Polêmica

Mãe de Marília Mendonça diz que Murilo Huff nunca pagou pensão do filho: “Nenhum centavo”

Dona Ruth, mãe de Marília Mendonça, falou nesta terça-feira (24) pela primeira vez sobre a disputa judicial envolvendo a guarda de Leo, de 5 anos, filho da cantora. O posicionamento veio depois da repercussão de que Murilo Huff, pai do menino, entrou na Justiça no início do mês pedindo a guarda unilateral.

Leia a nota na íntegra:

“Eu SEMPRE cuidei do ‘bem- estar’ do meu neto. Desde o dia em que ele nasceu até o dia de hoje, nunca lhe faltou amor, cuidado. Já passamos por diversos momentos difíceis. Lembro que a própria diabetes do Léo foi diagnosticada a partir de uma suspeita levantada por mim, pois por conhecê-lo a fundo, sabia que algo não estava bem com a saúde do meu neto após o falecimento da minha filha”, começou.

Dona Ruth revelou que sempre defendeu a relação do neto com o cantor: “O Léo NUNCA recebeu NENHUM centavo de pensão do pai, mas jamais ataquei a integridade dele, pelo contrário, sempre defendi que o Léo respeitasse e amasse o pai dele. Quanto ao patrimônio do Léo, podem ter certeza de que este está sendo muito bem protegido, inclusive submetido a prestação de contas na ação de inventário do patrimônio que a MINHA filha deixou e que está até hoje em andamento”.

Léo é fruto do relacionamento de Marília com Murilo. (Fotos: Reprodução/Instagram)

Por fim, ela falou sobre o cuidado que tem em educar o Léo: “Educo meu neto para que ele seja um HOMEM de verdade, com valores morais e éticos acima de tudo. Que ame o próximo independentemente de COR ou RAÇA. Vou lutar contra tudo aquilo que for contrário a esses valores, seja por parte de quem quer que seja. A VERDADE um dia será apresentada e tenho a certeza de que a JUSTIÇA será feita. Em respeito ao meu neto e seguindo determinação judicial, não vou manifestar tudo agora, mas não posso me calar diante de atitute tão desumana com uma mulher, mãe e avó”. Confira:

Hugo Gloss

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Polêmica

Backing vocal que chamou comida nordestina de “lavagem” é demitida da banda de Zezé Di Camargo & Luciano

Almoço terrível”, detona backing vocal de Zezé sobre prato nordestino |  Metrópoles

A backing vocal Bianca Alencar, que integrava a equipe da dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano, foi desligada da banda. A medida veio após toda a confusão causada por um vídeo em que ela comparou o almoço que comprou na cidade de Floresta, no sertão de Pernambuco, com “lavagem”. A declaração foi classificada como xenofóbica pelos internatuas.

“Estão jogando o maior hate sobre mim, as pessoas falando que falei mal da cidade, que eu não respeito os nordestinos. Gente, vocês não têm noção: meus pais são nordestinos, cresci comendo comida nordestina”, disse Bianca ao tentar se defender da polémica.

Ainda na publicação divulgada nas redes sociais, ela explicou: “O que eu quis dizer foi que existe perrengue nas estradas. Às vezes, a gente chega e não tem um hotel adequado pra gente ficar, não tem toalha, a comida está estragada porque está muito tempo lá e a gente tem que chegar e comer, não tem outra coisa pra comer”, disse, antes de finalizar:

“Em momento nenhum eu falei mal da cidade. Isso aí acontece em São Paulo também. Em São Paulo tem mais variedade pra comida? Tem. Mas tem coisa ruim? Tem também, tem em todo lugar”, garantiu, queixando-se de que a página que noticiou sua fala tirou tudo de contexto.

Blgo do BG PB

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Polêmica

VÍDEO: Dançarina de Zezé Di Camargo e Luciano chama comida nordestina de “lavagem”

A dançarina Bianca Alencar, integrante da equipe da dupla Zezé Di Camargo e Luciano, gerou revolta nas redes sociais ao criticar a comida típica do Sertão em vídeo divulgado antes da apresentação dos artistas em Floresta (PE), nesta quinta-feira (19).

“Que almoço terrível, paguei e não comi. Não dá! Parecia lavagem”, afirmou. “Valorizem a comida de São Paulo”, completou.

A declaração foi considerada ofensiva por internautas e moradores que cobram um pedido de desculpas, especialmente por citar de forma indireta o arroz mexido, prato tradicional da culinária local.

