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CASO FIJI: Empresários e políticos paraibanos investiram ‘pesado’ na empresa de criptomoedas

O Ministério Público da Paraíba vai ajuizar uma ação civil pública contra a Fiji Solutions, uma empresa de Campina Grande que negocia criptomoedas.

O objetivo é garantir os direitos dos investidores, que estão sem receber seus rendimentos há cerca de 2 meses. O caso chama a atenção sobretudo depois de o golpe envolvendo a Braiscompany.

O MP deve ingressar com a ação até a próxima semana. O órgão está surpreso com a quantidade de empresários e políticos que investiram na financeira.

Alguns prazos dados pelo MP para que a Fiji apresentasse documentos suplementares para comprovação do impasse não foram cumpridos.

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FIM DO PRAZO: Promotor estuda decretar prisão preventiva de sócios da Fiji

O promotor de justiça do Ministério Público da Paraíba, Sócrates Angra, declarou em entrevista a um programa de rádio, nesta quarta feira (29), oque não haverá pagamento aos investidores da Fiji.

Além disso, o Ministério Público deve pedir a prisão a qualquer momento dos sócios proprietários da empresa localizada em Campina Grande, interior da Paraíba.

Na última sexta feira, durante audiência entre as partes envolvidas, os advogados da empresa pediram mais prazo para efetuarem o pagamento dos investidores. Desta forma, o promotor atendeu o pedido prorrogando até está quarta feira (29), sendo a data final para realizarem o pagamento. Porém, a empresa não cumpriu o acordo com a justiça.

O promotor do MPE, Sócrates Angra não descarta pedir a prisão preventiva dos sócios proprietários da Fiji, como também bloqueio das contas dos empresários e apreensão de seus bens como imóveis e veículos.

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TENTE OUTRA VEZ: MP dá mais 96 horas para Fiji pagar clientes

Caso FIJI Solutions: Bueno participa online de audiência e Ministério Público dá prazo de 96 horas para pagamentos – Bruno Lira
Terminou hoje (23) o  prazo dado para que a empresa Fiji devolvesse o dinheiro dos clientes investidores. Entretanto os investidores não viram sequer a cor do seu dinheiro. Após a empresa descumprir a decisão, o Ministério Público decidiu dar mais  96 horas para que a empresa efetue os pagamentos dos clientes.

A decisão foi tomada após a realização de uma audiência virtual com o programador Bueno Aires, dono da empresa. O processo corre em segredo de justiça, por isso não há mais detalhes sobre o caso. A empresa vem reforçando que tem condições financeiras de arcar com o pagamento aos clientes.

Após a Fiji Solutions atrasar saques de clientes, o Ministério Público da Paraíba (MPPB) havia dado inicialmente um prazo de 72 horas para que as aplicações de clientes sejam devolvidas. Se o dono da Fiji não pagar os clientes, será responsabilizado civil e criminalmente.

Essa é mais uma empresa paraibana de Campina Grande de criptoativos envolvida em escândalos financeiros. O procedimento contra a Fiji foi instaurado pelo MPPB na quarta-feira da semana passada para acompanhar a suspeita de crise na empresa devido aos atrasos no repasse dos pagamentos aos clientes.

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MP intima sócios da FIJI e marca audiência por atrasos de pagamento; Bueno Aires não comparece

Termina hoje prazo dado para que Fiji pague investidores e clientes fazem fila na porta da empresa em campina Grande - Ingá Cidadão.com
O promotor Sócrates Agra está promovendo nesta sexta-feira (24) uma audiência com os donos da Fiji Solutions, para solucionar os problemas de atraso dos pagamentos aos clientes.

Na audiência que acontece em Campina Grande, compareceram Breno Azevêdo diretor financeiro da empresa, e a diretora executiva, Emilene Marilia Lima. O proprietário da empresa, Bueno Aires enviou um advogado e não compareceu ao local.

O pagamento que deveria ter sido feito nesta quinta-feira (23) não foi efetuado e o promotor Sócrates Agra marcou no MP de Campina Grande, uma audiência com o dono da empresa e os sócios para procurar entender esse entrave na transferência de valores e verificar a existência dos valores na conta da Kucoin.

Bueno Aires informou que não compareceu à audiência pois está recebendo muitas ameaças, diante disso mandou seu advogado para representá-lo.  Bueno ainda disse está tranquilo com a decisão do promotor.

Na conversa, Bueno deixou claro que a responsabilidade da empresa é tanto dele quanto de Emilene Marilia Lima, diretora executiva, e Breno Azevedo, diretor financeiro.

O programador voltou a falar que seus clientes não serão “lesados” e não existirá calotes, e espera que o problema seja resolvido nos próximos dias. “O que me tranquiliza e eu posso tranquilizar a todos é que o valor existe. Se for por meio tecnológico ou técnico vai ser desbloqueado, e se precisar ser por meio jurídico, também vai ser desbloqueado”, emendou.

PolêmicaPB

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CASO FIJI: Promotor revela que se empresa não pagar clientes, dono deve ser alvo de ações na esfera cível e criminal

CRISE NA FIJI: Programador Bueno Aires é procurado pelo MP da PB e pode ser preso pela Polícia Federal - Blog do BG | PB
O promotor Sócrates Agra, disse, que aguarda o pagamento prometido pelo dono da Fiji, Bueno Aires aos clientes. O empresário se comprometeu a pagar seus clientes no prazo máximo dado para essa quinta-feira (23).

No entanto, segundo o promotor, se dono da FIJI não pagar os clientes, deverá ser acionado por crimes na esfera cível e criminal. “Não havendo o pagamento hoje, conforme ele se comprometeu, haveremos de analisar toda a documentação existente no procedimento para que possamos definir os próximos passos no tocante a esfera civil e criminal, onde iremos decidir sobre a existência de crimes na economia popular ou sistema financeiro”, explicou.

Após a Fiji Solutions atrasar saques de clientes, o Ministério Público da Paraíba (MPPB) deu um prazo de 72 horas para que as aplicações de clientes sejam devolvidas.

Essa é mais uma empresa paraibana de Campina Grande de criptoativos que está sob os holofotes depois do escândalo de atrasos de pagamentos na Braiscompany. O procedimento contra a Fiji foi instaurado pelo MPPB na última quarta-feira (15) para acompanhar a suspeita de crise na empresa devido aos atrasos no repasse dos pagamentos aos clientes.

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