Tecnologia

TSE e Telegram formalizam acordo inédito para combate às fake news

Foto: DADO RUVIC / REUTERS

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Telegram celebraram, nesta segunda-feira, acordo de colaboração mútua inédito para enfrentamento da desinformação.

A Corte é o primeiro órgão eleitoral no mundo a assinar um acordo com a plataforma que envolve cooperação e ações concretas. Em março, o minstro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), chegou a suspender o funcionamento do aplicativo no Brasil.

A assinatura do acordo formaliza o termo de adesão do Telegram ao Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação no Âmbito da Justiça Eleitoral, feito também em março, na esteira do bloqueio determinado por Moraes.

Segundo o memorando de sete páginas, que deve vigorar até 31 de dezembro de 2022, a parceria envolve a criação de um canal oficial do TSE na plataforma para divulgar informações oficiais sobre as eleições, suporte da equipe técnica do Telegram para o desenvolvimento de um robô para tirar dúvidas dos usuários sobre as eleições, bem como o desenvolvimento de uma nova funcionalidade na plataforma para marcação de conteúdos desinformativos.

De acordo com informações divulgadas pelo TSE, além de dar apoio técnico e inovações no produto para enfrentar a desinformação, o Telegram se comprometeu a apoiar a Corte na divulgação do canal para todos os usuários do aplicativo no país.

O acordo também prevê um canal extrajudicial para que o TSE realize denúncias na plataforma. Quando houver denúncias, o Telegram conduzirá investigação interna para verificar se os canais indicados violaram os termos de serviço e políticas da plataforma.

Do lado do TSE, a Corte firmou o compromisso de fornecer informações e relatórios sobre o desenvolvimento das eleições que possam ser importantes para que o Telegram desenvolva políticas internas e melhores práticas.

O Globo

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TECNOLOGIA: Serviço de computação em nuvem do Google tem pane global

Foto: Reuters

Uma pane global no serviço de computação em nuvem do Google, o Google Cloud, tem afetado alguns clientes da gigante de tecnologia nesta terça-feira, 08. A falha atinge “um pequeno número de clientes”, embora seja global, de acordo com a página do Google.

Em uma página em que atualiza o status de seus serviçio, o Google admitiu o incidente e afirma que os problemas começaram a partir das 10h07 no horário da costa oeste dos Estados Unidos (15h07 do horário de Brasília). Segundo a página, às 16h41 a equipe de engenharia do Google ainda investigava a causa das falhas.

Coincidência ou não, a falha no Cloud ocorre no mesmo período em que plataformas como o Spotify, o Discord e o Nubank apresentaram problemas de acesso. O Google é, ao lado da Amazon, um dos provedores líderes de serviços de computação em nuvem.

A plataforma de streaming de áudio Spotify confirmou ao GLOBO que usa os serviços do Google Cloud. Em nota, disse que “várias outras plataformas experimentaram uma breve interrupção de serviço hoje, começando por volta das 13h15 EST (15h15 no Brasil). A partir das 14h40h EST (16h40 no Brasil), o Spotify voltou a funcionar normalmente para a maioria dos usuários”.

O Nubank diz que “oscilações” foram indentificadas “por uma parcela de nossos clientes” e que já foram normalizadas. O banco não respondeu ao GLOBO o que ocasionou as falhas.

No caso do Nubank, está é a terceira ocasião somente nesta semana, e a segunda em menos de 24h, que o banco registra problemas de acesso. Nesta terça-feira, os problemas foram relatados por centenas de usuários, de acordo com o site Downdetector, que monitora status de serviços digitais. Metade dos usuários tiveram problema para verificar saldos na conta, 38% para realizar transferências e 11% para fazer login no aplicativo.

Os clientes do Google Cloud têm visualizado o erro HTTP 500, que indica problema de comunicação com os servidores.

O problema intermitente atinge serviços como o Traffic Director,  que faz gerenciamento de tráfego de uso empresarial; o Cloud Load Balancing, de balanceamento de carga; e Cloud Networking.

