Mundo

Varejo pede taxação de AliExpress, Shein e Shopee e ação antipirataria

Foto:  Shutterstock

Entidades do varejo têm pressionado o governo e o Congresso na tentativa de melhorar a competição com e-commerces estrangeiros que passaram a atuar no mercado de vendas online no Brasil. Empresas nacionais vêm se sentindo prejudicadas por sites como Shein, Shopee e AliExpress, alegando que eles não pagam tributos e tampouco respeitam regulamentações de segurança e antipirataria no País.

A estimativa de representantes do setor é que a evasão fiscal por conta desse cenário gire em torno de R$ 14 bilhões anuais. Com o aumento das vendas, a situação vem piorando, dizem as entidades. Questionadas sobre a cobrança de tributos, porém, a AliExpress, a Shopee e a Shein afirmam que atuam conforme as regras e os regulamentos estipulados pela lei brasileira.

De acordo com as varejistas brasileiras, o problema ocorre, principalmente, por causa do atual esquema de tributação na importação de produtos. Compras internacionais entre pessoas físicas são isentas de taxas até o valor de US$ 50. Muitas vezes vendas em plataformas estrangeiras são consideradas transações deste tipo.

“Nas operações B to C (business to consumer), onde você tem uma pessoa jurídica de um lado, no caso, as plataformas internacionais, e os consumidores brasileiros do outro, não é legal este tipo de operação”, defende Edmundo Lima, porta-voz da Associação Brasileira de Varejo Têxtil (Abvtex).

A situação tem feito com que representantes do setor acusem a participação dessas empresas no mercado como uma espécie de concorrência desleal. Com sites e apps traduzidos para o português e opções de pagamento iguais às das varejistas nacionais, os consumidores têm a mesma facilidade de compra em e-commerces estrangeiros do que nas versões digitais de varejistas nacionais.

Concorrência

“Gera concorrência desleal com os e-commerces situados aqui no Brasil, que estão regulados, que têm estoque e têm de cumprir com a legislação tributária e trabalhista”, diz Mauro Francis, presidente da Associação Brasileira de Lojistas Satélites (Ablos), que reúne os principais varejistas brasileiros.

Além dos problemas tributários, os varejistas alegam que os e-commerces internacionais também não respeitam as normas técnicas para venda de produtos, além de abrirem espaço para a comercialização de produtos falsificados nas plataformas.

“Afeta a concorrência, já que as empresas têm uma preocupação em relação à origem dos produtos, não comercializam produtos falsificados, além de todo o cumprimento da legislação vigente em relação à etiquetagem e à saúde e segurança do consumidor”, explica Edmundo Lima, da Abvtex.

Jorge Gonçalves Filho, presidente do IDV, afirma considerar que a situação atual é uma “evolução tecnológica do que a gente tinha antigamente com o camelô”. “Agora, o consumidor consegue comprar diretamente da China. Ficou muito fácil comprar”, diz.

Em relação às normas técnicas para a venda de produtos, a AliExpress diz que monitora “qualquer produto suspeito que possa desrespeitar os direitos intelectuais”. Já a Shopee diz que toma “medidas proativas para impedir que tais produtos sejam listados no marketplace”. Também em nota, a Shein afirma exigir que seus fornecedores “cumpram todos os parâmetros legais”.

Exame

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Mundo

Novo terremoto, de 5,3 graus, atinge a Turquia neste sábado

Foto: REUTERS/Eloisa Lopez

Um novo terremoto atingiu a Turquia neste sábado (25), quase duas semanas após os tremores que deixaram mais de 50 mil mortos no país e na Síria.

O tremor deste fim de semana teve 5,3 graus na Escala Richter e foi registrado na província de Nigde.

Segundo o Centro de sismologia Kandilli, o tremor tinha profundidade de 7 km, considerada superficial, e atingiu a região às 1h27 no horário local (19h27 no horário de Brasília).

Até o momento, nenhum registro de mortos ou feridos foi reportado pelas agências de monitoramento. Nas redes sociais, o vice-presidente do país, Fuat Oktay, afirmou que equipes foram enviadas para analisar possíveis danos.

