Brasil

Bolsonaro diz que frequentar embaixadas e conversar com chefes de Estado é ‘bastante saudável’

Dívidas
Jair Bolsonaro (Foto: Alan Santos/PR)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou nesta segunda-feira (25) que mantém “boas relações internacionais” e diálogos com chefes de Estado de outros países, além de visitar embaixadas no Brasil. A declaração foi dada em um evento do PL, em São Paulo, horas depois de o jornal norte-americano New York Times noticiar que Bolsonaro se hospedou na Embaixada da Hungria, em Brasília, por dois dias em fevereiro deste ano após ter o passaporte confiscado pela PF (Polícia Federal).

“Temos boas relações internacionais. Até hoje mantenho relação com alguns chefes de Estado pelo mundo, é algo bastante saudável. Muitas vezes, ligam para mim, para que eu possa prestar informações precisas do que acontece no Brasil. Frequento embaixadas também aqui pelo nosso Brasil, converso com os embaixadores. Não tenho passaporte, está detido, senão estaria, juntamente com Tarcísio, na viagem a Israel, um país-irmão”, afirmou o ex-presidente. As informações são do R7, parceiro nacional do Portal Correio.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, fez uma visita oficial a Israel, entre 17 e 22 de março. Bolsonaro é alvo de diversas investigações e não poderia ser preso em uma embaixada, local considerado um espaço estrangeiro dentro do país e, portanto, fora do alcance das autoridades nacionais.

R7

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Brasil

PF não descreve provas do encontro de Lessa, Brazão e delegado e expõe lacunas de relatório

Foto: FolhaPress

O relatório da Polícia Federal usado para prender os suspeitos de terem mandado matar a vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes não apresenta provas que confirmem os encontros com os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, detidos neste domingo (24), relatados na delação do ex-PM Ronnie Lessa.

Essas provas de corroboração ajudam a comprovar que um delator falou a verdade.

As evidências para tentar comprovar os relatos da delação premiada do ex-PM, acusado de ser o executor do crime, sequer estabelecem uma vinculação entre a família Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe de Polícia Civil acusado de participar da preparação do homicídio e atuar para obstruir as investigações.

As novas provas obtidas pela PF, porém, apontam a provável origem do veículo clonado usado para o homicídio e indicam um possível local de descarte das munições usadas no crime. O relatório também relata tentativas frustradas de ratificar a colaboração do ex-PM com provas independentes.

O deputado federal Chiquinho Brazão e o irmão Domingos Brazão, conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado), foram presos neste domingo (24) suspeitos de serem os mandantes do crime, cometido há seis anos. Eles negam terem participado do homicídio.

Rivaldo também foi preso sob suspeita de garantir a impunidade dos mandantes e executores antes do crime. A PF afirma também que ele atuou para dificultar as investigações. O delegado nega envolvimento no caso.

As provas de corroboração para a autorização de medidas cautelares, como prisão preventiva, se tornaram uma exigência expressa em 2019, após a aprovação do pacote anticrime. Foi uma reação aos alegados abusos da Operação Lava Jato.

Em seu relatório, a PF reconhece as dificuldades em comprovar pontos da delação de Lessa em razão dos seis anos do crime. Aponta também como empecilho o envolvimento de agentes de segurança capazes de encobrir rastros e dificultar as investigações.

“Diante do abjeto cenário de ajuste prévio e boicote dos trabalhos investigativos, somado à clandestinidade da avença perpetrada pelos autores mediatos, intermediários e executor, se mostra bem claro que, após seis anos da data do fato, não virá à tona um elemento de convicção cabal acerca daqueles que conceberam o elemento volitivo voltado à consecução do homicídio de Marielle Franco e, como consequência, de seu motorista Anderson Gomes”, afirma o relatório.

“Neste sentido, a concatenação dos fatos trazidos pelos colaboradores, notadamente Ronnie Lessa, e a profusão de elementos indiciários revestidos de um singular potencial incriminador dos irmãos Brazão são aptos a atribuí-los a autoria intelectual dos homicídios ora investigados.”

