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CASO FIJI: Diretores da empresa acionam Bueno na Justiça; Confira documento

Bueno Aires revela ameaça de policial, explica atraso nos pagamentos e diz  que FIJI tem mais de 80 milhões de dólares em saldo: "Posso tranquilizar a  todos" - Polêmica Paraíba - Polêmica Paraíba
Além de ser alvo de uma apuração inicial no Ministério Público da Paraíba, o novo caso de irregularidades no pagamento a investidores de criptoativos envolvendo a empresa Fijo Solutions, que negocia criptomoeadas, chegou ao conhecimento da Justiça da Paraíba. Isso porque diretores da empresa, que estão em rota de colisão com o com o proprietário, Bueno Aires, ingressaram com uma ação contra ele.

Emilene Marilia Lima, diretora executiva, e Breno Azevedo, diretor financeiro, solicitaram uma série de diligências para a produção de provas contra o empresário, dentre as quais, de acordo com a decisão, apreensão de objetos (computadores e celulares) de propriedade de Bueno Aires.

O pedido, no entanto, foi negado pela juíza da 6ª Vara Cível de Campina Grande, Giuliana Madruga Batista.

“A meu sentir, o pedido do autor não se reveste apenas da produção antecipada da prova, mas da necessidade e apreensão de objetos (computadores e celulares) de propriedade do demandado, o que impõe a adequação do valor da causa, em face do proveito econômico perseguido”, disse a magistrada.

Confira aqui a decisão.

Entenda a ação

Em embargo de declaração à Justiça, anterior à última decisão, Emilene Breno afirmaram que não havia como, de antemão, propor o valor da causa, já que o objetivo da ação seria justamente resguardar a preservação de provas para futuras investigações.

“Toda a sociedade de Campina Grande está a aguardar ansiosamente que o Poder Judiciário determine as medidas necessárias aos esclarecimentos dos fatos que dependem da perícia requerida, razão pela qual roga-se pela reconsideração da decisão embargada, porquanto inexistente conteúdo econômico definido em ação de produção antecipada de provas”, disseram.

A decisão, entretanto, foi pela rejeição do pedido.

Na última sexta-feira, Emilene e Breno emitiram uma nota pública em que consideravam “lamentável” o que chamaram de “ausência de atitude” de Breno, que também é o diretor de Tecnologia da empresa, para a resolução do problema. “Em respeito aos clientes, a FIJI, operadora de criptoativos, já tomou todas as medidas administrativas e jurídicas para AGILIZAR o repasse dos referidos pagamentos o mais rápido possível”, disseram.

PolêmicaPB

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Dono da Fiji anuncia prazo para pagar clientes após suspeita de calote de R$ 420 milhões

Ainda abalados com o calote milionário dado pela empresa campinense Braiscompany, uma outra empresa do mesmo segmento de criptomoedas, Fiji, segue tirando a paz de quem investiu nela. Diferentemente do dono da ‘Brais’, que deixou os investidores sem explicações concretas, o diretor de tecnologia da Fiji, Bueno Aires, divulgou uma nota com esclarecimentos sobre o atraso em pagamentos aos clientes. Em nota, neste domingo (19), ele deu um prazo até quinta-feira (23) para pagar todos os clientes.

Aires informou que há 20 dias existe um problema nas credenciais de acesso na corretora KuCoin. “Desde o princípio da ocorrência do problema, comuniquei aos meus sócios e diretores, Breno Azevedo (diretor financeiro) e Emilene Marília (diretora executiva). Desde então, trabalho incansavelmente, sem o suporte dos mesmos, e tolerando inúmeros ataques por parte deles e da mídia, para solucionar o problema, visto que o meu compromisso com você, cliente, é minha única preocupação no momento”, afirmou.

Ainda segundo Aires, a expectativa é que até a próxima quinta-feira (23), o problema tenha sido solucionado. “Trabalho para que que consigamos alterar as validações internas na corretora e libere nosso saque de criptoativos, assim conseguiremos realizar os saques de valores de 2 milhões de dólares por dia, aproximadamente 10 milhões de reais, e assim darmos andamento as nossas obrigações perante os nossos clientes”, garantiu em outro trecho da nota.

clickPB

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CASO FIJI: Funcionários da empresa de criptoativos em CG divulgam nota após polêmica

Ministério Público dá 72 horas para empresa de criptomoedas pagar clientes - Livecoins
Os funcionários da empresa de criptoativos Fiji, de Campina Grande, divulgaram nesta quarta-feira uma nota esclarecendo os fatos sobre o envolvimento de seus nomes na polêmica no atraso dos rendimentos da empresa.

