Saúde

COVID-19: Governo Federal reconhece estado de calamidade pública na Paraíba

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O Governo Federal reconheceu, por meio de uma portaria, publicada nesta terça-feira (23), o estado de calamidade pública na Paraíba em decorrência da covid-19. A portaria, que entra em vigor na data de sua publicação, tem a finalidade de promover ações de prevenção, preparação, suavização, resposta e recuperação frente à pandemia.

O Estado de calamidade pública, autoriza a adoção de todas as medidas administrativas necessárias à imediata resposta por parte do poder público como: aquisições de bens e serviços com dispensa de procedimentos licitatórios, e a requisição de bens móveis e imóveis privados, serviços pessoais e utilização temporária de propriedade particular, desde que sejam necessárias.

De acordo com o último boletim da Secretaria de Saúde, foram confirmados 05 novos óbitos desde a última atualização, dos quais quatro ocorreram nas últimas 24 horas. Os óbitos confirmados neste boletim aconteceram entre os dias 19 e 23 de novembro, todos em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 9.502 mortes. O boletim registra ainda um total de 350.436 pacientes recuperados da doença.

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Saúde

4ª ONDA: Diretora da OMS se monstra preocupada com avanço da COVID-19 e carnaval no Brasil

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O mundo está entrando em uma quarta onda da pandemia do novo coronavírus. A avaliação é da diretora-geral adjunta de acesso a medicamentos e produtos farmacêuticos da OMS (Organização Mundial da Saúde), a brasileira Mariângela Simão. Ela abordou a situação da pandemia em conferência na abertura no Congresso Brasileiro de Epidemiologia.

“Estamos vendo a ressurgência de casos de Covid-19 na Europa. Tivemos nas últimas 24 horas mais de 440 mil novos casos confirmados. E isso que há subnotificação em vários continentes. O mundo está entrando em uma quarta onda, mas as regiões têm tido um comportamento diferente em relação à pandemia”, declarou Mariângela Simão.

A diretora avaliou que os novos picos na Europa se devem à abertura e flexibilização das medidas de distanciamento no verão, além do uso inconsistente de medidas de prevenção em países e regiões.

“Me preocupa quando vejo no Brasil a discussão sobre o Carnaval. É uma condição extremamente propícia para aumento da transmissão comunitária. Precisamos planejar as ações para 2022”, alertou.

R7

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Saúde

COVID-19: Após suposto surto, Unipê suspende as atividades presenciais

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Nesta segunda-feira (22), os alunos do centro universitário Unipê, de João Pessoa, receberam um comunicado sobre a suspensão de todas as atividades presenciais, de todos os cursos da instituição. O motivo é um possível surto de covid-19, que acometeu alunos e colaboradores.

A faculdade foi a única de João Pessoa, a retomar as atividades presenciais. As aulas voltaram no mês de agosto.

Confira abaixo o comunicado enviado aos alunos e colaboradores.

Prezados alunos, boa noite.
Desculpem o avançar da hora!

Preocupados com a segurança dos alunos, professores e colaboradores do UNIPE, seguindo a premissa máxima que é a saúde de todos, presente todo o tempo em todos os nossos documentos norteadores como planos de contingencias e planos de retomada, amanhã haverá SUSPENSÃO de TODAS as atividades presenciais de todos os cursos do UNIPÊ (aulas, laboratórios, secretarias, nada vai funcionar).
Sejam as atividades Internas ou externas. Nenhum hospital terá atividades com nenhum aluno. (Exceto INTERNATO que deverá ir para as atividades APENAS pela manhã).

O campus estará passando por um processo de sanitização durante o turno da manhã, além do processo que já ocorre periodicamente em todo o campus.

Além disso, no turno da tarde, a partir das 15h, haverá um ponto móvel de testagem para covid disponível para todos os alunos, professores e colaboradores que estejam em atividades presenciais.
Importante informarem que irão realizar o teste para que façamos agendamentos e evitemos aglomeração.

Polêmica PB

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Saúde

Brasil recebe 2,1 milhões de doses da AstraZeneca doadas pelos EUA

O Brasil recebeu neste domingo (21) um lote de 2.187.300 doses da vacina AstraZeneca contra a Covid-19, fornecidas pelo governo dos Estados Unidos.

A doação, recebida no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), ocorre por meio de um acordo bilateral entre os Estados Unidos e o Brasil para o combate ao novo coronavírus.

Em junho, com a remessa de três milhões de doses da Johnson ao Brasil, aconteceu uma das maiores doações de imunizantes contra Covid-19 feitas pelo governo dos Estados Unidos em todo o mundo. No total, o país já enviou mais de 250 milhões de doses de vacina a outras nações.

Além das vacinas e outros medicamentos, o governo norte-americano já contribuiu com R$ 110 milhões em assistência direta, o setor privado dos EUA com mais de R$ 412 milhões. Os EUA também doaram mil ventiladores pulmonares, equipamentos de proteção, ofereceram cooperação técnica e muitos outros tipos de assistência ao Brasil.