O Globo

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Rússia criminaliza cobertura da guerra na Ucrânia e bane BBC, Twitter e Facebook

FOTO: ALEXEY NIKOLSKY / SPUTNIK / AFP

O Parlamento da Rússia aprovou nesta sexta-feira, 04, leis que punem a publicação de ‘informações falsas sobre as Forças Armadas russas’, em um movimento que, na prática, criminaliza a cobertura da guerra da Ucrânia na imprensa e em redes sociais. A lei entra em vigor no sábado e torna um crime chamar a guerra de guerra em vez de “operação militar especial”. A pena vai de 1 a 15 anos de prisão.

Como consequência do projeto de lei,  o serviço da BBC em Moscou e o jornal Novaya Gazeta – do ganhador do Nobel Dmitri Muratov – e o canal alemão Deutsche Welle foram bloqueados pelo órgão de vigilância de comunicações da Rússia. O mesmo ocorreu com o Facebook e o Twitter.

Vyacheslav Volodin, presidente da Câmara e aliado de Putin, disse que os mentirosos e os que desacreditaram nossas forças armadas sofrerão punições muito duras. Ainda não está claro qual será o tratamento dado a jornalistas que trabalham como correspondentes dentro da Rússia, mas pelo menos um deputado disse que deveriam responder à mesma lei.

O texto do decreto é vago e oferece poucos detalhes do que pode constituir uma infração. A lei também criminaliza a divulgação de informações falsas, em um movimento que deve mirar opositores de Putin.

Censura à imprensa

“O acesso foi restrito a uma série de fontes de informação estrangeiras”, disse o órgão de vigilância, conhecido como Roskomnadzor, em comunicado, segundo a Reuters. “O motivo para restringir o acesso a essas fontes de informação no território da Federação Russa foi a circulação deliberada e sistemática de materiais contendo informações falsas.”

Em relação ao Facebook, o Roskomnadzor acusou a plataforma de restringir o acesso à mídia russa. O comunicado informa que 26 casos de discriminação contra a imprensa do país foram identificados desde outubro de 2020. O Facebook ainda não se pronunciou.

Já a BBC disse em resposta que “o acesso a informações precisas e independentes é um direito humano fundamental” e que milhões de russos confiam nas notícias do canal.

No início desta semana, a emissora inglesa disse que a audiência do site de notícias em russo da BBC mais do que triplicou sua média semanal no ano e que sua página ao vivo em russo para cobertura da invasão foi o site mais visitado em todo o serviço mundial da BBC fora da língua inglesa, com 5,3 milhões de visualizações.

“Muitas vezes se diz que a verdade é a primeira vítima da guerra. Em um conflito em que a desinformação e a propaganda são abundantes, há uma clara necessidade de notícias factuais e independentes nas quais as pessoas possam confiar”, disse o diretor-geral da BBC, Tim Davie, em comunicado na quinta-feira. “Continuaremos dando ao povo russo acesso à verdade, da maneira que pudermos.”

Peter Limbourg, diretor geral da Deutsche Welle da Alemanha, emitiu uma carta pública nesta sexta-feira para o público russo. “A situação do jornalismo livre no país de vocês se torna mais difícil a cada dia”, disse ele. “A programação russa da DW tem uma longa tradição. Sempre procuramos retratar uma imagem completa da Rússia”. Limbourg chamou as pessoas na Rússia a “usar ferramentas de desvio de bloqueio de internet para acessar os canais”.

A União Europeia baniu esta semana os meios de comunicação estatais russos RT e Sputnik. O YouTube, TikTok e a empresa-mãe do Facebook, Meta, também bloquearam o acesso ao conteúdo RT em suas plataformas na Europa. A produtora por trás da RT America disse nesta semana que também fechará a loja e demitirá funcionários, sinalizando um possível fim do meio de comunicação financiado pelo Kremlin voltado para o público dos EUA.

Estadão Conteúdo com informações da EFE, REUTERS e WASHINGTON POST

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Empresa dona do Facebook proíbe mídia estatal russa de monetizar publicações

Foto: Reprodução

A Meta, empresa responsável pelo Facebook, anunciou que está proibindo a mídia estatal da Rússia de monetizar suas publicações na rede social. A decisão foi anunciada pelo chefe de política de segurança, Nathaniel Gleicher, na madrugada desta sábado (26).

