Brasil

Damião Feliciano é o parlamentar que mais recebeu reembolso por gastos com saúde, aponta levantamento

Divulgação

Um levantamento realizado pela Folha, aponta que o deputado federal Damião Feliciano (PDT-PB), foi o que mais recebeu ressarcimento por gastos com Saúde. Os valores ultrapassaram R$ 1,088 milhão em reembolso no ano passado.

O parlamentar teve Covid-19 no início de 2021 e chegou a passar 30 dias intubado. Depois de se recuperar da doença, voltou a ser internado por complicações causadas pela infecção. Ele não respondeu aos questionamentos da reportagem.

A Câmara dos Deputados oferece atendimento médico nas suas próprias instalações, que se estende inclusive a dependentes e ex-parlamentares.

Ao todo, foram 18 na Câmara, 4 na Justiça Federal, 10 no TCU (Tribunal de Contas da União) e 20 no Senado. As informações estão disponíveis no Siga Brasil, portal que fornece dados da execução orçamentária da União.

No caso do TCU, os dados são do próprio tribunal. O primeiro lugar foi do ex-ministro Valmir Campelo, que deixou a corte em 2014. Ele recebeu R$ 441 mil em ressarcimentos. Procurado por meio da assessoria de imprensa do TCU, ele não respondeu.

As regras do órgão dizem que “têm direito ao ressarcimento de saúde as autoridades, os servidores ativos e inativos e seus dependentes, bem como os pensionistas civis do TCU”.

A cobertura oferecida pelo tribunal engloba “assistência médica, odontológica, psicológica, farmacêutica, nutricional e de enfermagem.” Além disso, ele reembolsa gastos com remédios de uso contínuo e despesas com plano ou seguro de saúde.

Já o Senado oferece um plano de saúde para parlamentares e servidores e reembolsa tanto procedimentos que constam na lista obrigatória da ANS como num rol complementar “aprovado pelo Conselho de Supervisão do SIS [Sistema Integrado de Saúde, o plano de Saúde do Senado], e desde que sejam realizados com prestadores não conveniados ou não credenciados ao SIS”.

Ex-senadores e seus cônjuges fazem jus ao plano se o parlamentar tiver exercido o mandato por pelo menos 180 dias. É necessário que, no período, o parlamentar tenha participado de pelo menos uma sessão deliberativa no plenário ou em alguma comissão e ainda não esteja exercendo outro cargo público.

Na Casa, o maior beneficiário de ressarcimentos no ano passado foi o ex-senador Lavoisier Maia Sobrinho, que recebeu R$ 804 mil. Ele teve um mandato parlamentar no Senado entre 1987 e 1995.

Sobrinho morreu depois de uma infecção generalizada em outubro de 2021.

No Judiciário, a maior beneficiária com ressarcimentos de saúde foi a chefe de gabinete de Augusto Aras na PGR (Procuradoria-Geral da República), Eunice Carvalhido.

Ela recebeu do STJ (Superior Tribunal de Justiça) R$ 673,4 mil de ressarcimento referentes a gastos com o tratamento do seu marido, o ex-ministro do tribunal Hamilton Carvalhido, que morreu em janeiro de 2021 por causa da Covid-19. Carvalhido foi ministro entre 1999 e 2011.

Procurada, Eunice disse que as despesas foram custeadas pelo plano de saúde Pro Ser, do STJ, e que portanto as informações deveriam ser solicitadas à corte.

O STJ informou que “os reembolsos médicos seguem o disposto em regulamento interno do Programa de Assistência aos Servidores, sendo possível aos beneficiários solicitá-los, mediante comprovação de gastos, que não são ressarcidos na totalidade, mas parcialmente, conforme a situação e o tipo de atendimento, sem distinção entre ministros e servidores”.

