Paraíba

“Governo não tem que ter pressa”, diz João sobre sucessão em JP

O governador João Azevêdo (PSB) criticou na manhã desta segunda-feira (06) o que chamou de antecipação da discussão eleitoral em João Pessoa.

“Eu acho que antecipar o processo eleitoral não é bom, disse isso na minha campanha. Entretanto, a disputa política está aí acontecendo. Agora, quem tem que ter muita pressa e geralmente tem pressa nisso é a oposição, governo não tem que ter pressa para discutir uma eleição que ainda faltam praticamente dois anos para acontecer”, avaliou.

Questionado na manhã desta segunda-feira (6) sobre a decisão do Republicanos em anunciar apoio à reeleição de Cícero Lucena (PP), o gestor estadual avaliou a reunião como “importante”, mas disse esperar que a decisão não traga interferência para administração municipal.

“A reunião foi importante, ela tem que se tratar como fato político. Mas que não interfira e eu tenho certeza que não interferirá no desenrolar da gestão. Não se pode misturar gestão com política nesse momento, se não você vai prejudicar uma gestão”, concluiu.

MaisPB

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Paraíba

Adriano Galdino critica apoio antecipado do Republicanos à reeleição de Cícero; Ouça

O deputado estadual Adriano Galdino (Republicanos), presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) afirmou nesta segunda-feira (6) que o seu partido se antecipou em anunciar apoio à reeleição do prefeito Cícero Lucena (PP) à frente do comando da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP).

Galdino afirmou, porém, que apoia a decisão, mas condena a forma como o tema foi decidido, uma vez que nenhum deputado da legenda, nem estadual nem federal, foi ouvido.

Ouça:

Com informações do Portal da Capital

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Brasil

Diretor de fundação do PT diz que Ortega e Maduro são ditadores


Foto: Reprodução

Há pelo menos um petista que admite: Daniel Ortega, Nicolás Maduro e Miguel Díaz-Canel são ditadores. Diretor da Fundação Perseu Abramo e membro do diretório nacional do PT, Alberto Cantalice (à esquerda na foto, com Lula) publicou uma série de tuítes na noite deste domingo (6) para criticar os ditadores de Nicarágua, Venezuela e Cuba, respectivamente, além do autocrata russo Vladimir Putin. Todos contam com a boa vontade do governo Lula.

“Daniel Ortega, Nicolás Maduro, Vladimir Putin e Dias Carnel (sic) não são de esquerda. São ditadores. Quem combate Donald Trump e Jair Bolsonaro não pode conciliar com déspotas que se dizem aliados do nosso campo”, escreveu Cantalice, para o desconforto de alguns de seus seguidores.

“Vou repetir: Daniel Ortega, Dias Carnel (sic) e Nicolás Maduro não são do Campo Progressista. São aprendizes de autoritários. Cooptaram as forças armadas com benesses. Sem futuro!”, escreve o petista em outra postagem. Cantalice passou a noite debatendo com seguidores que consideram suas posições problemáticas para o PT.

O governo Lula decidiu recentemente não aderir a uma declaração da ONU para denunciar os crimes de Ortega na Nicarágua. Na última sexta-feira (3), um grupo de especialistas das Nações Unidas acusou o regime de crimes contra a humanidade.

O Antagonista

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Brasil

Secretária de governo do PSB no Maranhão usa foto com empregadas para mostrar que gosta de negras

Foto: Reprodução/Instagram

A deputada estadual Abigail Cunha (PL), que acabou de ser nomeada como secretária da Mulher no Maranhão pelo governador Carlos Brandão (PSB), postou uma foto na internet com suas empregas domésticas para dizer que gosta de mulheres negras. A publicação que já saiu do ar foi criticada nas redes sociais.

“Para quem anda dizendo que não gosto das mulheres negras. Puro preconceito, as donas da minha casa são negras e são mulheres de batalha e verdadeiras”, escreveu Abigail junto a foto em que está no meio de suas funcionárias.

Internautas enxergaram um teor racista na publicação e criticaram a secretária. “Dos criadores de ‘não sou racista’ vem aí ‘tenho até empregadas que são’, estrelando Abigail Cunha, Deputada Estadual pelo PL do Maranhão”, escreveu um seguidor.

Abigail foi anunciada na última quinta-feira como nova integrante do governo de Carlos Brandão. O atual chefe do Executivo do Maranhão foi reeleito no ano passado após ser vice de Flávio Dino (PSB), atual ministro da Justiça e Segurança Pública.