O “potencial incriminador dos irmãos Brazão” é descrito em capítulo a parte, na qual a PF descreve a trajetória política polêmica do ex-deputado Domingos, suas ligações com milicianos, o envolvimento de assessores com grilagem de terras e a intricada rede de empresas da família.

Lessa relatou três encontros com a família Brazão, intermediados por Edmilson de Oliveira, o Macalé. Não há prova independente sobre a realização de nenhum deles.

O primeiro ocorreu no segundo semestre de 2017, quando o crime teria sido encomendado. De acordo com o ex-PM, ele e Macalé se encontraram na lanchonete Baladinha e partiram em direção às imediações do hotel Transamérica, ambos na Barra da Tijuca (zona oeste), para encontrar os irmãos Brazão.

A PF afirma não foi possível encontrar registro das antenas de celulares referentes a 2017. Contudo, indicou que, em 2018, Macalé de fato frequentou a lanchonete.

Lessa afirma na delação que, após aceitar participar do crime, Macalé foi o responsável por lhe fornecer a arma para o crime. O ex-PM afirma ter testado o equipamento em um motel abandonado.

A PF afirma ter ido ao local tentar encontrar fragmentos balísticos que corroborassem a declaração. Contudo, o administrador do local afirmou que um trator fez uma limpeza da área entre 2018 e 2019.

Uma das poucas informações corroboradas com prova independente foi a origem do Cobalt usado no crime. Lessa afirmou que Otacílio Antônio Dias Junior, identificado como Hulkinho, repassou o veículo com placa clonada para o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, o Suel, também acusado de participar no crime.

Em depoimento à PF, Hulkinho confirmou o relato de Lessa, afirmando que não sabia como o carro seria usado.

O segundo encontro, também perto do hotel Transamérica, não tem data especificada no relatório. Segundo o delator, a reunião teria como objetivo demover os irmãos da exigência de que o crime não fosse cometido partindo da Câmara dos Vereadores.

De acordo com o ex-PM, essa foi uma exigência imposta por Rivaldo para permitir a obstrução da investigação.

A terceira reunião ocorreu, de acordo com Lessa, em abril de 2018, cerca de um mês após o crime, em local não descrito pela PF. Esse encontro teve como objetivo tranquilizar o ex-PM sobre as investigações. Os irmãos Brazão afirmaram, diz o delator, que Rivaldo estaria agindo para desviar o foco da apuração.

Nesse encontro, o ex-PM diz que Domingos reafirmou um pedido feito antes do crime: a devolução da arma do crime.

Dias após esse encontro, Lessa e Macalé encontraram dois homens ligados à família Brazão em Rio das Pedras (zona norte do Rio) para entregar a submetralhadora. O ex-PM afirmou na delação que um assessor de Domingos sacou os carregadores da arma e “se dirigiu a um córrego a dois metros dali, momento no qual se debruçou numa cerca e dispensou as munições sobressalentes na água”.

A PF foi ao local e encontrou um rio. Segundo moradores informaram aos agentes, a prefeitura havia realizado obras de desassoreamento do córrego utilizando tratores e caminhões, ampliando o curso d’água. O relatório aponta que realmente existia uma cerca, como descrito por Lessa.

As principais provas de corroboração obtidas pela PF se referem à relação entre Lessa e a família Brazão. O ex-PM afirma ter conhecido os irmãos entre 1999 e 2000, através de Macalé. Eles teriam mantido contato semanal num haras da família. Dois funcionários do local confirmaram que o delator frequentou o espaço no período indicado.

A PF também aponta como evidência independente o envio de mensagens de um topógrafo sobre regularização de condomínios irregulares, segundo Lessa, ligado a paramilitares. Para a polícia, o vínculo entre os dois reforça a informação do delator de que ele receberia da família Brazão, como recompensa pelo crime, uma área para explorar como miliciano.