Dos quatro reembolsos acima de R$ 100 mil no Judiciário identificados pela Folha, dois foram de servidores no TRE-AM (Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas). Fabio Prestes de Oliveira recebeu R$ 202 mil e Saulo Grana de Menezes teve R$ 128 mil ressarcidos. Procurado para comentar o caso dos servidores, o tribunal não respondeu.

“Se utilizarem a rede privada, os parlamentares podem solicitar o reembolso de despesas médico-hospitalares e odontológicas”, informou a Casa. Nesse caso, o benefício não se aplica a dependentes.

Além de gastos médicos, o benefício também cobre “psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais”.

Folha de São Paulo 

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Política

FORA DA DISPUTA: Bruno Cunha Lima descarta candidatura de Cássio nas eleições 2022

Foto: Reprodução/Internet

O prefeito de Campina Grande Bruno Cunha Lima (PSD), ao ser questionado na noite desta segunda-feira, 04, durante entrevista à Rádio Arapuan FM, se existe a possibilidade do ex-senador Cássio Cunha Lima anunciar de surpresa que será candidato nas eleições de outubro próximo, o mesmo afirmou que uma candidatura de Cássio está descartada.

As especulações aparecem logo após rumores no meio político de que Pedro Cunha Lima (PSDB) iria desistir de concorrer ao Governo do Estado, após conversas de que o ex-senador Cássio estaria em negociações com os Republicanos.

“Eu acredito que não haverá nenhuma surpresa com relação a uma candidatura de Cássio, pois, o que ele está dizendo publicamente é o que ele diz internamente. Ele diz que está vivendo um outro momento em sua vida”, afirmou Bruno Cunha Lima.

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Política

PT da Paraíba aprova indicação de quatro nomes para vice de Veneziano

Foto: Reprodução

A executiva estadual do PT da Paraíba aprovou na noite desta segunda-feira, 4, a indicação de quatro nomes para preencher a vaga de vice na chapa do pré-candidato Veneziano Vital do Rêgo que disputará o Governo da Paraíba pelo MDB com o apoio dos petistas.

Os indicados são o ex-prefeito de Patos, Lenido Morais; a professora doutora Maria Luiza Feitosa; a ex-prefeita do Conde, Márcia Lucena; e o presidente do PT de João Pessoa, Antônio Barbosa.

Ao fim da reunião, com a aprovação por unanimidade dos nomes, o resultado foi informado a Veneziano Vital do Rêgo.

A lista com as indicações do PT da Paraíba segue também para a direção nacional do partido que vai tratar com o pré-candidato sobre a escolha de seu companheiro ou companheira de chapa.

ParlamentoPB

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Política

João Azevêdo e Aguinaldo Ribeiro se reúnem para discutir vaga de vice-governador

Foto: Reprodução/Internet

O governador João Azevêdo (PSB) se reúne, na noite desta segunda-feira (4), na Granja Santana, em João Pessoa, com o deputado federal e líder do Progressistas na Paraíba, Aguinaldo Ribeiro, para discutir a formação da chapa majoritária do grupo nas eleições deste ano.

Os partidos têm até meados de agosto para definir os candidatos, realizar as convenções e registrar as candidaturas.

O encontro entre o deputado e o governador acontece após os líderes do partido Republicanos terem apresentado, neste fim de semana, os nomes do deputado Wilson Filho e do ex-senador Raimundo Lira para ocupar a vice-governadoria de João.

Os partidos Progressistas e Republicanos disputam o mesmo espaço na base aliada do governador. O anúncio, no entanto, só acontecerá no dia 5 agosto, durante convenção do PSB da Paraíba, confirmada hoje pelo presidente estadual da sigla, o deputado federal Gervásio Maia.

Com informações Wscom

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Paraíba

PDT busca palanque para Ciro Gomes na PB para definir aliança

Foto: PDT/Divulgação

O PDT espera definir na próxima semana a posição do partido e alianças que serão firmadas para as eleições deste ano na Paraíba. A legenda, que integrava a base de apoio ao governador João Azevêdo (PSB), sofreu uma intervenção no estado após desfiliação do deputado federal Damião Feliciano, agora no União Brasil.

