Saúde

COVID: Brasil registra 243 óbitos e 8 mil novos casos nas últimas 24h

Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Governo de SCSaúde

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil neste domingo (26):

– O país registrou 243 óbitos nas últimas 24h, totalizando 594.443 mortes;

– Foram 8.668 novos casos de coronavírus registrados, no total 21.351.972.

O Ministério da Saúde calcula que 20.340.373 pessoas já se recuperaram da covid-19.

A atualização deste domingo não incluiu dados do Ceará, Mato Grosso do Sul e Acre, por razões técnicas.

A média de mortes nos últimos sete dias é de 527. Já a média de casos é de 16.027.

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Saúde

Presidente da Caixa é diagnosticado com Covid-19

Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, está com Covid-19. O diagnóstico, divulgado neste domingo, veio cinco dias depois de isolamento recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O economista integrou a comitiva presidencial que viajou a Nova Iorque, nos Estados Unidos, na última semana para participar da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU).

O Globo

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Saúde

Após presidente, Michelle Bolsonaro anuncia que também testou negativo para covid-19

Foto: Reuters/John Minchillo

A primeira-dama Michelle Bolsonaro anunciou neste domingo, pelas redes sociais, que testou negativo para a covid-19. Ela integrou a comitiva presidencial que foi a Nova York para participar da Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) e eventos paralelos.

A delegação brasileira conta com três pessoas infectadas com o novo coronavírus até o momento: o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o deputado federal e filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), e um diplomata que ajudou a organizar a viagem.

A maioria da comitiva de Bolsonaro voltou ao Brasil na quarta-feira (22). Queiroga permaneceu nos Estados Unidos em isolamento.

Depois do anúncio do diagnóstico do ministro da Saúde, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu uma recomendação para que os integrantes da comitiva presidencial permanecessem em quarentena de 14 dias, mas, após cinco dias, o grupo poderia fazer um novo teste e ser liberado em caso de resultado negativo para a covid-19.

Michelle Bolsonaro se vacinou na viagem aos Estados Unidos. Pelas regras do governo do Distrito Federal, local onde mora, pessoas de sua faixa-etária já poderiam ter tomado a vacina desde o mês de julho.

O governo federal soltou nota afirmando que ela se vacinou por sugestão de um médico ao se submeter ao teste de PCR, obrigatório para autorização de embarque de volta ao Brasil. “Como já pensava em receber o imunizante, resolveu aceitar”, justificou a nota.

UOL

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Saúde

Ministério libera 5,2 mi de vacinas para nova fase de campanha

Foto: Reprodução

O Ministério da Saúde anunciou neste sábado (25) que enviará mais 5,2 milhões de doses de vacinas contra Covid-19 da Pfizer/BioNTech e da AstraZeneca/Fiocruz às unidades da federação nos próximos dias.

Deste total, 1,1 milhão de vacinas da AstraZeneca são destinadas à conclusão do esquema vacinal de quem já tomou a primeira dose, respeitando o intervalo de 12 semanas.

Outros 4,1 milhões da Pfizer servirão para aplicar o reforço em idosos com mais de 70 anos e para a vacinação de adolescentes grávidas e puérperas e privados de liberdade e para completar o esquema vacinal de quem já tomou a primeira dose.

Recentemente, o Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo da Pfizer de 12 para 8 semanas.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que profissionais da saúde que tenham recebido a segunda dose há mais de seis meses estão autorizados a tomar uma dose de reforço, preferencialmente, da vacina da Pfizer.

No entanto, alguns estados ainda aguardam o envio de doses específicas para este público para iniciar a imunização.

Até o momento, o ministério já enviou 287,9 milhões de doses aos estados e ao Distrito Federal. São 101,3 milhões da CoronaVac, 105,8 milhões da AstraZeneca, 75 milhões da Pfizer e mais 4,8 milhões da Janssen.

Até agora, 40,4% da população brasileira já concluiu o esquema vacinal com duas doses ou dose única.

O país deve receber mais de 200 milhões de doses entre outubro e dezembro. Queiroga tem repetido que todos os adultos estarão com a imunização completa até o fim do ano.

R7

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Saúde

Após 32 dias preso injustamente, idoso infarta e morre ao sair da cadeia

Foto: Arquivo pessoal

Um homem de 63 anos infartou e morreu em frente ao Presídio de Segurança Máxima I, em Maceió (AL), nessa sexta-feira (24/9). Cícero Maurício da Silva estava preso há 32 dias e tinha sido liberado da cadeira após a Justiça de Alagoas reconhecer que a detenção era indevida.

