Brasil

Senado autoriza governo Lula a gastar menos com saúde em 2023

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (4) o projeto de lei que autoriza o governo Lula (PT) a pagar um piso menor para a saúde em 2023.

Encaminhado como “extrapauta” e adicionado durante a sessão, o texto também abre caminho para um repasse de R$ 13,9 bilhões a estados e municípios.

O relator do projeto na Câmara, Zeca Dirceu (PT-PR), incluiu o artigo que permite pagar um piso da saúde menor. Aprovada no Senado sem nenhuma mudança, a proposta segue agora para a sanção da Presidência.

Mais cedo nesta quarta, Alexandre Padilha (Relações Institucionais) apelou aos senadores para que a matéria fosse apreciada ainda hoje, permitindo ao governo fazer o pagamento a estados e municípios ainda neste mês.

O texto antecipa R$ 10 bilhões da compensação da União aos estados pelos cortes no ICMS patrocinados pela gestão Jair Bolsonaro (PL) durante a campanha de 2022.

Esse valor estava programado para 2024, mas será adiantado para este ano para dar um “alívio” ao caixa de estados e municípios.

O Antagonista

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Brasil

“Se quiser sair do Brasil, o problema é só da Uber”, diz ministro do Trabalho

 

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse nesta quarta-feira (4), em audiência na Câmara dos Deputados, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, que se a Uber quiser sair do Brasil, o problema é só deles.

Marinho disse não acreditar que a plataforma deixe o país, porque o Brasil é o principal mercado da empresa.

“Se caso queira sair, o problema é só da Uber, porque outros concorrentes ocuparão esse espaço, como é no mercado normal.”

Segundo o ministro, as partes estão buscando um processo de negociação, mas não estão chegando a um acordo, especialmente com o setor de entregadores.

“As empresas estão muito vorazes nesse processo de enriquecimento, de apropriação da força desse trabalho para se enriquecer cada vez mais, e não estão aceitando as reivindicações dos trabalhadores”, disse.

Propostas do governo

Na audiência, Marinho afirmou aos deputados que o que o governo está propondo é a busca de um processo para regulamentar e dar proteção ao trabalhador.

“Não é justo que nós tenhamos trabalhadores, jovens e particulares, sujeitos ao trabalho de aplicativo nas grandes cidades, trânsito estressante, tendo que trabalhar 14, 16 e 17 horas por dia, para sobrar alguma coisa e sustentar sua família. Isso é trabalho quase análogo à escravidão, é sub-exploração.”

Portanto, segundo o ministro, a regulamentação tem que garantir salário mínimo, controle de excesso de jornada, condições de garantir a previdência e proteção social. “As pessoas se machucam, se acidentam, ou se adoecem e não têm nenhuma proteção”, afirma.

Uma proposta apresentada pelo ministro é um mix de alternativas.

“A empresa e o trabalhador que desejarem CLT, podem ter. Se o trabalhador não deseja e a empresa também não, podem ter outras alternativas que podem, na regulamentação, ter o trabalho autônomo. Mas, desde que tenha garantia do previdenciário, contra excesso de jornada, evitar doença e acidente, até para não colocar em risco também quem está contratando o serviço.”

Para ele, o que precisa se discutir é: “as novas tecnologias devem estar a serviço de quem?”, questionou.

“A serviço de poucos para explorar, para se enriquecer cada vez mais enquanto o trabalhador trabalha na miséria? Esse é o debate que devemos fazer e creio que o parlamento vá fazer esse debate, porque vai chegar aqui.”

A CNN procurou a Uber para se posicionar em relação às declarações do ministro, mas até o momento não teve retorno.

 

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‘PEC do Sangue’ é aprovada na CCJ do Senado; Confira votos da bancada paraibana

Sangue
Texto, que ainda será votado no senado, permite a comercialização de plasma humano (Foto: Dayvidson Damasceno/Agência Brasília)

A proposta de emenda à Constituiçao (PEC) que prevê a comercialização de plasma humano para o desenvolvimento de novas tecnologias e a produção de medicamentos foi aprovada por 15 votos a 11 pela Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado.

A votação da “PEC do Sangue” ocorreu na tarde desta quarta-feira (4). Entre os senadores paraibanos, Efraim Filho (União Brasil) e Daniella Ribeiro (PSD) foram a favor da PEC, enquanto Veneziano Vital do Rêgo votou contra a proposta.