As articulações envolvem a garantia de palanque no estado para o pré-candidato da sigla à Presidência da República, Ciro Gomes.

“Estamos conversando, inclusive com a direção nacional, em função da candidatura de Ciro, para garantir um palanque e propiciar crescimento do trabalho na Paraíba, opção que entendemos como a melhor para a população”, explicou ao Portal MaisPB o presidente do PDT, Marcos Ribeiro.

O PDT chegou a apresentar o nome da vice-governadora Lígia Feliciano como pré-candidata ao Governo do Estado, mas a postulação foi rifada após saída do deputado Damião Feliciano (União Brasil).

O partido já mostrou disposição em avançar diálogos com o governador João Azevêdo, no sentido de apoiá-lo no pleito de outubro, quando o gestor disputará à reeleição.

MaisPB

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Política

Bolsonaro tem 39,7% em SP; Lula 36,4%, diz Paraná Pesquisas

Foto: Redes Sociais/Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro (PL) pontua 39,7% das intenções de voto no Estado de São Paulo, contra 36,4% do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas realizado de 27 e 30 de junho de 2022.

Em seguida, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 7,7%, e a senadora Simone Tebet (MDB), com 1,7%.

O levantamento realizado com 1.820 eleitores mostra que os 2 pré-candidatos com mais intenções de votos empatam no limite da margem de erro, de 2,3% para os resultados gerais. A pesquisa, registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-03362/2022, atinge um nível de confiança 95% e custou R$ 96.000,00.

Pesquisa estimulada de intenções de voto para presidente:

Jair Bolsonaro (PL): 39,7% – manteve (pontuou 39,1% no levantamento anterior);

Lula (PT): 36,4% – manteve (pontuou 35% no levantamento anterior);

Ciro Gomes (PDT): 7,7% – manteve (pontuou 5,4% no levantamento anterior);

Simone Tebet (MDB): 1,7% – manteve (pontuou 1,1% no levantamento anterior);

Pablo Marçal (Pros): 0,8% – manteve (pontuou 0,8% no levantamento anterior);

André Janones (Avante): 0,7% – manteve (pontuou 1,1% no levantamento anterior);

Vera Lúcia (PSTU): 0,7% – manteve (pontuou 0,6% no levantamento anterior);

Felipe D’Avila (Novo): 0,4% – manteve (pontuou 0,2% no levantamento anterior);

Eymael (DC): 0,3% – manteve (pontuou 0,3% no levantamento anterior);

Sofia Manzano (PCB): 0,2% – não pontuou no levantamento anterior;

Luciano Bivar (União Brasil): 0,1% – manteve (pontuou 0% no levantamento anterior);

Não sabe/Não respondeu: 4,4% – manteve (pontuou 4,3% no levantamento anterior);

Nenhum/Branco/Nulo: 7% – oscilou (pontuou 8,4% no levantamento anterior).

O pré-candidato à Presidência da República pelo União Popular, Leonardo Péricles, não pontuou.

O levantamento utilizou uma amostra de 1.820 eleitores, com 16 anos ou mais em 77 municípios. A amostra é estratificada segundo gênero, faixa etária, grau de escolaridade e renda domiciliar mensal.

DATAFOLHA

O Paraná Pesquisas registrou um resultado muito diferente da pesquisa Datafolha divulgada em 1º de julho, na qual o petista marcou 43% contra 30% do atual presidente entre os eleitores do maior colégio eleitoral do Brasil.

Ciro Gomes ficou com 8% entre os paulistas. Empatados tecnicamente, na sequência, estavam Simone Tebet (MDB), com 3%, André Janones (Avante), com 2%, e Vera Lúcia (PSTU), Pablo Marçal (Pros) e Felipe D’ávila (Novo) com 1% cada. Os demais nomes testados não pontuaram.

