Brasil

VÍDEO: Lula é vaiado durante velório do Rei Pelé: “Seu lugar é na prisão”

O presidente Lula foi vaiado na manhã desta terça-feira (3) ao chegar no velório do Rei Pelé. Diversos torcedores santistas receberam Lula aos gritos de “Lula ladrão, seu lugar é na prisão!”

Veja:

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Brasil

PSDB acusa ator petista da Globo de homofobia contra Eduardo Leite

O ator José de Abreu foi acusado de homofobia por publicar nas redes sociais que “não consegue entender gay de direita. Parece um contrasenso”, em referência ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB).

O artista escreveu a frase em resposta a um vídeo republicado pela atriz Minka Lins do momento em que Leite agradeceu ao namorado durante a posse, realizada neste domingo (1°). Lins havia dito que a situação era “muito importante”.

O PSDB, partido do governador, respondeu também pelas redes sociais: “homofobia é crime”. Em nota, a sigla afirmou que não pretende tomar medidas jurídicas “por enquanto”.

A assessoria do ator não comentou o caso até o momento.

BG com informações da CNN Brasil

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Política

A briga por cargos na Esplanada de Lula

Manifesto luso-brasileiro foca política ambiental de Lula - 31/12/2022 - Ambiente - Folha
Ao ampliar o número de pastas, mas sem, neste primeiro momento, aumentar o número de cargos, o governo Lula criou um imbróglio aos partidos aliados: foi obrigado a esvaziar 35 dos 37 ministérios.

Segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, não houve redução de quadro apenas nos ministérios da Justiça e Defesa. “Todo mundo perdeu”, ele disse. “É tipo ‘gordinho’ que faz regime”, atenuou.

As queixas são maiores no PSD e União Brasil, que ficaram com pastas como Ministério da Pesca e Ministério das Comunicações, estruturas que não tem capilaridade o suficiente para obtenção de votos.

O antagonista

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Brasil

Lula ignora casos de corrupção e diz que nunca foi irresponsável com dinheiro público

No primeiro discurso no Palácio do Planalto como presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) elencou, neste domingo (1º), algumas conquistas obtidas nos seus dois primeiros mandatos como chefe do Executivo e afirmou que foi capaz de realizar tais feitos “cuidando com total responsabilidade das finanças do país”. “Nunca fomos irresponsáveis com o dinheiro público”, afirmou.

Ao longo dos 13 anos de governo do PT, contudo, o Brasil presenciou diversos escândalos no poder público. Bilhões de reais foram desviados dos cofres do governo para financiar esquemas ilegais, como compra de votos de parlamentares para a aprovação de projetos e lavagem de dinheiro em contratos superfaturados da Petrobras.

Um dos primeiros grandes episódios de fraude das gestões do PT veio à tona em 2005. Naquele ano, foi revelado que o partido usava dinheiro público para pagar uma mensalidade a deputados federais em troca da aprovação de propostas importantes para o Executivo — caso que ficou conhecido como Mensalão. Graças ao arranjo, Lula conseguiu a aprovação de uma reforma da previdência em 2003, o primeiro ano dele como presidente.

Segundo o delator do esquema, o ex-deputado federal Roberto Jefferson, os parlamentares recebiam até R$ 30 mil por mês para apoiar o governo. De acordo com as informações divulgadas por Jefferson, o dinheiro vinha de recursos que o governo federal repassava a uma agência contratada para fazer a publicidade de órgãos públicos.

Petrolão

Outro caso que marcou as passagens do PT pela Presidência da República ganhou repercussão a partir de 2014, ainda no primeiro mandato de Dilma. Ele envolvia a Petrobras, palco de um esquema de lavagem de dinheiro que movimentou bilhões de reais com pagamento de propina dentro da empresa estatal. O episódio ficou conhecido como Petrolão.

O escândalo consistia em contratações superfaturadas de empreiteiras para a realização de grandes obras pagas pela Petrobras. Depoimentos de diversos delatores do esquema revelaram que funcionários da estatal pagavam às empreiteiras um valor superior ao que havia sido combinado para fechar os contratos. Posteriormente, a propina servia para abastecer os cofres do PT e também ia para o bolso das pessoas ligadas ao caso.

