Paraíba

Secretaria Estadual de Saúde nega compra de medicamentos vencidos; veja nota

Secretaria de Saúde da PB acha 'precipitada' decisão do MS sobre o fim da  emergência públicaFoto: Divulgação

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que não foi notificada pelo Ministério Público e “desconhece que tenham sido comprados medicamentos fora do prazo de validade”. “A SES reforça que a aquisição de medicamentos é um processo criterioso no qual os fornecedores assinam um documento garantindo a troca dos fármacos, caso os insumos sejam entregues em data próxima ao seu vencimento”, observa a nota.

Leia também: Estado e mais 18 cidades compraram quase R$ 1 milhão em medicamentos vencidos, diz MPPB

Já a Secretaria de Saúde de Campina Grande, que aparece em segundo no ranking de compras do relatório, negou que tenha havido a aquisição das medicações com validade vencida. “Em razão da emergência sanitária, mesmo com o edital exigindo o prazo de validade de 18 meses, foram aceitos prazos de validades menores, mas é essencial ressaltar que isto foi realizado com toda segurança e que nenhum medicamento foi utilizado com o prazo de validade vencido, uma vez que a demanda era constante. O que ocorreu, dessa forma, foi a aquisição dos produtos com curto prazo de validade, mas não com validade vencida. Isto se deu em função da dificuldade da indústria farmacêutica em abastecer todo o país”, assegura a nota.

O documento do MPPB relatou “que todos os medicamentos adquiridos com prazo de validade vencido, pelos 25 (vinte e cinco) entes públicos supracitados, geraram danos aos respectivos erários e representam uma quantia total atualizada correspondente a R$ 994.562,79”.

g1 Paraíba

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Saúde

Número de casos de câncer entre jovens cresce 79% em 30 anos

Foto: Reprodução

O número de casos de câncer entre pessoas com menos de 50 anos aumentou 79% nas últimas três décadas. Isso é o que revela um estudo publicado na revista científica “BMJ Oncology” nesta semana.

O trabalho, realizado por pesquisadores da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, e da Universidade de Zhejiang, na China, analisou dados de 29 tipos de câncer em 204 países e regiões, incluindo o Brasil.

De acordo com os dados, em 2019 foram registrados um total de 3,26 milhões de novos casos de câncer em pessoas com menos de 50 anos. Já em 1990, essa taxa estava próxima de 1,8 milhão de casos.

E as mortes também aumentaram. Mais de 1 milhão de pessoas com menos de 50 anos morreram de câncer em 2019, um aumento de quase 28% em relação a 1990.

Após o câncer de mama, os tipos que mais causaram mortes e impactaram negativamente a saúde foram os de traqueia, pulmão, estômago e intestino, com os maiores aumentos nas taxas de morte entre pessoas com câncer de rim ou ovário.

G1

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Saúde

Paraíba registra mais de 7 mil casos confirmados de arboviroses neste ano

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Saúde

Maioria dos municípios vai pagar parcialmente piso de enfermagem na Paraíba, diz Famup

Federação de filantrópicas questiona no STF entendimento sobre piso da  enfermagem - JOTA
Ainda não será dessa vez que os profissionais de enfermagem e técnicos receberão o piso em sua integralidade na Paraíba. Essa é a avaliação do presidente da Federação dos Municípios da Paraíba (Famup), George Coelho. De acordo com ele, uma minoria entre os 223 municípios conseguirá pagar integralmente o piso de R$ 4.700 aos quase 7 mil trabalhadores no estado.

“Uma minoria que vai conseguir arcar com o pagamento em sua totalidade. Não conseguem pagar em sua totalidade o piso, pois irão repassar aos trabalhadores o que o Ministério da Saúde mandou. Vai variar de cidade para cidade. Uns receberão o piso por completo e outros receberão em sua parcialidade”, explicou George.

