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Nova contribuição sindical será negociada entre sindicatos, diz ministro

Brasília (DF), 24/08/2023, O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, é entrevistado no programa Brasil em dia, nos estúdios da EBC.  Foto: Rafa Neddermeyer/Agência BrasilFoto: Agência Brasil

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou nesta quinta-feira (28) que a nova contribuição sindical proposta pelo governo, será negociada entre sindicatos de empregadores e de trabalhadores. A medida valeria para as entidades patronais e para as de trabalhadores, e só entraria em vigor se aprovada em assembleias pelas respectivas categorias.

“Tanto o sindicato de empregadores, como o sindicato de empregadores podem sugerir, reivindicar junto à sua categoria, a aprovação de uma contribuição negocial, por conta da prestação de serviço do acordo coletivo de trabalho. Agora, as assembleias podem não aprovar. Portanto, não é compulsório, ele é um processo de construção coletiva e ambiente coletivo se decide coletivamente e não individualmente. Se a assembleia rejeitar, nada se cobra”, explicou Marinho.

Segundo o ministro, a proposta em discussão nada tem a ver com o antigo imposto sindical, extinto pela reforma trabalhista aprovada em 2017, durante o governo do ex-presidente Michel Temer. O modelo anterior era no formato de imposto e recolhido anualmente a partir do desconto de um dia de trabalho dos empregados com carteira assinada. O formato da nova contribuição prevê um teto máximo de até 1% da renda anual do trabalhador. “Esse é o teto, mas assembleia pode decidir que é 0,5%, é 0,25%, pode decidir que é nada”, acrescentou.

Além da aprovação de uma nova contribuição negocial para entidades sindicais, o grupo de trabalho tripartite, criado pelo governo federal, vai propor regras de transparência para as organizações sindicais, que devem incluir limite de mandatos e regras de prestação de contas. A expectativa do ministro Luiz Marinho é que uma proposta seja apresentada em cerca de 15 dias, para ser levada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Agência Brasil

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Cúpula da CPMI de 8 de janeiro articula propor delação premiada a Mauro Cid

STF manda juiz esclarecer decisão que arquivou ação da CPMI contra Mauro Cid  – CartaExpressa – CartaCapitalFoto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

A cúpula da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos criminosos de 8 de janeiro está articulando a proposta de um acordo de delação premiada ao tenente-coronel Mauro Cid.

A informação foi revelada pela coluna Painel, do jornal “Folha de S.Paulo”, e confirmada pela CNN.

A ideia é que o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) receba, em troca, uma possível redução de eventuais penas no fim das investigações sobre participação nos atos golpistas e pela fraude em cartões de vacinação.

Embora esse tipo de acordo nunca tenha sido feito por CPIs, a comissão tem a possibilidade de oferecer a delegação. A proposta, no entanto, tem que ter aval da Procuradoria-Geral da República (PGR) e ser homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Ainda de acordo com a CNN, não há previsão de quando a proposta de delação deve ser apresentada. Os integrantes da comissão que estão à frente das discussões pretendem, antes, fechar o acordo político para que a medida seja aceita pelo colegiado.

CNN Brasil

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Senador Veneziano propõe Lei para regulamentar vaquinhas digitais no Brasil

O vice-Presidente do Senado Federal, Senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) é autor do Projeto de Lei que visa disciplinar a arrecadação de recursos financeiros pela internet, por intermédio das chamadas “vaquinhas eletrônicas”, ou plataformas de crowdfunding. A matéria prevê o estabelecimento de parâmetros e limites, além de sanções aos que descumprem as regras estabelecidas.

A apresentação da matéria foi motivada pelo fato de que agentes ou ex-agentes públicos abusaram de sua popularidade e de seu poder político para, sob o pretexto de quitar suas dívidas com o Estado – resultantes dos ilícitos administrativos, cíveis, eleitorais ou penais que cometeram –, obter de cidadãs e cidadãos os recursos necessários, por meio das referidas “vaquinhas virtuais”.

Bolsonaro e Dallagnol são exemplos – O problema, segundo Veneziano, é que, além dos recursos necessários, essas pessoas arrecadaram quantias que ultrapassaram, em muito, os valores iniciais estipulados para justificar as campanhas e, muito pior, apropriaram-se dessa vultosa diferença. Os exemplos mais flagrantes noticiados dessa prática foram os ocorridos com o ex-presidente Jair Bolsonaro e com ex-deputado federal Deltan Dallagnol.