O relatório não aponta corroboração para o envolvimento de Rivaldo na preparação do crime de Marielle. O documento sequer descreve vínculos entre o delegado e a família Brazão.

Para reforçar o possível envolvimento do ex-chefe de Polícia Civil, a PF usa dados de uma investigação ainda em curso do Ministério Público do Rio de Janeiro contra o delegado. Nela, há depoimentos e indícios de interferência de Rivaldo em investigações envolvendo bicheiros e milicianos.

A PF atribui a Rivaldo tentativas de impedir a investigação do caso. Usa, para isso, fatos públicos, como sua relação de proximidade com o delegado Giniton Lages, responsável pelo inquérito, e as falhas na análise das imagens captadas após o crime.

O relatório também descreve movimentações financeiras atípicas de Rivaldo, sua mulher Erika Araújo, e duas empresas da qual era sócio. O capítulo, porém, não aponta relação com Brazão.

Folha

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Polícia

Polícia Federal investiga fraudes na compra de medicamentos na prefeitura de Coremas, no Sertão da Paraíba

Polícia Federal

A Polícia Federal, deflagrou na manhã desta terça-feira (26) a Operação Galeno, em duas cidades da Paraíba. A ação investiga os crimes de fraude em licitação, desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro no município de Coremas, no Sertão.

Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão no município sertanejo, além de um prédio de luxo em João Pessoa. As investigações apontam indícios de irregularidades em licitações para o fornecimento de medicamentos entre os anos de 2017 e 2022.

Os pagamentos, que alcançaram R$ 1.133.771,87. foram direcionadas para favorecer uma empresa vinculada aos investigados. Boa parte destes recursos foi advinda do Fundo Nacional de Saúde (FNS).

O nome da operação, Galeno, faz referência a Cláudio Galeno, um proeminente médico e filósofo romano de origem grega que viveu na cidade de Pérgamo entre 129 d.C e 216 d.C, sendo considerado o “Pai da Farmácia”.

Blog do BG PB

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Polícia

Ex-ministro Marcelo Queiroga nega ter sido alvo de operação da Polícia Federal, em João Pessoa

Pandemia O ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, negou que tenha sido alvo de uma operação da Polícia Federal, na manhã desta terça-feira (26). Em entrevista exclusiva ao Correio da Manhã, da 98FM, o pré-candidato a prefeito de João Pessoa revelou que os agentes estiveram cumprindo mandados no condomínio de luxo que ele mora, no bairro do Altiplano. No entanto, o alvo seria outro morador. Durante a fala, Queiroga lamentou ter o nome atribuído à operação, mas viu com naturalidade, por ele ter sido ministro da Saúde, uma das pastas mais importantes durante o governo de Jair Bolsonaro. BG com Correio 98 FM

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Mundo

VÍDEO: Opositora de Maduro não consegue se registrar para eleições

ImagemFoto: Reprodução/Rede Social

A candidata à Presidência da Venezuela, Corina Yoris, não conseguiu realizar sua inscrição para concorrer às eleições de 28 de julho. O prazo se encerrou à 1h da manhã (horário de Brasília) desta terça-feira (26.mar.2024). A informação foi dada por Omar Barboza, representante da coalizão de oposição, em vídeo publicado no X (antigo Twitter).

Na segunda-feira (25.mar), Yoris havia dito que estava sem acesso ao sistema do CNE (Conselho Nacional Eleitoral) e, por isso, impossibilitada de se registrar. No vídeo publicado na madrugada desta terça-feira (26.mar), Barboza informou que foram realizadas tentativas durante todo o dia. Ele falou em “violação” dos direitos daqueles que “querem votar pela mudança” e exigiu a reabertura do registro.

 

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, realizou seu registro durante a tarde de segunda-feira (25.mar). O líder venezuelano confirmou sua candidatura em 16 de março. No poder desde 2013, o candidato busca seu 3º mandato consecutivo. Caso vença, ocupará o cargo por mais 6 anos, até 2030.