Sonar – O Globo

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Brasil

Bolsonarismo cresce e esquerda encolhe nas redes desde as eleições, diz agência


Fotos: Miguel Schincariol/AFP e Carl de Souza/AFP

Levantamento da agência .MAP indica resiliência do bolsonarismo e desmobilização da esquerda nas redes sociais desde as eleições. Perfis de direita fecharam fevereiro com 30,7% do engajamento, mapeado por meio de curtidas e comentários no Twitter e no Facebook, sendo que 87% deles se apresentam como bolsonaristas.

Esses perfis alavancaram a presença digital de Jair Bolsonaro (PL) no mês passado. O ex-presidente chegou ao fim de fevereiro com 41,9% de aprovação em 3,17 milhões de publicações que o mencionaram.

Em queda desde outubro, os perfis de esquerda perdem espaço mês após mês e tiveram 13% de participação no total. Mencionado em 4,6 milhões de publicações, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve aprovação em 54% dos comentários, faixa que se mantém desde setembro.

Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, teve destaque no mês e foi a quarta figura política mais citada nas redes sociais em fevereiro, com 459,7 mil citações, com aprovação alinhada à de Bolsonaro, 41%.

A .MAP fez análise a partir de amostra extraída diariamente de um universo de 1,4 milhão de publicações no Twitter e no Facebook. Além do registro delas, a agência atribui peso a reações como curtidas, comentários e encaminhamentos.

Painel – Folha de S. Paulo

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Brasil

Bolsonaro diz ter “certeza” que esquerda planejou o 8 de Janeiro


Foto: Reprodução/YouTube

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou no sábado (4) que “pessoas da esquerda” foram responsáveis por planejar os atos extremistas do 8 de Janeiro. Em entrevista à emissora norte-americana NBC, disse não ter nenhuma responsabilidade sobre os ataques que culminaram na invasão.

“As manifestações da direita ao longo de 4 anos foram pacíficas e não temos nada a temer. Jamais o nosso pessoal faria o que foi feito agora no dia 8 [de Janeiro]. Cada vez mais nós temos certeza que foram pessoas da esquerda que programaram aquilo tudo”, afirmou.

Bolsonaro declarou que deve voltar ao Brasil ainda neste mês de março. Ele é esperado pelo seu partido, o PL, para começar a participar de eventos políticos em Brasília e para rodar o país já impulsionando as campanhas municipais para 2024.

“Eu pretendo ir ao Brasil esse mês ainda. Eu respondo por processo nenhum. Não fui citado em absolutamente nada”, disse.

Perguntado sobre se teria alguma responsabilidade em incentivar os atos de 8 de Janeiro, Bolsonaro negou. “Já não era mais presidente e estava fora do Brasil. E nós queremos apurar o ocorrido. O atual presidente não quer apurar. Queremos e estamos lutando por investigação”, afirmou.

Já sobre o resultado das eleições, Bolsonaro foi questionado se admitia que perdeu o pleito em 2022. O ex-presidente diz que “o povo não comemorou a eleição do outro candidato”

“Eu tive muito mais apoio em 2022 do que em 2018. Um dos motivos das manifestações era por transparência no Brasil.”, afirmou o ex-presidente.

Poder360

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Brasil

Alvo de denúncias, Juscelino Filho deve se reunir com Lula nesta segunda no PlanaltoAlvo de denúncias, Juscelino Filho deve se reunir com Lula nesta segunda no Planalto


Foto: RICARDO STUCKERT

Alvo de denúncias sobre uso irregular do avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e recebimento de diárias, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil-MA), deve se reunir nesta segunda-feira (6) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para dar explicações sobre as supostas irregularidades.

O encontro deve ocorrer no fim da tarde, no Palácio do Planalto, assim que Filho voltar para Brasília. O titular passou os últimos dias na Espanha, onde participou de um congresso sobre comunicações. Uma ala do PT, a exemplo da presidente do partido, Gleisi Hoffmann, defende a renúncia do ministro do cargo.

Em entrevista na última quinta-feira (2), Lula defendeu presunção de inocência, mas sinalizou que o futuro de Filho no governo está incerto. “Se ele não conseguir provar a inocência, ele não pode ficar no governo”, afirmou o petista na ocasião.

O ministro teria usado o avião da FAB e recebido quatro diárias e meia no mesmo fim de semana em que participou de leilões de cavalos de raça, em São Paulo. A assessoria do ministro informou que não vai se pronunciar sobre a reunião com o presidente. No entanto, rebateu as acusações de irregularidades.

