DJ Ivis continua fazendo sucesso mesmo estando preso. Encarcerado desde a última quarta-feira (14) por ter agredido a esposa, o DJ estava com uma música em primeiro lugar na playlist Top Viral Brasil, do Spotify, nessa terça-feira (20). A informação foi publicada por Leo Dias. A música se chama Rolê, e foi gravada por Marcynho Sensação.
A faixa foi registrada no Spotify sem os créditos de composição e de produção musical, ou seja, o nome de DJ Ivis não aparece e, por isso, muitas pessoas podem estar ouvindo sem nem saber que se trata de uma música dele.
Havia uma expectativa que a música fosse gravada por Xand Avião, em parceria com Tarcísio do Acordeon, que também é um dos compositores da faixa, mas Xand desistiu após toda a polêmica envolvendo o DJ. Após as denúncias de violência doméstica, DJ Ivis foi demitido do escritório Vybbe, do qual Xand Avião é sócio.
O Flamengo define nesta quarta-feira (21) a sua passagem para as quartas de final da Libertadores, mas já planeja os próximos passos na competição internacional.
Como a partida desta noite contra Defensa y Justicia marca a volta parcial da torcida rubro-negra ao estádio Mané Garrincha, em Brasília, a direção do clube carioca já conversa sobre possibilidades para as quartas de final e surgem duas possibilidades no horizonte: Rio de Janeiro e João Pessoa.
Como não irá abrir mão de ter ao menos parte do estádio aberto quando for mandante na Libertadores, o Flamengo tenta ‘dobrar’ as autoridades municipais do Rio, que foram contrárias à liberação no Maracanã neste momento.
Por outro lado, o Fla mantém conversas com João Pessoa, que se manifestou favorável em receber um eventual jogo de quartas de final. Representantes da prefeitura da capital da Paraíba já fizeram chegar ao Flamengo os planos de receber um jogo dos cariocas. As informações são do Uol.
A juíza da 4ª Vara Mista da Comarca de Cajazeiras, Mayuce Santos Macedo, deu prazo de 30 dias para que o Ministério Público indique bens passíveis de penhora da deputada Dr.ª Paula (Progressistas). O que for listado deverá ser usado para pagamento de multa decorrente de descumprimento de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado junto ao MP em 2017.
O alvo do TAC é a contratação de servidores para a área da saúde de modo precário, sem realizar concurso público no município. Na época, Drª Paula era secretária de Saúde de Cajazeiras, na gestão do esposo, o prefeito José Aldemir. Também é alvo da ação o então secretário de Administração, Thyago Macambira.
Com o descumprimento do TAC, inicialmente a Justiça determinou a execução extra-judicial por descumprimento inicialmente contra o prefeito, que teve um veículo alvo de penhora, em abril deste ano. Também já foi penhorado um bem de Macambira. Desta vez, a mira é sobre os bens da deputada.
O valor da execução, conforme pedido na inicial, corresponde a importância de R$ 202.984,72. O título executivo, entretanto, possui cláusula prevendo multa solidária no valor de R$ 50 mil no caso de inadimplemento da obrigação e multa de R$ 1 mil reais por dia de atraso, no limite de R$ 150 mil.
Foto: Nelson Almeida (AFP) / Direção do PT assistindo encenação em ato “pela democracia e pelo direito de Lula ser presidente”, em São Paulo
A direção estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) criou, nesta terça-feira (20), um núcleo para representar os evangélicos do partido na Paraíba. O objetivo, segundo a sigla, é ampliar o diálogo com o grupo religioso, considerado decisivo na política do país.
A decisão para a criação do núcleo partiu da direção nacional. Por meio de um comunicado interno, a direção estadual convida filiados para uma reunião virtual a fim de formalizar o novo núcleo. “Precisamos de 9 filiados na reunião para oficialização do nosso núcleo”, afirma o documento.
“Essa é uma organização nacional do PT, que já há algum tempo vem dialogando com os segmentos pentecostais no sentido de ampliar nossa presença entre essas pessoas”, comunicou o presidente estadual da sigla, Jackson Macedo. O núcleo será coordenado pelo vereador Marcos Henriques, que segundo o partido é evangélico.
