, Décio Lima, ressalta que a criação de empregos no país poderia ser ainda melhor, caso os pequenos negócios tivessem uma participação maior nas compras públicas.

“Ampliar a participação das micro e pequenas empresas nas compras governamentais – que hoje é de 30% – é uma das bandeiras do governo do presidente Lula. Este pode ser um poderoso instrumento para impulsionar ainda mais os pequenos negócios”, comenta. “Entretanto, mesmo enfrentando uma taxa de juros absurda e que inibe o investimento, as micro e pequenas empresas deram, mais uma vez, uma contribuição inestimável à manutenção do emprego no país”, acrescenta Décio Lima.

Entre janeiro e junho deste ano, os pequenos negócios do setor de Serviços geraram mais de 394 mil contratações, seguidos pelas empresas de construção (147 mil), Indústria da Transformação (72 mil) e Comércio (60 mil).

Em todos os segmentos, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo no mês de junho de 2023, já entre as Médias e Grandes Empresas, houve o registro de saldos negativos no Comércio (-5.275) e Construção (-2.544). Os destaques entre as MGE ficaram com as empresas de Serviços (18.302), Agropecuária (5.812) e Indústria da Transformação (2.055).

Junho

No mês passado, o Brasil teve um saldo positivo de 157 mil novas vagas, onde as micro e pequenas empresas representaram 72% do total (113 mil). Já as médias e grandes tiveram uma participação de 13% no total de vagas (19 mil vagas). Em comparação ao mês anterior (maio), foram gerados quase 5 mil empregos a mais, nas micro e pequena empresas. Já em comparação a junho de 2022, as vagas das micro e pequenas empresas representam 9 pontos percentuais a mais no geral, passando de 63% para 72% do total.

Números do Caged:

  • No 1º semestre de 2023, o Brasil acumulou de 1,02 milhão de postos de trabalhos formais criados
  • As MPE foram responsáveis por 709 mil (quase 70%) das novas contratações
  • As micro e pequenas do setor de Serviços criaram 394 mil novos empregos no acumulado de 2023
  • Em junho deste ano, as MPE geraram 113 mil empregos.

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Economia

Resultado da Petrobras foi ruim, mas vai piorar

G1 > Política - NOTÍCIAS - Lula repete Getúlio Vargas com nova estatal, dizem especialistas

A estatal do petróleo brasileira (ou, se preferir, empresa de economia mista controlada pelo governo) divulgou na noite de ontem (3) o balanço do segundo trimestre e apresentou uma queda de quase 50% do lucro líquido. Os mais afoitos podem imaginar que isso foi resultado da política temerária petista que quase destruiu a petroleira durante o governo Dilma, mas não foi.

A queda na linha de lucro da companhia foi consequência, esperada, da baixa do preço do petróleo durante o período. De acordo com o balanço da empresa, o preço médio do combustível no 2º trimestre deste ano ficou em US$ 78,39 para o barril do tipo Brent, contra US$ 81,27 nos três meses anteriores e US$ 113,78 no 2º trimestre do ano passado.

Há de se levar em conta ainda que o efeito Lula na petroleira ainda não foi completo. A atual diretoria da Petrobras só tomou posse em meados de abril e ainda não conseguiu implementar todas as mudanças programadas para os próximos trimestres.

Nesta semana, no entanto, começaram a aparecer os primeiros sinais de atenção. Jean Paul Prates procurou Lula para avisá-lo da necessidade de aumentar o preço dos combustíveis em função da alta de quase 15% no preço do petróleo internacional em julho. Ouviu do petista, conhecido pelo conforto com grandes números, que deveria refazer as contas.

A defasagem no preço do combustível praticado nos pólos da Petrobras alcançou 27% para o diesel e 21% para a gasolina nesta sexta-feira, de acordo com levantamento da Abicom (Associação Brasileira de Combustíveis). Vale lembrar que o Brasil é autossuficiente em extração de petróleo, mas não em refino. Por isso, a petroleira é obrigada a importar cerca de 30% das gasolina e do diesel consumido pelo brasileiro. Como o preço lá fora é mais caro, ela assume prejuízo na transação. Durante um tempo, isso pode funcionar, mas se a diferença crescer muito ou a estratégia se estender, a empresa voltará a ser deficitária e a ficar no vermelho. A última vez que isso aconteceu foi, não por acaso, em 2016.

A companhia tentou uma agenda positiva para reduzir o desconforto dos investidores e anunciou uma recompra de ações e dividendos entre ontem e hoje. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, garantiu em entrevista agora pela manhã que a Petrobras atualizará os preços dos combustíveis no Brasil, caso o preço do petróleo continue a subir. De acordo com ele, a estatal está no “limite do preço marginal”.

Por enquanto, o mercado não parece ter levado muito a sério, e a ação ordinária da estatal caía quase 4% às 11h40, enquanto o petróleo subia cerca de 0,7%.

Afinal, imaginando que o governo pode sangrar a Petrobras para segurar a inflação e conseguir juros mais baixos, Lula defenderia outra atitude?

Acionistas da Petrobras precisarão de estômago para aguentar o balançar dos preços nos próximos trimestres. Alguns parecem que resolveram pular do barco hoje mesmo, a julgar pelas cotações na bolsa de valores. O Brasil voltou.

