Brasil

Ex-ministro Queiroga aponta prejuízos com produção de vacina contra Covid-19 no Brasil

O ex-ministro da Saúde, o paraibano Marcelo Queiroga, afirmou, que houve desperdício com os investimentos para produção da vacina contra a Covid-19 no Brasil.

Em entrevista ao site Poder 360, o médico cardiologista, que foi ministro de março de 2021 a dezembro de 2022 no governo de Jair Bolsonaro (PL), Queiroga lembrou que foi fechado um contrato da Fundação Oswaldo Cruz, que era presidida por  Nísia Andrade, atual ministra da Saúde no Governo Lula, para produzir vacinas mas baratas do que as que foram importadas.

Entretanto, segundo Queiroga,  o surgimento de novos imunizantes resultaram no desinteresse pela vacina fesita no Brasil. Com isso, o processo de transferência de tecnologia foi para “a lata do lixo”.

“A população, que já estava um pouco resistente a buscar as salas de vacinação, iria buscar sala de vacinação para tomar uma vacina desatualizada?”

Ainda durante a entrevista, Queiroga se posicionou contrário a vacinação em crianças de seis meses a quatro anos sem que haja estudos mostrando essa necessidade. Ele citou a Inglaterra, Alemanha e  Suíça e outros países da Europa que tem essa mesma defesa.

“Eu não vejo necessidade de uma política pública nesse sentido”, enfatizou.

Queiroga também falou sobre sua pré-candidatura à Prefeitura de João Pessoa em 2024. Ele assegurou que vai defender o legado do Governo Jair Bolsonaro.

Eu tenho que defender o que fiz no Ministério da Saúde. Ninguém sofreu tanta pressão quanto eu. E o presidente me pediu para buscar harmonizações conflitantes que existiam durante a pandemia. Eu acho que é através do debate e do diálogo que vamos superar as dificuldades da vida pública brasileira “, enfatizou.

Poder360

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Saúde

Bolsonaro apresenta melhora e pode ter alta nos próximos dias, diz novo boletim médico

Foto: reprodução/Facebook

A equipe do Hospital Vila Nova Star, onde o presidente está internado em São Paulo, divulgou na tarde deste sábado (17) novo boletim médico sobre a saúde do presidente.

De acordo com a nota, Bolsonaro continua evoluindo satisfatoriamente, apresentando melhora clínica e laboratorial.

O boletim diz ainda que: “Durante o dia de hoje, será oferecida dieta cremosa não fermentativa. Se continuar havendo boa aceitação, a equipe médica assistente decidirá pela alta nos próximos dias”.

No fim da manhã, o presidente  ainda participou da live de inauguração de uma agência da Caixa em Missão Velha, no Ceará. Ele falou sobre o trabalho que está sendo feito para o pagamento do auxílio emergencial. “Não é fácil bolar um programa para pagar 68 milhões de brasileiros em poucos dias”, disse, lembrando que, só no ano passado, o governo pagou em auxílio o equivalente a cerca de dez anos de Bolsa Família.

Bolsonaro ainda comentou sobre seu estado de saúde. Disse que a obstrução intestinal que teve é devido a uma aderência no órgão ocasionada pela facada que levou em um atentado em 2018. Comentou que a cirurgia foi descartada. “Graças a Deus não foi preciso. Estou louco para voltar a trabalhar, rever os amigos, voltar para o seio da família e realmente botar o Brasil para andar. Isso é o que todos nós queremos”, disse.

Com informações de Agência Brasil

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