Poder360

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Judiciário

Moraes dá 48 horas para Bolsonaro explicar visita à embaixada da Hungria

Foto: MATEUS BONOMI/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de 48h para o ex-presidente Jair Bolsonaro explicar por que passou duas noites na embaixada da Hungria, em Brasília.

Moraes é relator do inquérito que investiga Bolsonaro, políticos e militares por tentativa de golpe de Estado. No âmbito desse inquérito, no dia 8 de fevereiro, o ministro determinou a apreensão do passaporte do ex-presidente, para que Bolsonaro não deixasse o país.

Poucos dias depois, entre 12 e 14 de fevereiro, Bolsonaro ficou hospedado na embaixada da Hungria.

A informação de que Bolsonaro teve uma estadia de dois dias na embaixada foi publicada em reportagem do jornal The New York Times. A publicação revelou imagens das câmeras de segurança.

Após a publicação da reportagem, a defesa do ex-presidente admitiu a estadia de Bolsonaro entre os húngaros.

No comunicado divulgado à imprensa, os advogados do ex-presidente disseram que ele “passou dois dias hospedado na embaixada da Hungria em Brasília para manter contatos com autoridades do país amigo” e que, no período, o ex-presidente “conversou com diversas autoridades húngaras “atualizando os cenários políticos das duas nações”.

g1

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Política

Senadores Efraim Filho e Veneziano anunciam apoio a Ruy Carneiro na disputa pela prefeitura de João Pessoa

Foto: Reprodução

Os presidentes do União Brasil, Efraim Filho, e do MDB, Veneziano Vital do Rêgo, convocaram para a próxima quinta-feira (27) o anúncio do apoio das legendas à pré-candidatura do deputado federal Ruy Carneiro (Podemos) à Prefeitura de João Pessoa.

O ato contará com a presença do próprio Ruy e do ex-candidato ao Governo da Paraíba pelo PSDB, Pedro Cunha Lima.

Nas redes sociais, o convite é para o anúncio da coligação chamada como “União Para Mudar João Pessoa”, formada pelos partidos Podemos, MBD, União Brasil, PSDB e PRD.

O evento acontecerá no auditório do do Eco Business, na capital.

MaisPB

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Brasil

Daniel Alves paga fiança de 1 milhão de euros e já pode deixar a prisão em Barcelona

Foto: Reprodução

O jogador brasileiro Daniel Alves, condenado a quatro anos e meio de prisão pelo estupro de uma mulher, pagou nesta segunda-feira (25) a fiança de 1 milhão de euros (R$ 5.5 milhões) imposta pela Justiça espanhola, e já pode deixar a prisão em liberdade provisória. A informação é do jornal El País.

Daniel, que está preso há um ano e dois meses na região metropolitana de Barcelona, deve deixar a prisão nas próximas horas. Ainda não se sabe de onde veio o dinheiro para o pagamento da fiança, se é do próprio ex-atleta ou se alguém o ajudou, já que ele está com seus bens bloqueados. O pai de Neymar informou na semana passada que não iria pagar a fiança do ex-jogador. A família do craque brasileiro deu dinheiro há alguns meses para Daniel pagar uma multa para redução de sua pena.

Preso desde 20 de janeiro de 2023 pelo estupro de uma mulher de 23 anos na boate Sutton, no fim de 2022, o ex-jogador terá de entregar à Justiça seus dois passaportes — espanhol e brasileiro — e não pode deixar a Espanha. Além disso, ele também terá de comparecer semanalmente ao Tribunal de Barcelona.

Daniel está impedido de chegar a menos de 1 quilômetro da casa ou de qualquer lugar frequentado pela vítima e está proibido de entrar em contato com ela.