“Mudanças já começaram a ser implementadas e continuarão no fim de semana”, disse Gleicher. Ele acrescentou que que a empresa também está proibindo a mídia estatal russa de veicular anúncios na plataforma em qualquer lugar do mundo.

A empresa já havia aplicado restrições a esta e outras redes sociais da Meta depois que a plataforma se negou a parar de checar informação, de acordo com anúncio feito na sexta-feira (25).

“Os russos estão usando nossos aplicativos para se expressar e organizar atos”, disse o vice-presidente da Meta, Nick Clegg, em um comunicado, na ocasião.

A reguladora de comunicações da Rússia anunciou nesta sexta-feira que estava “limitando o acesso” ao Facebook, que acusa de censurar e impor restrições a quatro meios de comunicação russos, coincidindo com a invasão da Ucrânia pelos militares russos.

Clegg disse que a plataforma “verifica” as informações publicadas por esses meios.

O Facebook garante que um verificador externo – autorizado pela plataforma, mas independente – encontrou informações duvidosas em notícias e vídeos.

“Ontem, autoridades russas nos mandaram parar de verificar e alertar sobre o conteúdo publicado por quatro meios de comunicação controlados pelo Estado russo”, escreveu Clegg.

“Nós recusamos. Como consequência, elas anunciaram que iriam restringir o acesso aos nossos serviços.”

g1

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TECNOLOGIA: TSE formaliza acordo com 8 redes sociais para combater desinformação

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) formalizou hoje (15) a parceria com oito redes sociais com o objetivo de combater a desinformação sobre o processo eleitoral deste ano. A iniciativa, que já vinha sendo anunciada e ocorreu em anos anteriores, foi firmada em cerimônia virtual.

Neste ano, a novidade foi a inclusão da Kwai, plataforma de compartilhamento de vídeos curtos. “Vamos ter um canal direto com o TSE para [denunciar] conteúdos que violem a legislação eleitoral e causem risco para a integridade das eleições”, disse Wanderley Mariz, diretor de relações governamentais e políticas públicas da rede social.

Nesta terça-feira, foram assinados memorandos de entendimento que listam ações, medidas e projetos a serem desenvolvidos em conjunto pelo TSE e as plataformas, de acordo com as especificidades da cada uma. Tais ações serão colocadas em prática mesmo após o período eleitoral, até 31 de dezembro.

Uma das principais linhas de atuação é a remoção de conteúdos considerados danosos ao processo eleitoral. Nesta linha, plataformas como TikTok, Facebook e Instagram anunciaram que seguirão com a exclusão de publicações que forem julgadas nocivas.

Facebook e Instagram disseram que abrirão canal de denúncia exclusivo para o TSE. “Uma vez recebida a denúncia, ela será analisada pela Meta, proprietária dos aplicativos, e se o conteúdo reportado violar as políticas das plataformas, será removido”, diz uma publicação da Meta.

O Twitter, por sua vez, demonstrou postura mais cautelosa. “Não dependemos apenas de decisões binárias de remoção e ou exclusão de conteúdo, pois sabemos que oferecer a pessoas o contexto adequado é também uma ferramenta eficaz e importante para combater a desinformação”, disse Daniele Kleiner Fontes, chefe de políticas públicas da plataforma.

Já o WhatsApp disse que continuará a suspender contas que apresentem “atividade inautêntica”. Segundo o representante da plataforma mensagens instantâneas, Dario Durigan, em todo o mundo são suspensas mais de 8 milhões de contas por mês do aplicativo. “A eleição brasileira é a mais importante para o WhatsApp no mundo em 2022”, afirmou o executivo.

Sem citar concorrentes, Durigan afirmou que o aplicativo é “dos únicos serviços de mensagens instantâneas que respeitam a lei brasileira”. Desde o início do ano, o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, tem criticado o Telegram, um dos principais concorrentes do WhatsApp, por não possuir representação no Brasil nem se submeter às leis brasileiras.

O diretor de relações governamentais do Google no Brasil, Marcelo Lacerda, anunciou ainda que a empresa divulgará um relatório de transparência de anúncios políticos, “que dará visibilidade sobre quem contratou esses anúncios, quanto pagou, para quem esses anúncios foram servidos e quais os parâmetros utilizados para a segmentação desses anúncios”.

