Política

Ronaldo Guerra anuncia saída do comando do partido Cidadania

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O presidente do Cidadania na Paraíba, Ronaldo Guerra , anunciou nesta terça-feira (05) que está deixando a presidência estadual do partido, em comum acordo com a direção nacional, que deverá formalizar o comando da federação partidária no estado.

O Cidadania, junto com o PSDB e o MDB irão apoiar a candidatura da senadora Simone Tebet à presidência da República.

“Como não vou apoiar a candidata a presidente do MDB e nem concordo com a federação partidária com o PSDB não tem sentido eu continuar na presidência. A direção nacional deve indicar alguém que esteja sintonizado com esses novos encaminhamentos partidários”, disse Ronaldo.

Ronaldo Guerra é chefe de gabinete do governo João Azevêdo (PSB). Ele foi responsável pelas articulações que levou o governador para o Cidadania após a primeira saída de Azevêdo do PSB. Recentemente, João deixou o Cidadania após a federação com o PSDB.

MaisPB

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Política

Romero volta a criticar João e esquenta especulações de substituição na oposição

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Quem segue o ex-prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSC), nas redes sociais, observa que ele voltou a endurecer o tom contra o governador João Azevêdo (PSB). Depois da polêmica envolvendo a redução do ICMS, Romero publicou um vídeo, nesta terça-feira (05/07), sobre a conduta técnica de João durante a pandemia de Covid-19.

No início do ano, Romero chegou a conversar com João Azevêdo sobre uma aliança que o alçaria o seu nome a condição de candidato a vice-governador, mas acabou ficando mesmo no agrupamento político do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB).

Agora, como pré-candidato a deputado federal, Romero volta a criticar o governador em meio às especulações de desistência do deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB), que já assumiu a condição de pré-candidato ao governo depois da desistência de Romero no início do ano.

Maurílio Júnior

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Política

Pedro Cunha Lima volta a negar desistência de pré-candidatura: “É fake news”

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O deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) reiterou nesta terça-feira (5), em entrevista à imprensa paraibana, que estará na disputa do Governo do Estado nas eleições deste ano.

O pronunciamento foi uma resposta às fake news que têm sido criadas em torno da manutenção do seu nome nestas eleições estaduais.

“É estimulante ver o Governo falando em desistência, porque nos dá a certeza que ele não consegue enfrentar nossas ideias. Que nossas ideias incomodam todo um sistema. São narrativas construídas para tentar nos enfraquecer, o que mostra nossa força e o quanto incomodamos”.

Pedro reforçou que vai seguir apresentando suas ideias para garantir que a Paraíba viva um novo ciclo a partir do próximo ano.

“Vamos continuar fortalecendo o projeto para nosso Estado. No final do ano passado, quando existia um cenário absolutamente adverso, improvável, onde todo mundo dizia que era uma loucura deixar de disputar a Câmara dos Deputados para dar um passo e criar essa alternativa para o Governo do Estado, nós nos levantamos para dizer que a Paraíba terá uma alternativa a João Azevêdo. De lá para cá tudo melhorou, a gente vem numa crescente e agora estamos ainda mais motivados a cumprir um papel e uma tarefa, que é dar ao nosso Estado um Governo que de fato trabalhe pelo povo”.

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Brasil

Pacheco diz que instalação da CPI do MEC ficará para depois da eleição

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta terça-feira (5) que decidiu abrir caminho para o funcionamento de três CPIs, entre elas a do MEC. Mas ressaltou que líderes da Casa só querem a instalação das comissões após as eleições.

Pacheco se reuniu com líderes do Senado para tratar das CPIs. A oposição vem pressionando pela instalação da CPI do MEC, que investigará denúncias de corrupção na pasta durante a gestão do ex-ministro Milton Ribeiro.

Em reação, os senadores governistas começaram a defender a criação de outras CPIs que eles já haviam articulado. Uma delas é para investigar o crime organizado e o narcotráfico.

Pacheco disse que vai ler o requerimentos das CPIs no plenário. Essa é uma etapa para que as comissões possam ser instaladas. Agora, caberá aos partidos indicar membros para as comissões. A instalação de fato (quando os trabalhos começam) não tem data para ocorrer.

“O Senado, integralmente, reconhece a importância das CPIs para investigar ilícitos no MEC, desmatamento ilegal na Amazônia, crime organizado e narcotráfico. Os requerimentos serão lidos em plenário por dever constitucional e questões procedimentais serão decididas”, escreveu Pacheco no Twitter após a reunião.

Autor do pedido de criação da CPI do MEC, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse que se retirou da reunião com os senadores e Pacheco. Segundo ele, no encontro estavam querendo “acertar juízo de conveniência e oportunidade” para a instalação da comissão de inquérito.

“Não cabe ao colégio de líderes fazer isso. O presidente tem que ler [o requerimento da CPI] e instalar”, afirmou Randolfe.