De acordo com texto publicado pelo jornal O Globo, ele morreu logo antes de entrar em um carro de aplicativo para ir embora. Ele teve um ataque cardíaco, que a família alega ter sido causado pela ansiedade para deixar a prisão.

O homem foi preso em 23 de agosto, ao tentar tirar um novo documento de identidade. Desde então, ele não teve contato com a família ou advogados, por conta da greve dos policiais penais de Alagoas que impedia visitas ao presídio.

Acusação e defesa

Silva foi preso por conta de um processo por estelionato que começou a tramitar em 2010. O documento com a ordem de prisão afirmava que ele havia vendido um terreno para mais de uma pessoa.

Mas, de acordo com a defesa do idoso, ele era inocente. O advogado Gilmar Francisco Soares Júnior afirmou no pedido de habeas corpus que o homem era analfabeto e não sabia sobre a acusação.

Soares afirmou também que a prisão era um “constrangimento ilegal”, isso porque se houvesse condenação, ela seria em regime aberto ou semiaberto. Porém, o crime já estava prescrito e isso foi reconhecido no último dia 22 pelo juiz Thiago Augusto Lopes de Morais.

“Infelizmente o Brasil é um país que prende muito e prende mal. Ele não sabia o porquê de estar preso e nem eu, como advogado, tampouco a família, conseguimos ter acesso a ele para explicarmos que houve uma confusão”, relatou o advogado ao jornal carioca. Ele pontuou ainda que alertou sobre os problemas de saúde e idade do homem, mas que não foi ouvido.

Antes do alvará de soltura, Cícero Maurício da Silva teve dois habeas corpus negados pelo Tribunal de Justiça de Alagoas e um pelo Superior Tribunal de Justiça.Metrópoles

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Saúde

Bolsonaro testa negativo para a Covid-19

Foto: Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) testou negativo para a Covid-19 neste domingo (26). O diagnóstico molecular (RT PCR), considerado um dos mais precisos para a identificação da doença, foi realizado nesta manhã no Palácio da Alvorada, em Brasília.

O presidente permanece isolado cumprindo a recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), após retorno de viagem aos Estados Unidos.

Três integrantes da comitiva presidencial que compareceram à Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) testaram positivo para a doença, incluindo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, um diplomata e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente.

Queiroga permanece em Nova York e trocou de hotel na sexta-feira (24).

Nesta semana, outros dois ministros do governo Bolsonaro tiveram o diagnóstico confirmado para a doença: o advogado-geral da União, Bruno Bianco, e a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina.

CNN Brasil

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Saúde

3ª dose da Pfizer aumenta em 20 vezes anticorpos de vacinados com CoronaVac, diz estudo

Foto: Robin Beck/AFP

Estudo uruguaio diz que a presença de anticorpos contra a covid-19 em vacinados com a CoronaVac aumenta 20 vezes quando uma dose de reforço da Pfizer é aplicada.

Em entrevista a jornalistas na sexta-feira (24), para apresentar os resultados, o pesquisador Sergio Bianchi, do Instituto Pasteur de Montevidéu, ressaltou que os dados ainda são preliminares.

A pesquisa deve durar 2 anos e envolve mais de 200 voluntários. Está sendo conduzida desde o começo de março pelo Instituto Pasteur e pela Udelar (Universidade da República), em parceria com o Ministério da Saúde.

Dos 200 voluntários, 57 haviam completado o esquema vacinal com a CoronaVac e recebido a dose de reforço da Pfizer. Eles tiveram o sangue colhido 4 vezes:

  • antes de iniciarem a vacinação;
  • 18 dias depois de completarem a imunização;
  • 80 dias depois da 2ª dose da CoronaVac;
  • 18 dias depois do reforço da Pfizer.

A partir da 2ª coleta, foi registrada presença de anticorpos em todos os participantes, mas com níveis variáveis. Na 3ª coleta, houve uma diminuição geral no nível de anticorpos detectados.

Com a dose de reforço, todos os participantes tiveram um aumento de anticorpos de 20 vezes em relação à 2ª amostragem.

Os pesquisadores ressaltaram ser preciso aumentar o número de pessoas analisas e “continuar a pesquisa para saber por quanto tempo os níveis de anticorpos serão mantidos”.