“O evangelho de Jesus Cristo é um evangelho que inclui as pessoas”, justificou Jackson Macedo, ao comentar as críticas que o PT recebe ao fazer acenos aos protestantes. Em 2018, os evangélicos contribuíram com a vitória do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que ainda detém importante apoio no grupo.
A marca do núcleo evangélico do PT tem uma estrela, que é a marca do partido, e dentro dela, um peixe, marca adotada por cristãos evangélicos. Também há uma foto do ex-presidente Lula no documento divulgado nesta terça-feira (20).
Morreu na manhã desta quarta-feira (21), o ex-prefeito do município de Olho D´Água, Genoilton Carvalho. De acordo com informações, Genoilton sofreu um mal súbito.
O Samu foi acionado para socorrer o ex-prefeito. Enquanto estava sendo transferido para Catingueira, ele não resistiu e foi a óbito.
Os profissionais tentaram reanimar o médico, mas não foi possível.
O corpo de Genoilton ainda está na base do Samu de Catingueira.
José Ribeiro Rodrigues, secretário de Administração e Finanças de Mulungu, município de 9.500 habitantes na região de Guarabira, é o principal alvo da Operação Falso Latere, deflagrada na manhã desta quarta-feira pela Polícia Federal, Controladoria Geral da União e Ministério Público Federal na Paraíba.
Documentos que o Blog teve acesso com exclusividade apontam José Ribeiro como suspeito de usar dois empregados da sua empresa, Cerâmica União Ltda, para se apropriar de recursos públicos municipais destinados ao enfrentamento da Covid-19.
Os funcionários da empresa investigados são Jordan Antônio Machado e Edinaldo Francisco Bento. Eles também prestavam serviço ao município.
Parentes e laranjas
Conforme a denúncia, também foram realizados vários pagamentos a pessoas de vínculo familiar e da vizinhança de Jordan Antônio. São 12 parentes (primos, cunhados, sogro e sogra), e dois vizinhos, todos suspeitos de participação no esquema como “fantasmas”.
Os pagamentos questionados pela denúncia somam R$ 224.801,28 de recursos federais destinados ao enfrentamento da pandemia.
Em que pesem outros vínculos, entre eles o de funcionário da Cerâmica do secretário de Finanças, diz o MPF na investigação, Jordan “foi contratado pelo Município, sem licitação, para prestar o serviço de motorista, “conduzindo profissionais da UBS IV para visitas domiciliares”, nas seguintes datas: 20/08/2019, 27/11/2019, 31/10/2019, 09/01/2020, 13/02/2020, 04/03/2020, 07/04/2020, 27/04/2020, 05/05/2020, 03/06/2020, 01/07/2020, 29/07/2020 e 11/08/2020. No total, recebeu pelos serviços supostamente prestados R$26.282,00 (vinte e seis mil, duzentos e oitenta e dois reais), sendo que a CGU verificou que R$ 19.542,00 (dezenove mil, quinhentos e quarenta e dois reais) foram provenientes de recursos federais”.
O veículo que o investigado conduzia para o transporte contratado, de Placa QFD3023/PB, é de propriedade da sua esposa, Dayane Ferreira dos Santos, que também ocupa o cargo comissionado de Diretora da Escolar de Mulungu.
O MPF reitera na representação que a empresa Cerâmica União Ltda tem como sócio majoritário o também representado Secretário de Finanças e Administração do Município de Mulungu, José Ribeiro Rodrigues, “o que reforça a tese de que a prestação dos serviços na Edilidade foi simulada”.
Relações suspeitas
Tal qual Jordan, Edinaldo, também investigado, tem vínculo empregatício com a Cerâmica União Ltda desde 01/04/2012, com uma jornada semanal de 44 horas. O representado foi contratado sem licitação para prestar serviço como motorista, “conduzindo os profissionais do CAPES para visitas domiciliares” nas seguintes datas: 07/01/2020, 09/01/2020, 10/01/2020, 29/01/2020, 14/02/2020, 28/02/2020, 24/03/2020, 23/04/2020, 21/05/2020, 08/06/2020, 03/07/2020 e 04/08/2020.