O Datafolha ouviu 1.806 eleitores de 28 a 30 de junho de 2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. A pesquisa foi contratada pelo jornal Folha de S.Paulo por R$ 231.902,00. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob os números BR-01822/2022 e SP-02523/2022.

AVALIAÇÃO DO GOVERNO

A pesquisa também questionou os entrevistados sobre o desempenho do governo federal. Dos entrevistados, 49,5% desaprovam a gestão do governo e 45,3% aprova, enquanto 5,2% não respondeu ou não soube responder.

Entre os entrevistados que avaliam a gestão de Bolsonaro como “boa” ou “ótima”, estão 34,3%. Já 42,8% avaliam a atuação do governo como “ruim” ou “péssima”.

Avaliação do governo federal: 

Ótima: 16% – manteve (16% no último levantamento);

Boa: 18,3% – manteve (18,9% no último levantamento);

Regular: 21,8% – manteve (20,5% no último levantamento);

Ruim: 9,2% – manteve (7,9% no último levantamento);

Péssima: 33,6% – manteve (35,7% no último levantamento);

Não sabe/ não opinou: 1% – manteve (0,9% no último levantamento).

Poder 360

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Política

ELEIÇÕES 2022: Restrições para agentes públicos começam a valer

Foto: Abdias Pinheiro/Secom/TSE

Restrições para servidores públicos e pré-candidatos às eleições de outubro começaram a valer a partir de sábado (2), três meses antes do primeiro turno.

As medidas estão previstas na Lei nº 9.504/1997, conhecida como Lei das Eleições, e objetivam manter o equilíbrio entre os candidatos.

Políticos estão proibidos de autorizar a veiculação de publicidade estatal sobre os atos de governo, realização de obras, campanhas de órgãos públicos federais, estaduais e municipais, exceto no caso de grave e urgente necessidade pública. Nesse caso, a veiculação deverá ser autorizada pela Justiça Eleitoral.

Eles também não podem fazer pronunciamento oficial em cadeia de rádio de televisão, salvo em casos de questões urgentes e relevantes, cuja autorização também dependerá de autorização da Justiça Eleitoral.

A participação em inaugurações de obras públicas também está vedada, além da contratação de shows artísticos com dinheiro público.

Durante o período eleitoral, funcionários públicos não podem ser contratados, demitidos ou transferidos até a posse dos eleitos.

No entanto, estão liberadas a exoneração e a nomeação de cargos em comissão e funções de confiança, além das nomeações de aprovados em concursos públicos homologados até 2 de julho de 2022.

Em julho, o calendário eleitoral também prevê outras datas importantes para o pleito.

De 20 de julho até 5 de agosto, os partidos deverão realizar suas convenções para escolher oficialmente os candidatos que vão disputar as eleições.

A partir do dia 20, candidatos, partidos políticos, coligações e federações terão direito à solicitação de direito de resposta por afirmações consideradas caluniosas, difamatórias ou sabidamente inverídicas que forem publicadas por veículos de comunicação social.

O primeiro turno será realizado no dia 2 de outubro, quando os eleitores vão às urnas para eleger o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais. Eventual segundo turno  para a disputa presidencial e aos governos estaduais será em 30 de outubro.

Agência Brasil

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Política

Pesquisa aponta que o dobro dos brasileiros se diz mais de direita que esquerda

Foto: Reprodução

Logo após a eleição do presidente Jair Bolsonaro, em 2018, notou-se  que uma onda conservadora havia surgido no Brasil. Três anos e meio depois, a pesquisa de opinião pública anual “A cara da democracia” revela duas pistas da cabeça do eleitorado: opiniões majoritariamente de direita, conservadoras ou “linha-dura” — cada vez menos envergonhadas — convivem, pontualmente, com visões de mundo mais vinculadas à esquerda, aos direitos humanos ou à diversidade. E mostra ainda o alcance na sociedade brasileira de um conjunto de pautas “conspiratórias” que emergiram do submundo digital na última década.