R7

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Política

Suspeito de matar Marielle, Chiquinho Brazão é expulso do União Brasil

O atributo alt desta imagem está vazio. O nome do arquivo é 78805a221a988e79ef3f42d7c5bfd418-160.pngA Comissão Executiva Nacional do União Brasil aprovou por unanimidade o pedido de expulsão com cancelamento de filiação partidária do deputado federal Chiquinho Brazão após o parlamentar ser preso neste domingo (24) e apontado pela Polícia Federal como mandante da morte da vereadora Marielle Franco.

“Embora filiado, o parlamentar já não mantinha nenhum relacionamento com o partido e havia pedido ao Tribunal Superior Eleitoral autorização para se desfiliar”, disse o partido em nota.

A decisão da Executiva Nacional aponta que Brazão incide em ao menos três condutas ilícitas previstas no artigo 95 do Estatuto: atividade política contrária ao Estado Democrático de Direito, ao Regime Democrático e aos interesses partidários; falta de exação no cumprimento dos deveres atinentes às funções públicas e partidárias e violência política contra a mulher.

“O União Brasil repudia de maneira enfática quaisquer crimes, em especial os que atentam contra o Estado Democrático de Direito e os que envolvem a violência contra a mulher. A direção do partido manifesta profunda solidariedade às famílias de Marielle e Anderson”, afirma a nota.

O avião com os apontados como supostos mandantes do assassinato de Marielle pousou em Brasília por volta das 16h deste domingo (24). Os três foram presos nesta manhã, no Rio de Janeiro, e vão passar a noite na penitenciária federal da capital do país.

Os investigados devem seguir nesta segunda-feira (25) para as unidades de segurança máxima de Porto Velho (RO) e de Campo Grande (MS). As autoridades de segurança ainda não informaram para qual presídio cada investigado será transferido.

R7

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Brasil

Inscrições para o concurso da Caixa terminam nesta segunda-feira (25); Paraíba oferta 47 vagas

CaixaFoto: Reprodução

Terminam nesta segunda-feira (25) as inscrições para o concurso público da Caixa Econômica Federal. Ao todo, o certame vai selecionar candidatos para preencher 4.050 vagas ao redor do Brasil. Na Paraíba estão disponíveis 47 vagas distribuídas nas cidades de Campina Grande, João Pessoa e Patos.

As provas objetivas e de redação serão aplicadas no dia 26 de maio, com divulgação dos resultados finais prevista para o dia 5 de agosto.

As inscrições terminam às 16h e devem ser realizadas no site da banca avaliadora, a Fundação Cesgranrio. A taxa de inscrição para qualquer um dos cargos é de R$ 50 e pode ser paga por boleto bancário, ou PIX (com copia e cola ou código QR code).

O pedido da taxa de isenção deve ser feito até 7 de março. Nos dias 14 e 15 de março, os candidatos que tiverem isenção indeferida poderão apresentar recurso e no dia 21 de março, será publicada a lista final dos isentos.

O cartão de confirmação da inscrição estará disponível no dia 22 de maio.

Os aprovados para as vagas de técnico bancário serão distribuídos em 107 polos bancários e os profissionais de tecnologia da informação serão lotados em Manaus, Brasília, Goiania, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Os locais de aplicação das provas são os mesmos escolhidos para a lotação, em caso de aprovação.

Nível superior

Outro edital oferece 34 vagas para nível superior. São 11 vagas para engenheiro de segurança do trabalho com remuneração inicial de R$ 14.915 e jornada de 40 horas semanais. E outras 23 vagas para médico do trabalho, com remuneração inicial de R$ 11.186 e jornada de 30 horas semanais.

A prova ocorrerá também no dia 26 de maio, e a divulgação dos resultados finais está prevista para o dia 18 de agosto. Os prazos de inscrição e solicitação de isenção da taxa serão os mesmos que para os concorrentes de nível médio, mas como haverá prova de títulos, o resultado final deverá ser divulgado somente no dia 18 de agosto.

Portal Correio

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