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Polêmica

STF cobra de Janones comprovantes de pagamento após acordo em caso de ‘rachadinha’

Foto: Ricardo Albertini/Câmara dos Deputados

O ministro Luiz Fux, do STF, determinou que o deputado André Janones (Avante-MG) apresente os comprovantes de pagamento das parcelas mensais do acordo feito para não ser processado em um caso de “rachadinha” em seu gabinete na Câmara dos Deputados.

Em março, Janones reconheceu os desvios cometidos em seu gabinete e aceitou pagar R$ 157 mil como reparação. Em abril, o apoiador de Lula depositou R$ 80 mil em juízo, cumprindo a primeira parte do trato.

O deputado também aceitou pagar R$ 77,8 mil em 12 parcelas. Não há, porém, comprovação do repasse das duas primeiras parcelas desta parte do acordo, algo solicitado pela Procuradoria-Geral da República.

Ancelmo Gois – O Globo

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Polêmica

Cícero emite nota de repúdio contra Itamaraty após crise em Israel e cobra governo Lula

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), liderou uma nota pública assinada por autoridades brasileiras que integraram a viagem oficial de prefeitos a Israel, em resposta a uma nota do Ministério das Relações Exteriores, que afirmou que os gestores ignoraram uma orientação de não viajar a Israel.

O documento, divulgado nesta terça-feira (18), foi assinado por prefeitos e vice-prefeitos que participaram da agenda internacional organizada com apoio do governo israelense. Eles expressam “profundo desacordo e surpresa” com o conteúdo do comunicado do Itamaraty, e classificam o tom como “uma reprimenda” em meio a uma operação de resgate sob forte tensão no Oriente Médio.

“O momento exige responsabilidade, unidade nacional e compromisso com a verdade”, destacou a delegação no documento redigido em Tabouk, na Arábia Saudita.

A nota reforça que a missão foi informada previamente à representação diplomática brasileira em Tel Aviv, o que contraditaria o posicionamento oficial emitido pelo governo brasileiro.

Após dias de incerteza e deslocamentos por áreas de risco, Cícero Lucena já está em processo de retorno ao Brasil. Ele deixou Israel por via terrestre, cruzando a fronteira até a Jordânia, e se deslocou para a Arábia Saudita, onde embarcou em um avião fretado pelo empresário Roberto Santiago, dono dos shoppings Manaíra e Mangabeira, em João Pessoa.

A previsão é de que o grupo, composto por outras autoridades brasileiras, desembarque no Brasil nesta quarta-feira (18).

Veja a nota completa:

Delegação Brasileira em Missão Oficial a Israel

Nós, prefeitos, vice-prefeitos e demais autoridades públicas que integram a delegação brasileira em missão oficial a Israel, vimos a público manifestar nosso profundo desacordo e surpresa com a NOTA À IMPRENSA Nº 269 do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty). A referida nota afirma que o governo brasileiro não tinha conhecimento da missão e que esta teria ocorrido em desacordo com recomendações consulares emitidas em 2023.

Tal declaração contradiz frontalmente o que foi afirmado à própria delegação em reunião online com a representação diplomática brasileira em Tel Aviv, realizada no último sábado, 14 de junho. Nessa ocasião, os diplomatas confirmaram ter sido devidamente informados, com antecedência, sobre a missão, particularmente no que diz respeito à segunda comitiva de prefeitos e a um governador, informação esta repassada pelo consórcio de municípios organizador da viagem. Se a representação diplomática foi previamente avisada, como reconheceram seus próprios representantes, questionamos a ausência de qualquer advertência formal ou impedimento à realização da missão.

Causa-nos ainda maior estranhamento o fato de que um país com o qual o Brasil mantém relações diplomáticas convide oficialmente autoridades públicas brasileiras — por meio de uma agenda organizada com o apoio direto do governo de Israel — sem que o Itamaraty e a nossa representação diplomática naquele país tivessem conhecimento do fato. Mais grave ainda é que, em meio a um cenário de guerra, quando autoridades brasileiras — eleitas e em pleno exercício de suas funções — se encontram sob risco e buscam o apoio de seu país, recebam como resposta um comunicado que mais se assemelha a uma reprimenda do que a uma manifestação de solidariedade e proteção.

Reiteramos que nossa missão se deu com propósito institucional e de boa-fé, conforme as normas republicanas, com agenda oficial e objetivos públicos. O momento exige responsabilidade, unidade nacional e compromisso com a verdade.

