Polícia

Taxista é preso suspeito de estuprar vizinha de 10 anos, em João Pessoa

Central de Flagrantes – (Foto: Polícia Civil)

Um taxista de 52 anos foi preso, nessa quarta-feira (27), suspeito de estuprar a vizinha, de apenas 10 anos, em João Pessoa.  De acordo com a polícia, o crime aconteceu entre os meses de setembro e novembro do ano passado, no bairro dos Bancários, em João Pessoa.

“A vítima sofreu calada por dois meses. Quando ela revelou tudo à mãe, a polícia foi acionada, mas alguns procedimentos tardaram a prisão. Os responsáveis pela investigação pediram que a família da vítima apresentassem testemunhas, mas o crime acontecia na clandestinidade. O suspeito agia em horários que a vítima estava mais vulnerável, ninguém sabia das violências até o momento em que a menina contou à família.

O exame de corpo de delito comprovou o abuso sexual, então nós representamos pela prisão do taxista. O primeiro juiz a analisar o caso negou o pedido, mas nós recorremos e a Câmara do Tribunal acolheu nossos argumentos por unanimidade e decretou a prisão”, contou o advogado Luiz Pereira, contratado pela família da vítima.

A mãe da vítima, que preferiu não se identificar, disse que fica aliviada com a prisão do suspeito. “Eu esperava por isso há muito tempo. Passei noites sem dormir, angustiada, vendo minha filha sofrer. Ela está muito retraída. Ontem, quando eu contei sobre a prisão, ela chorou de emoção, orou. Hoje acordou com um sorriso que há meses eu não via”, comemorou a mulher.

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Polícia

Médico é preso suspeito de agredir ex-esposa na saída de audiência de conciliação de divórcio no Vale do Piancó

O médico Algacy Fernando, de 65 anos foi preso por ser suspeito de agredir a ex-esposa após ambos saírem de uma audiência de conciliação de divórcio, na cidade de Piancó, no sertão da Paraíba, na última segunda-feira (25). As informações são da Polícia Civil, que informou que a prisão aconteceu nesta quarta-feira (27), no consultório do médico, em Conceição, mas não divulgou a identidade do médico.

Conforme a polícia, o médico, que é cirurgião, saiu do Fórum de Piancó e seguiu no veículo próprio em direção a Itaporanga, outro município da região, onde alcançou a ex-esposa, que tem 29 anos. Ele pediu que ela encostasse o carro. A mulher estava sozinha no momento.

Em depoimento para as autoridades, a mulher afirmou que o ex-marido a agrediu com puxões de cabelo e socos. Ela ainda disse que, na época em que ambos eram casados, outras agressões já aconteceram, mas ela nunca havia denunciado. O casal estava junto há 5 anos.

O homem que atua como médico cirurgião tanto em Piancó quanto em Conceição negou as agressões alegadas pela ex-esposa em depoimento.

A polícia ouviu, inclusive, testemunhas sobre o caso, e após os procedimentos legais, pediu a prisão preventiva do suspeito, que foi autorizada pela Justiça.

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Blog do BG PB com G1

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Polícia

Polícia Federal deflagra operação contra abuso sexual infantil em Guarabira, na PB

O atributo alt desta imagem está vazio. O nome do arquivo é 78805a221a988e79ef3f42d7c5bfd418-179.pngFoto: Reprodução A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (27) a Operação Share. Foram cumpridos 59 mandados de busca e apreensão, em 21 unidades da federação. Deste, três foram cumpridos na Paraíba. De acordo com a PF, o objetivo da ação é identificar e prender de abusadores de crianças e resgate de vítimas. A operação é fruto de informações repassadas pelas Polícias da Itália e da Espanha, que detectaram a ocorrência das práticas criminosas. Além dos mandados de busca e apreensão, foram realizadas 16 prisões em decorrência da ação. Os investigados poderão pelos crimes de armazenamento e compartilhamento de material de abuso sexual infantil e associação criminosa. Blog do BG PB

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Polícia

Polícia Federal investiga fraudes na compra de medicamentos na prefeitura de Coremas, no Sertão da Paraíba

Polícia Federal

A Polícia Federal, deflagrou na manhã desta terça-feira (26) a Operação Galeno, em duas cidades da Paraíba. A ação investiga os crimes de fraude em licitação, desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro no município de Coremas, no Sertão.

Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão no município sertanejo, além de um prédio de luxo em João Pessoa. As investigações apontam indícios de irregularidades em licitações para o fornecimento de medicamentos entre os anos de 2017 e 2022.