O Uruguai anunciou no fim de julho que aplicaria uma dose de reforço da Pfizer nos vacinados com a CoronaVac. Mais de 70% dos habitantes do país estão completamente vacinados e 24% já receberam a dose extra.

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Saúde

Ministro Marcelo Queiroga anuncia dose de reforço para profissionais de saúde

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nessa sexta-feira (24) a ampliação do público que deve receber a dose de reforço da vacina contra a covid-19.

Segundo o ministro, foi aprovada a aplicação da terceira dose da vacina para profissionais da Saúde.

A decisão contempla médicos, enfermeiros e outros profissionais.

De acordoo com Marcelo Queiroga, é preciso que estes trabalhadores tenham completado o ciclo de imunização há pelo menos seis meses.

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Saúde

Pesquisa mostra que voltar a frequentar a igreja e viajar são as prioridades dos brasileiros no pós-pandemia

Foto: Reprodução/G1

Voltar a frequentar a igreja é a atividade prioritária para 26% dos brasileiros após o fim da pandemia, segundo pesquisa divulgada pela empresa Bateiah. Em segundo lugar entre as escolhas dos pesquisados vem o turismo, com 17,8% manifestando a intenção de fazer uma viagem no pós-pandemia.

O levantamento mostra as principais atividades que as pessoas pretendem desenvolver depois que o novo coronavírus deixar de ser uma ameaça à saúde e à vida humanas.

No levantamento dos dados, foram realizadas 1.455 entrevistas por telefone entre 8 e 27 de julho. Para definir as amostras, a pesquisa levou em conta as faixas etárias e o gênero dos entrevistados, ponderados com base em dados censitários do IBGE. A margem de erro é de 2,6%, para um nível de confiança de 95%.

Ir à igreja é destaque entre os mais velhos. Essa é a intenção de 34,5% das pessoas com idade entre 40 e 49 anos, e de 33,1% dos entrevistados que têm 50 anos ou mais. Coordenador da pesquisa, o sociólogo Fábio da Silva Gomes explica que isso se deve ao fato de a maioria dos fiéis cristãos no Brasil ser formada por pessoas com idade mais avançada. “Se você pegar as denominações mais históricas, pentecostais, neopentecostais e católicas, você verá que elas são majoritariamente formadas por pessoas com mais idade”, disse.

Segundo Fábio, a liderança da igreja na pesquisa se deve à grande população cristã presente no país. “Se você somar evangélicos e católicos, temos quase 90% da população brasileira, que são majoritariamente pessoas com mais idade. Óbvio que têm jovens, mas não na mesma proporção do total da população.”

População mais jovem planeja ir a shows e ao teatro

Já entre a população abaixo dos 30 anos, o plano de ir ao teatro ou a shows é predominante. Dos 20 a 29 anos, a porcentagem é de 14,6% e a mesma proporção é vista entre os jovens abaixo de 19 anos. “Entre os mais jovens, predomina a intenção de frequentar centros em comércios populares e shows. É uma questão de interesse, o que mais fez falta durante a pandemia”, diz o coordenador da pesquisa.

Prioridade daqueles que possuem renda maior é viajar

A pesquisa também mostra diferenças nas prioridades pós-pandemia entre pessoas de diferentes faixas de renda. Dos que têm renda familiar de até dois salários mínimos mensais, 31,8% veem a igreja como a primeira opção de atividade a fazer. Entre os que têm renda familiar acima de 10 salários mínimos, 27,4% pretendem fazer viagens de longa distância (avião) quando a pandemia acabar.

Com informações de Correio Braziliense

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Saúde

Pandemia afetou tratamento de 24% de pacientes com câncer em 2021

Foto: Reprodução

Um em cada quatro pacientes com câncer disseram que a pandemia afetou, de alguma forma, o tratamento contra a doença em 2021.

Embora a situação esteja melhor que a do ano passado —quando 33% disseram ter sofrido mudanças no tratamento, ante 24% hoje— especialistas afirmam que a queda nos investimentos públicos e a falta de medidas estruturadas pelas autoridades podem agravar a situação.

O estudo, realizado pelo Movimento Todos Juntos Contra o Câncer em parceria com a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), ouviu 774 pessoas em 2020. Neste ano, até o momento, foram entrevistadas 150. O resultado foi apresentado na quarta-feira (22) durante o 8º Congresso Todos Juntos Contra o Câncer.

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