O texto abre a possibilidade de comercialização do plasma humano por hemorredes e laboratórios privados para empresas do Brasil e até do exterior. A proposta ainda incluía a remuneração pela coleta de plasma, permitindo aos doadores receberem pela doação, mas o trecho foi retirado do texto.

A pauta, agora, deve seguir para votação no plenário do Senado. Se aprovada, ainda deve ser apreciada pela Câmara dos Deputados.

Fiocruz é contra

O Conselho Deliberativo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) se posicionou contra a proposta.

“A aprovação da PEC pode causar sérios riscos à Rede de Serviços Hemoterápicos do Brasil e ao Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados. A comercialização de plasma pode trazer impacto negativo nas doações voluntárias de sangue, pois há estudos que sugerem que, quando as doações são remuneradas, as pessoas podem ser menos propensas a doar por motivos altruístas”, disse a instituição.

Além disso, segundo a Fiocruz, esta prática traz riscos para a qualidade e segurança do plasma e pode aumentar as desigualdades sociais.

“Estudos sugerem, por exemplo, que a comercialização pode atrair pessoas em situações financeiras difíceis, dispostas a vender seu plasma, além de facilitar o acesso a pessoas que podem pagar, em detrimento daquelas que não têm condições”, acrescentou a fundação.

Com PortalCorreio

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Banco Central adia Pix automático para outubro de 2024

Banco Central adia Pix automático para outubro de 2024

 

O Banco Central adiou o funcionamento do Pix automático para outubro de 2024. O mecanismo viabilizará pagamentos recorrentes de forma automática, mediante autorização prévia do usuário pagador.

A informação foi confirmada nesta quarta-feira (4) durante reunião plenária do Fórum Pix.

O cronograma preliminar anteriormente divulgado estimava o lançamento em abril de 2024. Entretanto, essa estimativa foi ajustada, segundo o Banco Central, por conta da complexidade do produto, do tempo necessário para o desenvolvimento dos múltiplos atores, do andamento da definição das estratégias comerciais pelas instituições participantes do Pix e de questões organizacionais do BC.

O Pix automático poderá ser utilizado para pagamentos de água, energia, telefone, internet, streaming, clubes, portais de notícias, mensalidades (escola, academia, condomínio e plano de saúde); e parcelamento de seguro, de empréstimo e de consórcio.

“Para que o produto atenda às necessidades da sociedade, estamos desenhando um produto bastante flexível, de forma a atender empresas de todos os setores e portes, negócios físicos ou digitais, com múltiplas jornadas de ativação por parte dos pagadores, conforme a necessidade da empresa”, comentou Carlos Eduardo Brandt, chefe da Gerência de Gestão e Operação do Pix.

O Antagonista

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CCJ do Senado aprova PEC que limita decisões monocráticas nos tribunais superiores

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (4), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita decisões monocráticas e pedidos de vista nos tribunais superiores.

A PEC 8/2021, apresentada pelo senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), recebeu voto favorável do relator, senador Espiridião Amin (PP-SC), e seguirá para deliberação do plenário da Casa.

A PEC veda a concessão de decisão monocrática que suspenda a eficácia de lei ou ato normativo com efeito geral ou que suspenda ato dos presidentes da República, do Senado Federal, da Câmara dos Deputados ou do Congresso Nacional.

No caso de pedido formulado durante o recesso do Judiciário que implique a suspensão de eficácia de lei ou ato normativo, será permitido conceder decisão monocrática em casos de grave urgência ou risco de dano irreparável.

Entretanto, o tribunal deverá julgar esse caso em até trinta dias após a retomada dos trabalhos, sob pena de perda da eficácia da decisão.

Processos no Supremo Tribunal Federal (STF) que peçam a suspensão da tramitação de proposições legislativas ou que possam afetar políticas públicas ou criar despesas para qualquer Poder também ficarão submetidas a essas mesmas regras.

A PEC estabelece que quando forem deferidas decisões cautelares – isto é, decisões tomadas por precaução, para assegurar determinados efeitos de uma decisão final ou para impedir atos que a prejudiquem – em ações que peçam declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato, ou questionem descumprimento de preceito fundamental, o mérito da ação deve ser julgado em até seis meses.

Depois desse prazo ele passará a ter prioridade na pauta sobre os demais processos.

