Covid-19

Zeca Pagodinho tem alta e grava vídeo: “Levei 10 em tudo”

Imagem: Reprodução

De alta hospitalar após ficar internado por seis dias por causa da Covid-19, Zeca Pagodinho comemorou a volta para a casa com um vídeo ao lado de enfermeiros. “Então, tô indo embora. Terminar o tratamento em casa. Bacana. Levei [nota] 10 no pulão, 10 no fígado, 10 em tudo. E… Fui. Vacinem-se”, disse o cantor antes de deixar a Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (19).

“Ótima notícia !!! RJ, 19 Ago 2021 – A Casa de Saúde São José informa que o cantor Zeca Pagodinho, que estava internado para tratamento de Covid-19, teve alta hoje do hospital. O estado de saúde do paciente é bom e ele foi liberado pela equipe médica. #VacinasSalvamVidas”, tuitou a equipe de Zeca junto ao vídeo.

O sambista foi internado para um melhor monitoramento da doença. Zeca Pagodinho tem 62 anos e tomou as duas doses da vacina contra a Covid. Quando tomou a segunda dose ele, inclusive, fez um apelo para que todos se imunizem. “Tem que voltar tomar a segunda, a terceira, quantas tiver. Tem que tomar por causa das crianças, dos idosos”, disse.

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Covid-19

Paraíba já aplicou mais de 3 milhões de doses da vacina contra a Covid-19

Imagem: Divulgação

Até a manhã desta quinta-feira (19), a Paraíba aplicou 3.059.795 doses da vacina contra a Covid-19. Desse total, 2.187.540 de pessoas tomaram a primeira dose, 810.185 a segunda e 62.070 a dose única do imunizante. A meta é alcançar 2.981.502 de pessoas, referente à população acima de 18 anos.

A campanha de vacinação contra a Covid-19 começou em 19 de janeiro e até o momento a Paraíba já distribuiu um total de 3.516.835 doses de vacina aos municípios. Para o secretário de Saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros, este é um marco importante porque significa que o estado está dando celeridade ao processo de imunização e o resultado é a queda no número de internação e óbitos.

Geraldo Medeiros reforça ainda a importância de completar o esquema vacinal de duas doses. “É importante lembrar que as pessoas precisam procurar os pontos de vacinação para tomar a segunda dose quando estiver no tempo oportuno do intervalo das doses. A imunização só será completa se o cidadão completar o esquema vacinal de duas doses. Só quem não precisa tomar são aquelas pessoas que receberam o imunizante de dose única”, pontua.

Sobre próximas remessas de vacina por parte do Ministério da Saúde, o secretário afirma que o estado espera receber, nos próximos dias, mais 63.180 doses da Pfizer, para a aplicação da D1, e 85.000 da Sinovac/Butantan que serão destinadas para D1 e D2. Geraldo Medeiros alerta que, mesmo com a vacinação avançando e os números caindo, é necessário manter os cuidados, como o uso contínuo de máscaras, higienização das mãos e evitar aglomerações para que o vírus não se propague.

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Saúde

Anvisa nega pedido de uso da CoronaVac em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos

Imagem: Divulgação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vetou, neste momento, a aplicação da vacina contra Covid-19 CoronaVac, da farmacêutica Sinovac, para brasileiros de 3 a 17 anos de idade. A decisão ocorreu em reunião da diretoria nesta quarta-feira (18).

Dúvidas levantadas pela agência dizem respeito à eficácia da vacina e a duração de sua proteção, uma vez aplicada nas crianças e adolescentes. Isso porque os dados apresentados pelo Instituto Butantan dizem respeito à produção de anticorpos da vacina nesse público e não à capacidade do imunizante em reduzir casos sintomáticos da doença, a chamada “eficácia”, normalmente conhecida na fase 3 de testes.

O número de participantes para a análise de segurança (586 voluntários) também foi considerado baixo para caracterizar perfil de risco reduzido do fármaco, foi dito ao longo da reunião. Confira a matéria completa clicando aqui.

Blog do BG com O Globo

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Saúde

Gerente de Medicamentos da Anvisa recomenda não liberar Coronavac para crianças

Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF

O gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes, afirmou que não recomenda a autorização da Coronavac para aplicação em crianças a partir dos 3 anos. De acordo com Mendes, não há estudos suficientes para demonstrar segurança e eficácia da vacina em crianças.