De acordo com o Ministério Público da Paraíba, os sócios da empresa também foram advertidos de que, na hipótese de não atendimento ao que foi recomendado, o órgão poderá adotar providências administrativas e judiciais cabíveis, entre elas o ajuizamento de ação civil pública contra diretores e administradores, aplicação de multas e interdição das atividades do estabelecimento.

Confira nota na íntegra:

NOTA DE ESCLARECIMENTO / DIREITO DE RESPOSTA

É fato que a empresa FIJI SOLUTIONS vem perpassando por problemas envolvendo a gestão dos contratos de seus clientes. Como reflexo da situação, dirigimos ao público, aos clientes, aos colaboradores, diretores e sócios para reestabelecer a verdade sobre o que vem sendo publicado por alguns canais de notícias. Faço isso com supedâneo na Lei nº 13.188/2015, que nos assegura o pronto e justo direito de resposta para que não haja desarrimo da verdade dos fatos. Assim, para que não pairem dúvidas, esclarecemos que na condição de colaboradores (funcionários) da empresa FIJI SOLUTIONS, jamais detivemos qualquer poder de mando ou gestão, seja no âmbito administrativo ou financeiro, sendo meros executores das ordens dos sócios para o desenvolvimento dos negócios da empresa. Em outras palavras, não havia tomada de decisões administrativas ou financeira dadas por nós, mas apenas pelos sócios. Dessa forma, é falsa, capciosa, desleal e criminosa a informação de que contribui, sob qualquer aspecto, para o ocorrido na FIJI SOLUTIONS, pois sempre pautamos nossa atuação profissional de forma ética e proba, sendo descabida qualquer imposição de conduta pejorativa a nossa imagem, da qual adianto que já estão sendo adotadas medidas para apurar a responsabilização sobre tais publicações inverídicas.

Campina Grande-PB, 15 de março de 2023.

Bruna Souza
Kleyton Martins

Blog do BG PB com NotíciaCertaPB

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Bueno Aires revela ameaça de morte após Fiji Solutions sofrer problemas com saques de clientes

FIJI MARIA! Sócio de empresa suspeita de novo calote em CG diz que sumiu por estar com cabeça a prêmio - PB AGORA
Após o imbróglio envolvendo a Braiscompany, mais uma empresa que trabalha com gerenciamento de ativos digitais está sendo acompanhada pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB). A Fiji Solutions, também com sede em Campina Grande informou, por meio da diretoria financeira e executiva, que
requereu audiência junto ao Ministério Público do Consumidor da Paraíba, e que foi realizada na última sexta-feira, para auxiliar na apuração dos fatos e liberação dos recursos.

“A Fiji informa que jáestá adotando todas as providências aplicáveis para a liberação dos recursos junto às corretoras”, conclui.

O sócio Bueno Aures revelou ainda, em entrevista, que no último sábado foi ameaçado de morte, fato ocorrido em Campina Grande. Essa ameaça teria sido feita por um homem que disse que poderia o
sequestrar e que sua vida estaria valendo R$ 8 milhões. Ele informou que prestou boletim de ocorrência na Polícia Civil após o caso.

Blog do BG PB com União

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ALERTA DE TRETA: MP manda FIJI devolver aplicações de clientes em 72 horas

A FIJI Solutions entrou na mira do Ministério Público e da Polícia Federal. Como anunciado no programa Arapuan Verdade, nesta quarta-feira (15), um procedimento foi instaurado para acompanhar uma suspeita de crise na empresa Fiji devido aos atrasos no repasse dos pagamentos dos clientes. Como acompanhou o ClickPB, essa é mais uma empresa paraibana de Campina Grande de Criptoativos que está agora sob os holofotes depois do escândalo da BraisCompany.