CNN

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Brasil

Senado vota PEC que autoriza o comércio de plasma humano nesta quarta

A venda de plasma humano será debatida no SenadoFoto: Agência Brasil

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado vota nesta quarta-feira (4) a proposta de emenda à Constituição (PEC) que permite a comercialização de plasma humano para o desenvolvimento de novas tecnologias e a produção de medicamentos. A PEC esteve na pauta da reunião do colegiado em outras ocasiões, mas sua apreciação foi adiada devido a divergências.

O texto da PEC altera o artigo 199 da Constituição, que dispõe sobre as condições e os requisitos para a coleta e o processamento de plasma, para permitir que isso seja feito pela iniciativa privada. Atualmente, a Constituição proíbe todo tipo de comercialização de órgãos, tecidos e substâncias humanas, e a coleta e o processamento de materiais sanguíneos estão sob a responsabilidade da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás).

A proposta tem parecer favorável da relatora, senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB), que argumenta que a legislação brasileira sobre o assunto está atrasada, principalmente se comparada à de outros países, como Estados Unidos e Alemanha. Ela apresentou um substitutivo com alguns ajustes no texto, descartando a remuneração pela coleta de plasma, “com o objetivo de torná-lo mais claro, evitando que dê margem a interpretações equivocadas”.

No entanto, para críticos ao texto, se aprovada, a proposta vai reduzir os poderes da Hemobrás, que foi criada em 2004 e é a única gestora do plasma excedente do uso em transfusões no Brasil. Atualmente, a empresa mantém estoque do insumo para a fabricação de medicamentos hemoderivados.

Esses medicamentos são produzidos a partir do plasma humano obtido nas doações de sangue realizadas nos hemocentros brasileiros. Com esse plasma, a Hemobrás consegue fabricar produtos como albumina, imunoglobulina e os fatores VIII e IX da coagulação. Os suplementos são usados por pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento de hemofilia, doenças autoimunes, pessoas com Aids e outras deficiências imunológicas ou infecciosas.

Durante o debate, a relatora acatou uma emenda do senador Otto Alencar (PSD-BA) que permite à administração pública e à iniciativa privada negociarem plasma humano para fins de uso laboratorial. O material também poderia ser usado no desenvolvimento de novas tecnologias e na produção de medicamentos hemoderivados destinados ao SUS.

Além disso, a proposta recebeu um voto em separado, do senador Marcelo Castro (MDB-PI), que autoriza a iniciativa privada a processar, estocar, distribuir e garantir a qualidade do plasma humano. No entanto, determina que essas atividades sejam desenvolvidas prioritariamente pelo poder público e que uma atuação particular dependerá de demanda e autorização específica do Ministério da Saúde.
O que diz o Ministério da Saúde

Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que é contrário à remuneração ou à comercialização na coleta de sangue e plasma e destacou que alterações na lei exigem cautela e amplo debate, dada a importância ética.

Confira matéria completa no R7

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Brasil

Bolsonaro explica fala de Valdemar sobre possível “aprovação” do PL para indicação de Flávio Dino ao STF

Foto: Marcos Corrêa/PR.

Após a repercussão negativa entre apoiadores com a fala de Valdemar Costa Neto de que o PL pode apoiar a indicação de Flávio Dino ao Supremo, caso Lula decida por ele, Jair Bolsonaro gravou um áudio para explicar as declarações do presidente do PL.

Na gravação, Bolsonaro diz ter conversado com Valdemar, que o explicou que a indicação de um candidato ao STF cabe ao presidente Lula. Disse Bolsonaro:

— A indicação é do presidente da República, mas a aprovação é outra história. E, segundo ele, foram além do que ele respondeu e falaram que o PL votaria favorável. Dos senadores que eu obtive resposta, de jeito algum votariam em Flávio Dino numa possível sabatina no Senado. Não só pelo passado lá de trás, fazendo aqui um pleonasmo, mas também como o presente no Ministério da Justiça pelo que ele mais faz que é perseguir opositores políticos e sabotar as investigações do 8 de janeiro.

Coluna do Lauro Jardim, O Globo.

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Brasil

Lula atuou em operação para banco emprestar US$ 1 bilhão à Argentina e barrar avanço de Milei

Milei diz que Lula age contra candidatura dele na Argentina: “casta  vermelha treme“ | CNN BrasilFoto: REUTERS/Adriano Machado | Tomas Cuesta/Getty Images

Era uma sexta-feira do fim de agosto quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que tinha urgência em falar com Simone Tebet. A ministra do Planejamento não estava em Brasília, mas foi logo contatada por telefone. A pressa de Lula não era à toa: o Brasil precisava autorizar, ainda naquele mês, uma operação para que o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) concedesse empréstimo de US$ 1 bilhão à Argentina.

