Paraíba

Criminosos explodem agência bancária em Puxinanã durante a madrugada

Uma agência do Banco do Brasil foi explodida por criminosos no município de Puxinanã, Agreste da Paraíba, na madrugada desta sexta-feira (17). O impacto da explosão destruiu parcialmente a agência bancária e residências próximas ao local.

De acordo com a Polícia Militar, por volta das 2h30 desta sexta (17), os suspeitos de assaltar a agência chegaram ao local em veículos e motocicletas, armados e com explosivos, e praticaram a explosão na agência bancária. A PM não soube informar se alguma quantia em dinheiro foi levada da agência.

Devido ao impacto da explosão, a frente e lateral da agência ficou destruída, e residências próximas à agência também ficaram com danos estruturais.

A Polícia Militar isolou a área para preservar a cena do crime para a Polícia Civil realizar a perícia e iniciar as investigações.

G1

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Polícia

EM FLAGRANTE: PF prende homem com mala ‘recheada’ de dinheiro em Aeroporto na Grande JP

A Polícia Federal apreendeu nesta quinta-feira (16) uma grande quantia de dinheiro em espécie, que estava sendo transportada na bagagem de um homem que desembarcou no Aeroporto Internacional Castro Pinto, em Bayeux, na Grande João Pessoa.

O passageiro, que se disse músico e motorista de aplicativo, embarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, alegou não saber o total do valor transportado e que não era o proprietário do dinheiro. Ainda de acordo com o passageiro, o valor pertenceria a um cliente, que o pagou para trazer o dinheiro de São Paulo para João Pessoa/PB.

Diante da grande quantia sem comprovação de propriedade ou origem e dadas as contradições e circunstâncias da abordagem, o passageiro foi conduzido para a sede da Polícia Federal em João Pessoa/PB, onde prestou esclarecimentos e foi liberado. A quantia foi apreendida e será encaminhada para a Caixa Econômica Federal até o término da investigação sobre a possível ocorrência de lavagem de dinheiro.

MaisPB

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Paraíba

Dois alvos de prisão da operação contra Braiscompany estão foragidos, diz PF

A Polícia Federal informou que dois alvos de prisão da operação HALVING, que seriam sócios da Brascompany, estão foragidos.

Os nomes não foram divulgados, mas no sistema de consulta do CNPJ da empresa consta os nomes de Fabrícia Farias Campos e Antônio Inácio da Silva Neto.

Foram emitidos mandados de prisão temporária, sequestro de bens e a determinação da suspensão parcial das atividades da empresa investigada.

A empresa de investimentos em criptomoedas virou alvo da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, nesta quinta-feira (16) de Carnaval.

Na Operação, o agentes da PF fizeram um varredura em endereços de pessoas ligadas a empresa em João Pessoa, Campina Grande e São Paulo.

Entre elas, a sede da companhia em Campina, no Açude Velho; em um condomínio de luxo, também na Rainha da Borborema; e em salas de um prédio de negócios, no Jardim Lula, em João Pessoa.

A Operação Halving tem o objetivo de combater crimes contra o sistema financeiro e o mercado de capitais. Segundo os investigadores, em tese, cometidos por sócios da empresa especializada em criptoativos.

Jornal da Paraíba

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Paraíba

OPERAÇÃO HALVING: Polícia Federal mira movimentações que ultrapassam R$ 1,5 bilhão na Braiscompany

A Polícia Federal deu mais detalhes da operação desta quinta-feira (16) que teve com alvo a empresa de criptomoedas Braiscompany.

No total, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão. As ações da PF acontecem na sede da empresa e em um condomínio fechado, em Campina Grande, e em uma das filiais, em João Pessoa e em São Paulo.

Segundo as investigações, a empresa captava investidores sob a promessa de investimentos em criptomoedas com retorno de 8% ao mês, e após atrasos, passou a ser suspeita de golpe de milhões com criptomoedas.

De acordo com a Polícia Federal, nos últimos quatro anos, foram movimentados cerca de R$ 1,5 bilhão em criptomoedas, em contas vinculadas aos suspeitos, sócios da Braiscompany.

O nome da operação, Halving, é em alusão ao aumento da dificuldade de mineração do bitcoin, que ocorre a cada quatro anos, período semelhante a ascensão e derrocada do esquema investigado.