Por R7

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Brasil

PSOL pedirá prisão preventiva de Bolsonaro ao STF

A bancada do PSOL na Câmara dos Deputados vai protocolar, nesta segunda (2), uma petição no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a prisão preventiva de Jair Bolsonaro (PL). Na ação, os parlamentares solicitam também a quebra de sigilo telefônico e telemático, busca e apreensão de provas e documentos e apreensão do passaporte do ex-presidente.

Bolsonaro deixou o Brasil na sexta-feira (30) para passar um mês nos Estados Unidos. A petição do PSOL faz referência ao inquérito dos atos antidemocráticos, já aberto no STF e que investiga o ex-presidente por enaltecer a ditadura militar, divulgar fake news sobre as urnas durante a eleição e defender um golpe de Estado.

“Bolsonaro cometeu crimes em série durante seu governo. Chamá-lo de genocida não é exagero. Infelizmente as instituições não agiram a tempo e tivemos de esperar até as eleições”, diz Juliano Medeiros, presidente do PSOL, que também assina o documento. “Não aceitaremos nenhum dia de impunidade. Anistia nem pensar. Queremos Bolsonaro na cadeia”, acrescenta.

O documento tem como signatários toda a atual bancada do PSOL na Câmara e também os deputados federais que vão assumir em fevereiro.

Mônica Bergamo/Folhapress

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Brasil

Janja quis vetar jornalistas no coquetel de Lula no Itamaraty

A primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, a Janja, 56 anos, tentou vetar por completo a presença de jornalistas no tradicional coquetel no Palácio do Itamaraty na noite da posse presidencial (1º). No final, prevaleceu o entendimento que profissionais da mídia deveriam ser convidados, como é praxe nesses eventos.

Para Janja, jornalistas no coquetel (o Poder360 apurou que foram cerca de 3.000 convidados) poderiam constranger parte dos presentes, que não se comportariam de maneira espontânea nesse tipo de evento. Esse tipo de cerimônia, no entanto, tem caráter político e não tem a ver com uma reunião entre amigos.

Foram convidados cerca de 3 dezenas de jornalistas diretamente pelo comando da campanha de Lula. Todos os nomes foram levados a Janja, que quis saber com antecedência quem seriam os profissionais de mídia presentes.

Nesses coquetéis, os ministros e outras autoridades têm influência para distribuir convites.

A tentativa de Janja de limitar a participação de jornalistas no coquetel incomodou petistas e aliados. Seria inédito vetar a presença dos profissionais. Por isso, houve a reavaliação da decisão e optou-se por liberar a presença.

Poder360

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Brasil

Primeiros decretos de Lula são publicados no Diário Oficial da União

Nesta segunda-feira (2), primeiro dia útil de 2023, foram publicados no Diário Oficial da União (DOU) os primeiros decretos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assinados e anunciados durante a cerimônia de posse no domingo (1).

Entre os decretos divulgados em edição extra do DOU estão:

  • decreto que muda a política de controle de armas;
  • decreto que restabelece combate ao desmatamento;
  • decreto que restabelece o Fundo Amazônia;
  • revogação de decreto que permitia garimpo em áreas indígenas e de proteção ambiental;
  • decreto sobre inclusão na educação;
  • decreto que muda as regras para inclusão da sociedade na definição de políticas públicas;
  • decreto que regulamenta a Lei que cria o Fundo Nacional do Meio Ambiente;
  • decreto que altera as regras para a apuração e punição de infrações relacionadas ao meio ambiente.

Além dos decretos presidenciais, também foram publicados os seguintes despachos:

  • despacho que determina à CGU reavaliar no prazo de 30 dias as decisões que impuseram sigilo sobre informações e documentos da administração pública;
  • despacho que determina aos ministros o encaminhamento de propostas que retirem do processo de privatização empresas como Petrobras, Correios e EBC;
  • despacho que determina à Secretaria-Geral elaboração de proposta de recriação do programa Pró-catadores;
  • despacho que determina ao Ministério do Meio Ambiente a elaboração de uma proposta para nova regulamentação do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

Ainda no dia 1°, foram publicadas em uma edição especial do DOU as nomeações dos 37 ministros escolhidos para compor a equipe de Lula.

g1

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Brasil

“Não vai ter mais cercadinho”, diz Lula a jornalistas ao chegar no Itamaraty

Na primeira fala direcionada aos jornalistas que cobriram a posse presidencial, neste domingo (1º), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu dar fim ao que ficou marcado como um símbolo da cobertura da imprensa durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL): o “cercadinho”.

