STF

STF determina pagamento de pensão vitalícia a mais uma viúva de ex-governador na Paraíba

Ministro Luiz Fux

Ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF)

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, na semana passada, o retorno do pagamento de pensão vitalícia a Marlene Muniz Terceiro Neto, viúva do ex-governador Dorgival Terceiro Neto.

A decisão segue o mesmo entendimento adotado pelo ministro do caso dos ex-governadores Ricardo Coutinho e Roberto Paulino, além de outras viúvas, que também tinham recorrido à Suprema Corte para voltar a receber os provimentos.

Com a decisão de Fux, o Governo do Estado é obrigado a voltar a realizar os repasses mensais a Marlene.

Para receber essa e outras notícias acesse o grupo do BG PB no Whatsapp

Blog do BG PB com MaisPB

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Sem categoria

Sérgio Queiroz será vice na chapa de Marcelo Queiroga em João Pessoa

Foto: Reprodução

O pastor Sérgio Queiroz (Novo) aceitou ser o vice na chapa do ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pré-candidato a prefeito de João Pessoa.

“Eu abro mão da pré-candidatura a prefeito de João Pessoa. Não me vejo habilitado para isso.”

Queiroz foi candidato Senador mais votado em João Pessoa, em 2022.

Blog do BG PB

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Paraíba

VÍDEO: Eleições em São Bento terão apostas milionárias com carros avaliados em R$ 1 milhão

Um bolo leiloado por R$ 100 mil será fichinha para a política milionária na cidade de São Bento, durante as eleições deste ano.

A aposta mais fraca na cidade envolve uma Hilux SW4, mas há também quem bote na mesa das disputas carros que valem mais de R$ 1 milhão.

Os dois pré- candidatos a prefeito, Gerferson (situação) e Davi (oposição), são apenas uma parte do espetáculo esperado para 2022.

Há 2 anos, o empresário Rafael Cavalcante, da casa de apostas Val Sports deixou quase todo mundo da cidade de São Bento, no sertão da Paraíba andando a pé.

Ele apostou que o candidato a deputado estadual, Márcio Roberto, teria mais de 40 mil votos e, ao fim da apuração dos votos, ele terminou com 40.900. o valor estimado, entre outros itens, é de R$ 12 milhões.

Na lista, que dá pra montar uma concessionária, há quatro Fiat Toro, uma Hilux com direito a um paredão e duas SW4.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Bolsonaro quer replicar atos pelo Brasil e aliados devem manter Moraes na mira

ImagemFoto: Pilar Olivares/Reuters

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) quer replicar em outras cidades do país os atos que já ocorreram em Copacabana, no Rio, e na Avenida Paulista (SP). A ideia, segundo aliados, é fazer uma manifestação no Sul, outra no Nordeste e uma em Brasília.

A próxima deve ser em Joinville (SC), possivelmente já no próximo mês. A escolha da cidade se deu por ser a mais populosa do estado, predominantemente bolsonarista, e ficar a duas horas de Curitiba (PR).

Bolsonaro é forte em Joinville: a cidade deu 76,6% dos votos a ele no segundo turno da eleição de 2022. Além disso, fica a cerca de uma hora e meia de Balneário Camboriú (SC), onde o seu filho Jair Renan concorrerá neste ano ao cargo de vereador.

Os próximos atos devem seguir a tônica do que ocorreram até o momento: poucos discursos, defesa jurídica e política do ex-presidente e críticas enfáticas a Moraes.

Folha de S. Paulo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Futebol

Com gol no fim, Botafogo-PB vence Floresta e estreia com o pé direito na Série C

Floresta, Botafogo-PBFoto: Kely Pereira/Floresta

O Botafogo-PB entrou em campo na noite deste domingo (21) para mais uma estreia de Série C do Brasileiro. Contra o Floresta, o Belo conseguiu marcar o gol nos minutos finais e vencer no Presidente Vargas. Bruno Leite abriu o placar para o clube paraibano, enquanto Buba empatou para o Verdão da Vila. Joãozinho foi o autor do gol da vitória alvinegra.

Os gols da partida aconteceram na etapa final. Aos dois minutos, Bruno Leite recebeu bonito passe de Evandro, cavou por cima do goleiro e complementou de cabeça para o fundo da rede. Uma pintura para abrir o placar no PV. Precisando sair para o jogo, aos 26 minutos, Buba marcou o gol de empate para o Floresta, após dominar um chute despretensioso de Vitinho.