Conforme relatos da reunião, a proposta de deixar a CPI para depois do pleito não partiu apenas de aliados do governo, mas também de senadores do PSDB e do Podemos.

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Paraíba

ESQUECERAM DE MIM: Cartaxo lamenta falta de diálogo de Veneziano e Ricardo para definição de chapa

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O ex-prefeito de João Pessoa Luciano Cartaxo (PT) criticou nesta terça-feira (5) a falta de diálogo do ex-governador Ricardo Coutinho (PT) e do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB).

Cartaxo contou que propôs, antes da reunião de ontem da Executiva estadual, um debate para definir o nome do candidato a vice na chapa de Veneziano ao governo, mas isto não aconteceu.

“O diálogo não aconteceu. Fomos tolhidos de participar do debate. Não tivemos oportunidade de diálogo para apontarmos critérios para o perfil da escolha. Havíamos sugerido um debate um diálogo franco e aberto com o pré-candidato ao Senado e o pré-candidato ao governo, mas não aconteceu”, lamentou.

Nessa segunda (04), o PT se reuniu para tratar sobre o nome a ser escolhido para vice de Veneziano, e o grupo político de Cartaxo ficou de fora.

Maurilio Júnior

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Brasil

Damião Feliciano é o parlamentar que mais recebeu reembolso por gastos com saúde, aponta levantamento

Divulgação

Um levantamento realizado pela Folha, aponta que o deputado federal Damião Feliciano (PDT-PB), foi o que mais recebeu ressarcimento por gastos com Saúde. Os valores ultrapassaram R$ 1,088 milhão em reembolso no ano passado.

O parlamentar teve Covid-19 no início de 2021 e chegou a passar 30 dias intubado. Depois de se recuperar da doença, voltou a ser internado por complicações causadas pela infecção. Ele não respondeu aos questionamentos da reportagem.

A Câmara dos Deputados oferece atendimento médico nas suas próprias instalações, que se estende inclusive a dependentes e ex-parlamentares.

Ao todo, foram 18 na Câmara, 4 na Justiça Federal, 10 no TCU (Tribunal de Contas da União) e 20 no Senado. As informações estão disponíveis no Siga Brasil, portal que fornece dados da execução orçamentária da União.

No caso do TCU, os dados são do próprio tribunal. O primeiro lugar foi do ex-ministro Valmir Campelo, que deixou a corte em 2014. Ele recebeu R$ 441 mil em ressarcimentos. Procurado por meio da assessoria de imprensa do TCU, ele não respondeu.

As regras do órgão dizem que “têm direito ao ressarcimento de saúde as autoridades, os servidores ativos e inativos e seus dependentes, bem como os pensionistas civis do TCU”.

A cobertura oferecida pelo tribunal engloba “assistência médica, odontológica, psicológica, farmacêutica, nutricional e de enfermagem.” Além disso, ele reembolsa gastos com remédios de uso contínuo e despesas com plano ou seguro de saúde.

Já o Senado oferece um plano de saúde para parlamentares e servidores e reembolsa tanto procedimentos que constam na lista obrigatória da ANS como num rol complementar “aprovado pelo Conselho de Supervisão do SIS [Sistema Integrado de Saúde, o plano de Saúde do Senado], e desde que sejam realizados com prestadores não conveniados ou não credenciados ao SIS”.

Ex-senadores e seus cônjuges fazem jus ao plano se o parlamentar tiver exercido o mandato por pelo menos 180 dias. É necessário que, no período, o parlamentar tenha participado de pelo menos uma sessão deliberativa no plenário ou em alguma comissão e ainda não esteja exercendo outro cargo público.

Na Casa, o maior beneficiário de ressarcimentos no ano passado foi o ex-senador Lavoisier Maia Sobrinho, que recebeu R$ 804 mil. Ele teve um mandato parlamentar no Senado entre 1987 e 1995.

Sobrinho morreu depois de uma infecção generalizada em outubro de 2021.

No Judiciário, a maior beneficiária com ressarcimentos de saúde foi a chefe de gabinete de Augusto Aras na PGR (Procuradoria-Geral da República), Eunice Carvalhido.

Ela recebeu do STJ (Superior Tribunal de Justiça) R$ 673,4 mil de ressarcimento referentes a gastos com o tratamento do seu marido, o ex-ministro do tribunal Hamilton Carvalhido, que morreu em janeiro de 2021 por causa da Covid-19. Carvalhido foi ministro entre 1999 e 2011.

Procurada, Eunice disse que as despesas foram custeadas pelo plano de saúde Pro Ser, do STJ, e que portanto as informações deveriam ser solicitadas à corte.

O STJ informou que “os reembolsos médicos seguem o disposto em regulamento interno do Programa de Assistência aos Servidores, sendo possível aos beneficiários solicitá-los, mediante comprovação de gastos, que não são ressarcidos na totalidade, mas parcialmente, conforme a situação e o tipo de atendimento, sem distinção entre ministros e servidores”.