Um levantamento ainda está sendo feito para saber a estimativa de prefeituras que irão conseguir pagar por completo e aquelas que pagarão só de forma parcial. “Sabemos que os grandes municípios já confirmaram que conseguiram pagar, mas isso é uma minoria. Além disso, outros três municípios já anunciaram que não conseguiram arcar com o piso, nem total, nem parcial”, destacou.

“O Ministério da Saúde já foi acionado diversas vezes para fazer o repasse a esses municípios garantindo assim que o recurso venha na sua integralidade para garantir o pagamento do piso”, criticou George sobre as cobranças constantes para garantir a viabilidade do repasse aos trabalhadores.

Com Clickpb

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Brasil

Brasil gasta R$ 125 bilhões por ano para combater doenças ligadas ao fumo, aponta Inca

É verdade que ficar perto de fumante é pior do que fumar? | SuperFoto: Reprodução

O Brasil gasta aproximadamente R$ 125 bilhões por ano para combater doenças relacionadas ao uso de produtos derivados do tabaco, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).

  • R$ 50,2 bilhões de custos médicos diretos (equivalente a 7,8% de todo o gasto com saúde no país);
  • R$ 42,4 bilhões em custos indiretos decorrentes da perda de produtividade devido à morte prematura e incapacidade;
  • R$ 32,4 bilhões em custos de cuidados de familiares e pessoas próximas.

O valor contabiliza custos diretos e indiretos que o Sistema Único de Saúde (SUS) gasta contra aproximadamente 50 enfermidades, dentre as quais vários tipos de câncer, doenças do aparelho respiratório e doenças cardiovasculares.

Há ainda outras doenças relacionadas ao tabagismo:

  • úlcera do aparelho digestivo;
  • osteoporose;
  • catarata;
  • patologias buco-dentais;
  • impotência sexual no homem e infertilidade na mulher;
  • menopausa precoce;
  • complicações na gravidez.

CNN Brasil

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Saúde

Quase 500 pessoas aguardam na fila para transplante na Paraíba

Procedimento realizado no Hospital Metropolitano.

Quase 500 pessoas estão na fila de transplante de órgãos na Paraíba, segundo a Secretaria de Estado da Saúde. Destas, quatro estão atualmente à espera de um coração, 15 por um fígado, 166 por um rim e 301 pessoas por uma córnea.

No ano de 2023, já foram realizados na Paraíba 163 transplantes de órgãos e tecidos, sendo 117 de córneas, seis de coração, 15 de fígado, 21 de rim e quatro de medula óssea. Nesse fim de semana, vidas de cinco pacientes que aguardavam na lista de espera pela doação de um órgão, na Paraíba, ganharam uma nova oportunidade.

O procedimento foi realizado no Hospital Metropolitano, gerido pela Fundação Paraibana de Gestão em Saúde (PB Saúde), em Santa Rita, onde a paciente estava internada.

A mulher, vítima de hemorragia intracraniana, teve a morte encefálica determinada após a aplicação de um rigoroso protocolo de verificação, que contempla a execução de dois exames clínicos, um teste de apneia e um exame complementar comprobatório. Os exames clínicos são sempre realizados por dois médicos diferentes, em horários distintos e não envolvidos com as equipes transplantadoras.

Com a permissão da família, foram doados o fígado, que foi encaminhado para uma mulher de 65 anos, os rins, que vão libertar das sessões de hemodiálise dois homens, de 57 e 44 anos, respectivamente, e as córneas, que primeiro são enviadas para o Banco de Olhos e posteriormente realizada a cirurgia.

Para a diretora da Central Estadual de Transplantes, Rafaela Dias, os familiares são parte fundamental no processo.

“É sempre importante reforçar que só existe doação se tiver a autorização dos familiares. Então foi o ‘sim’ que essa família deu que está proporcionando outras cinco pessoas a terem uma vida com mais qualidade, e poderem voltar a realizar sonhos. Aliada à sensibilidade da família, também destaco a dedicação e profissionalismo da equipe da Central de Transplantes”, ressaltou.

De acordo com a coordenadora da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) do Hospital Metropolitano, Patrícia Monteiro, essa foi a quarta doação de múltiplos registrada este ano na unidade.