Em 30 de julho, o Instituto Butantan solicitou à agência a liberação da vacina para pessoas a partir dos 3 anos de idade. Posicionamento da área técnica pode ser alterado se novos estudos forem apresentados à Anvisa.

Em apresentação transmitida ao vivo, Mendes ressaltou que sua avaliação é com base em “um retrato do momento; dados adicionais, dados robustos e informações mais consistentes podem ser apresentadas para que a gente reconsidere essa sugestão no momento”.

Imagem: Reprodução

Blog do BG com O Antagonista

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Paraíba

Fiocruz aponta possível alta de casos de síndrome respiratória aguda na Paraíba

Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Governo de SCSaúde

Uma interrupção de queda e possível retomada no número de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) foi apontada na última edição do boletim InfoGripe, editado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A SRAG muitas vezes pode indicar casos de covid-19, que atualmente é a doença respiratória prevalente no país.

Divulgado nesta quarta-feira (18), o boletim informa que quatro das 27 unidades federativas apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo, nas últimas seis semanas: Bahia, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. Apenas cinco apresentam sinal de queda na tendência de longo prazo: Alagoas, Mato Grosso, Paraíba, Roraima e Tocantins.

No caso da Paraíba, observa-se sinal de crescimento na tendência de curto prazo, nas últimas três semanas, indicando possível interrupção na tendência de queda, sinal que também está presente em mais 10 estados.

O indicador de transmissão comunitária revela que, além dos sinais claros de interrupção de queda e princípio de crescimento em diversos locais, os valores semanais continuam elevados. Todos os estados apresentam macrorregiões em nível alto ou superior, sendo que nove estados e o Distrito Federal contam com macrorregiões em nível extremamente elevado.

íntegra do boletim pode ser encontrada na página da Fiocruz na internet.

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Covid-19

Ministério da Saúde reduz intervalo entre doses da Pfizer para 21 dias

Foto: Reuters

O secretário executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, confirmou nesta segunda-feira, 26, que o intervalo entre a aplicação da primeira e segunda doses da vacina da Pfizer vai ser reduzido para 21 dias. Hoje, após ser imunizado com a primeira dose, é preciso esperar três meses para tomar a segunda aplicação do medicamento contra a covid-19. O anúncio foi feito pelo secretário a jornalistas, mas não foi informado quando a mudança vai ser posta em prática. “Precisa ver qual é o melhor timing disso, mas que vai diminuir, vai”, disse.

Apesar de dar como certa a redução do intervalo, Cruz afirmou que vai aguardar para saber quantas doses o Brasil receberá da vacina em agosto. “Vamos conversar com o laboratório para ver qual o cenário do próximo mês de entrega das doses. Além da questão da epidemia, precisamos verificar o cenário de abastecimento”, declarou.

“A gente está só vendo com Conass (Conselho de Secretários Estaduais de Saúde) e Conasems (Conselho de Secretários Municipais de Saúde), na tripartite, para gente ver qual é a melhor data para diminuir o prazo de 3 meses para 21 dias. Então encurtando o prazo ficando o mínimo pontuado pela Pfizer”, falou o secretário-executivo.

A decisão de reduzir o intervalo entre as doses da vacina tem como objetivo conter o avanço da variante indiana do coronavírus a Delta. Pesquisa do laboratório francês Pasteur indica que a primeira dose da Pfizer tem uma proteção de apenas 10% contra a variante. Por outro lado, com as duas doses tomadas, a taxa sobe para 95%.

Blog do BG com Exame

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Saúde

Brasil aplica quase 2,8 milhões de doses de vacinas contra a Covid em 24h

Foto: Rodrigo Nunes/MS

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nessa terça-feira (17) a 117.699.389.

Somente nessas últimas 24 horas, foram quase 2,8 milhões de doses aplicadas, mais precisamente 2.778.682.

O recorde durante a vacinação contra a Covid é de 3,3 milhões, registrado no dia 7 de julho deste ano.

1,7 milhão de pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Ainda nessas últimas 24 horas, 1,06 milhão de pessoas receberam a dose de reforço e outras 7,2 mil receberam um imunizante de aplicação única.

Entre os mais de 117 milhões de vacinados, 51,5 milhões estão com a imunização completa.