O projeto pretende obrigar que as campanhas desse tipo tenham “finalidade específica, pública e expressamente declarada no ato de sua instituição”. Devem, ainda, ser “necessariamente realizadas por meio de sítios na internet, aplicativos eletrônicos e outros recursos similares – sendo vedada a transferência direta, em qualquer modalidade, do doador para o agente ou ex-agente público beneficiário –, bem como cumprir uma série de outras regras de transparência”.

Devolução ou doação do excedente arrecadado – O autor diz em seu projeto que, alcançado o valor indicado, o beneficiário comunicará pelas redes sociais o encerramento da campanha de arrecadação, devolverá aos respectivos doadores os valores que eventualmente ultrapassarem o limite de que trata este artigo ou os doará a instituições beneficentes, nos termos da lei, sob pena de caracterização de sua conduta como ato de improbidade administrativa, no caso de agente público, e estelionato.

Essas medidas, afirma ainda Veneziano, têm como finalidade permitir o acompanhamento e fiscalização dessas campanhas, uma vez que, além da repugnância causada pela apropriação indevida dos valores doados, o aprofundamento das investigações pelos órgãos competentes dessas “vaquinhas eletrônicas” poderá apontar para o cometimento de outros ilícitos penais, como a lavagem de dinheiro.

Blog do BG PB

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Alckmin veta Lei que disponibiliza uniformes escolares na educação básica

Alckmin veta Lei que disponibiliza uniformes escolares na educação básica

 

O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, vetou, nesta quinta-feira (24), o projeto de lei que autorizava os municípios a cederem uniformes escolares para estudantes da educação básica. O veto foi justificado por inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público.

Segundo o veto, a lei gerava uma despesa extra aos cofres públicos e esses gastos não estavam ancorados a uma fonte de receita.

Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa incorre em vício de inconstitucionalidade e contraria o interesse público ao criar encargo financeiro para os entes federativos sem a previsão de fonte orçamentária e financeira necessária à realização da despesa e sem a previsão da correspondente transferência de recursos financeiros necessários ao seu custeio, conforme determina o § 7º do art. 167 da Constituição, além de não apresentar estimativa de impacto e adequação orçamentária e financeira, conforme o disposto no art. 16 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal“, destacou o presidente em exercício.

Agora, o veto do projeto de lei volta para o Congresso, que vai definir se derruba ou não a decisão de Alckmin.

O Antagonista

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Polícia do DF cumpre mandado de busca e apreensão contra Jair Renan Bolsonaro


Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Jair Renan, é alvo de dois mandados de busca e apreensão em operação da Polícia Civil do Distrito Federal, na manhã desta quinta-feira (24). A operação é contra um grupo suspeito de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.

Os mandados contra Jair Renan são cumpridos no apartamento onde ele mora em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, e em um endereço no Sudoeste, área nobre de Brasília. O g1 tenta contato com defesa dele.

Ao todo, os agentes cumprem cinco mandados de busca e apreensão de dois de prisão.

De acordo com a apuração da TV Globo, Maciel Carvalho, de 41 anos, é um dos alvos de mandado de prisão. Ele é o suposto mentor do esquema e já foi alvo de duas ações da PCDF neste ano, a Operação ‘”Succedere” e “Falso Coach”. Maciel era instrutor de tiro de Jair Renan, filho de Bolsonaro, e já tinha sido preso em janeiro deste ano.

O grupo agiria a partir de um laranja e de empresas fantasmas, usadas pelo alvo da operação desta quinta-feira e seus comparsas. A apuração da reportagem aponta ainda que o grupo usava a falsa identidade de Antônio Amâncio Alves Mandarrari, usada para abertura de conta bancária e proprietário de pessoas jurídicas usadas como laranjas.

Confira mais detalhes na matéria de Rita Yoshimine, TV Globo

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Lira volta a considerar lei para blindar ex-presidentes, mas ideia sofre resistência no Congresso

Arthur Lira fecha acordo e anuncia 'superbloco' com nove partidos -  Notícias - R7 BrasíliaFoto: Divulgação

Na última semana, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu a aprovação de uma lei que proteja ex-presidentes da República ao deixarem o cargo. A sinalização ocorre na esteira das investigações envolvendo Jair Bolsonaro (PL) no caso da venda ilegal de joias no exterior. Na avaliação de especialistas, no entanto, a proposta que cria cargos no Legislativo para blindar ex-chefes do Executivo fere o princípio de representação no Congresso e é inconstitucional.