Em razão dos supostos serviços prestados, ele foi remunerado com um total de R$ 10.958,00 (dez mil, novecentos e cinquenta e oito reais), sendo R$ 1.345,00 (mil trezentos e quarenta e cinco reais) de recursos federais provenientes do SUS (id. 4058204.8102855, fl. 6).
A peça apresentada pelo MPF diz que, embora as informações apresentadas pela CGU demonstrem que o representado trabalhava na empresa supramencionada como oleiro, ou seja, na fabricação de tijolos, e recebesse um salário de R$ 1.120,00 (cento e vinte mil reais), o veículo que utilizava para prestar serviços à Edilidade era um Fiat Cronos Drive (Placa QFD 3023/PB), adquirido em alienação fiduciária por R$ 51.593,00.
O carro em questão consta como de propriedade da esposa do representado, Ana Lúcia de Sousa Bento, sendo que o casal apresenta cadastro no Cadúnico e foi beneficiário do Bolsa Família até julho/2014.
Dessa forma, sustenta do MPF, “o patrimônio do casal, ou seja, o veículo, é incompatível com a sua renda, o que levanta a suspeita de ocultação de bens nos termos do art. 1º da Lei nº. 9.613/1998”.
Todas as informações constam na peça apresentada pelo MPF em Guarabira, despachada pelo juiz federal Rodrigo Carriço, que determinou busca e apreensão em endereços dos investigados. O magistrado também determinou a quebra do sigilo telefônico dos três investigados.
A investigação nasceu de denúncia de vereadores de Mulungu. Servidores da Polícia Federal, Controladoria Geral da União e Ministério Público Federal participam das buscas e apreensões.
Em resposta a pedido de urgência, feito pelo Ministério Público Federal, a Justiça Federal garantiu, nesta terça-feira (20/7), a recomposição da reserva de segunda dose (D2) da vacina Astrazeneca/Fiocruz para os paraibanos e paraibanas que precisam completar o ciclo de imunização contra a covid-19 e foram vacinados com as doses decorrentes das 15ª e 16ª pautas, que venceriam nas datas de 30 de julho e 3 de agosto de 2021, respectivamente. As pautas são cronogramas de distribuição das doses que asseguram o esquema vacinal da população estabelecido pelo Plano Nacional de Operacionalização (PNO) da vacinação contra a covid-19, do Ministério da Saúde (MS).
O objetivo do pedido do MPF é evitar que milhares de pessoas, já imunizadas com a primeira dose (D1) da Astrazeneca, tenham comprometido o ciclo de imunização por não receberem a segunda dose no intervalo recomendado pela bula da vacina, em decorrência da distribuição das segundas doses, que estavam reservadas e foram enviadas aos municípios, na última sexta-feira (16), para serem usadas como D1. A decisão foi da 3ª Vara da Justiça Federal, na capital.
Conforme a decisão judicial, o estado da Paraíba, através a Secretaria de Saúde do Estado (SES/PB) deve reservar doses suficientes da vacina Astrazeneca para a população imunizada com as primeiras doses, até que se reponha o estoque de segundas doses que estava guardado e foi distribuído para os municípios usarem como primeira dose.
Foi determinado ainda que, a SES/PB se abstenha de alterar a destinação de doses de vacinas remetidas pelo Ministério da Saúde para aplicação de segunda dose, sem deliberação nesse sentido por parte da autoridade federal competente, com base em manifestação da Câmara Técnica, da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), órgão consultivo composto por entidades, membros da sociedade científica e profissionais especialistas, que definem posicionamentos a serem adotados no tema. A Câmara Técnica da SVS é formada pela Fiocruz, profissionais de Saúde Coletiva, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Infectologia, Opas, Conass, Conasems, Conselhos de Medicina e Enfermagem, por exemplo.