Com participação de 37,3% no capital do CAF, batizado em seu nascimento como Comunidade Andina de Fomento, o Brasil tem o maior peso e influência nas decisões do banco.

Em situação econômica dramática, com inflação de mais de 100% ao ano e sem dólares na praça, a Argentina necessitava do empréstimo-ponte para o Fundo Monetário Internacional (FMI) liberar um desembolso de US$ 7,5 bilhões.

Tebet é a governadora do Brasil no CAF e por isso a operação de socorro precisava do seu aval. A rigor, o país vizinho não poderia mais ter acesso aos recursos porque já havia esgotado o limite de crédito.

Lula, porém, entrou em cena e os países-membros do CAF aprovaram a transferência de US$ 1 bilhão diretamente para o FMI, em nome da Argentina. Dos 21 países que compõem o CAF, somente o Peru votou contra. Resultado: o FMI autorizou novo acordo e soltou o dinheiro.

De lá para cá se passou um mês e hoje faltam menos de três semanas para a eleição que vai definir o sucessor de Alberto Fernández na Casa Rosada. A possibilidade de vitória de Javier Milei, político visto como a versão piorada de Jair Bolsonaro, provoca cada vez mais pânico no Palácio do Planalto.

Vera Rosa – Estadão Conteúdo

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Brasil

TSE abre códigos-fonte das urnas para as eleições de 2024 nesta quarta

TSE abre código-fonte de urna eletrônica para inspeção pública – Justiça –  CartaCapitalFoto: Nelson Jr./ ASICS/ TSE

A abertura do código-fonte das urnas eletrônicas para as eleições de 2024 às entidades fiscalizadoras ocorre nesta quarta-feira (4), às 10h. A solenidade vai inaugurar o ciclo de transparência para as eleições municipais do ano que vem. As entidades fiscalizadoras também foram convidadas e podem solucionar eventuais dúvidas no evento.

O código-fonte é um conjunto de linhas de programação de um software com as instruções para que o sistema funcione. A abertura dessas informações a especialistas permite que o sistema seja inspecionado e garantido pela sociedade civil.

A abertura é um procedimento realizado pela Justiça Eleitoral que acontece regularmente, pelo menos um ano antes de cada eleição.

O código-fonte será aberto ao faltar um ano e dois dias para as eleições do ano que vem e ficará disponível, em tempo integral, em uma sala de vidro no subsolo do TSE até a fase de lacração dos sistemas, nas vésperas do pleito.

R7

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Brasil

Senado aprova pensão para órfãos de vítimas de feminicídio; projeto segue para sanção presidencial

Foto: Pixabay

O Senado aprovou nesta terça-feira (3) o projeto de lei que prevê o pagamento de até um salário mínimo (R$ 1.320) a filhos de vítimas de feminicídio. Pelo texto, terão direito ao benefício os órfãos e dependentes menores de 18 anos que comprovem baixa renda. A matéria já havia sido aprovada pela Câmara dos Deputados e agora segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Ainda segundo a proposta, o valor da pensão será distribuído entre os filhos e poderá ser concedido provisoriamente antes da conclusão do julgamento do crime. Se for decidido pelo juiz, após trânsito em julgado, que não houve feminicídio, o pagamento será imediatamente suspenso, mas os beneficiários não serão obrigados a devolver o dinheiro já recebido, a não ser nos casos de comprovada má-fé.

O relator da matéria, senador Paulo Paim (PT-RS), afirmou que o projeto de lei “não repara a dor e o sofrimento desses órfãos”, mas possibilita que o Congresso e o Estado “possam trazer um mínimo de alívio para as famílias que são destruídas por esse crime bárbaro”.

De acordo com a assessoria técnica da Câmara, a proposição trará um aumento de despesas de R$2,8 milhões, em 2023, de R$ 7,4 milhões, em 2024, de R$ 8,2 milhões, em 2025, e de R$ 9,2 milhões, em 2026.

Segundo a última edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil teve 1.400 feminicídios em 2022, número que representou alta de 6,6% em relação a 2021, quando foram contabilizados 1.300 casos. Também houve crescimento das tentativas de homicídios contra mulheres, de 9,3% entre 2021 e 2022. Os casos aumentaram de 6.975 para 7.660.

R7

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