Outras iniciativas das plataformas são focadas na disseminação de informações oficiais sobre o pleito, que devem receber maior destaque das ferramentas, por meio de links, stickers, avisos e bots do próprio TSE.

“Nós conseguimos avançar com ferramentas e instrumentos que ajudam a justiça eleitoral e as plataformas a servirem da melhor forma ao pais e a democracia brasileira”, disse Barroso no evento desta terça. Ele reafirmou que a parceria entre o TSE e as plataformas não envolve nenhuma troca de dinheiro.

Agência Brasil

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Conexão de Vantagens da Cabo Telecom oferece serviços gratuitos

Foto: Reprodução

Os clientes Cabo Telecom, assim como os demais assinantes do Grupo Conexão, podem desfrutar benefícios do novo clube Conexão de Vantagens. Empresas parceiras oferecem condições especiais em todo Brasil. São descontos em produtos e serviços que podem chegar a 50% do valor.

Além dos descontos, os clientes Cabo Telecom podem usufruir gratuitamente de serviços online, como livros e e-books da Amazon.com, sessões de yoga com orientação de especialistas e cursos de finanças. Além disso, os usuários podem acessar a plataforma de streaming Netmovies, que conta com mais de 2.500 filmes.

Outro serviço gratuito aos assinantes são as visitas virtuais a museus do mundo, como o Museu do Louvre, na França, além de aulas sobre finanças, que também estão disponíveis no site. Para ter acesso a esses serviços, o assinante Cabo Telecom deve realizar o cadastro no site do clube Conexão de Vantagens.

Já para ter direito aos cupons, o cliente deve acessar o site do Conexão de Vantagens e ativar os cupons promocionais, com o mesmo login que já utiliza na central do assinante da Cabo Telecom. No caso das lojas físicas, algumas solicitam o cupom impresso para apresentar no momento da compra. E nas compras online, o cliente deve utilizar o código de desconto, que está disponível na descrição das ofertas ou nos links exclusivos de cada parceiro.

Algumas marcas famosas fazem parte da rede de parceiros do Conexão de Vantagens, como Amazon, Max Milhas, Hotel Urbano, Open English, Mr. Cupcake Confeitaria, Kalaz Restaurante, Petz e muitos outros. Ao todo, são 16 tipos de segmentos oferecidos pelo clube, são eles: automotivo, casa e decoração, beleza, educação, eletrodoméstico, eletrônico, entretenimento, esporte, gastronomia, livros, moda, pet shop, presentes, saúde, serviços e viagem.

Para saber mais sobre o Conexão de Vantagens: www.conexaodevantagens.com.br

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VÍDEO: Paraplégicos conseguem andar e pedalar com ajuda de dispositivo

Três pacientes paraplégicos conseguiram andar, pedalar e nadar graças a um implante que estimula eletricamente a medula espinhal, anunciaram pesquisadores europeus em um estudo publicado na segunda-feira (7) na revista “Nature Medicine”.

Controlado por um tablet com “touchscreen”, o dispositivo foi colocado nos pacientes por neurocirurgiões. Feito de 15 eletrodos que permitem a estimulação elétrica de várias partes da medula espinhal, o aparelho é resultado de 10 anos de estudo.

Os pacientes operados puderam dar seus primeiros passos na esteira de um laboratório quase que imediatamente após a cirurgia, embora o movimento não seja comparável a uma caminhada normal. “Não se deve imaginar um milagre imediato”, explicou Courtine em entrevista coletiva.

O cientista esclareceu que, diferente de grupos anteriores – que aplicavam um campo elétrico bastante amplo, que ativava primariamente o dorso da medula espinhal –, o grupo dele colocou os eletrodos de forma mais lateral na medula. A intenção era acessar uma espécie de cabo que entra na medula espinhal.

“[É] uma tecnologia muito mais precisa, que nos permitiu visar indivíduos com a forma mais grave de lesão medular – lesão medular clinicamente completa, sem sensação, sem movimento. E, no entanto, com essa tecnologia, eles conseguiram dar passos independentes ao ar livre, fora do laboratório”, completou o pesquisador.

Os eletrodos também são mais longos e maiores do que os usados anteriormente – o que permite que mais músculos sejam acessados, explicou a outra autora sênior do estudo, Jocelyne Bloch.