“Recomendamos que a empresa empreenda – por todos os meios legais necessários – todas as tratativas junto à Kucoin para solução da demanda existente e pagamento aos clientes, no prazo de 72 horas, e que comprove, ao Ministério Público, todos os atos realizados para solução da problemática existente, e que apresente cópia dos documentos pessoais dos sócios da empresa (Identidade, CPF e Passaporte). Continuaremos acompanhando essa e outras situações envolvendo empresas de criptomoedas atuando na região a fim de garantir, no que couber ao Ministério Público, os direitos dos consumidores”, explicou Sócrates Agra, promotor que também investiga o caso da Braiscompany.

Os sócios da empresa também foram advertidos de que, na hipótese de não atendimento ao que foi recomendado, O MP-Procon poderia adotar providências administrativas e judiciais cabíveis, entre elas o ajuizamento de ação civil pública contra diretores e administradores, aplicação de multas (Art. 56, I, CDC) e interdição das atividades do estabelecimento.

De acordo com a denúncia que segue em investigação, o programador Bueno Aires, dono de 50% do empreendimento, estaria envolvido no caso. Ele é responsável por uma das senhas de acesso para liberação do capital que está preso em uma conta de exchange.

clickPB

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“A estatística é cruel, atrasou pagamentos, não há histórico de recessão”, diz advogado sobre caso Fiji

Advogado Artêmio Picanço

 

“Dificilmente essas pessoas que praticam o golpe da pirâmide financeira se regeneram, por isso é necessário saber quem são os donos, procurar os históricos e se eles têm cadastro no Conselho de Valores Mobiliários.”

A declaração é do advogado especialista em criptoativos e um dos que revelaram a crise na Braiscompany, no fim do ano passado, Artêmio Picanço.

A afirmação foi dada hoje (15), após denúncias de uma possível nova crise instalada em outra empresa de criptomoedas também localizada em Campina Grande, a Fiji Solutions, que deveria ter repassado os rendimentos aos clientes desde a última sexta-feira e não o fez.

Durante entrevista, ele ainda disse que “a estatística é cruel; atrasou pagamentos, não há histórico de recessão, na maioria dos casos”.

Picanço ainda entrou em contato com os donos da Fiji mas, não obteve retorno para saber o motivo dos atrasos nos pagamentos.

Atualmente, não é incomum as pirâmides serem formadas por meio das redes sociais e dos aplicativos de mensagens, como o WhatsApp. Desse modo, é preciso ficar atento para não ser vítima de um golpe.

Em resumo, as pirâmides financeiras são esquemas fraudulentos que se sustentam ao recrutar novos participantes. Ludibriadas, as pessoas investem uma determinada quantia com a promessa de receber rendimentos volumosos. Além disso, ao trazer um novo integrante, o participante obtém um bônus. Contudo, nenhum produto que ampare o negócio é, de fato, comercializado.

“Embora achem que o dinheiro investido esteja gerando lucros, os participantes mais antigos, na verdade, são pagos com o dinheiro da entrada de novos integrantes. Contudo, a pirâmide cresce até o ponto em que falte recursos para todos. Neste momento, o esquema quebra e a maioria das pessoas sai no prejuízo”, explica o advogado Artêmio Picanço, especializado em Combate a Golpes Digitais.

Confira aqui o áudio 

Blog do BG PB

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CRISE NA FIJI: Programador Bueno Aires é procurado pelo MP da PB e pode ser preso pela Polícia Federal

colagem - CRISE NA FIJI: Programador Bueno Aires da cidade de GURJÃO-PB é procurado pelo Ministério Público e poderá ser caçado pela Polícia Federal

Após a cidade de Campina Grande ficar estarrecida com o escândalo da BraisCompany, mais um problema com empresa de Criptoativos pode estar na alça de mira da Polícia Federal.

Com um dos sócios que detém 50% do empreendimento sumido e responsável por uma das senhas de acesso para liberação do capital que está preso em uma conta de exchange, uma espécie de banco de transação para criptomoedas, a FIJI Solutions passa por um momento de crise de confiança.

Como os pagamentos das remunerações dos seus clientes estão em atraso desde o último dia 10, o programador da cidade de Gurjão, Bueno Aires, só tem mantido contato com a sua sócia, Emilene Nascimento, por meio de telefone e não se apresentou pessoalmente nem para uma reunião no Ministério Público da Paraíba, sugerida pela sócia, e o mesmo é responsável por uma das senhas de acessos para o saque do capital dos investidores, crescem as especulações em Campina Grande que o mesmo poderia estar fugindo e possivelmente promovendo um golpe milionário.

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