“Não temos situações negativas até o momento. Que Deus possa proteger nosso país e nossa nação de todos os tipos de desastre”, afirmou.

A região de Nigde fica a cerca de 350 quilômetros da fronteira da Turquia com a Síria, ponto mais atingido pelos terremotos de 6 de fevereiro.

UOL

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Brasil

Com apoio do Brasil, Assembleia Geral da ONU exige ‘retirada imediata’ de tropas russas da Ucrânia

A Assembleia Geral da ONU aprovou nesta quinta-feira uma resolução não vinculante demandando que a “retirada imediata” dos soldados russos da Ucrânia e uma paz “justa e duradoura”. Apoiada por 141 países, entre eles o Brasil, a medida foi votada na véspera do 1º aniversário do conflito.

O endosso foi idêntico à primeira resolução aprovada pelo maior e principal grupo decisório da ONU, em 2 de março de 2022, mas ligeiramente inferior ao de outras votações nos últimos 12 meses. Sete países votaram contra: Belarus, Coreia do Norte, Eritreia, Mali, Nicarágua, Rússia e Síria.

Trinta e duas nações se abstiveram: entre elas, China e Índia, nações mais populosas do mundo e duas das maiores economias globais. Sinal de que o apoio do Estados Unidos e seus aliados a Kiev é forte, mas que não conseguem convencer outros parceiros-chave em sua condenação veemente.

Índia e China adotam posição de neutralidade formal diante do conflito. Não doam armas ou apoiam Moscou militarmente, mas são importantes vias de escoamento para os produtos russos que deixaram de ir para a Europa diante da enxurrada de sanções.

Por mais que tenha votado a favor e condene as agressões russas, o Brasil se opõe veementemente a a participar de operações de envios de armas e munições ao governo de Volodymyr Zelensky e defende um cessar-fogo. A resolução recém-aprovada pela Assembleia Geral fala expressamente em cessar as hostilidades por sugestão do Brasil.

A necessidade de esforços pela paz é vista como algo essencial para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se apresenta como um possível mediador para o conflito. O petista também avalia falar diretamente com o presidente ucraniano, mas a conversa ainda não tem data.

Ao justificar o voto brasileiro, o chefe da missão brasileira da ONU, Ronaldo Costa Filho, disse que se trata de uma questão de reafirmar compromissos com o direito internacional. Ele ressaltou o “elemento humanitário” da medida, afirmando que “todas as medidas possíveis devem ser adotadas para minimizar o sofrimento da população civil”.

— Na nossa visão, o elemento mais importante da resolução é o chamado à comunidade internacional para redobrar o seus esforços para atingir uma paz justa e duradoura na Ucrânia — disse Costa Filho. — É hora de começar os diálogos de paz, ao invés de inflamar o conflito (…). Nenhuma suposta dificuldade de implementar nosso apelo para parar com as hostilidades deve ser vista como um obstáculo para começar as negociações.

O Brasil considera o chamado pela paz que o documento representa como “um apelo para ambos os lados cessarem a violência sem pré-condições”, disse o diplomata. Chamando atenção para as consequências globais da crise, como a disparada dos preços de alimentos, fertilizantes e energia, ele encerrou sua intervenção dizendo:

— Chegou a hora de abrir espaço para o diálogo e começar a reconstrução. O Brasil se coloca em prontidão para participar dos esforços para uma solução final para este conflito.

O placar da votação desta quinta foi similar ao de março do ano passado, quando a Assembleia Geral adotou uma resolução classificando a ação russa como uma agressão e determinando a retirada das forças russas do território ucraniano. Na época, contudo, os votos contrários foram cinco, e as abstenções, 35. Mali e Nicarágua, que votaram contra a maioria na votação desta semana, foram abstenções há quase um ano.

Em outubro, uma resolução do órgão da ONU defendendo a integridade territorial da Ucrânia obteve 143 votos, incluindo o Brasil, apoio máximo até o momento.

O Brasil, contudo, se absteve em outras votações. Em 14 de novembro do ano passado, por exemplo, 94 países votaram a favor, 14 contra e 73, entre eles o Brasil, se abstiveram em uma resolução que tratava de medidas de reparação para a Ucrânia. Segundo explicou uma fonte diplomática, “o Brasil absteve-se por entender que a eventual criação de mecanismo de reparação de danos sem adequada supervisão das Nações Unidas resultaria em insegurança jurídica”.