Outro avanço importante foi que, graças a um software que usa inteligência artificial, os impulsos elétricos são muito mais precisos e se correspondem melhor com cada movimento, em vez de ser um fluxo indiscriminado de corrente.

G1

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CONCURSO: Nasa oferece mais de R$ 5 milhões para quem criar novos projetos para alimentação de astronautas

Divulgação

A agência espacial americana (Nasa) está oferecendo US$ 1 milhão (mais de R$ 5 milhões) para quem tiver projetos viáveis para a alimentação de astronautas no espaço, mirando uma missão até Marte no futuro.

“Enquanto a Nasa se prepara para enviar astronautas mais longe do que nunca, a agência pretende atualizar a sua produção de uma fonte crítica de “combustível”: alimentos. Dar aos futuros exploradores a tecnologia para produzir refeições que sejam nutritivas, saborosas e satisfatórias em missões espaciais mais longas dará a energia necessária para descobrir novas coisas”, publicou a agência.

O concurso, que é coordenado com a Agência Espacial Canadense, pede que o público ajude no desenvolvimento de tecnologias ou sistemas para a produção de alimentos com recursos e geração de resíduos mínimos.

“Com o tempo, os alimentos perdem o valor nutricional. Isso significa que em uma missão de vários anos até Marte, com alimentos pré-embalados, não deverá atender a todas as necessidades e cuidados com a saúde dos astronautas”, complementou a Nasa.

“Além disso, a insegurança alimentar é um problema crônico e significativo na Terra, tanto em comunidades urbanas quanto rurais”.

De acordo com Jim Reuter, da Diretoria de Missões de Tecnologia Espacial da Nasa, em Washington, a alimentação dos astronautas por longos períodos exige “soluções inovadoras” que poderão manter os futuros exploradores saudáveis e ainda ajudar a alimentar pessoas aqui em casa – na Terra.

G1

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Canal do TCU é retirado do ar pelo YouTube

Vice-presidente e corregedor do TCU, o ministro Bruno Dantas divulgou há pouco que o canal de YouTube da corte de contas foi retirado do ar. Segundo ele, a queda ocorreu por decisão da própria plataforma de vídeos pertencente ao Google.

Dantas disse que o uso da rede é fundamental para o tribunal dado que os seus julgamentos, por determinação da Constituição Federal, precisam ser públicos e, quando virtuais, transmitidos ao vivo.

“Hoje o YouTube Brasil suspendeu a conta do TCU em sua plataforma, [em] episódio grave, súbito e ainda sem explicação. Por imperativo constitucional, os julgamentos devem ser públicos e, na modalidade virtual, deve haver transmissão em tempo real”, disse ele no Twitter.

Dantas publicou uma segunda mensagem explicando que o tribunal tentou fazer uma transmissão ao vivo nesta terça, mas não conseguiu.

“Dado o ineditismo do ocorrido, os jurisdicionados e advogados que acompanhariam os julgamentos não dispunham de outra plataforma. Isso ocasionou o cancelamento das sessões de hoje das duas Câmaras do TCU, com prejuízo para a sociedade. Providências estão sendo estudadas”, disse.

Com informações de Veja

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AGILIDADE: Anac dá primeira autorização para entrega comercial usando drones

Divulgação

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) concedeu a primeira autorização para uma empresa utilizar drones para entregas comerciais. A contemplada foi a companhia Speedbird Aero, que poderá utilizar aeronaves não tripuladas em suas operações de entrega de produtos.

A Speedbird Aero utilizará a aeronave pilotada remotamente chamada DLV-1 NEO. Poderão ser carregadas cargas de até 2,5 quilos em um raio de até 3 quilômetros. A autorização contempla áreas rurais e urbanas.

Mas a licença envolve uma série de requisitos e parâmetros de segurança. Entre eles estão não sobrevoar pessoas, manter distância de fontes de interferência eletromagnética e respeitar as alturas máximas e mínimas fixadas pela ANAC.

O processo de análise do pedido durou oito meses. Técnicos da ANAC acompanharam quatro ensaios com a empresa, sendo três voltados para observação das características físicas do equipamento e outro para analisar a atuação operacional.

Agência Brasil

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