Economia

E-commerce apresenta queda de 4,3% no primeiro trimestre do ano

ecommerce no Brasil 2021

 

 

As vendas totais registradas no e-commerce brasileiro atingiram a marca de R$ 40 bilhões no primeiro trimestre de 2023. Os dados são da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) e revelam uma queda de 4,3% em relação ao período anterior. Nos próximos meses, a projeção de crescimento é maior, especialmente no segundo semestre, segundo a entidade. A previsão é que o faturamento alcance R$ 172 bilhões até o final do ano. Apesar disso, a expectativa de crescimento para 2023 é tímida, de cerca de 1,5%.

Atualmente, as compras por e-commerce representam mais de 10% de todo o segmento do varejo nacional, segundo levantamento da ABComm. Para Mauricio Salvador, presidente da associação, o baixo crescimento nas vendas nos primeiros meses do ano se deve a um conjunto de fatores, como a incerteza em relação à economia, incluindo a aprovação de pacotes fiscais e outros temas que impactam o segmento.

“A redução no faturamento de empresas que enfrentaram problemas no balanço, a questão fiscal que afetou companhias estrangeiras e a manutenção dos juros que prejudicou as vendas a prazo são alguns dos motivos por trás dessa queda. Apesar dos desafios, acreditamos que haverá recuperação nos próximos meses”, explica o executivo.

As vendas totais por e-commerce registradas no Brasil em 2022 atingiram a marca de R$ 169,6 bilhões. Foram cerca de 368,7 milhões de pedidos e um ticket médio de R$ 460 por cliente no ano passado.

Os destaques de vendas no e-commerce no ano passado foram nos segmentos de eletrodomésticos, telefonia, eletrônicos, casa e decoração, informática e moda. O setor de alimentos e bebidas também registrou crescimento nas vendas online no período, influenciado pelos jogos da Copa do Mundo.

Agência Brasil

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Paraíba

Comércio eletrônico: Paraíba vendeu R$ 15 bilhões em 7 anos

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As empresas da Paraíba venderam R$ 15,7 bilhões pelo e-commerce entre 2016 e 2022, segundo levantamento inédito do Observatório do Comércio Eletrônico, plataforma do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) lançada ontem.

Os dados constam de uma ferramenta que acaba de ser lançada pelo MDIC, o Dashboard do Comércio Eletrônico Nacional, que reúne informações sobre vendas on-line realizadas no Brasil com emissão de nota fiscal.

No caso da Paraíba, os dados revelam que 84% das vendas foram para consumidores de fora do estado. Destas, os destaques são para telefones celular, televisores, ar-condicionado e geladeiras.

No mesmo período, os paraibanos fizeram compras on-line de outros estados no valor de R$ 5,6 bilhões – com predominância de aparelhos de celular, televisores, desktops e livros e similares.

Dashboard é a primeira ferramenta pública a agregar números oficiais do comércio eletrônico no país. Até então, boa parte das informações vinha de bases privadas.

“A compilação e publicação das estatísticas está alinhada aos esforços do governo para impulsionar e dar transparência à economia digital”, afirma Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do MDIC. “O dashboard vai subsidiar o desenvolvimento de políticas públicas para o setor, inclusive para equalizar eventuais concentrações regionais, podendo, ainda, balizar decisões de investimentos das empresas”, completa.

Crescimento

Os dados do Dashboard referem-se às movimentações realizadas entre 2016 e 2022. Neste intervalo de sete anos, o valor total bruto movimentado no país foi de R$ 628 bilhões.

As vendas on-line tiveram crescimento exponencial com a pandemia de Covid-19 – e a plataforma mostra o tamanho deste salto no caso brasileiro: as vendas eletrônicas foram de R$ 36 bilhões em 2016 para R$ 187 bilhões em 2022.

No panorama nacional, o líder absoluto de compras pela internet entre 2016 e 2022, em termos de movimentação financeira, foi o celular. No período, a venda de terminais portáteis de telefonia, incluindo smartphones, movimentou R$ 72,1 bilhões, ou 11,5% do total.

Na sequência, aparecem televisores, com faturamento de R$ 28 bilhões (4,5%), e notebookstablets e similares, com R$ 21 bilhões em vendas. Depois vêm geladeiras ou freezers, R$ 17,8 bilhões (2,8%); livros, brochuras e impressos semelhantes, com R$ 16,8 bilhões (2,6%); e máquinas de lavar roupas, com R$ 10,8 bilhões (1,7%).

A lista completa abrange milhares de produtos – de calçados a filtros d’água, de roupas a sapatos, de alimentos a móveis de madeira, além de cosméticos, medicamentos, bijuterias, acessórios gerais, eletroeletrônicos, pneus, automóveis e até barcos.

Blog do BG PB com União

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CMJP

Melhorias no comércio de João Pessoa serão debatidas, nesta segunda, na Câmara Municipal

A Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) vai debater demandas do Centro da Capital, além de homenagear o pastor Tomaz José de Aguiar Munguba, durante a semana de 8 a 12 de maio. Os eventos vão acontecer no Plenário Senador Humberto Lucena, localizado no prédio sede da Casa.