R7

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Saúde

Janssen pede à Anvisa para incluir dose de reforço na bula

A farmacêutica Janssen protocolo na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) na noite de 6ª feira (19.nov) um pedido para incluir a recomendação de uma dose de reforço na bula de seu imunizante contra a covid-19.

A agência terá 30 dias para analisar o caso e decidir sobre alteração.

Na última 3ª feira (16.out.2021), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que a vacina da Janssen passará a ter uma 2ª dose. Antes, o imunizante era administrado em dose única.

A 2ª injeção deverá ser administrada a partir de 2 meses depois da 1ª. A pessoa vacinada com Janssen também poderá tomar o reforço 5 meses depois da 2ª dose desse imunizante. A dose extra será preferencialmente da farmacêutica Pfizer.

A Janssen divulgou em setembro um estudo que mostra a efetividade de uma dose de reforço da sua vacina para pessoas previamente vacinadas com a dose única. Segundo a farmacêutica, a eficácia vai de 70% com uma dose para 94% com duas.

O pedido de inclusão da recomendação de 2ª dose será analisado pela Anvisa a partir dos dados e estudos desenvolvidos pela empresa. As possíveis condições de uso, indicações e intervalos serão definidos pela agência a partir das informações e evidências científicas disponíveis.

Poder 360

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Saúde

Média de mortos por Covid-19 no Brasil cai abaixo de 200 pela 1ª vez desde abril de 2020

O Brasil registrou neste sábado (20) a menor média móvel de mortes por Covid-19 desde 23 de abril de 2020. O país teve 196 óbitos, em média, a cada 24 horas, nos últimos sete dias.

A média móvel é um recurso estatístico que busca amenizar variações nos dados, como os que costumam acontecer aos finais de semana e feriados. É calculado pela soma das mortes dos últimos sete dias e pela divisão do resultado por sete. O Brasil chegou a registrar média móvel de 3.125 mortes, em 12 de abril deste ano, no auge da pandemia.

Neste sábado, foram registradas 214 mortes por Covid e 8.603 casos da doença. Com isso, o país chega a 612.625 óbitos e 22.009.972 casos registrados desde o início da pandemia.

Folhapress

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Saúde

“Brasil está com o controle da pandemia do coronavírus nas mãos”, diz ministro da Saúde

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse neste sábado (20) que o Brasil está com o controle da pandemia de covid-19 nas mãos. Ele reafirmou que as doses de vacina para 2022 já estão garantidas e que o Brasil tem potencial, inclusive para se tornar um exportador de imunizantes.

Queiroga voltou a citar como exemplos o acordo da Pfizer com a brasileira Eurofarma para produzir 100 milhões de doses da vacina contra a covid-19 e a capacidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de fabricar vacinas com ingrediente farmacêutico ativo (IFA) nacional.

“Nós temos a Fundação Oswaldo Cruz já produzindo vacina com IFA nacional. A nossa expectativa é de um potencial de produção de até 40 milhões de doses todos os meses. Ou seja, nós temos uma potencialidade de produzir próximo de 500 milhões de vacina [anualmente] na Fundação Oswaldo Cruz. Com isso, o Brasil passará de um país importador de vacinas para um país que vai exportar vacinas, ajudando países vizinhos da América Latina e nossos irmãos da África de língua portuguesa”, disse Queiroga.

O ministro participou hoje, no Rio de Janeiro, do lançamento da semana nacional de Mega Vacinação contra covid-19, criada para reduzir o número de brasileiros que ainda não se imunizaram com a segunda dose. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 21 milhões de pessoas ainda não completaram o  esquema vacinal de duas doses.

Ministro recebe dose de reforço

Durante a cerimônia de lançamento da campanha, o ministro aproveitou para receber sua dose de reforço e convocou toda a população para se imunizar contra a doença. “Nós estamos com o controle da pandemia nas nossas mãos e depende de cada um de nós a efetividade das ações para por fim ao caráter pandêmico dessa doença”, disse.

Queiroga disse que a vacinação contra a covid-19 tem sido fundamental na redução dos casos e mortes pela doença no país. De abril deste ano, a vacina foi a grande responsável pela queda de 90% nos óbitos de abril, quando se registrou a maior média de mortes diárias (mais de 3 mil), até hoje, que tem uma média de 268 óbitos por dia, de acordo com os dados mais recentes da Fiocruz.

“Nós queremos que as pessoas busquem livremente as salas de vacinação, para reforçar a cobertura vacinal mais ainda e também aplicar a dose de reforço, e proteger a população contra um eventual surto de novos casos, como temos visto na Europa”, afirmou Queiroga.