Blog do BG PB

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Paraíba

PF faz operação e cumpre mandados na Braiscompany

A sede da empresa Braiscompany em Campina Grande está sendo alvo de uma operação da Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (16).

Residências de líderes da empresa também estão sendo visitados pelas equipes policias em CG e João Pessoa. Até o momento não se sabe ainda quantos mandados estão sendo cumpridos.

A empresa é alvo de denúncias de clientes que cobram o retorno de investimentos feitos em criptomoedas. O rombo ultrapassa os R$ 600 milhões de reais.

Mais informações em instantes.

Blog do BG PB

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Polícia

Bloco das Muriçocas: Polícia começa a usar câmeras em uniformes durante carnaval em JP

Os policiais militares que vão trabalhar durante o desfile do bloco Muriçocas do Miramar, em João Pessoa, nesta quarta-feira (15), utilizarão bodycams, mais conhecidas como câmeras corporais. Os equipamentos, cujo uso está em fase de teste, têm capacidade para 12 horas de gravação e serão distribuídos entre as patrulhas que farão policiamento ao longo da Avenida Epitácio Pessoa, onde acontece o desfile. Antes da distribuição, os policiais se concentram a partir das 18h na frente do Clube Cabo Branco, bairro do Miramar.

“As câmeras são semelhantes às utilizadas no São João de Campina Grande em 2022 e que ficaram acopladas ao corpo dos militares em atuação, permitindo a filmagem de todo o procedimento policial, e seguem um cronograma de avaliação e análise”, explicou Fabiano Vieira, gerente de Tecnologia da Informação (GTI) da Secretaria da Segurança e da Defesa Social.

A entrega dos equipamentos ao coronel Carlos Sena, comandante do Policiamento Regional Metropolitano de João Pessoa, aconteceu na sede da Sesds. Segundo ele, as câmeras serão acopladas ao fardamento dos policiais na concentração do efetivo, no Clube Cabo Branco, bairro do Miramar, a partir das 18h.

Bodycams – São câmeras acopladas ao corpo, que permitem a filmagem de todo o procedimento policial, registrando as interações entre o policial militar e o cidadão. No bloco Muriçocas do Miramar, os policiais saem para o serviço utilizando o dispositivo. As imagens são captadas no equipamento e posteriormente armazenadas em um dispositivo tipo Dockstation, para auxiliar em situações investigativas e também quando for necessária a constituição de provas.

MaisPB

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Paraíba

OPERAÇÃO PLATA: MP investiga lavagem de R$ 23 milhões em igrejas

Um operação deflagrada no Rio Grande do Norte, nesta terça-feira (14), tem alvos na Paraíba com objetivo de apurar lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e de integrantes de facção criminosa.

De acordo com informações dos órgãos de investigação, “laranjas” teriam lavado mais de R$ 23 milhões, inclusive em igrejas.

Segundo a coordenação do Gaeco/MPPB, na Paraíba foi cumprido um mandado de prisão e vários mandados de busca e apreensão. “O Gaeco firmou uma parceria com a Dracco para estruturar investigações qualificadas em face das facções que atuam em nosso Estado”, afirmou o promotor de Justiça, Octávio Paulo Neto.

O esquema de lavagem de dinheiro, de acordo com as investigações do Ministério Público do Rio Grande do Norte já perdura por mais de duas décadas.

De acordo com o MPRN, o grupo lavava o dinheiro com a compra de imóveis, fazendas, rebanho bovino, automóveis, abertura de mercados e até com a fundação de igrejas evangélicas. O principal investigado na operação é Valdeci Alves dos Santos. Ele é originário da região Seridó do Rio Grande do Norte e é apontado pelo Ministério Público de São Paulo, em ação separada, como liderança do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa que surgiu nos presídios paulistas e que tem atuação em todo o Brasil e em países vizinhos. Valdeci já estava preso na Penitenciária Federal de Brasília.