Ao mesmo tempo em que manifestamos nosso repúdio ao teor e ao momento da nota emitida pelo Itamaraty, reconhecemos e agradecemos o valioso apoio que nos tem sido prestado pelas equipes diplomáticas brasileiras e dos governos locais em Tel Aviv, na Jordânia e na Arábia Saudita, cuja atuação humanitária tem sido essencial para garantir, com segurança, a remoção da delegação da zona de conflito, ainda em curso.

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Polêmica

Trabalhadores da construção civil ameaçam entrar em greve, em JP

Foto: André Borges/ Agência Brasil

Os trabalhadores da construção civil em João Pessoa planejam entrar em greve, a partir da próxima segunda-feira (16), caso as empresas do setor não cumpram o acordo de reajuste salarial, firmado em abril. A decisão final será tomada em assembleia marcada para esta quinta (12), às 18h, na sede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil, Pesada e do Mobiliário de João Pessoa e Região (Sintricom-JP), no bairro do Varadouro.

O acordo firmado entre as empresas e os trabalhadores garante um reajuste de 7,51% nos salários e melhorias no café da manhã fornecido aos funcionários, além da inclusão de fubá e uma lata de sardinha na cesta básica. E, para 2026, a adição de uma rapadura na cesta.

De acordo com o Sintricom-JP, os termos não vêm sendo cumpridos pelo setor patronal. “Descumprir acordo firmado é grave. Negociar com os trabalhadores e depois voltar atrás é vergonhoso. Essa atitude desrespeita milhares de famílias que ajudam a construir João Pessoa como potência imobiliária e turística”, afirmou o presidente do sindicato, Francisco Demontier.

A secretária-geral do Sintricom, Jéssica Andrade, também criticou a postura das empresas: “Nunca vimos algo assim. A representação patronal estava presente na audiência e concordou com tudo. Não há justificativa para o não cumprimento. Estamos falando de um setor com lucros altíssimos e que emprega mais de 30 mil trabalhadores na Paraíba. João Pessoa foi a segunda cidade do Nordeste que mais gerou empregos na construção civil em 2024, perdendo apenas para Fortaleza.”

Além do não cumprimento do acordo, os trabalhadores denunciam tentativas de alteração da jornada de trabalho, atualmente de segunda a sexta-feira, o que também fere os termos negociados.

“As empresas lançam novos empreendimentos e acumulam lucros. Quem constrói essa riqueza merece respeito. Reajuste salarial é um direito”, concluiu Demontier.

MaisPB

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Polêmica

MPE pede cassação do prefeito André Coutinho, do vice e de vereador de Cabedelo



					Em alegações finais, MPE pede cassação de prefeito, vice e vereador de Cabedelo
divulgação/Avante

O Ministério Público Eleitoral protocolou ontem as alegações finais na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que pede a cassação dos mandatos do prefeito de Cabedelo, André Coutinho (Avante), da vice Camila Holanda, e do vereador Márcio Silva (UB). No documento, assinado pelo promotor Guilherme Barros Soares, o órgão reitera o pedido.

A Aije tem por base as descobertas feitas pela Polícia Federal e o Gaeco no âmbito da Operação ‘En Passant’, que investigou um suposto aliciamento violento de eleitores na cidade ano passado.

Ela cita o caso de conversas que foram encontradas pela PF no aparelho celular de uma das investigadas, a Flávia Monteiro. Flávia é considerada o elo entre o grupo político e uma facção ligada ao tráfico de drogas.

No aplicativo de mensagens foram identificados comprovantes de votação e também de depósitos via PIX. Para o MPE, o material indicaria uma suposta compra de votos.

O MPE aponta abuso de poder político, econômico e compra de votos. Além da cassação e inelegibilidade de André, Camila e Márcio, as alegações finais também pedem a inelegibilidade de Flávia Monteiro e a absolvição do ex-prefeito Victor Hugo – inicialmente incluído na Aije.

As defesas negam irregularidades e dizem que a ação deve ser julgada improcedente.

Na época em que a Aije foi protocolada, no início deste ano, os advogados de André Coutinho e Camila Holanda disseram não existir provas para comprovar as condutas relatadas pelo MPE. Eles dizem ainda que, ainda que existissem, a prática não seria suficiente para impactar no resultado do pleito.

André Coutinho e Camila Holanda foram eleitos com mais de 65% dos votos.

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Polêmica

LUTO: Morre Adriano Alves, vocalista da banda Bereguedê, aos 42 anos em João Pessoa

Adriano Alves, vocalista da banda Bereguedê, morreu neste sábado (7), em João Pessoa, aos 42 anos. O cantor estava internado desde abril após ser diagnosticado com pancreatite aguda, uma inflamação no pâncreas. Nos últimos dias, o quadro clínico se agravou, e ele não resistiu às complicações.