“O aumento no número de doações registradas aqui se dá graças às famílias doadoras, que têm nas mãos o poder da decisão. Nossa eterna gratidão”, reforçou.

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Saúde

Crianças sedentárias têm mais chance de AVC na fase adulta, revela novo estudo

Criança assistindo televisãoFoto: Freepik

A falta de atividades físicas na infância pode levar a um cenário de derrames e ataques cardíacos no início da vida adulta, como mostra uma pesquisa apresentada na edição deste ano do Congresso Europeu de Cardiologia. Este é o primeiro estudo a investigar os efeitos acumulativos do tempo sedentário com dados recolhidos por um smartwatch, e também dos danos cardíacos a longo prazo.

A pesquisa foi conduzida com smartwatch com rastreador de atividades por sete dias em 766 crianças, das quais 55% eram meninas e 45% eram meninos. A primeira vez que receberam foi aos 11 anos de idade. Em seguida, aos 15 anos e mais uma vez aos 24. O peso do ventrículo esquerdo do coração foi avaliado por ecocardiografia, uma espécie de ultrassonografia, aos 17 e 24 anos de idade foram relatado em gramas em relação à altura (g/m).

Os pesquisadores então analisaram a associação entre o tempo sedentário nos 11 e 24 anos de idade e medidas cardíacas entre 17 e 24 anos de idade após ajuste para fatores que poderiam influenciar a relação, incluindo idade, sexo, pressão arterial, gordura corporal, tabagismo, atividade física e status socioeconômico.

Aos 11 anos, o sedentarismo era, em média, de 362 minutos por dia, subindo para 474 minutos por dia na adolescência (15 anos de idade) e 531 minutos por dia aos 24 anos. Ou seja, houve um aumento de 169 minutos (2,8 horas) por dia entre a infância e a idade adulta jovem.

Dessa forma, o estudo chegou à conclusão que a cada aumento de um minuto no tempo sedentário houve também um crescimento de 0,004 g/min na massa ventricular esquerda entre os 17 e os 24 anos de idade. Após cálculos, levando em conta a inatividade adicional, os pesquisadores chegaram a um equivalente de 3 gramas na massa ventricular esquerda a mais (ou 0,7 g/m2) nos participantes, entre as medições ecocardiográficas com ganho médio de altura.

Um estudo realizado anteriormente em adultos descobriu que valores semelhantes observados na massa ventricular esquerda (1 g/m2) durante um período de sete anos estava associado a um risco duas vezes maior de doença cardíaca, acidente vascular cerebral e morte.

“Todas essas horas de tela em jovens resultam em um coração mais pesado, o que sabemos por estudos em adultos que aumenta a probabilidade de ataque cardíaco e derrame. Crianças e adolescentes precisam se movimentar mais para proteger sua saúde a longo prazo”, explica o autor do estudo, Andrew Agbaje, da Universidade do Leste da Finlândia.

O Globo

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Saúde

Transplante de coração: quantas pessoas esperam por um novo órgão no Brasil?

Coração de porco | Drauzio Varella

A fila de espera para transplantes de coração no Brasil é de 386 pessoas atualmente, segundo a Central Nacional de Transplantes (CNT), ligado ao Sistema Nacional de Transplantes (STN).

Umas das pessoas na fila é o apresentador de televisão Fausto Silva. Internado desde 5 de agosto para tratamento de uma insuficiência cardíaca, Faustão precisará do transplante “em virtude do agravamento do quadro”, segundo o Hospital Albert Einstein.

No primeiro semestre de 2023, foram realizados 244 transplantes cardíacos realizados no país, número 16% superior ao do mesmo período do ano passado.

Condições para transplante

A espera para receber um novo coração é uma das mais complicadas. Por ser um órgão único no corpo e de importância vital, a doação do coração só pode ocorrer quando o doador entra em um quadro de morte encefálica.

Além da disponibilidade, que respeita uma ordem cronológica, são considerados também outros critérios como os de compatibilidade, gravidade do caso e o tipo sanguíneo do doador.