Os pagamentos, que alcançaram R$ 1.133.771,87. foram direcionadas para favorecer uma empresa vinculada aos investigados. Boa parte destes recursos foi advinda do Fundo Nacional de Saúde (FNS).

O nome da operação, Galeno, faz referência a Cláudio Galeno, um proeminente médico e filósofo romano de origem grega que viveu na cidade de Pérgamo entre 129 d.C e 216 d.C, sendo considerado o “Pai da Farmácia”.

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Polícia

Ex-ministro Marcelo Queiroga nega ter sido alvo de operação da Polícia Federal, em João Pessoa

Pandemia O ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, negou que tenha sido alvo de uma operação da Polícia Federal, na manhã desta terça-feira (26). Em entrevista exclusiva ao Correio da Manhã, da 98FM, o pré-candidato a prefeito de João Pessoa revelou que os agentes estiveram cumprindo mandados no condomínio de luxo que ele mora, no bairro do Altiplano. No entanto, o alvo seria outro morador. Durante a fala, Queiroga lamentou ter o nome atribuído à operação, mas viu com naturalidade, por ele ter sido ministro da Saúde, uma das pastas mais importantes durante o governo de Jair Bolsonaro. BG com Correio 98 FM

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Polícia

INTEGRANTE DO MST: Homem é morto a tiros e tem corpo carbonizado na Paraíba

Corpo cabonizado mata redonda
Homem é morto a tiros e tem corpo carbonizado no Litoral Sul da PB (Foto: Reprodução/ Redes Sociais)

Na manhã deste domingo (24), o corpo de um homem foi encontrado parcialmente carbonizado em Mata Redonda, distrito de Alhandra, município que fica no Litoral Sul paraibano. O carro da vítima estava próximo ao corpo.

 

Segundo informações da Polícia Militar, o corpo é do sexo masculino e já tem identificação. O homem teria passado a noite bebendo em um bar nas imediações, e o último contato dele com a família foi por volta das 3h da madrugada.

 

A vítima identificada como José Roberto da Rocha, de 53 anos, era coordenador de produção no pré-assentamento Orlando. Segundo um amigo, ele incentivava os agricultores a plantar para não perder as terras.

 

Quando foi acionada, a Polícia Militar isolou o local até a chegada da perícia, que fez uma análise a fim de colher vestígios que podem auxiliar nas investigações. Próximo ao corpo foram encontrados quatro estojos de armamento calibre 40.

T5

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Polícia

Quem são os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão, e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil acusados de mandar matar Marielle

Os irmãos Domingos Inácio Brazão e João Francisco Inácio Brazão foram presos neste domingo (24), apontados como mandantes do assassinato de Marielle Franco.

Eles são políticos com longa trajetória no estado. Historicamente, a família Brazão tem o reduto eleitoral e político em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, região dominada por grupos paramilitares.

Também foi preso Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil fluminense.

Domingos

Domingos Brazão é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), o que lhe dá direito a foro especial, e teve a prisão preventiva expedida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele sempre negou o envolvimento com o crime.

Antes de ser eleito a um cargo público, Brazão trabalhou na Câmara dos Vereadores do Rio como assessor parlamentar na década de 1990.

Domingos foi eleito a um cargo público pela primeira vez no ano de 1996. À época, ele conseguiu uma cadeira na Câmara de Vereadores do Rio. Dois anos depois, foi eleito como deputado estadual e por 5 mandatos consecutivos, entre 1999 e 2015, ficou na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

Em 2015, ele foi indicado e eleito por ampla maioria (61 dos 66 votos) na Alerj para uma cadeira no Tribunal de Contas do Estado (TCE) e por conta disso se desfiliou do MDB.

Naquele ano, a escolha chegou a ser questionada por ele não ter apresentado as certidões cíveis, criminais e eleitorais.

À época, Brazão era réu em um processo de abuso de poder econômico e compra de votos através de centros sociais da sua família na Zona Oeste do Rio. Além disso, Brazão se livrou de uma queixa-crime feita pela então deputada estadual Cidinha Campos ao Tribunal de Justiça do Rio em um processo de 2014 que ambos trocaram insultos e palavrões no plenário da Alerj.