Com informações de Estadão Conteúdo

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Saúde

Ministério da Saúde admite necessidade de 3ª dose da vacina e governos já se mobilizam pelo reforço

Foto: Getty Images via BBC

A secretária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde, Rosana Leite Melo, admitiu nesta segunda-feira, 16, a necessidade de que parte da população brasileira receba uma terceira dose da vacina contra a covid-19. A declaração foi feita na Comissão Temporária da Covid-19 no Senado Federal. Governos locais já planejam a aplicação da dose de reforço, paralelamente à vacinação de adolescentes, e pedem aval do Ministério da Saúde.

Nas últimas semanas, os casos de internação e morte de idosos vacinados com as duas doses levantaram o debate sobre a necessidade de aplicação de uma dose de reforço nesta faixa etária, como já ocorre em países como Israel e Chile. As ocorrências de infecções não indicam que as vacinas não funcionam, mas podem significar que há redução da proteção provocada pelos imunizantes ao longo do tempo em idosos.

“Em determinadas faixas etárias, para determinados imunizantes, realmente está diminuindo essa proteção (das vacinas)”, disse Rosana. “Temos estudos preliminares, porém esses estudos ainda não foram publicados, são discussões internas, nem podemos publicizar tanto, em respeito aos pesquisadores. Já estamos tomando decisões a nível de gestão, o que fazer, planejar, quantificar esses grupos que por ventura precisam (da terceira dose)”.

O Ministério da Saúde analisa com qual imunizante será dada a terceira dose e a possibilidade de fazer intercambialidade entre vacinas, utilizando, por exemplo, marcas diferentes para o reforço em relação às duas doses tomadas no primeiro semestre. Um estudo do Ministério, que teve início nesta segunda, vai testar a resposta imune de pessoas vacinadas com a Coronavac que receberam dose de reforço. Confira a matéria completa clicando aqui.

Blog do BG com Estadão

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Saúde

Covid-19: bebês de até 1 ano representam um terço das mortes infantis

Foto- Ivomar Gomes/Secom/JP

Uma em cada três mortes causadas pela covid-19 em menores de 18 anos no Brasil em 2020 vitimou bebês de menos de 1 ano de idade.

A conclusão é de um estudo de pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que analisaram 1.207 óbitos provocados pela doença entre menores de idade no ano passado, tendo como base os dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade Infantil do Ministério da Saúde.

As mortes por covid-19 entre recém-nascidos (bebês com menos de 28 dias de vida) representaram 9% de todos os óbitos provocados pela doença entre crianças e adolescentes, enquanto bebês com idade entre 28 dias até menos de 1 ano responderam por 28% dessas mortes.

A faixa etária de 1 ano concentrou 8% das mortes entre crianças e adolescentes e a de 2 anos, 5%. Com isso, as mortes de bebês de até 2 anos representaram cerca de 45% de todos os óbitos entre crianças e adolescentes por covid-19 no Brasil em 2020.

A pesquisa foi coordenada por Cristiano Boccolini, integrante do Laboratório de Informação em Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fiocruz. Ele alerta que é mais comum que crianças e adolescentes tenham formas assintomáticas de covid-19, porém, eles não estão imunes a formas graves.

Boccolini ressalta que, para proteger as crianças, a vacinação de adultos deve ser acelerada, com prioridade para gestantes e lactantes.

O pesquisador recomenda que mães com covid-19 continuem a amamentar os filhos se ambos tiverem condições físicas para tal, já que os benefícios da amamentação superam em muito os riscos de contaminação. Para minimizar a chance de transmissão, é preciso reforçar os cuidados por meio do uso de máscaras PFF2 e N-95, além de higiene das mãos.

A Fiocruz reforça que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o uso universal de máscaras de proteção a partir dos 12 anos de idade.

“Entre crianças menores, o uso deve ser supervisionado e avaliado caso a caso. Crianças com menos de 5 anos não devem ser obrigadas a usar máscaras”, diz o texto.

Agência Brasil

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Saúde

Frio pode aumentar incidência de doenças cardiovasculares

Foto: Agência Brasil

Em dias mais frios, principalmente abaixo de 14ºC, casos de infarto podem aumentar em até 30%, segundo o Instituto Nacional de Cardiologia.

Médicos especialistas alertam sobre o risco de complicações cardiovasculares no inverno, principalmente em pacientes que já têm cardiopatias ou que desenvolveram sequelas cardiológicas pós-Covid-19.

Segundo a médica, há uma contração dos vasos sanguíneos periféricos, o que aumenta a pressão arterial e faz o coração ficar mais sobrecarregado, já que é preciso bombear sangue contra uma certa resistência.