Cada órgão tem um período máximo de permanência fora do corpo humano, ao longo do qual o transplante é viável, o chamado tempo de isquemia. Para o coração, o tempo de isquemia é de apenas 4 horas, o que torna o transplante do órgão ainda mais complexo.

Esses fatores são levados em consideração para a definição de quem deve ser priorizado. Pacientes em estado crítico podem ser atendidos com prioridade, em razão de sua condição clínica.

Lista de espera para transplantes de órgãos no Brasil é de 65.911 pessoas atualmente, segundo o Ministério da Saúde
Lista de espera para transplantes de órgãos no Brasil é de 65.911 pessoas atualmente, segundo o Ministério da Saúde / Reprodução/Ministério da Saúde

Quem controla a fila de espera?

No Brasil, todos os transplantes de órgãos são regulamentados, controlados e monitoramento pelo STN, independente de serem custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou por planos de saúde privados.

É esse mecanismo que permite a existência, organização e funcionamento de uma fila de espera única. A estrutura é gerenciada pelo Ministério da Saúde, que assegura que 90% das cirurgias atendam à rede pública.

CNN

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Saúde

Colesterol alto? Veja principais erros na alimentação que pioram quadro

Foto: Reprodução

Se você está no grupo de pessoas que tem colesterol alto, é fundamental tomar cuidado com a sua dieta. Ao receber o diagnóstico, é comum fazer mudanças na rotina alimentar. O problema é que, se essas alterações não forem acompanhadas por um médico, você pode comprometer a saúde ao fazer escolhas inadequadas.

A seguir, acompanhe quais são os principais erros na alimentação de quem tem colesterol alto.

1. Deixar de comer carne vermelha. Não é preciso excluir totalmente a carne vermelha das refeições, mas vale a pena reduzir a frequência e a quantidade: o ideal é limitar o consumo para 500 g por semana, ou seja, cerca de cinco bifes.

Além disso, a recomendação é dar preferência para cortes magros, como maminha, músculo, patinho, coxão mole, lagarto e filé mignon, que têm menos gorduras. Sempre que possível, opte por preparações assadas, cozidas ou grelhadas.

2. Cortar as gorduras. Não é saudável eliminar a gordura da dieta. Mesmo quem tem colesterol alto precisa consumi-las regularmente, já que elas oferecem energia, ajudam a aumentar a saciedade e contribuem com a absorção de vitaminas.

Aposte em gorduras “boas”, que podem ser encontradas em alimentos como azeite, abacate, oleaginosas e peixes (sardinha, atum e salmão, por exemplo).

3. Abandonar os ovos. Os ovos também já levaram a fama de aumentar o colesterol “ruim” do organismo. Mas já foi comprovado cientificamente que apenas em excesso (acima de 12 unidades por dia) ele pode interferir nas taxas e ser prejudicial à saúde. Por isso, consumir com moderação é a indicação de especialistas.

4. Não consumir fibras. Alimentos ricos em fibras solúveis ajudam a eliminar o LDL do organismo. Isso porque impedem o acúmulo de gorduras e ajudam que sejam excretadas quando estão em quantidades excessivas.

As fibras estão presentes em cereais, principalmente na aveia, em frutas, legumes e leguminosas.

5. Apostar no óleo de coco. Considerado uma “gordura do bem”, o óleo de coco é derivado da polpa da fruta. Porém, é fonte de gordura saturada —ele tem mais do que a manteiga— e rico em triglicerídeos, um tipo de gordura que serve como reserva de energia.

O consumo em excesso aumenta os níveis de colesterol HDL, o colesterol total e os triglicerídeos do corpo. Portanto, o ideal é ingerir em pequenas quantidades, como uma alternativa para outras gorduras.

6. Beber álcool em excesso. O consumo em excesso de bebida alcoólica também ajuda no aumento dos níveis de colesterol na corrente sanguínea. Não há uma quantidade de álcool considerada segura pelos especialistas.