Durante seu mandado na Alerj, Brazão chegou a ser afastado por causa de denúncias de compra de votos, mas foi reconduzido ao cargo após uma liminar favorável do então ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Entre os principais redutos eleitorais de Brazão estava Rio das Pedras, o berço da milícia carioca. A sua influência na região fez com que ele fosse citado no relatório final da CPI das Milícias, em 2008. O ex-deputado negou ter envolvimento com grupos paramilitares e os crimes investigados.

Domingos Brazão também foi acusado e depois absolvido de um assassinato, que ele mesmo já admitiu ter cometido. Ele falou sobre isso em plenário da Alerj, em meio a uma briga com a então deputada estadual Cidinha Campos, que o acusava de ter feito ameaças.

“Matei, sim, uma pessoa. Mas isso tem mais de 30 anos, quando eu tinha 22 anos”, disse na ocasião. “Foi um marginal que tinha ido à minha casa, no dia do meu aniversário. A Justiça me deu razão.”

Em 2017, Brazão foi preso temporariamente com outros quatro conselheiros do TCE na Operação Quinto do Ouro, um desdobramento da Lava Jato no Rio. Ele responde até hoje pela suspeita de integrar um suposto esquema criminoso composto por membros do Tribunal de Contas para receber propina em cima dos contratos do estado.

Sua prisão o levou ao afastamento do cargo. Ele só voltou a ser conselheiro em maio do ano passado, após uma decisão favorável da Justiça do Rio.

Mesmo com retorno de Brazão ao TCE, o STF manteve a ação penal que investiga o suposto esquema de propina.

O nome de Brazão foi citado no processo desde o primeiro ano das investigações, em 2018.

O primeiro depoimento do conselheiro no caso foi em 18 de junho. Ele foi intimado a depor à Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que investigava o caso na época. Ele já era suspeito de tentar atrapalhar o inquérito através de uma testemunha falsa.

No depoimento, Brazão disse que teve conhecimento de quem era Marielle em dois momentos: “por ter sido a quinta vereadora mais votada e após sua morte”, salientou aos investigadores.

Em 2019, ele foi denunciado pela Procuradoria Geral da República (PGR) por obstrução de justiça no caso.

Nesse mesmo relatório da PGR — baseado em um inquérito assinado pelo delegado Leandro Almada da Costa, hoje superintendente da PF do Rio —, Brazão é apontado como suspeito de ser o autor intelectual do crime. Essa acusação se baseou em conversas interceptadas dos suspeitos envolvidos no caso da falsa testemunha.

O relatório diz que Brazão é “efetivamente, por outros dados e informações que dispomos, o principal suspeito de ser o autor intelectual dos crimes contra Marielle e Anderson, o que deve ser objeto de criteriosa investigação por quem de direito”.

A PGR, porém, não pediu o indiciamento do conselheiro, já que não investigava diretamente o caso. O que fazia na época, na verdade, era o que foi chamado de “investigação da investigação”, isto é, revisava o processo judicial que era tocado pela Polícia Civil para avaliar se havia ocorrido algum desvio.

A denúncia, porém, não avançou no inquérito da Delegacia de Homicídios.

Já a suspeita de atrapalhar as investigações foi apresentada ao STJ em 2019, mas foi rejeitada. A justificativa apresentada pelo relator do caso, Raul Araújo, não entrava no mérito da acusação, mas alegava que o caso deveria tramitar na Justiça comum do Rio, pois Brazão estava afastado do TCE e não tinha mais o foro especial.

No ano passado, o Tribunal de Justiça do Rio também rejeitou a denúncia, acolhendo um pedido do Ministério Público do Estado. Na época, a promotoria considerou que o conselheiro não atuou para atrapalhar as investigações.

Chiquinho

O deputado federal João Francisco Inácio Brazão (União Brasil), o Chiquinho Brazão, de 62 anos, é o irmão do meio de outros dois políticos no RJ: o deputado estadual Manoel Inácio Brazão, mais conhecido como Pedro Brazão, e Domingos Brazão.

Empresário de postos de gasolina, Chiquinho Brazão foi vereador na Câmara Municipal do RJ pelo MDB por 12 anos, inclusive durante os 2 primeiros anos de mandato de Marielle, entre 2016 e março de 2018, quando foi assassinada.

Em 2018, Chiquinho foi eleito para a Câmara dos Deputados pelo Avante e, em 2022, foi reeleito desta vez pelo União Brasil. Naquele ano, ele teve 25.817 votos.

Em outubro de 2023, o político se afastou da Câmara dos Deputados e assumiu o comando da Secretaria Municipal de Ação Comunitária, no governo de Eduardo Paes (PSD). A indicação foi feita pelo Republicanos, partido do ex-prefeito Marcelo Crivella.