Conforme mostram os dados, a respeito de temas polêmicos os dois grupos se dividem em respostas mais à direita e à esquerda, e os segmentos sociais ajudam a entender esses movimentos.

Na autodeclaração dos entrevistados a partir de grupos em uma escala de 1 a 10, a direita hoje representa praticamente o dobro da esquerda (30% a 16%), e os temas polêmicos refletem essa divisão.

Para pesquisadores responsáveis pelo levantamento, ligados às universidades UFMG, Unicamp, UnB e Uerj, as hipóteses por trás dessa convivência entre opiniões extremadas de um lado e em transição do outro ainda precisam ser investigadas, mas sinais já vêm sendo seguidos.

— Mulheres tendem a ser menos conservadoras, e este é um foco para análises sobre transições nos rumos das pesquisas a partir de respostas a temas polêmicos como os que investigamos neste levantamento — explica Oswaldo Amaral, diretor do Centro de Estudos de Opinião Pública (Cesop) da Unicamp.

Na redução da maioridade penal (no geral, 70% a favor e 25% contra), tanto homens (74%) quanto mulheres (67%) têm percentuais semelhantes em prol de punições para infratores menores de idade.

A situação é semelhante no recorte por renda, com 68% a favor (até dois salários mínimos), 72% (dois a cinco) e 74% (mais de cinco), o que configura um tema de amplo apoio popular. O mesmo ocorre sobre a legalização do aborto, com recortes de sexo e renda rejeitando a medida sem variações.

O Globo

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Política

Bolsonaro critica governadores do Nordeste e promete “um dos combustíveis mais baratos do mundo”

Foto: Alan Santos/PR

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar, nesse sábado (2), durante discurso para apoiadores no Farol da Barra, em Salvador, os governadores do Nordeste por “entraram na justiça contra a redução de impostos na gasolina”.

Bolsonaro sancionou, em 24 de junho, o texto que estabelece uma alíquota fixa para o ICMS. Segundo o presidente, os governadores não estão dispostos a abrir mãos de recursos em benefício do povo.

“Isso é inadmissível, um partido, uma região do nosso país, cujo os governadores dizem que ajudam os mais pobres, mas quando chega na hora, fazem exatamente o contrário”, afirmou o presidente, em referência ao PT.

O presidente disse ainda que o Brasil terá um dos combustíveis “mais baratos do mundo”.

“Nós teremos, brevemente, assim como eu já abaixei ou zerei a maioria dos impostos federais… teremos um dos combustíveis mais baratos do mundo”. Em seguida, Bolsonaro seguiu para uma motociata com apoiadores.

CNN Brasil

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Política

VÍDEO: Adriano Galdino diz que prefere Efraim do que João Azevêdo

Durante o aniversário de Murilo Galdino, realizando neste sábado, 02, em Campina Grande, o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino (Republicanos) afirmou mais uma vez seu compromisso com a candidatura ao Senado de Efraim Filho (União Brasil), mesmo que para isso tenha que abrir mão de ser o candidato a vice na chapa encabeçada por João Azevêdo (PSB) ao governo do estado.

Se a condição para ser candidato a vice de João Azevêdo é ter que retirar o apoio à candidatura de Efraim Filho, Galdino, afirma que prefere deixar de concorrer ao cargo de vice-governador do estado, a ter que não apoiar Efraim Filho.

“Se a condição para Adriano ser vice é não cumprir com a palavra empenhada, é não cumprir com o compromisso assumido, eu prefiro perder minha vaga de vice mas eu fico com minha consciência, fico com minha honra, fico com minha palavra dada, e vou seguir até o fim com o nosso Efraim, para fazê-lo Senador da Paraíba”, disse ele.

Sem esconder a felicidade com o apoio, Efraim Filho deu um beijo no rosto do presidente da Assembleia Legislativa em forma de agradecimento.

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