Agência Brasil

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Saúde

COVID: Com 21 milhões com 2ª dose atrasada, Ministério da Saúde inicia hoje campanha de ‘megavacinação’

O Ministério da Saúde decidiu iniciar hoje uma “megavacinação” para tentar atrair os 21 milhões de brasileiros que não voltaram para receber a segunda dose da vacina contra a covid-19. A maior parte desse público é jovem.

Embora 157 milhões de pessoas já tenham tomado ao menos uma dose de algum imunizante, 21 milhões não retornaram para a segunda na data prevista, segundo a pasta. Sem ela, a imunização não está completa.

Para chegar ao cálculo, o governo considerou quem não recebeu a segunda dose 30 dias após a data de retorno prevista para a CoronaVac e 90 dias para a AstraZeneca e Pfizer.

2ª dose em atraso:

AstraZeneca: 8,9 milhões
Pfizer: 6,5 milhões
CoronaVac: 5,6 milhões

Os dados do governo indicam que os atrasados são principalmente jovens entre 25 e 34 anos.

O número elevado de jovens sem a segunda dose é “com certeza razão de preocupação”, diz a infectologista e professora de medicina Joana D’arc Gonçalves: “Representa uma população ativa, com risco maior de exposição e influenciadores de comportamento”, afirma.

A principal razão para não voltarem aos postos, supõe o ministério, é o temor em relação aos efeitos adversos provocados pelos imunizantes, como febre e dor na região do braço em que a injeção é aplicada.

“Algumas [vacinas], de fato, trazem alguns efeitos adversos que passam em um ou dois dias”, afirmou na terça (16) a secretária extraordinária de enfrentamento à covid-19, Rosana Melo. “A população tem que estar consciente disso.”

Costumo perguntar se essa população que tem medo da vacina já leu a bula de algumas drogas bem populares como dipirona ou paracetamol. Qual o fármaco que é isento de efeito adverso? A pergunta deveria ser diferente: Quantas mortes evitamos com a vacina?”

“MegaVacinação”

Para tentar alcançar esse público, o Ministério da Saúde lançou na terça-feira (16) sua campanha de “MegaVacinação”: uma semana inteira dedicada a alcançar o público com a imunização atrasada e aqueles que já podem receber a dose de reforço.

Com o dia D marcado para hoje, a pasta afirma que “os postos de saúde funcionarão no fim de semana e com horários estendidos entre 20 e 26 de novembro” sem necessidade de agendamento.

O problema é que a extensão do horário e o atendimento no final de semana depende da adesão das secretarias municipais, responsáveis pela gestão dos postos de vacinação e com independência para decidir se implementam a proposta federal.

UOL

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Saúde

Ministério da Saúde negocia 220 milhões de doses de vacinas contra a covid para usar como reforço em 2022

Para tirar o plano de vacinar toda a população adulta com uma dose de reforço contra a covid-19, o Ministério da Saúde negocia a compra de mais 220 milhões de unidades de imunizantes dos laboratórios Pfizer e AstraZeneca, contra a covid-19, para 2022. O valor que será pago por cada uma ainda está sendo discutido pelas partes. As doses se juntarão a outras 134 milhões remanescentes deste ano, segundo contas da própria pasta.

Segundo a pasta, os dois contratos de compra “estão em fase final de celebração”. O acordo com a Pfizer prevê a entrega de 100 milhões de doses ao longo de 2022, com opção de compra de mais 50 milhões de imunizantes. Com a AstraZeneca, a negociação é para a aquisição de 120 milhões de vacinas, com possibilidade de outras 60 milhões de doses caso seja necessário.

Caso compre todas as unidades em negociação, o total de vacinas adquiridas para o ano que vem chegaria a 330 milhões de doses, número próximo do que o governo distribuiu até agora, de 365 milhões unidades.

O Ministério da Saúde anunciou o reforço da vacina contra a covid para toda a população acima de 18 anos que tomou a segunda dose há pelo menos cinco meses. Até então, a imunização adicional só estava autorizada para idosos acima de 60 anos, imunossuprimidos e profissionais da saúde. A previsão da pasta é aplicar o reforço em 103 milhões de pessoas até maio.

Com informações de Estadão Conteúdo

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Saúde

SORO ANTICOVID: Butantan inicia testes em primeiro paciente

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Começou a ser testado no primeiro paciente o soro anti-Covid desenvolvido pelo Instituto Butantan. Um homem transplantado de 65 anos recebeu o soro na última sexta-feira (12) no Hospital do Rim, na Zona Sul de São Paulo.

O soro está sendo testado para que seja detectado se ele consegue amenizar os sintomas e evitar casos graves de Covid nas pessoas já infectadas. O medicamento não é capaz de curar nem de prevenir a doença.

Produzido com plasma de cavalos, o soro não vai substituir a vacina, mas, se funcionar, será uma possibilidade de tratar pacientes diagnosticados com a doença.

Segundo o Hospital do Rim, o primeiro paciente a receber o soro não teve nenhum efeito colateral, e a resposta ao medicamento foi adequada.

Metrópoles

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