O mesmo posicionamento foi adotado diante de uma iniciativa de europeus e americanos para tentar expulsar a Rússia do Conselho de Direitos Humanos da ONU. O Brasil decidiu abster-se por considerar necessária a preservação de espaços de diálogo com a Rússia e para evitar medidas que tendam a politizar foros internacionais, como o próprio Conselho de Direitos Humanos.

Em setembro, o país também se isentou em um projeto eventualmente vetado pela Rússia no Conselho de Segurança da ONU. A iniciativa buscava condenar a anexação dos territórios de Zaporíjia, Kherson, Donetsk e Luhansk, mas o Brasil considerou que o texto não contribuía para o diálogo e que não houve tempo hábil para consultas às capitais.

O Conselho de Segurança, cujas decisões são vinculantes, seria habitualmente o principal órgão da ONU a lidar com a guerra na Ucrânia, mas a Rússia tem poder de veto devido ao seu status de membro permanente do órgão. Com isso, o papel recai sobre a Assembleia Geral, cujas decisões são não vinculantes.

O Globo

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Mundo

Biden indica ex-CEO da Mastercard para a presidência do Banco Mundial

Biden indica ex-CEO da Mastercard para a presidência do Banco Mundial

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, indicou, nesta quinta-feira (23), o ex-CEO da Mastercard Ajay Banga para presidir o Banco Mundial.

A escolha foi anunciada uma semana após o atual presidente da instituição, David Malpass, indicado por Donald Trump, afirmar que irá deixar o cargo em 30 de junho.

“Ajay está equipado de forma única para liderar o Banco Mundial neste momento crítico da história. Ele passou mais de três décadas construindo e gerenciando empresas globais bem-sucedidas que criam empregos e trazem investimentos para economias em desenvolvimento e orientando organizações em períodos de mudanças fundamentais”, disse a Casa Branca.

“Ele tem a experiência indispensável para mobilizar recursos públicos e privados para enfrentar os desafios mais urgentes do nosso tempo, inclusive o aquecimento global”, acrescentou.

Como maior acionista da instituição, o governo dos Estados Unidos tradicionalmente tem permissão para nomear seu candidato ao cargo.

Antagonista

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Mundo

Aliado de Lula, presidente da Colômbia defende que ex-traficantes fiquem com lucro da venda de drogas

Gustavo Petro, presidente da Colômbia, apresentará ao Congresso um projeto de lei que oferece aos narcotraficantes de seis a oito anos de prisão em troca de “abandonarem” o tráfico de drogas. Entre outros benefícios está a possibilidade da manutenção de 6% do patrimônio conquistado com a venda de entorpecentes. O projeto leva o nome de “paz total”.

“Essas organizações criminosas devem assumir responsabilidades, dar a verdade às vítimas, desmantelar os aparatos criminosos, entregar reféns, menores recrutados, armas, inventários de bens, rotas do narcotráfico, mecanismos de lavagem de ativos, dizer quem são seus colaboradores e, se isto acontecer, podem se submeter à Justiça com certos benefícios”, disse o congressista governista Alirio Uribe, um dos redatores do texto, à Blu Radio.

O projeto de lei está sendo avaliado por um órgão consultivo da Colômbia em temas de política criminal e tráfico de drogas e, após a sua aprovação, será enviado para debate no Congresso.

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Os benefícios sugeridos são reservados a grupos de organização criminosa que não tenham “origem política” e que “tenham vontade de entregar as armas”. O texto não deixa claro como seria uma avaliação de que uma organização criminosa tenha desejado abandonar seus armamentos e nem determina se um grupo guerrilheiro como as Farc, que quer se tornar um partido político, possui “origem política”.

“Após a permanência na prisão, eles terão um período adicional de quatro anos, uma espécie de liberdade condicional, com atividades de reparação às vítimas”, disse o ministro da Justiça, Néstor Osuna

Revista Oeste

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Esporte

PSG confirma lesão no ligamento do tornozelo de Neymar e não dá prazo para retorno

Neymar não tem prazo para voltar a jogar pelo PSG. Em comunicado oficial nesta terça-feira (21), o clube francês confirmou que o astro brasileiro sofreu uma lesão no ligamento do tornozelo direito na última partida do time e não informou o prazo para que o camisa 10 volte a atuar. Segundo o clube, novas informações sobre o estado da lesão serão divulgadas semanalmente.