“Não vai ter mais cercadinho”, prometeu Lula aos repórteres que acompanharam a chegada ao Palácio do Itamaraty do recém-empossado presidente para o coquetel de recepção aos chefes de Estado e de governo estrangeiros – evento que encerrou a cerimônia oficial da posse de seu terceiro mandato.

Lula não respondeu a perguntas, nem parou para conceder entrevista à imprensa que estava no Itamaraty – sede do Ministério das Relações Exteriores.

No entanto, o presidente parou e se voltou para os jornalistas para dizer que não haveria mais o “cercadinho” – ao que sinalizou o gesto negativo com o dedo indicador esquerdo – ao final da escada que liga o salão do térreo do Palácio, por onde ele, o vice Geraldo Alckmin (PSB) e as demais autoridades brasileiras e estrangeiras chegaram, ao segundo andar, onde ocorre a recepção.

CNN Brasil

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Brasil

Bolsonaristas dizem aguardar ordem do Exército para deixar QG

Mesmo com a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apoiadores do ex-chefe do Executivo Jair Bolsonaro (PL) seguiam acampados em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, na tarde deste domingo (1º.jan.2023).

Em um palco montado no acampamento, um homem discursava. Disse que ainda não houve ordem para que os manifestantes se retirassem da área militar. “A gente só sai daqui quando o Exército mandar”, declarou. Ele pediu que as pessoas não entrassem em confronto com os soldados que estão no local. Os militares chegaram a ser aplaudidos.

O homem tentava mobilizar os manifestantes para que continuassem “acreditando no Brasil”, mas reconheceu a posse de Lula. “Não tem como negar um fato: eles subiram [a rampa do Palácio do Planalto]”, destacou.

Em outro trecho do discurso, o apoiador de Bolsonaro também disse que mesmo que o acampamento fosse desmobilizado, a “luta” deveria “continuar nos Estados e nas cidades”.

Bolsonaristas também rezavam um terço em uma das barracas. “Nossa Senhora Aparecida, livrai-nos do comunismo”, pedia uma mulher na oração.

Poder360

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Política

Mesmo com 14 siglas aliadas, Lula não tem votos para novo teto

Lula fecha lista de 37 ministros, com 26 homens e 11 mulheres
Entre siglas que o apoiaram desde as eleições e outras que ganharam ministérios há poucos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) trouxe para seu lado 14 partidos com representação no Congresso. Ainda assim, levantamento do Poder360 mostra que o petista não tem apoiadores “fiéis” o suficiente para passar a nova âncora fiscal. O presidente é obrigado a enviar ao Legislativo até 31 de agosto de 2023 essa nova regra, por conta da emenda constitucional 126, que permitiu o furo no teto em 2023.

O novo governo distribuiu seus 37 ministérios a 9 partidos com o objetivo de ampliar sua base de apoio no Congresso. Apesar do esforço, Lula deverá contar com o voto cativo de só 181 deputados das siglas contempladas.

Somadas, as legendas têm 262 deputados, mas é improvável que todos sigam as orientações do novo governo nas votações da Câmara. São elas: PT, PSD, PDT, PSB, Psol, PC do B, União Brasil, MBD e Rede. Algumas das prioridades elencadas pelo novo governo devem devem depender de PECs e projetos de lei complementar, como a reforma tributária e a nova âncora fiscal. A 1ª deverá ser feita por PEC (são necessários votos de 308 deputados), e a 2ª, por projeto de lei complementar (precisa de ao menos 257 deputados).

Na Casa Alta, seguindo os mesmos critérios, Lula deverá contar com o apoio irrestrito de ao menos 31 senadores, sendo 30 de siglas com cargos na Esplanada, e 1 dos partidos que o apoiaram durante a eleição, mas não foram contemplados. É o caso da senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA). Considerando o maior apoio possível, o novo governo poderia chegar a ter 47 senadores, 3 a menos para conseguir aprovar uma PEC no Senado.

Durante a montagem de seu governo, Lula deu espaço para 3 partidos de centro em troca de garantir seus apoios no Congresso: PSD, MDB e União Brasil. Mas o apoio legislativo não será automático, tampouco integral.

Poder360

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