Só que, aos 43 minutos, Joãozinho, sozinho no segundo pau, escorou o cruzamento de escanteio de Dudu e definiu a vitória botafoguense.

Na próxima rodada, o Botafogo-PB recebe o Caxias, em jogo marcado para o domingo, às 19h. Já o Floresta viaja até o Rio de Janeiro, onde vai encarar o Volta Redonda, às 19h30, também no domingo.

Para receber essa e outras notícias acesse o grupo do BG PB no Whatsapp

Arena Correio

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Economia

Quase 80% dos brasileiros acham que alimentos estão mais caros, diz Ipec

ImagemFoto: REUTERS/Paulo Whitaker

Pesquisa do Ipec divulgada neste domingo (21) aponta que 79% dos brasileiros acreditam que o preço dos alimentos aumentou nos últimos meses no país.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Educação

Profissionais da educação decidem nesta semana se mantêm greve

Foto: Reprodução

Os professores e técnicos administrativos que atuam em instituições federais de ensino decidem nesta semana se retornam ou não às atividades. Na sexta-feira (19), as categorias receberam uma nova proposta do governo para encerrar a greve, que deve ser votada em assembleias que ocorrerão desta segunda-feira (22) até a quarta-feira (25).

A proposta do governo foi a mesma para as duas categorias:

  • 9% de reajuste salarial em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026;
  • reajuste do auxílio-alimentação, de R$ 658 para R$ 1.000;
  • reajuste do auxílio-saúde per capita, de R$ 144,38 para cerca de R$ 215;
  • reajuste do auxílio-creche, de R$ 321 para R$ 484,90;
  • mudanças na progressão de carreira.

O aumento do salário está muito aquém dos 37% de reajuste em 3 anos que pedem os técnicos administrativos e dos 22% solicitados pelos docentes. Em ambos os casos, a solicitação é que o aumento ocorra já em 2024, o que também não está contemplado na proposta.

Para receber essa e outras notícias acesse o grupo do BG PB no Whatsapp

Poder360

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Governo Lula tem avaliação negativa em seis áreas; veja quais

ImagemFoto: REUTERS/Johanna Geron

Entre oito áreas avaliadas em pesquisa do Ipec, em apenas uma o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve a avaliação positiva maior do que a negativa.

Em Educação, 38% dos entrevistados consideram a gestão de Lula como ótima ou boa. Já 31% avaliam como ruim ou péssima. Ela é regular para 28%.

A avaliação negativa superou a positiva em outras seis áreas:

  • Combate à inflação: ruim ou péssima para 46%; ótima ou boa para 23%; regular para 28%
  • Segurança pública: ruim ou péssima para 42%; ótima ou boa para 27%; regular para 28%
  • Combate ao desemprego: ruim ou péssima para 39%; ótima ou boa para 26%; regular para 31%
  • Saúde: ruim ou péssima para 42%; ótima ou boa para 29%; regular para 30%
  • Política externa: ruim ou péssima para 37%; ótima ou boa para 30%; regular para 24%
  • Combate à fome e à pobreza: ruim ou péssima para 38%; ótima ou boa para 33%; regular para 29%

Em Meio Ambiente, houve empate: 33% dos entrevistados consideram a gestão ótima ou boa e 33%, ruim ou péssima. Ela é regular para 29%.

A pesquisa do Ipec, divulgada neste domingo (21), ouviu 2000 pessoas em 129 cidades. Ela foi realizada entre os dias 4 e 8 de abril com o objetivo de “levantar a opinião dos brasileiros sobre a atuação do governo federal em diversas áreas”.

Para receber essa e outras notícias acesse o grupo do BG PB no Whatsapp

CNN Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Saúde

Campanha de vacina contra dengue para público de 6 a 16 anos começa nesta segunda-feira

A Prefeitura de João Pessoa convocou, a partir desta segunda-feira (21), as crianças e os adolescentes que ainda não iniciaram o esquema vacinal contra Dengue. O esquema é composto por duas doses e para receber a primeira dose do imunizante, o público-alvo deve procurar um serviço de saúde, que será administrado até o dia 30 de abril para quem está na faixa etária de 6 a 16 anos. As doses da vacina contra a dengue estão disponíveis, exclusivamente, nos postos localizados no Home Center Ferreira Costa, Shopping Sul e Shopping Tambiá.