Essa situação, somada a fatores de risco para doenças cardiovasculares, faz com que a incidência de cardiopatias seja maior no inverno. Pessoas com diabetes, hipertensão, colesterol alto, obesas ou tabagistas devem ter atenção redobrada em dias de baixa temperatura.

“Aqueles que já têm fatores de risco têm uma propensão a terem placas de gordura nas artérias. Com o aumento da sobrecarga do coração, as placas formam coágulos que obstruem as artérias coronárias, o que leva ao infarto”, esclarece Mangione.

Os sintomas de infarto incluem dores no peito, falta de ar, formigamentos e mal-estar em geral. Além dele, o frio também pode trazer maior incidência de insuficiências e arritmias cardíacas, de acordo com o cardiologista do Hospital Santa Catarina, Nilton Carneiro.

O médico explica que a insuficiência cardíaca acontece quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para o corpo todo, o que pode gerar inchaços pelo corpo e cansaço ou fadiga ao realizar atividades que anteriormente não cansavam tanto.

Em meio à pandemia, a atenção em relação às complicações cardíacas deve ser ainda maior. Isso porque indivíduos com cardiopatias podem desenvolver formas mais graves da Covid-19 e mesmo aqueles sem histórico podem apresentar sequelas cardíacas após a doença.

“Ainda é cedo para falar sobre sequelas a médio e longo prazo, mas já temos registro de complicações no músculo cardíaco relacionadas principalmente às formas mais graves de Covid-19. Isso pode ser transitório ou, em uma parcela menor de pessoas, se transformar em uma complicação mais crônica”, diz Carneiro.
*
PREVENÇÃO ESTÁ NO DIA A DIA
As recomendações médicas para a prevenção de agravamentos cardiovasculares no frio devem fazer parte da rotina diária. Dentre elas, estão a manutenção de uma alimentação saudável, a prática de exercícios físicos e o uso de aquecedores e agasalhos para proteção contra as baixas temperaturas.

“No inverno, a tendência é beber menos água, mas é preciso estar bem hidratado. Quando estamos desidratados, o sangue fica mais grosso, mais viscoso, o que propicia a formação de coágulos”, explica Fernanda Mangione, cardiologista da SBHCI.

A médica também recomenda que se evite a mudança brusca de temperatura, como sair de ambientes quentes para outros com ar gelado.

Mangione reforça que é preciso buscar atendimento médico não só ao sentir dores no peito, já que problemas cardiovasculares também podem se manifestar de outras maneiras. “Se sentir um mal-estar muito diferente, sempre procure um serviço de emergência, um pronto-atendimento ou pronto-socorro, para que a possibilidade de infarto seja sempre descartada”, defende.

SAIBA MAIS | CARDIOPATIAS NO INVERNO

O que muda no frio?
Contração dos vasos sanguíneos;
Aumento da pressão arterial;
Maior sobrecarga do coração;
Aumento na incidência de doenças respiratórias e inflamatórias;
Diminuição das atividades físicas;
Ingestão de alimentos pouco saudáveis (mais frituras, sal, açúcar);

Condições cardiovasculares que podem piorar no frio:

Infarto
O que é: bloqueio do fluxo de sangue para o coração, em geral, devido à obstrução das artérias coronárias
Sintomas: dor no peito, falta de ar, formigamentos, mal estar
Em dias mais frios, os índices de infarto podem aumentar em até 30%

Insuficiência cardíaca
O que é: coração não consegue bombear sangue suficiente para o corpo todo
Sintomas: falta de ar, cansaço frequente/fadiga, inchaço em partes do corpo

Arritmias cardíacas
O que são: ritmo irregular, acelerado ou lento dos batimentos do coração
Sintomas: sensação de coração disparado, palpitações, tontura, desmaios

Fatores de risco para essas doenças cardiovasculares:
Diabetes
Colesterol alto
Hipertensão
Obesidade
Tabagismo
Sedentarismo
Má alimentação
Histórico familiar de doenças cardíacas

Prevenção:
Evitar mudanças bruscas de temperatura (choque térmico)
Estar sempre bem agasalhado e aquecido
Evitar estresse na rotina
Beber bastante água
Fazer exercícios físicos regularmente
Ter uma alimentação saudável
Estar com a vacinação em dia
Controlar doenças como diabetes, colesterol alto e hipertensão

Fontes: Fernanda Mangione, cardiologista intervencionista da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI); Nilton Carneiro, cardiologista do Hospital Santa Catarina; Instituto Nacional de Cardiologia.

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