Na última partida do PSG, no domingo contra o Lille, Neymar deixou o campo chorando e de maca por conta de uma torção no tornozelo. O PSG confirmou no mesmo dia que o camisa 10 não havia sofrido fratura e que novos exames seriam feitos em até 48h.

A preocupação sobre a gravidade da lesão do brasileiro se dá por conta da fase decisiva da temporada do PSG. No próximo dia 8 de março, a equipe francesa terá a partida de volta pelas oitavas de final da Liga dos Campeões contra o Bayern de Munique. No duelo de ida, os franceses perderam em casa por 1 a 0.

Terra

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Mundo

Telegram ultrapassa Facebook em número de downloads em 2022

Aplicativos
O aplicativo de mensagens russo Telegram foi o 6º mais baixado no mundo no ano passado. Ultrapassou o Facebook, que ficou na 8ª colocação. A plataforma de Mark Zuckerberg estava em 3º lugar em 2021, segundo números da Apptopia, empresa de inteligência de dados de Boston. O Facebook teve 28,4% a menos de downloads em 2022 em comparação ao ano anterior.

O Telegram também ficou na frente do Spotify em número de downloads. A plataforma de músicas ocupou o 10º lugar em 2022. Foram 310 milhões de downloads pelo mundo do Telegram em 2022. O Facebook teve 298 milhões e o Spotify, 238 milhões.

Mesmo tendo ultrapassado o Facebook no número de downloads no ano passado, o Telegram foi baixado 5,8% a menos em 2022 do que em 2021, quando teve 329 milhões de downloads. Já em 2020, o aplicativo russo foi baixado 256 milhões de vezes.

O Telegram combina as mensagens de alta velocidade do Twitter e do WhatsApp com os recursos de transmissão e publicação do Facebook. A guerra na Ucrânia pode ter contribuído para que o aplicativo russo ultrapassasse o Facebook em número de downloads no ano passado, segundo publicou a revista Fortune.

Os famosos vídeos do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, para seu público de quase 1 milhão de inscritos do Telegram foram cruciais para dar esperanças ao seu país em meio à guerra e para manter o apoio internacional. O Telegram também foi uma saída na Rússia, onde o Facebook, o Twitter e praticamente todos os meios de comunicação independentes são proibidos. Mas, assim como Zelensky viralizou com seus vídeos para o povo ucraniano e a comunidade internacional, os canais russos do Telegram que apoiam a guerra do presidente Vladimir Putin também cresceram.

O aplicativo mais baixado no ano passado foi o TikTok, que encabeça a lista desde 2020. Teve 672 milhões de downloads em 2022. O Instagram ficou com a 2ª posição, com 548 milhões de downloads. O WhatsApp fecha o top 3 dos mais baixados pelo mundo no ano passado, com 424 milhões de downloads.

Poder360

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(VÍDEO) ALERTA: Novo terremoto de magnitude 6,3 atinge a região de fronteira entre a Turquia e a Síria

Um terremoto de magnitude 6,3 a uma profundidade de dez quilômetros atingiu a região da fronteira da Turquia- Síria nesta segunda-feira (20), disse o Centro Sismológico dos Estados Unidos (USGS).

Segundo a USGS, o tremor teve seu epicentro na cidade de Uzunbag, no estado de Hatay. A rede Al Jazeera noticiou um segundo tremor, de magnitude 5,8 com epicentro em Samandag.

Segundo o European Mediterranean Seismological Centre (EMSC), outros nove tremores de magnitude menor (entre 3 e 4) atingiram a região ao longo da tarde dessa segunda-feira (20).

Duas testemunhas da Reuters relataram um forte terremoto e mais danos aos edifícios no centro de Antáquia, outra cidade do estado.

O estado de Hatay foi fortemente atingido pelo terremoto do início do mês que vitimou mais de 46 mil pessoas e deixou mais de 385 mil apartamentos inabitáveis e mais de um milhão de desabrigados.