Na segunda-feira (8), às 14h30, ocorre a audiência pública para debater demandas relativas ao Centro da Capital. A medida é uma propositura do presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo e Livre Mercado da CMJP, vereador Thiago Lucena (PRTB), e foi uma solicitação da Câmara de Dirigentes Lojistas de João Pessoa (CDL-JP).

Já na quarta-feira (10), às 14h, a vereadora Eliza Virgínia (PP) homenageia, durante sessão solene, o pastor Tomaz José de Aguiar Munguba pelos 57 anos de ministério pastoral e 41 anos à frente da Igreja Evangélica Batista de João Pessoa (IEB-JP). “Com uma visão à frente do tempo, implantou o Encontro de Casais Com Cristo, já no início do ministério na Igreja Evangélica, que tem restaurado casamentos e famílias e resgatado muitas pessoas para Cristo, passando de um pouco mais de 200 membros para pouco mais de três mil e duzentos”, justificou Eliza Virgínia.

Blog do BG PB

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Paraíba

Maior parte das exportações da PB segue para os Estados Unidos; Comércio exterior movimenta US$ 146,6 milhões

Núcleo Peiex na Paraíba quer impulsionar as exportações no estado — Governo da Paraíba

A Paraíba tem 21 cidades exportadoras, conforme levantamento realizado pelo Centro Internacional de Negócios (CIN-PB), ligado à Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep). O Mapeamento Industrial Exportador, que tem por base o ano de 2021, aponta que o estado contava com 54 empresas que vendiam seus produtos para outros países, atuando em 16 atividades produtivas.

Naquele ano, as vendas de mercadorias para o exterior somaram a quantia de US$ 146,6 milhões. Os
países que mais compraram os produtos paraibanos foram: Estados Unidos, Holanda, França, Bélgica, Argentina e China.

A fabricação de produtos alimentícios é o segmento com o maior número de exportadoras, com 10 empresas, o que corresponde 18,52% do total. Em seguida, estão as atividades de extração de minerais não-metálicos (oito) e de fabricação de produtos de minerais não-metálicos (oito).

De acordo com o analista corporativo do CIN-PB, Tainã Fernandes, no que se refere à extração de minerais não-metálicos, estão a ilmenita e o granito, por exemplo. Quanto à fabricação de produtos de minerais não-metálicos, destacam-se cerâmica, cimento e gesso. João Pessoa é a cidade com o maior número de empresas (15). Em seguida, estão Campina Grande (nove), Santa Rita (seis) e Cabedelo (quatro). O levantamento utilizou a divisão da Paraíba em regiões geoadministrativas, metodologia adotada pelo governo estadual na elaboração de políticas públicas.

Na região administrativa de João Pessoa, formada por 26 municípios, há 34 empresas exportadoras de todos os portes de faturamento, o que corresponde a 63% do total.

Das 34, nove são do setor de fabricação de produtos alimentícios. Já os setores de fabricação de produtos têxteis e fabricação de produtos de minerais não-metálicos contam quatro empresas exportadoras, cada um.

A região de Campina Grande, composta por 39 municípios, concentra 12 empresas. Os ramos de atuação dos empreendimentos são: preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados; fabricação de produtos de minerais não-metálicos; produtos têxteis, de borracha e de material plástico.

Conforme Tainã Fernandes, o Mapeamento Industrial Exportador pode contribuir com a realização e
potencialização de políticas públicas pelos entes públicos e a Fiep, facilitando aos investidores estrangeiros o conhecimento sobre onde as indústrias estão localizadas e quais seus pontos fortes.

“Nós vamos manter esse mapeamento anualmente para que, ao longo do tempo, possamos comparar o crescimento do desenvolvimento industrial da Paraíba. Considerando a perspectiva local, é possível fortalecer os potenciais econômicos já existentes em cada região”

Blog do BG PB com União

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Paraíba

Paraíba deve ter aumento de 5% nas vendas durante a Páscoa

O plano do setor de chocolates para mais uma Páscoa em meio à pandemia |  VEJA
Com a proximidade da Páscoa, o comércio faz projeção das vendas relacionadas ao período. De acordo com o presidente da Fecomércio Paraíba, José Marconi Medeiros, o estado deve ter um aumento de 5% nas vendas, com relação ao último ano.

Segundo Marconi, as vendas de Páscoa vão além dos tradicionais chocolates e ovos. “A data movimenta restaurantes e supermercados, reflexo dos momentos de confraternização com familiares e amigos em restaurantes ou almoços feitos em casa.“, afirmou .

“Além dos chocolates e derivados do cacau, notamos aumento na venda de peixes e crustáceos, que são muito procurados nesta época, bem como de vinhos”, completou o presidente.

Neste ano, o feriado da Semana Santa será entre os dias 7 e 9 de abril, no segundo final de semana do mês.

T5

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