Apesar de algumas pesquisas apontarem que pequenas doses podem ser benéficas para o coração, sabe-se que a bebida aumenta a pressão arterial, o risco de obesidade e os níveis de triglicerídeos no sangue. Portanto, vale a pena consumir com moderação e em ocasiões especiais.

7. Abusar do açúcar. Uma dieta rica em alimentos açucarados faz com que o fígado produza mais colesterol “ruim” enquanto diminui a quantidade de colesterol “bom” no corpo. As calorias extras do excesso de açúcar também alteram os triglicerídeos.

É importante limitar a quantidade de açúcar no dia a dia: consumir menos doces, refrigerantes, carboidratos refinados e verificar a quantidade do item nos rótulos.

8. Comer frituras e ultraprocessados. Alimentos ultraprocessados e frituras estão repletos de gorduras saturadas e trans, o que eleva o colesterol “ruim” do organismo, além de reduzir o colesterol “bom”.

Por isso, sempre que possível, é importante evitar itens industrializados (como sorvetes, biscoitos recheados, salgadinhos, macarrão instantâneo) e também frituras, como batata frita.

9. Acreditar em receitas “milagrosas”. Regularmente, é possível encontrar dietas ou alimentos “milagrosos” que prometem diminuir o colesterol “ruim” do organismo de forma rápida. Ao receber um diagnóstico de colesterol alto, é fundamental buscar orientações de profissionais de saúde em relação à dieta e hábitos de saúde.

De qualquer forma, não é recomendado deixar de consumir alimentos por conta própria ou fazer dietas radicais. Para ter saúde, a indicação é manter refeições equilibradas repletas de nutrientes que ajudam no funcionamento do corpo.

10. Culpar sempre a dieta. A alimentação é importante para controlar o LDL, mas é válido saber que 70% são produzidos pelo próprio organismo (no fígado) e apenas 30% vêm da dieta.

Na maioria das vezes, o colesterol alto é causado pelo sedentarismo, tabagismo, obesidade e também devido a fatores genéticos. Portanto, ter bons hábitos de saúde, como fazer atividade física regularmente e abandonar vícios, também são atitudes eficazes para controlar o problema.

UOL

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Saúde

João Pessoa promove ‘Dia D’ de Multivacinação neste sábado

O ‘Dia D’ de Multivacinação promovido pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, terá 13 horas ininterruptas, começando a partir das 8h e seguindo até as 21h, com a oferta de todas as vacinas contra Covid-19, Influenza e de rotina, com os 19 tipos de imunizantes disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para crianças, adolescentes, adultos e idosos.

As ações irão acontecer nas policlínicas municipais, no Centro de Imunização e ainda em 20 unidades de saúde da família (USFs), das 8h às 12h, além dos dois pontos móveis, localizados no Home Center Ferreira Costa e no Shopping Sul, que funcionarão das 12h às 21h.

Todos os imunizantes disponíveis contra Covid-19 ou Influenza podem ser administrados simultaneamente com qualquer outro que faz parte do calendário de rotina, em qualquer intervalo de tempo, na faixa etária de seis meses de idade ou mais.

As vacinas contra Influenza e Covid-19 estão disponíveis para toda a população acima de seis meses de idade. Já a vacina bivalente contra a Covid-19 é destinada aos maiores de 18 anos, desde que tenham completado o esquema vacinal primário (duas doses ou dose única). É necessário um período de 4 meses desde a última aplicação para poder receber o imunizante. O público-alvo são pessoas acima de 18 anos, além de pessoas com deficiência, imunocomprometidas e com comorbidades acima de 12 anos, gestantes, puérperas e trabalhadores da saúde.

Para ter acesso à vacina contra Covid-19, o usuário deve apresentar um documento oficial e o cartão de vacina, que comprove outras doses do imunizante, além do Cartão SUS. Já para receber a vacina contra Influenza e demais vacinas do calendário de rotina, é importante levar o cartão de vacina, Cartão SUS e um documento oficial do usuário.

Blog do BG PB

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