Além da atualização da caderneta de vacinação, com as doses de rotina, nos serviços de saúde estão disponíveis também a vacina que protege contra Influenza, destinada às pessoas que fazem parte do grupo prioritário. São elas: crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), trabalhadores da saúde, gestantes, puérperas (aquelas mulheres que estão no período de até 45 dias após o parto), professores do ensino básico e superior, povos indígenas, idosos com 60 anos ou mais de idade, pessoas em situação de rua, profissionais das forças de segurança e salvamento, profissionais das Forças Armadas e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, pessoas com deficiência permanente, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso, trabalhadores portuários, população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas.

Documentação

Para vacinação é necessário apresentar, além do cartão de vacina, os documentos comprobatórios de cada grupo. Os profissionais que se enquadram na ampliação dos grupos prioritários deverão apresentar documento de identificação com foto e comprovante (declaração, carteira do conselho de classe ou contracheque) de vínculo com a empresa ou instituição onde atua. Já pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais deverão apresentar laudo médico.

Vacinação domiciliar

Para pessoas acamadas e restritas ao leito, sendo necessário fazer agendamento por meio do número (83) 98645-7727. As vacinas são disponibilizadas nos domicílios, de segunda a sexta-feira, no horário das 8h às 16h.

Locais de vacinação em João Pessoa nesta segunda-feira (22): 

Unidades de Saúde da Família (USFs)

Vacinas de Campanha (Covid-19 e Influenza) e de rotina

Horário: 7h às 11h e das 12h às 16h (de segunda a sexta-feira)

*exceção: Alto do Céu II, Mudança de Vida, Cidade Verde e Jardim Planalto.

Policlínicas Municipais e Centro Municipal de Imunização

Vacinas de Campanha (Covid-19 e Influenza) e de rotina

Horário: 8h às 16h (de segunda a sexta-feira)

Home Center Ferreira Costa

Vacinas de campanhas contra a Influenza e Dengue

Horário: 12h às 21h (de segunda a sexta-feira)

8h às 16h (sábado)

Shopping Sul

Vacinas de campanhas contra a Influenza e Dengue

Horário: 12h às 21h (de segunda a sexta-feira)

10h às 16h (sábado)

Shopping Tambiá

Vacinas de campanhas contra a Influenza e Dengue

Horário: 12h às 20h (de segunda a sexta-feira)

9h às 16h (sábado)

Vacinação Domiciliar

Agendamento: (83) 98645-7727 (apenas WhatsApp)

Horário: 8h às 16h (de segunda a sexta-feira)

Para receber essa e outras notícias acesse o grupo do BG PB no Whatsapp

Blog do BG PB com MaisPB

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Gastos obrigatórios crescem mais que arcabouço e podem causar ‘apagão’ na máquina pública até 2028

Foto: Diogo Zacarias/ME

A projeção de gastos feita pela equipe econômica para os próximos anos mostra que o aumento de despesas obrigatórias, entre elas os benefícios previdenciários, os pisos constitucionais de saúde e educação, vão pressionar cada vez mais o arcabouço fiscal, aprovado no ano passado.

De acordo com economistas consultados pelo Estadão, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá de escolher entre o arcabouço e a manutenção dos gastos mínimos com saúde e educação – que entraram na mira da equipe econômica, mas que são defendidos por outros setores do governo.

Essas despesas têm regras que as fazem crescer num ritmo mais acelerado do que o limite do próprio arcabouço. A nova âncora determina que os gastos podem crescer 70% do aumento da arrecadação, num intervalo entre 0,6% e 2,5% ao ano acima da inflação. Isso significa que, mesmo que a arrecadação dispare, o aumento total de despesas não pode ultrapassar o teto de 2,5%.

Como os gastos obrigatórios estão crescendo num ritmo superior a esse teto, na prática, vão consumir uma fatia maior do bolo, “espremendo” as outras despesas. No limite, avaliam especialistas, haverá o rompimento do teto de crescimento de gastos permitido pelo arcabouço.

As despesas com saúde e educação terão um crescimento real (acima da inflação) de até 4% ao ano até 2028 – acima, portanto, dos 2,5% da âncora geral, segundo estimativas feitas pelo economista Fábio Serrano, do BTG Pactual, e informações do Projeto Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025. Para a Previdência, os dados divulgados pela equipe econômica também indicam alta real acima do teto.

Só com a saúde, os gastos mínimos devem consumir todo o espaço das despesas discricionárias (não obrigatórias) no Orçamento até 2028, mantidas as regras e os parâmetros atuais – não sobrando mais nada para investimentos em outras áreas, incluindo o Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), o funcionamento de universidades federais, o programa de escolas em tempo integral, o Auxílio Gás e até despesas para manter os ministérios funcionando no dia a dia.