Segundo familiares, Adriano começou a sentir dores abdominais no dia 15 de abril. Mesmo após tomar medicamentos, não conseguiu aliviar os sintomas e buscou atendimento médico. Na unidade de saúde, foi identificado o quadro de pancreatite e, já no dia seguinte, ele foi encaminhado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Durante a internação, a saúde do cantor piorou. A inflamação comprometeu os rins, exigindo sessões de diálise. De acordo com o irmão de Adriano, os altos níveis de triglicerídeos foram apontados como uma das causas do agravamento da doença.

Nas redes sociais, amigos, artistas e instituições culturais lamentaram a partida precoce.

MaisPB

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Polêmica

VÍDEO: Prefeita Patrícia Alencar dança de biquíni sensualizando em redes sociais e gera polêmica

A prefeita de Marituba, Patrícia Alencar (MDB), rebateu as críticas que recebeu após publicar um vídeo dançando de biquini em uma rede social, nesta quarta-feira (4). No seu perfil oficial no Instagram, onde compartilha o dia a dia como prefeita, Patrícia disse ‘que a atitude é machista’ e enfatizou que “mulher pode ser trabalhadora, mãe e ‘bonitinha’.

No vídeo em questão, publicado em um perfil privado no Instagram, Patrícia aparece dançando forró de biquini no quarto da residência dela, onde arrisca uns ‘passinhos’

O vídeo rapidamente se espalhou por aplicativos de mensagens e causou repercussão entre eleitores, aliados políticos e opositores.

Enquanto alguns apoiadores defendem o direito à vida pessoal da prefeita e a veem como uma mulher livre e empoderada, outros criticam a exposição e consideram o conteúdo incompatível com a imagem institucional que o cargo exige.

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Polêmica

Padre Fábio de Melo tem valor de cachê revelado em meio a polêmica

Foto: reprodução

Envolvido em um polêmico caso com o gerente de uma cafeteria, o padre Fábio de Melo segue realizando shows pelo Brasil. O sacerdote foi convidado para duas apresentações em eventos de São João na Bahia e teve o cachê divulgado pelo Ministério Público (MP) do estado.

De acordo com o Painel de Transparência dos Festejos Juninos nos Municípios do Estado da Bahia (MP-BA), o padre receberá R$ 600 mil por duas apresentações.

O primeiro show ocorre no dia 24 de junho, no município de Quijingue, e o segundo será na cidade de Nordestina. Ele ganhará R$ 300 mil por cada contrato para subir ao palco.

Polêmica entre padre Fábio de Melo e gerente de cafeteria

O padre Fábio de Melo esteve em Joinville (SC) em maio e protagonizou uma pequena confusão com o gerente de uma cafeteria. O famoso contou que foi destratado após contestar o preço de um produto, que teve o valor cobrado diferente do anunciado. Em nota, o estabelecimento informou que o profissional citado no vídeo não faz mais parte do quadro de funcionários.

O religioso afirmou que a postura do ex-gerente foi “grosseira” e disse que “não teria nenhum problema de pagar o preço mais caro”. Ele também ressaltou que não concorda com a demissão. “Acho que ele merecia uma outra chance, caso não tivesse um histórico de reclamações.”

Fábio de Melo confirmou também que Jair José Aguiar da Rosa não falou diretamente com ele. “A única hora que ele se dirigiu a nós foi quando ele falou alto ‘o preço é esse, se não quiser levar, não leva, não posso mudar no meu sistema’.”

O gerente afirmou ter ficado em “estado de choque” após o ocorrido. “Até sábado eu era um simples trabalhador, agora sou a notícia de um país todo. A Havanna Joinville e a Havanna Brasil simplesmente jogaram toda a culpa em cima de mim para proteger o nome da marca”, contou o profissional ao Metrópoles.

Além disso, nas redes sociais, o gerente disse que está com medo de não conseguir um novo trabalho depois da polêmica. “Quero arrumar um trabalho novamente, pois tenho medo de não conseguir mais entrar no mercado de trabalho. Meu nome está em todos os lugares”, disse.

Ele também alega que sofreu ataques na rua e a situação está afetando a família dele: “Minha imagem foi atacada, minha história deturpada e meu nome jogado ao julgamento da internet sem que eu tivesse a chance de falar”.

Metrópoles

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