Lira chegou a medir a temperatura em relação à aceitação e eficácia da sugestão entre os parlamentares, mas a ideia não foi bem aceita. Ele passou então a defender nos bastidores que a regra não seria retroativa, isso evitaria a associação da propossta a uma possível anistia a Bolsonaro.

A ideia de criar cargos políticos vitalícios a ex-presidentes não é nova e já foi aventada em uma Proposta de Emenda à Costituição (PEC) em dois momentos nos últimos 20 anos: em 2002 e em 2015.

R7

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Bolsonaro diz que “não pagou nada” por harmonização dentária: “Foi 0800”

Dentista 'das estrelas' que colocou lentes nos dentes de Bolsonaro atende  Virgínia, Leonardo, Kaká e ex-BBBs; saiba quem éImagem: Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse a uma apoiadora que “não pagou nada” pela harmonização dentária que realizou em uma clínica de estética em Goiânia na semana passada. “Foi 0800, tá? Não paguei nada, não“, respondeu Bolsonaro, durante um voo de Brasília a São Paulo na manhã desta quarta-feira, 23. A cena foi acompanhada pelo Estadão/Broadcast.

No momento em que a aeronave pousou no Aeroporto de Congonhas, em são Paulo, Bolsonaro se levantou para desembarcar, foi aplaudido por alguns apoiadores e ouviu gritos de “melhor presidente do Brasil”. Mas também foi questionado sobre as investigações abertas contra ele. “Está fugindo da Polícia Federal?“, questionou uma passageira. O ex-presidente, contudo, pareceu não ter ouvido a pergunta.

Com informações de Estadão Conteúdo

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STF valida juiz de garantias e estabelece prazo de 12 meses para implantação; entenda o que muda

Foto: Carlos Moura/SCO/STF

Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu validar a figura do juiz de garantias, considerar obrigatória a implantação do sistema e fixar um prazo de 12 meses, prorrogáveis por mais 12, para que a medida seja efetivada. O resultado oficial será proclamado no começo da sessão desta quinta-feira (24).

Os ministros também concluíram que, ao longo das investigações, o magistrado pode solicitar diligências suplementares, se considerar as medidas necessárias para esclarecer pontos relevantes da apuração. A mudança feita pelo Congresso na lei em 2019 tinha proibido expressamente a iniciativa do juiz nesta fase do caso.

A figura do juiz das garantias surgiu no pacote anticrime. Trata-se de um magistrado que acompanha as investigações penais e verifica a legalidade das medidas tomadas pela polícia e o Ministério Público no curso da apuração. A adoção na Justiça foi suspensa, por tempo indeterminado, em decisão do ministro Luiz Fux.

O relator do caso, ministro Luiz Fux explicou que via inicialmente que a implantação obrigatória era inconstitucional por ferir as competências dos tribunais para regulamentar o tema. Mas, como o plenário superou esse entendimento, acompanhou a proposta de Toffoli de prazo para a implantação do sistema.

Houve também maioria nos seguintes pontos:

  • para estabelecer um novo limite para a atuação do juiz de garantias: esta autoridade terá competência para atuar até o momento em que o Ministério Público oferecer a denúncia, ou seja, apresentar a acusação formal à Justiça. Pela legislação, caberia ao juiz de garantias avaliar se receberia a denúncia do MP. Esta tarefa, agora, vai caber ao juiz que cuidará do processo penal.
  • para permitir a participação do juiz na análise do pedido do Ministério Público para arquivar o inquérito. Pela nova lei, o arquivamento seria um procedimento que ocorreria exclusivamente no Ministério Público. Se um promotor ou procurador pedisse o arquivamento da investigação, haveria possibilidade de recurso à instância superior interna da instituição. Pelo entendimento fixado pelos ministros, quando o MP pedir para arquivar, o juiz poderá mandar o caso para a instância revisora da instituição quando observar que há ilegalidade.
  • para permitir audiências em videoconferência em situações, por exemplo, no caso da análise de prorrogação de prisão provisória, de produção antecipada de provas e nas audiências de custódia.
  • para invalidar uma regra de impedimento para o juiz atuar no caso tenha conhecimento de conteúdo de prova que não pode ser admitida no processo, por ser ilegal, por exemplo.
  • para estabelecer que não haverá atuação de juiz de garantias no caso de procedimentos que já começam nos tribunais – como investigações e ações envolvendo autoridades com foro privilegiado. Não será aplicado ainda ao tribunal do júri e nos casos de violência doméstica e familiar. O juiz de garantias, no entanto, vai valer para os processos criminais na Justiça Eleitoral.
  • para determinar que o juiz de garantias será investido no cargo a partir das regras de organização de cada tribunal. Neste ponto, os ministros procuraram deixar claro que haverá uma lei estabelecendo as regras para isso, e não uma decisão de autoridade superior por conveniência e oportunidade.