“Em algum momento, o crescimento das despesas irá inviabilizar o limite de gastos previsto no novo arcabouço fiscal”, diz Fábio Serrano. “A discussão do Orçamento de 2026, a partir de abril de 2025, poderá trazer esse debate. Mas vejo uma preocupação crescente do mercado de que esse debate seja antecipado para 2024.”

Pisos da saúde e educação

A Constituição determina um gasto mínimo com saúde e educação atrelado à receita. A saúde tem 15% da Receita Corrente Líquida (RCL) e a educação tem garantia de 18% da Receita Livre de Impostos (RLA). Os mínimos ficaram congelados durante a vigência do antigo teto de gastos, mas voltaram a valer com a aprovação do arcabouço fiscal. A Previdência, por sua vez, tem uma parcela do seu gasto vinculada ao salário mínimo, que cresce pela regra da inflação do ano anterior, mais o PIB de dois anos antes.

Em 2024, os pisos representam R$ 218,6 bilhões em gastos com saúde e R$ 108 bilhões em educação, que se traduzem em manutenção de hospitais, postos de saúde, cirurgias, exames, funcionamento de universidades, remuneração de profissionais e apoio a Estados e municípios nessas duas áreas.

No Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025, pela primeira vez, o governo incluiu uma projeção de gastos obrigatórios com saúde. Mas o valor está corrigido apenas pela inflação, e não de acordo com a receita, como determina o piso. Em proporção ao Produto Interno Bruto (PIB), o gasto cairá de 1,28% em 2025 para 1,15% em 2028. Isso significa que mais despesas terão que ser adicionadas para cumprir o piso.

O aumento para a saúde terá de vir de outra parte do Orçamento: a discricionária (não obrigatória), que inclui custeio e investimentos. O orçamento discricionário, porém, está em queda e já muito pressionado: deve cair de 1,40% do PIB no ano que vem para 0,68% em 2028, em função dos limites do arcabouço e das metas de arrecadação e despesa.

Na prática, as despesas de saúde vão crescer competindo em um espaço cada vez menor com outros gastos – entre eles as emendas parlamentares, os investimentos em outras áreas e o custeio da máquina.

O risco, se nada for feito, é que os ministérios sofram um “apagão orçamentário”. Para os investimentos, o arcabouço garante um patamar mínimo, mas o restante – ou seja, o custeio da máquina – ficaria sob risco. A parte do Orçamento que ficaria sem dinheiro inclui o funcionamento de universidades federais, o programa de escolas em tempo integral, o Auxílio Gás e até despesas para manter os ministérios funcionando no dia a dia.

“Tem despesas que estão sendo congeladas ou reduzidas e outras que estão crescendo muito forte. É como se você tivesse um caminhão correndo a 70 quilômetros por hora em uma estrada e atrás vêm dois carros a 100 quilômetros por hora. Eles vão bater”, afirma David Deccache, doutor em Economia pela Universidade de Brasília (UnB) e assessor econômico do PSOL na Câmara.

Arcabouço em xeque

Economistas favoráveis e contrários à manutenção dos pisos ouvidos pelo Estadão concluem que o governo terá de escolher entre o arcabouço e os gastos mínimos com saúde e educação. “É um equívoco completo corrigir saúde e educação pela receita. Isso significa que esses gastos vão estar sempre crescendo em termos reais mais do que a receita. É impossível gerar equilíbrio fiscal com esse arcabouço”, afirma o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo.

“O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias foi construído a partir de um balanço entre receitas e despesas primárias muito difícil de ser alcançado sem a revisão dos pisos em saúde e educação. Trata-se de uma iminente incompatibilidade matemática”, diz Elida Graziane, defensora do piso, e procuradora do Ministério Público de Contas do Estado de São Paulo e professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Considerando as estimativas, as despesas com saúde iriam consumir paulatinamente todos os demais gastos discricionários para cumprir o gasto mínimo. Em 2025, 44%, saltando para 82% em 2027, e chegando a 110% em 2028. Ou seja, faltariam recursos – um cenário, na prática, inviável. Uma alternativa seria fazer um corte maior nas despesas obrigatórias, incluindo benefícios previdenciários, ou abrir mão do arcabouço, o que não está no radar da equipe econômica.

Estadão Conteúdo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.