Em fevereiro deste ano, ele foi exonerado do cargo pelo prefeito. À época, segundo a prefeitura, a exoneração ocorreu a pedido do próprio Chiquinho.

Ao contrário do irmão, Chiquinho nunca havia sido citado no caso Marielle e, quando perguntado, alega que teve um bom convívio e relação com Marielle Franco nos 2 anos que dividiram o plenário da Câmara do Rio.

Em maio do ano passado, Chiquinho recebeu dos deputados Pedro Brazão, seu irmão, e de Marcelo Ferreira Ribeiro, conhecido como Marcelo Dino, a maior honraria da Alerj, a medalha Tiradentes.

Rivaldo

O delegado Rivaldo Barbosa foi empossado chefe da Polícia Civil do RJ em 13 de março de 2018, um dia antes do atentado.

Graduado em direito, Rivaldo era coordenador da Divisão de Homicídios e foi convidado para o posto pelo então interventor federal general Walter Braga Netto.

Durante seu discurso, Rivaldo enfatizou a necessidade de combater a corrupção. “Combater a corrupção é uma das minhas prioridades. Por isso, precisamos investir e fortalecer a inteligência para atuar em lavagem de dinheiro.”

O novo chefe de polícia também pediu a união de todas as instituições “sem protagonismo”. E disse: “A intervenção tem conduzido suas definições com respeito às instituições. Somos todos homens da lei e dela jamais devemos nos afastar”, afirmou o delegado.

“Nós temos um foco. Qual é o foco? Restabelecer e trazer a tranquilidade à sociedade carioca e faremos isso com empenho de todo nosso trabalho”, disse Rivaldo logo após ser anunciado como novo chefe de Polícia.

g1

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Polícia

Polícia Federal desarticula esquema de fraudes bancárias em Guarabira, no brejo paraibano

Foto: PF

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta sexta-feira (22), a operação ‘Semoventes’ em Guarabira, no brejo paraibano. Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados.

De acordo com a PF, a ação policial tem o objetivo de colher elementos para uma investigação iniciada em 2023. As equipes apuram fraudes na obtenção de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE, junto a uma agência do Banco do Nordeste.

Segundo as investigações, várias pessoas teriam sido beneficiadas indevidamente com financiamentos destinados pelo Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar – PRONAF. Eles teriam utilizado documentos falsos e desvio de finalidade. Caso os envolvidos sejam condenados, as penas podem chegar até 6 anos de prisão e multa.

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Polícia

Operação da Polícia Federal mira extração ilegal da Turmalina Paraíba, na PB e no RN

Foto: PF

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (21), a Operação Deep Blue, com o objetivo de combater o comércio ilegal do minério Turmalina Paraíba. Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão, nos municípios de Campina Grande e Santa Luzia na Paraíba, além de Equador e Parelhas, no Rio Grande do Norte.

De acordo com as investigações, o minério era comercializado, inclusive por meio da internet, por indivíduos e empresas sem autorização. Isso indica que os exemplares são extraídos de minas ilegais ou não são declarados à Agência Nacional de Mineração e à Receita Federal.

Os responsáveis poderão responder pelos crimes de usurpação de recursos da União, extração de minério sem licenciamento ambiental e sonegação fiscal.

O nome da operação, “Deep Blue”, que em português pode ser traduzido como “azul profundo”, faz referência à coloração azulada das gemas “turmalina paraíba” e ao fato de serem extraídas em minas com dezenas de metros de profundidade.

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Polícia

Polícia Civil investiga Associação Rural por fazer empréstimos em nomes de pessoas carentes, no brejo da Paraíba

Inscrições para concurso da Polícia Civil da PB seguem até esta  quinta-feira | Paraíba JáFoto: Reprodução

A Polícia Civil, cumpriu, nesta quarta-feira (20), mandados de busca e apreensão na Associação dos Produtores Rurais do Sítio Tananduba, em Guarabira. O principal alvo é o presidente da entidade, Sebastião Francisco de Sousa.

De acordo com o delegado Wagner Dorta, que comanda as investigações da operação Prodígio, o presidente e integrantes da associação, estariam envolvidos em fraudes por meio de financiamentos bancários e de veículos. O alvo do grupo seria pessoas carentes.

Até o momento 20 vítimas já foram identificadas. O rombo ultrapassa os R$ 200 mil.

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