O registro acontece horas depois que o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse à Turquia que Washington ajudaria “pelo tempo que for necessário” após terremotos devastadores e mortais na mesma região há duas semanas.

O auxílio humanitário enviado pelos EUA para a Turquia e a Síria já teria chegado a US$ 185 milhões, disse o Departamento de Estado dos EUA.

g1

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Mundo

Câncer é a principal causa de morte em crianças no Brasil


Foto: Rogerio Santana

O câncer infantil é a 1ª causa de morte por doença em crianças e a 2ª causa de óbito em geral, ficando só atrás de mortes causadas por acidentes. O Inca (Instituto Nacional do Câncer) estima que, no triênio 2023-2024-2025, vão ser registrados, a cada ano, 7.930 novos casos de câncer em crianças e jovens de 0 a 19 anos de idade.

A oncologista pediátrica e chefe da Seção de Pediatria do Inca, Sima Ferman, afirmou que, como a incidência de câncer vem aumentando lentamente ao longo dos anos, a doença começa a aparecer como causa importante de doença em criança.

“Como nem todas [as crianças] são curadas, a doença pode ter, na verdade, um percentual de mortalidade infantil também”, declarou. Dados mais recentes do Inca, de 2020, revelam que foram registrados 2.280 óbitos em crianças e adolescentes de 0 a 19 anos no Brasil.

Entre os tipos mais comuns de câncer infantojuvenil, estão: leucemia, linfoma e tumores do sistema nervoso central. A médica do Inca ressaltou, contudo, que os tumores em crianças são diferentes, já que os adultos têm “muito carcinoma e tumores de células diferenciadas”.

Sima Ferman destacou que, além dos 3 tipos mais frequentes de câncer, há uma gama de tumores, como os embrionários, que surgem nos primeiros anos de vida. São exemplos os da retina, de rim e do gânglio simpático.

Poder360

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Mãe de jovem que afirma ser Madeleine McCann diz que filha ‘está doente’ e precisa de ‘ajuda psiquiátrica’

Julia Faustyna, 21, acredita ser Madeleine McCann, menina que desapareceu em 2007 durante uma viagem em família. Nesta sexta-feira (18), a jovem usou as redes sociais para divulgar prints de uma conversa, na qual a mãe dela afirma que a filha “está doente”, precisa de “ajuda psiquiátrica” e “armando um circo”.

“Você está doente, Julia”, diz a mensagem. “Vou vender a casa e nenhum de nós vai atender o telefone se você ligar, por tudo o que você fez e a vergonha que me fez passar.”

No texto, a mulher ainda garante ter fotos e vídeos, que contradizem a versão de Julia. Em resposta, a jovem disparou: “Agora sou maluca.”

A história contada por Julia veio à tona por meio de vídeo compartilhado em perfil de Instagram iammadeleinemccann (eu sou Madeleine McCann, em tradução literal).

Ela também compartilhou a foto do retrato falado de um suspeito de ter sequestrado Madeleine em Portugal, que Julia afirma ter a mesma aparência do homem que a abusou.

“Essa pessoa é muito parecida com o pedófilo que abusou de mim!! Eu preciso saber da verdade”, escreve na legenda de uma publicação fixada no perfil.

A jovem tenta contato com a família McCann para fazer um teste de DNA. Ela relata que buscou a polícia da Inglaterra e a da Polônia, país onde vive atualmente, mas foi ignorada.

A maioria de suas publicações na internet aponta semelhanças físicas dela com Madeleine e com os pais da menina desaparecida.

Caso Madeleine

Em 3 de maio de 2007, Madeleine McCann desapareceu pouco antes de completar 4 anos na Praia da Luz, um balneário da região turística do Algarve, onde estava de férias com sua família.

À época, o caso chocou o mundo inteiro, e segue sem desfecho. Pouco tempo antes do crime ser considerado prescrito, o ministério público português apresentou um culpado.

O homem, que cumpre pena na prisão pelo estupro de uma americana de 72 anos em 2005 em Portugal, já havia sido identificado por investigadores alemães em 2020 como o principal suspeito do assassinato da menina britânica.

R7

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