Brasil

Tudo será apurado e esclarecido, diz ministro da Justiça após atos de vandalismo no DF

O ministro da Justiça, Anderson Torres, afirmou na noite desta segunda-feira (12) que o atos de vandalismo vistos em Brasília serão apurados e esclarecidos.

“Desde o início das manifestações em Brasília, o Ministério da Justiça, por meio da Polícia Federal, manteve estreito contato com a Secretaria de Segurança do governo do Distrito Federal e com o governo do DF, a fim de conter a violência e restabelecer a ordem. Tudo será apurado e esclarecido. Situação normalizando no momento”, afirmou Torres, pouco depois das 23 horas, pelo Twitter.

 

No momento em que Torres se manifestava pelas redes sociais, manifestantes bloqueavam o trânsito na W3 Norte, uma das principais vias de Brasília.

Em nota, a Polícia Militar do Distrito Federal afirmou que o protesto acontece em razão da prisão temporária do cacique José Acácio Serere Xavante, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). A detenção ocorreu pela suposta prática de condutas ilícitas em atos antidemocráticos pelo prazo de dez dias.

CNN

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Brasil

PF: Tserere está acompanhado de advogados e prisão segue legislação

A Polícia Federal (PF) divulgou nota na noite desta segunda-feira (12) na qual se posiciona sobre a prisão do indígena conhecido como Cacique Tserere, medida que provocou atos de terrorismo no centro da Capital Federal, com tentativa de invasão à sede da corporação, depredação de prédios e carros e ônibus incendiados.

Segundo a PF, Tserere está acompanhado de seus advogados e a prisão atende aos “termos da legislação”. Ainda segundo a corporação, os atos de violência e vandalismo estão sendo contidos com o apoio de outras forças de Segurança Pública do Distrito Federal (PMDF, CBMDF e PCDF).

Veja a nota da PF na íntegra:

Metrópoles

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Brasil

FOTOS E VÍDEOS: Manifestantes incendeiam carros, ônibus e tentam invadir prédio da PF em Brasília

Manifestantes tentaram invadir a sede da Polícia Federal nesta segunda-feira (12), na Asa Norte, bairro da região central de Brasília. O ato, segundo parte dos manifestantes, foi organizado como protesto à prisão do Cacique Tserere, um líder indígena que questiona o resultado das eleições deste ano.

Por volta de 20h40, os manifestantes começaram a atear fogo aos carros estacionados no Setor Hoteleiro Norte. Pelo menos três veículos já foram incendiados.

Um carro da Defesa Civil e pelo menos dois ônibus também foram depredados. Os passageiros do ônibus foram obrigados a sair do veículo pelos manifestantes, que colocaram fogo no coletivo.

Comerciantes do Setor Hoteleiro Norte estão fechando os estabelecimentos em meio à confusão, que acontece próxima aos prédio do portal Metrópoles e da TV Globo.

O grupo continua no local mesmo com a chegada da polícia, que reagiu com balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo.

A via que vai da Asa Sul rumo à L2 Norte, em frente ao Brasília Shopping, está fechada por conta do protesto.

Motivação dos manifestantes

A pedido da Procuradoria-Geral da República, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão temporária de José Acácio Serere Xavante, pelo prazo inicial de dez dias, pela suposta prática de condutas ilícitas em atos antidemocráticos.

Segundo a Polícia Federal (PF), Serere Xavante teria realizado manifestações de cunho antidemocrático em diversos locais de Brasília, como em frente ao Congresso Nacional, no Aeroporto Internacional de Brasília (onde invadiram a área de embarque), no shopping Park Shopping, na Esplanada dos Ministérios (por ocasião da cerimônia de troca da bandeira nacional e em outros momentos) e em frente ao hotel onde estão hospedados o presidente e o vice-presidente da República eleitos.

A PGR afirmou que Xavante “vem se utilizando da sua posição de cacique do Povo Xavante para arregimentar indígenas e não indígenas para cometer crimes, mediante a ameaça de agressão e perseguição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e dos ministros do STF Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso.”

Para o ministro Alexandre, as condutas do indígena “a restrição da liberdade do investigado, com a decretação da prisão temporária, é a única medida capaz de garantir a higidez da investigação”, afirmou em nota do STF.

R7

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Brasil

Após fala no Alvorada, nome de Bolsonaro volta a protagonizar atos

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) realizaram manifestação em frente ao CMSE (Comando Militar Sudeste), em São Paulo, neste sábado (10). Assim como no ato realizado horas antes em Brasília (DF), os manifestantes pediram a permanência do chefe do Executivo no cargo com o auxílio das Forças Armadas.

O Poder360 apurou que os organizadores dos protestos pediram que os adeptos evitassem o uso do nome presidente. Outra orientação era sobre a não utilização de faixas pedindo intervenção militar.

A mudança de comportamento pode ser uma reação à reaparição de Bolsonaro no Palácio da Alvorada. Na 6ª feira (9.dez), o presidente falou pela 1ª vez aos manifestantes na entrada da residência oficial desde o fim do 2º turno. “Estou há praticamente 40 dias calado. Dói. Dói na Alma”, disse o chefe do Executivo federal.

Acompanhado dos ex-ministros Gilson Machado e Braga Netto, Bolsonaro afirmou ainda que “tudo dará certo” em um “momento oportuno”.

Poder360

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Protestos

VÍDEO: Bolsonaristas fazem protesto silencioso contra censura em CG

Um grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro fez um protesto silencioso na noite desta sexta-feira (19) em frente ao 31º Batalhão de Infantaria Motorizada em Campina Grande.