Em comunicado divulgado na quinta-feira (2), o ministério afirmou que Juscelino Filho devolveu as diárias e determinou “apuração imediata sobre os procedimentos administrativos que foram adotados relacionados às viagens.”

O desconforto do governo com o ministro não é recente. Juscelino foi o último ministro a ser escolhido e assumiu a pasta na Esplanada apadrinhado pelo senador Davi Alcolumbre (União-AP), na cota de ministérios exigidos pelo União Brasil em troca do apoio do partido no Congresso, já que a legenda tem 59 deputados na Câmara dos Deputados e 9 cadeiras no Senado.

R7

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Política

ELEIÇÕES ANTECIPADAS: Republicanos acerta apoio a Cícero para 2024

Apoio à vista: Republicanos se reúne com Cícero Lucena
O partido Republicanos fechou apoio ao prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (Progressistas), para 2024.

Natural candidato à reeleição, Cícero ainda avalia permanência ou não no Progressista do deputado federal Aguinaldo Ribeiro, que rivalizou com o Republicanos durante boa parte do processo eleitoral de 2022.

O anúncio do apoio do Republicanos, foi feito neste domingo (5).

O partido, que hoje ocupa duas secretarias no Governo Cícero, estaria de olho em mais espaços, além da vaga de vice-prefeito na pretensa chapa à reeleição. O cargo hoje é ocupado por Leo Bezerra, do PSB.

T5

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Brasil

Governo Lula não assina declaração da ONU contra o ditador da Nicarágua, Daniel Ortega


Foto: JORGE TORRES (EFE)

O governo Lula decidiu não aderir a uma declaração conjunta da ONU para denunciar os crimes do ditador da Nicarágua, Daniel Ortega. Segundo o UOL, o Itamaraty participou da negociação do texto final durante reunião no Conselho de Direitos Humanos, na sexta-feira, mas optou por não aderir ao documento assinado por 55 países.

De acordo com a reportagem, o governo brasileiro quis suavizar a declaração, propondo espaço para diálogo com a ditadura. A proposta não foi aceita.

Enquanto até governos de esquerda na América Latina se dispuseram a conceder cidadania aos apátridas nicaraguenses, entre eles Argentina, Colômbia e Chile, a gestão petista continua sem se posicionar.

Na cruzada de Daniel Ortega contra a Igreja Católica, 11 padres foram presos. Em fevereiro, o regime libertou 222 presos políticos, incluindo políticos da oposição e líderes empresariais, que foram deportados para os Estados Unidos depois de perderem a cidadania nicaraguense por “traição á Pátria”.

Na sexta, um grupo de especialistas da ONU acusou o regime de Ortega de cometer violações sistemáticas dos direitos humanos, que constituem “crimes contra a humanidade”. A manifestação consta em documento divulgado em Genebra que pede sanções internacionais contra o país.

Criado em 2018, o Grupo de Especialistas em Direitos Humanos sobre a Nicarágua cita execuções extrajudiciais, detenções arbitrárias, tortura e privação arbitrária da nacionalidade e do direito de permanecer no próprio país.

O Antagonista

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Brasil

Bolsonaro sinaliza concorrer às eleições em 2026

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sinalizou que vai concorrer às próximas eleições no Brasil, em 2026, durante o Conservative Political Action Conference (CPAC), maior evento de conservadores do mundo, que acontece em Washington DC. Durante o seu discurso, criticou a esquerda e o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e também chamou a também ex-presidente Dilma Rousseff de “comunista”.

“Nessa terra, eu me sinto no Brasil, terra de bravos, da liberdade, do progresso e da ordem. É o que muito político sempre fala. Não é fácil ser político pelo menos para aqueles que querem honrar sua palavra e fazer bem ao próximo”, disse Bolsonaro, ao iniciar o seu discurso, sem mencionar nomes.

Ele afirmou que decidiu concorrer às eleições no País após a reeleição de Dilma, quando a chamou de “comunista”. “Jamais esperava ser presidente do Brasil, mas quando vi uma comunista ser reeleita no meus País, resolvi enfrentar esse desafio”, disse. “Eu sinto lá no fundo que essa missão ainda não acabou”, emendou.

Ao criticar a oposição, Bolsonaro afirmou que a esquerda o via como um “alvo difícil” de ser atingido e que o partido tem perdido eleitores no Brasil para aqueles de centro-direita, a exemplo do que também ocorre nos Estados Unidos. Chamou o governo Lula de “novo-velho” e também desmereceu sua gestão ao defender a pauta dos bons costumes. “A primeira medida desse novo velho governo foi revogar minhas ações”, afirmou.

Terra

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