Transição

O ministro Dias Toffoli propôs que o figura do juiz de garantias incida a partir das ações penais abertas após a efetiva implantação do sistema. Ou seja, não haverá mudança na competência do juiz que já analisa casos em andamento.

O tema deve ser discutido nesta quinta-feira (23), quando será proclamado o resultado do julgamento.

Julgamento

O plenário do Supremo realiza a décima sessão para o julgamento de quatro ações que questionaram as mudanças no sistema criminal brasileiro. Os ministros avaliam a constitucionalidade de 31 dispositivos do chamado pacote anticrime, que detalha a atuação do juiz de garantias.

O juiz das garantias é um magistrado que acompanha as investigações penais e verifica a legalidade das medidas tomadas pela polícia e o Ministério Público no curso da apuração.

A decisão da Corte sobre o caso terá efeito vinculante, ou seja, os entendimentos definidos pelos ministros terão impactos nos processos penais na primeira instância da Justiça.

Juiz de garantias obrigatório

No último dia 17 de agosto, o plenário alcançou a maioria de votos pela obrigatoriedade de implantação do sistema. Votaram neste sentido os ministros Dias Toffoli, Cristiano Zanin, André Mendonça, Alexandre de Moraes, Nunes Marques e Edson Fachin.

Na ocasião, a Corte formou maioria também para validar trechos questionados do acordo de não-persecução penal – que impede o investigado de ser levado a julgamento e ir à prisão.

Entre os pontos questionados, estavam as possíveis condições a serem impostas pelo MP ao investigado — como prestação de serviços à comunidade e pagamento de multa.

E também houve votos a favor de que o Ministério Público tenha prazo para enviar, para a Justiça, em 90 dias, procedimentos de investigação que estejam em andamento, para que passem por avaliação.

g1, por Fernanda Vivas

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Apagão: PF abre inquérito para investigar possibilidade de sabotagem

A causa do apagão elétrico de 15 de agosto segue sem uma conclusão. A Eletrobras (ELET3) constatou uma sobrecarga na linha do Ceará, que pode ter sido abertura ou desligamento, mas as hipóteses do que levaram à falta de energia em 25 estados continuam sendo estudadas.

Entre as teses levantadas, há a possibilidade de um ato criminoso. A Polícia Federal (PF) instaurou um inquérito nesta terça-feira (22), que corre em sigilo, para investigar se houve atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública e sabotagem. O pedido partiu dos ministérios da Justiça e de Minas e Energia.

O apagão chegou a durar cerca de 7 horas em alguns estados e prejudicou diversos comércios e transportes públicos.

PoliticaEtc

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(VÍDEO) VEXAME: Vereador erra ao soletrar homenagem a deputado durante sessão: “O de honesto”

Um vereador do interior de São Paulo errou as letras ao tentar soletrar o nome de um deputado estadual, a quem fazia uma homenagem. O vexame aconteceu durante uma sessão na Câmara Municipal de Mendonça na última sexta-feira (18), mas o vídeo foi publicado nas redes sociais nesta quarta-feira (23).

No vídeo, o vereador de Mendonça, Milton César Marcossem (PSD), aparece tentando soletrar o nome do deputado estadual Carlão Pignatar. Já no início da leitura, Milton confunde as duas primeiras letras, se desculpa e erra novamente.

“Carlão tem seis letras. O que ele é? C, competente. R, caráter. Falei errado, desculpe. C, de competente. A, de tem um caráter. R, de patriota. L, de palmeirense. A de amigo e letra O, de honesto”, diz o vereador.

O que o vereador de Mendonça tentou fazer durante a homenagem ao deputado é chamado de acróstico, quando cada letra de uma palavra forma um adjetivo ou conceito.

Clickpb

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