No Rio Grande do Norte, ele tem como maior aliado o irmão Geraldo dos Santos Filho, conhecido por Pastor Júnior. Segundo as investigações do MPRN, há pelo menos duas décadas os dois mantêm o esquema de lavagem de dinheiro, tendo como participantes seus irmãos, filhos, sobrinhos e comparsas fora da família. Ao lado da mulher dele, Geraldo é investigado por constituir um patrimônio de R$ 6.189.579,42, valor incompatível com seus rendimentos laborais declarados. A mulher dele também foi presa nesta terça-feira.

Em 2019, Geraldo Filho foi preso usando documento falso em nome de José Eduardo Medeiros de Moura. Ele e a mulher teriam constituído uma empresa jurídica para a lavagem de dinheiro. A suspeita é a de que Geraldo e a mulher, através de “laranjas”, lavavam dinheiro também através de igrejas evangélicas. Em nome desses laranjas, a suspeita é que o casal abriu pelo menos sete igrejas nos Estados do Rio Grande do Norte e São Paulo. A ação cumpriu mandados de busca e apreensão em algumas dessas igrejas.

O material apreendido nas igrejas será analisado pelo MPRN para apurar se há envolvimento de outras pessoas nos crimes. Valdeci já estava preso na Penitenciária Federal de Brasília, onde foi cumprido novo mandado. Geraldo e outras cinco pessoas foram presas no Rio Grande do Norte nesta terça e encaminhadas ao sistema carcerário potiguar.

MaisPB

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Brasil

PF cumpre 8 mandados de prisão em cinco estados em nova fase de operação contra atos em Brasília

Foto: Reuters/Antonio Cascio.

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (14) uma nova operação contra os atos do dia 8 de janeiro.

Na ocasião, extremistas invadiram e depredaram as sedes dos três Poderes, em Brasília.

A operação desta terça tenta cumprir oito mandados de prisão preventiva e 13 de busca e apreensão, todos autorizados pelo Supremo Tribunal Federal. Os alvos estão em Goiás, Minas Gerais, Paraná, Sergipe e São Paulo.

Em São Paulo, a TV Globo apurou que há pelo menos três mandados sendo cumpridos na capital e em Indaiatuba

Em Sergipe, um mandado de busca e apreensão foi cumprido contra o bolsonarista Luciano Oliveira dos Santos, de Itabaiana – que está preso em Brasília desde o dia dos atos.

A operação Lesa Pátria é tratada pela PF como permanente e os suspeitos de participação e financiamento são investigados por seis crimes:

abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
golpe de Estado;
dano qualificado;
associação criminosa;
incitação ao crime;
destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

A qualificação dos crimes, porém, só deve ser feita ao fim das investigações, quando houver denúncia formal à Justiça pelo Ministério Público.

Por G1

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Paraíba

OPERAÇÃO PLATA: MPRN mira grupo suspeito de lavagem de dinheiro e tráfico de drogas na PB e mais 8 estados

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta terça-feira (14) a operação Plata.

São cumpridos sete mandados de prisão e outros 43 de busca e apreensão nos Estados do Rio Grande do Norte, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará e Paraíba, e ainda no Distrito Federal.

O objetivo é apurar a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e por integrantes de facção criminosa. A suspeita é de que o grupo criminoso tenha lavado dinheiro com a compra de imóveis, fazendas, rebanhos bovinos e até com o uso de igrejas.

Com informações de Gustavo Negreiros

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Paraíba

Homem é preso durante operação da PF contra pornografia infantil na PB

Um homem de 42 anos foi preso em flagrante, nesta segunda-feira (13), por armazenar material de pornografia infantil, na Paraíba. A prisão aconteceu na cidade de Serra Redonda durante a Operação Upskirting da Polícia Federal. O investigado tinha um mandado de prisão temporária e um de busca e apreensão em aberto.

De acordo com a Polícia Federal, durante as buscas foram encontrados material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes armazenados no celular do homem e também uma espingarda.

O preso foi conduzido à delegacia da Polícia Federal em Campina Grande para ser autuado em flagrante e vai aguardar audiência de custódia. Os crimes que serão investigação estão previstos no Estatuto da Criança e Adolescente com penas que podem chegar a 12 anos de reclusão e multa.

O nome da operação, Upskirting, é uma prática que virou crime na Inglaterra. Homens tiravam fotos com o celular por baixo da saia das mulheres. O investigado incorria nessa prática.

Portal T5

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