Decisão judicial desrespeitada – No pedido, feito dentro da Ação Civil Pública nº 0803856-63.2021.4.05.8200 (ajuizada em abril para garantir a reposição de segundas doses da vacina Coronavac, que tinham sido usadas como D1), o MPF lembrou que já havia decisão judicial determinando que o estado da Paraíba monitorasse a oferta de segundas doses para todos os cidadãos atendidos com a primeira, assessorando prefeituras para evitar prejuízo à população pela falta de reserva. Nesse caso, a recente distribuição do estoque de segundas doses da Astrazeneca violou a decisão judicial proferida em abril e ainda usurpou a competência da União, ao estabelecer a distribuição das doses reservadas em desacordo com as orientações do PNO, apontou o Ministério Público Federal.
Competências federais – Outro problema apontado pelo MPF foi que, apesar de a Anvisa ter autorizado, de forma temporária, a aplicação da Astrazeneca, “com espaço entre doses de 90 dias, com anuência das autoridades do Ministério da Sáude, assessorado pela referida Câmara Técnica”, a Comissão Intergestores Bipartite (CIB) da Paraíba aceitou a proposta de ampliação do prazo de aplicação da D2 da Astrazeneca, apresentada pela Secretaria de Saúde Estadual com base em estudo da universidade de Oxford e de experiência do Canadá. Para o Ministério Público, mesmo reconhecendo o esforço da SES/PB no combate à pandemia, ao admitir a aplicação de segunda dose em prazo maior, ainda não definido pela Anvisa, e Ministério da Saúde, a Paraíba viola diversas normas sobre competência administrativa do ente federal.
“Não se desconhece a relevância de novos subsídios científicos que surgem a todo momento, nessa conjuntura atual de uma pandemia em curso, mas a sua validação deve ser feita de modo cuidadoso e em respeito às competências legais. De fato, voluntarismo excessivo, a despeito das boas intenções, pode resultar em maiores prejuízos do que benefícios, especialmente em contextos tão delicados afetados por diversas variáveis e fatores de incerteza”, pondera o Ministério Público Federal.
O órgão ministerial ainda destacou que, embora se reconheça a importância da CIB, como espaço deliberativo para adequação do programa nacional de vacinação às especificidades locais, “deve-se ponderar que, além de não se tratar, no caso, de questão específica referente a peculiaridades do estado da Paraíba, a matéria envolve matérias técnicas que deveriam ser previamente avaliadas no locus apropriado de discussão que é a Câmara Técnica do Ministério da Saúde, composta por integrantes de vários segmentos com expertise para tanto”, frisou o MPF.
Sem garantia de remessa suficiente – Em reunião, realizada na sexta-feira (16) com a presença de representantes da SES/PB e do Ministério da Saúde, procuradores da República e do Trabalho haviam questionado o secretário de Estado da Saúde sobre a ausência de decisão do MS, a partir de parecer da Câmara Técnica competente para apreciar a questão. Ponderou-se na ocasião que, embora a proposta da SES/PB tivesse fundamentos a serem considerados, deveria ser submetida à apreciação mais aprofundada na referida Câmara, inclusive, com participação da fabricante do imunizante. Destacou-se o risco de atraso excessivo na aplicação da segunda dose de milhares de pessoas, uma vez que não haveria garantia de remessas suficientes pelo Ministério da Saúde em tempo oportuno para evitar prejuízos à máxima eficácia do esquema vacinal dessas pessoas.
Na ocasião, entretanto, o secretário estadual não aceitou a proposta de acordo para retenção de novas remessas de doses da Astrazeneca para repor a reserva de segundas doses utilizada prematuramente como primeiras doses. Por esta razão, o MPF pediu à Justiça Federal que fizesse cumprir decisão anterior, proferida pela 3ª Vara Federal, no sentido de afastar prejuízo à população que aguarda a aplicação de segundas doses de vacinas no estado. Para os membros do MP, a eventual ampliação do intervalo entre as duas doses da vacina Astrazeneca deve ser efetivada com prudência e devido planejamento de remessas, respeitadas as competências legais, até porque imporia uma obrigação ao Ministério da Saúde de enviar ao estado da Paraíba cerca de 390 mil doses da vacina Astrazeneca, o que pode afetar, inclusive, a imunização em outros estados do país.