Vestidos de verde e amarelo, eles colocaram a mão na boca em protesto contra as recentes decisões do STF que bloquearam ou suspenderam as contas nas redes sociais de apoiadores de Jair Bolsonaro, num claro exemplo de censura.

 

 

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Protestos

Caminhoneiros fazem protestos em 17 rodovias de 5 Estados do país

VAI TER GREVE DOS CAMINHONEIROS? Veja últimas ATUALIZAÇÕES dos PONTOS DE  BLOQUEIOS nesta sexta-feira
De acordo com o boletim divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na manhã deste sábado, 19, caminhoneiros fizeram protestos e bloquearam totalmente 17 rodovias na noite desta sexta-feira, 18, nos estados de Minas Gerais, Rondônia, Mato Grosso, Pará e Paraná.

As manifestações ocorreram nas cidades de Sorriso (MT), Campo Novo do Parecis (MT), Porto Velho (RO), Ouro Preto do Oeste (RO), Itapoã do Oeste (RO), Ariquemes (RO), Jaru (RO), Ji-Paraná (RO), Presidente Médici (RO), Cacoal (RO), Sapezal (MT), Uberaba (MG), Novo Progresso (PA), Itaituba (PA) e União da Vitória (PR).

Além disso, também foram registrados pela PRF 12 bloqueios parciais ao redor do Brasil. Ao todo, já foram desfeitas 1173 manifestações desde o final da disputa eleitoral no dia 30 de outubro. Também nesta sexta, duas pistas da Rodovia Castelo Branco foram bloqueadas  por manifestantes que protestam contra a volta do Partido dos Trabalhadores (PT) à Presidência da República.

Os atos começaram por volta das 19h45 e as vias só foram liberadas por volta das 23h50. Além da anulação da eleição presidencial, os participantes do protesto reivindicam o afastamento de todos os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a convocação de novas eleições e o cancelamento das multas que o Supremo Tribunal Federal (STF) aplicou sobre motoristas que bloquearam as vias.

Jovem Pan

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Protestos

URGENTE: Caminhoneiros voltam a fazer bloqueios em rodovias federais

Vai ter greve dos caminhoneiros? Veja o que dizem os líderes da categoria
Parte dos caminhoneiros retomou alguns bloqueios e manifestações antidemocráticas em rodovias do país nesta sexta-feira (18/11). Há bloqueios em estradas federais de pelo menos dois estados: cinco em Rondônia e três interdições parciais em Mato Grosso.

Também há relatos de paralisações de caminhoneiros e protestos, sem necessariamente a interdição de pistas.

Os cinco bloqueios de Rondônia são na BR-264, nas cidades de Vilhena, Cacoal, Presidente Médici e Ji-Paraná, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

No Rio de Janeiro, houve registro de manifestações de caminhoneiros na BR-116, BR-101, BR-040, BR-393 e BR-493. Durante a madrugada, houve bloqueio em rodovias que passam por Cristalina, no Entorno do DF, mas a via foi liberada pela PRF ainda na manhã.

Metrópoles

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Brasil

FOTOS: Feriado da República é marcado por protestos contra Lula

Brasília – Foto: Segio Lima/Poder 360

Brasília – Foto: Segio Lima/Poder 360

Belo Horizonte/MG – Foto: reprodução/redes sociais

 

Curitiba/PR – Foto: reprodução/redes sociais

O feriado de Proclamação da República nesta terça-feira (15) é marcado por protestos realizados contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Manifestantes estão nas ruas desde 30 de outubro.

Pelas redes sociais, manifestantes programaram atos em todo país, principalmente em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro.

Em Brasília, a SSP (Secretaria de Segurança Pública) informou que o trânsito na Esplanada dos Ministérios será restrito durante todo o dia. A Praça dos Três Poderes permanecerá fechada.

Há concentração de pessoas ao menos em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte.

Com informações de Poder 360

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Protestos

MPF monitora protestos contra resultado das eleições na PB e em 16 estados

 

O Ministério Público Federal quer saber se há financiamento externo dos acampamentos realizados próximos aos quartéis do exército na Paraíba e em mais 16 estados, além do Distrito Federal.

Em João Pessoa, manifestantes estão acampados há duas semanas nas imediações do primeiro Grupamento de Engenharia na avenida Epitácio Pessoa, principal via da capital paraibana.

Os presentes questionam o resultado da eleição do último dia 30 que consagrou Lula como novo presidente da República e pedem intervenção federal como maneira de impedir a posse do petista, prevista para ocorrer no dia 1º de janeiro de 2023.

Alguns fatos chamaram atenção dos procuradores, a exemplo da padronização de bandeiras, a instalação de banheiros químicos e a distribuição de comidas.

Blog do BG PB 

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Paraíba

VÍDEO: ‘MANIFESTAÇÃO’ Após 15 dias, Bolsonaristas seguem protestando, na Epitácio Pessoa, contra resultado das eleições

A Avenida Epitácio Pessoa, considerada uma das principais vias de João Pessoa, segue como palco de protesto por parte de alguns apoiadores do atual presidente Jair Bolsonaro (PL).

Na manhã desta segunda-feira (14), um vídeo viralizou nas redes sociais mostrando um dos militantes gritando por cima do muro do Comando do 1° Grupamento de Engenharia (Grupamento General Lyra Tavares) pedindo “socorro”.

“Socorro. Nos ajudem. Os meus filhos, a minha família, a nação brasileira precisam de vocês”, gritava o militante.

Blog do BG PB com informações do portal da Capital 

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