Dos quatro reembolsos acima de R$ 100 mil no Judiciário identificados pela Folha, dois foram de servidores no TRE-AM (Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas). Fabio Prestes de Oliveira recebeu R$ 202 mil e Saulo Grana de Menezes teve R$ 128 mil ressarcidos. Procurado para comentar o caso dos servidores, o tribunal não respondeu.

“Se utilizarem a rede privada, os parlamentares podem solicitar o reembolso de despesas médico-hospitalares e odontológicas”, informou a Casa. Nesse caso, o benefício não se aplica a dependentes.

Além de gastos médicos, o benefício também cobre “psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais”.

Folha de São Paulo 

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Política

FORA DA DISPUTA: Bruno Cunha Lima descarta candidatura de Cássio nas eleições 2022

Foto: Reprodução/Internet

O prefeito de Campina Grande Bruno Cunha Lima (PSD), ao ser questionado na noite desta segunda-feira, 04, durante entrevista à Rádio Arapuan FM, se existe a possibilidade do ex-senador Cássio Cunha Lima anunciar de surpresa que será candidato nas eleições de outubro próximo, o mesmo afirmou que uma candidatura de Cássio está descartada.

As especulações aparecem logo após rumores no meio político de que Pedro Cunha Lima (PSDB) iria desistir de concorrer ao Governo do Estado, após conversas de que o ex-senador Cássio estaria em negociações com os Republicanos.

“Eu acredito que não haverá nenhuma surpresa com relação a uma candidatura de Cássio, pois, o que ele está dizendo publicamente é o que ele diz internamente. Ele diz que está vivendo um outro momento em sua vida”, afirmou Bruno Cunha Lima.

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Política

PT da Paraíba aprova indicação de quatro nomes para vice de Veneziano

Foto: Reprodução

A executiva estadual do PT da Paraíba aprovou na noite desta segunda-feira, 4, a indicação de quatro nomes para preencher a vaga de vice na chapa do pré-candidato Veneziano Vital do Rêgo que disputará o Governo da Paraíba pelo MDB com o apoio dos petistas.

Os indicados são o ex-prefeito de Patos, Lenido Morais; a professora doutora Maria Luiza Feitosa; a ex-prefeita do Conde, Márcia Lucena; e o presidente do PT de João Pessoa, Antônio Barbosa.

Ao fim da reunião, com a aprovação por unanimidade dos nomes, o resultado foi informado a Veneziano Vital do Rêgo.

A lista com as indicações do PT da Paraíba segue também para a direção nacional do partido que vai tratar com o pré-candidato sobre a escolha de seu companheiro ou companheira de chapa.

ParlamentoPB

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Política

João Azevêdo e Aguinaldo Ribeiro se reúnem para discutir vaga de vice-governador

Foto: Reprodução/Internet

O governador João Azevêdo (PSB) se reúne, na noite desta segunda-feira (4), na Granja Santana, em João Pessoa, com o deputado federal e líder do Progressistas na Paraíba, Aguinaldo Ribeiro, para discutir a formação da chapa majoritária do grupo nas eleições deste ano.

Os partidos têm até meados de agosto para definir os candidatos, realizar as convenções e registrar as candidaturas.

O encontro entre o deputado e o governador acontece após os líderes do partido Republicanos terem apresentado, neste fim de semana, os nomes do deputado Wilson Filho e do ex-senador Raimundo Lira para ocupar a vice-governadoria de João.

Os partidos Progressistas e Republicanos disputam o mesmo espaço na base aliada do governador. O anúncio, no entanto, só acontecerá no dia 5 agosto, durante convenção do PSB da Paraíba, confirmada hoje pelo presidente estadual da sigla, o deputado federal Gervásio Maia.

Com informações Wscom

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Paraíba

PDT busca palanque para Ciro Gomes na PB para definir aliança

Foto: PDT/Divulgação

O PDT espera definir na próxima semana a posição do partido e alianças que serão firmadas para as eleições deste ano na Paraíba. A legenda, que integrava a base de apoio ao governador João Azevêdo (PSB), sofreu uma intervenção no estado após desfiliação do deputado federal Damião Feliciano, agora no União Brasil.

As articulações envolvem a garantia de palanque no estado para o pré-candidato da sigla à Presidência da República, Ciro Gomes.

“Estamos conversando, inclusive com a direção nacional, em função da candidatura de Ciro, para garantir um palanque e propiciar crescimento do trabalho na Paraíba, opção que entendemos como a melhor para a população”, explicou ao Portal MaisPB o presidente do PDT, Marcos Ribeiro.

O PDT chegou a apresentar o nome da vice-governadora Lígia Feliciano como pré-candidata ao Governo do Estado, mas a postulação foi rifada após saída do deputado Damião Feliciano (União Brasil).

O partido já mostrou disposição em avançar diálogos com o governador João Azevêdo, no sentido de apoiá-lo no pleito de outubro, quando o gestor disputará à reeleição.

MaisPB

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