As operações de prevenção e repressão qualificadas, realizadas pelas Polícias Militar e Civil da Paraíba, apreenderam um total de 3.502 armas de fogo em 2020. Com esse número, a Paraíba foi o 5ª estado do país que, proporcionalmente, mais retirou armamento das ruas, segundo o Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
De acordo com o documento, publicado na última quinta-feira (15), a taxa de apreensões na Paraíba é de 86,7 armas por 100 mil habitantes, inferior apenas às taxas de Minas Gerais (126,8), Rondônia (103,3), Espírito Santo (95,7) e Tocantins (93,6).
O secretário de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social, Jean Nunes, destacou que o combate à circulação de armas de fogo ilegais sempre foi uma das estratégias mais importantes no combate à violência no estado. “Mantivemos o trabalho voltado para as apreensões, que impactam diretamente nos crimes violentos, tanto homicídios, quanto roubos. Dessa forma, no ano passado tivemos 3,5 mil armas fora das ruas”, frisou. Em 2011, 84% dos assassinatos ocorreram com esse instrumento e o percentual caiu para 74% em 2019.
No estado, a apreensão de armas de fogo é fomentada por um Bônus Pecuniário, que vai de R$ 600 a R$ 1.500, de acordo com o tipo de armamento.
A Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado da Paraíba (Procon-PB), através do Setor de Pesquisa e Estatística, realizou uma pesquisa no preço do leite Integral, leite desnatado, leite em pó integral, iogurte bandeja de 540g e saco de iogurte. A pesquisa foi realizada em 8 supermercados de João Pessoa, no dia 15 de julho.
Os resultados não podem ser generalizados para todo o Estado, no entanto, servem como um referencial para os consumidores que buscam por esses produtos.
No item sobre leite integral de 1L, destaca-se a marca Parmalat com variação de preço de até 46,62%. Foi encontrado de R$4,29 (Supermercado Manaíra – Manaíra) à R$6,29 (Supermercado IOB – Manaíra), proporcionando uma economia de até R$2,00 ao consumidor.
No leite desnatado de 1L, destaca-se a marca Piracanjuba com variação de preço de até 30,48%. Com preços que variaram de R$4,79 (Supermercado Manaíra – Manaíra) à R$6,25 (Superbox Brasil – Jardim Oceania), uma economia de até R$1,46.
O leite em pó integral com 800g da marca Betânia, mostra uma economia de até R$4,50, com preços oscilando de R$20,49 (Do Dia– Aeroclube) à R$24,99 (Supermercado IOB – Manaíra).
Já no item Iogurte, a bandeja de 540 g, da marca Nestlé Grego Light Sabores, destaca-se pela variação de 38,93% no preço. E os preços oscilaram entre R$8,99 (Supermercado Manaíra – Manaíra) à R$12,49 (Santo André – Cruz das Armas), uma diferença de R$3,50.
O cantor e compositor de músicas Dudu Frade, que é ex-vocalista da Banda Aveloz, morreu vítima de Covid-19. Ele tinha 35 anos e estava internado no Hospital Regional de Patos Deputado Janduhy Carneiro, no Sertão paraibano. A morte foi informada na noite de terça-feira (20).
Nas redes sociais do músico, como o ClickPB apurou, amigos e fãs lamentaram a perda. “Vai com DEUS meu amigo!! Obrigada por ter compartilhado seu talento conosco. Descanse em paz!”, disse um. Outro comentou: “Deixou muitas lembranças boas”. Dudu Frade passou pela Banda Aveloz entre os anos de 2012 e 2015.
Ivan Frade, irmão de Dudu Frade, também expressou a dor da perda. “E agora meu irmão, me explica daí de cima como vou conseguir sem você? As músicas que vc cantava agora vai ficar o silêncio eterno… Como vou seguir adiante sem a minha outra metade? porque vc partiu tão cedo”.
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