O Antagonista

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Brasil

Preço de combustível está “no limite”, diz ministro de Minas e Energia

Foto colorida do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira - MetrópolesFoto: Agência Brasil

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta sexta-feira (4) que os preços dos combustíveis estão “no limite”, o que pode fazer com que sejam reajustados pela Petrobras.

As declarações de Silveira foram dadas em entrevista à GloboNews. De acordo com o ministro, os possíveis reajustes podem ocorrer caso haja uma oscilação para cima na cotação internacional do petróleo.

“Eles (da Petrobras) disseram, de forma explícita, que estavam no limite do preço marginal e que, se houvesse alguma oscilação para cima a partir de agora, fariam o repasse ao preço dos combustíveis e seus derivados”, afirmou Silveira.

Ainda segundo o ministro de Minas e Energia, caso os preços internacionais subam, haverá necessidade de serem feitos investimentos na Petrobras.

“É claro que, se houver oscilação para cima, a Petrobras terá responsabilidade com esses investidores, com a empresa, com a necessidade dos seus reinvestimentos para modernizar a empresa, e os repasses serão feitos. Por isso, quero tranquilizar os investidores”, disse.

Metrópoles

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Brasil

Lucro da Petrobras tem queda de 47% no segundo trimestre de 2023

Petrobras chamará 2.710 aprovados em concursos | Agência BrasilFOTO: Agência Brasil

A Petrobras terminou o segundo trimestre de 2023 com lucro líquido de R$ 28,78 bilhões, queda de 47% em comparação com o lucro de R$ 54,33 bilhões apurado no mesmo intervalo do ano anterior.

O balanço da companhia refletiu efeitos não recorrentes, como a desvalorização do petróleo tipo Brent, queda nos “crack spreads” internacionais do diesel e maiores despesas operacionais — com destaque com “impairment” — e tributárias.

Estes efeitos foram parcialmente compensados por maiores ganhos de capital com venda de ativos, menores despesas financeiras, fruto dos ganhos com variação cambial devido à apreciação do real frente ao dólar, e menores despesas com imposto de renda.

A receita de vendas da estatal somou R$ 113,84 bilhões no trimestre, queda de 33,4%, ante a receita de R$ 170,96 bilhões do mesmo intervalo de 2022.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado teve redução de 42,3% no trimestre, para R$ 56,69 bilhões, ante os R$ 98,26 bilhões do período de abril a junho do ano anterior.

Valor Econômico

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Economia

Gasolina aumenta mais uma vez em João Pessoa

A média no preço da gasolina comum para pagamento à vista está em R$ 5,374 em João Pessoa, registra pesquisa comparativa dos preços de combustíveis realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor, com o produto sendo comercializado entre R$ 5,260 (Elesbão – Água Fria) e R$ 5,490 (Cowboy – Valentina e Santa Rita – Mangabeira), com diferença de R$ 0,23 e variação de 4,4%, com os preços se mantendo nas duas pontas há três semanas.

Considerando a pesquisa passada, o preço da gasolina subiu em 01 posto, reduziu em cinco e se manteve em 103 estabelecimentos. Para pagamento no cartão, os preços oscilam entre R$ 5,260 e R$ 5,660. O levantamento foi realizado em 110 postos que estavam em atividade no dia 02 de agosto.

A gasolina aditivada também manteve os mesmos preços da semana passada nas duas pontas e oscila entre R$ 5,360 (cinco postos) e 5,710 (Maxi – Oitizeiro), registrando diferença de R$ 0,35, variação de 6,5% e média de R$ 5,544.

Álcool – O mesmo ocorre com o litro do álcool, que vem mantendo os mesmos preços nas duas pontas há três semanas, sendo praticado entre R$ 4,090 (sete postos) e R$ 4,490 (Santa Maria – Mangabeira), com média de R$ 4,259, diferença de R$ 0,40 e variação de 9,8%. O produto não aumentou em nenhum local, reduziu em 16 e se manteve em 93 postos.

S10 – O diesel S10 também manteve os mesmos preços nas duas pontas em relação ao último dia 26 de julho, oscilando entre R$ 4,590 (sete postos) e R$ 5,190 (Shopping Bessa – Bessa), com diferença de R$ 0,60, média de R$ 4,705 e variação de 13,1%. Cinco locais aumentaram o preço do S10, 08 diminuíram e 92 mantiveram o mesmo valor do levantamento anterior.

Diesel comum – A pesquisa do Procon-JP encontrou o diesel comum mantendo o mesmo menor preço em relação à semana passada, R$ 4,490 (Independência – Tambiá), com o maior subindo de R$ 4,690 para R$ 4,860 (Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial). A média está em R$ 4,259.

GNV – Quanto ao Gás Natural Veicular (GNV), esse é outro combustível que pratica os mesmos preços da pesquisa anterior nas duas pontas e está oscilando entre R$ 4,580 (cinco postos), R$ 4,590 (8 postos), com média de R$ 4,586, diferença de R$ 0,01 e variação de 0,2%. Todos os 13 postos visitados pelo Procon-JP mantiveram os mesmos preços em relação ao levantamento passado.

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