Saúde

Israel pretende vacinar bebês e crianças pequenas em abril

Israel espera vacinar bebês e crianças pequenas em abril, segundo o Ministério da Saúde, citado pelo jornal The Times of Israel.

“Em Israel, as vacinas estão disponíveis agora para todos com cinco anos ou mais. Acredito que até abril isso será expandido para qualquer idade acima de seis meses”, disse esta semana Asher Shalmon, diretor de relações internacionais do Ministério da Saúde, segundo o jornal israelense.

A Pfizer vem realizando testes clínicos para reduzir a idade aprovada para sua vacina de cinco anos para seis meses e a expectativa é que anuncie o imunizante em março. A farmacêutica informou no mês passado que, em seu teste em andamento com crianças de seis meses a cinco anos, “nenhuma preocupação de segurança foi identificada” e a vacina “demonstrou um perfil de segurança favorável”.

Os melhores resultados até o momento indicam que serão aplicadas três minidoses de 3 microgramas cada — dez vezes menor que a dose acima de 12 anos e três vezes menor que a dose para crianças entre 5 e 11 anos.

O conselheiro para a pandemia do governo israelense, o epidemiologista Nadav Davidovitch, reforçou que Israel pretendia introduzir doses infantis em breve.

“As crianças costumam ficar muito menos doentes do que os adultos, mas podem ter a síndrome multissistêmica inflamatória pediátrica, um efeito colateral da Covid-19, e a Covid longa, e é por isso que as vacinas são importantes e haverá imunização das crianças menores de cinco anos”, afirmou Davidovitch, de acordo com o jornal israelense.

O Globo

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Saúde

Covid-19: Brasil recebe 2º lote de vacinas da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos

O Brasil recebeu neste domingo (16) o segundo lote de vacinas da Pfizer contra Covid-19 para crianças de 5 a 11 anos. Segundo a farmacêutica norte-americana, a remessa tem 1.248.000 doses e tinha previsão de chegar ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), às 3h50, mas chegou com atraso, por volta de 9h.

A Pfizer confirmou a chegada do lote às 11h deste domingo. O voo com imunizantes saiu de Amsterdam, na Holanda, e as vacinas foram descarregadas no aeroporto com auxílio da Receita e Polícia Federal. Em seguida, haverá transporte até um centro de distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos (SP), antes das entregas aos estados.

O número de doses do segundo lote é igual ao do primeiro, que chegou ao país em 13 de janeiro. Além disso, a Pfizer, por meio de assessoria, confirmou que a empresa prevê envio ao Brasil de mais 1.818.000 vacinas em 27 de janeiro, o que deve fazer o total entregue no mês chegar a 4.314.000.

Imunização para crianças
A Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, em 16 de dezembro, a vacinação de crianças desta faixa etária. Já em 5 de janeiro, o Ministério da Saúde informou que não será exigida receita médica para vacinar o grupo.

Os estados começaram a se organizar para o esquema de vacinação. O governo de São Paulo, por exemplo, anunciou na quarta-feira a abertura do pré-cadastro para início da imunização de crianças.

Em 10 de janeiro, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou que a Pfizer antecipará as entregas de 600 mil doses de vacinas para crianças. Com isso, o total de imunizantes previstos para janeiro sobe dos 3,7 milhões, estimados inicialmente, para 4,3 milhões. Veja abaixo o cronograma:

Remessas entregues

Quinta-feira (13) – 1.248.000 doses (lote 1)
Domingo (16) – 1.248.000 doses (lote 2)

Remessas previstas

27 de janeiro – 1.818.000 doses (lote 3)

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), o Brasil tem cerca de 20,5 milhões de crianças nessa faixa etária contempladas pela vacinação.

O envio das doses faz parte do acordo firmado em 29 de novembro entre o governo federal e a farmacêutica, que estipula a disponibilização de 100 milhões de doses ao Brasil ao longo de 2022.

A negociação também prevê que o Ministério da Saúde tenha a opção de aumentar o número de doses previstas para serem entregues ao país em até 50 milhões de vacinas adicionais, elevando o número total para 150 milhões de doses neste ano.

“O contrato prevê a possibilidade de fornecimento de versões modificadas do imunizante, que poderão ser eventualmente desenvolvidas caso necessário, e versões para diferentes faixas etárias, conforme solicitação por parte do Ministério da Saúde”, diz nota da Pfizer.

g1

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Saúde

Bolsonaro defende autotestes de Covid-19 para “garantir início rápido das ações para interromper cadeia de transmissão”

O presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais, neste domingo (16), para defender a implementação dos autotestes para detectar a Covid-19 no Brasil. “O uso do autoteste pode garantir o início mais rápido das ações para interromper a cadeia de transmissão”, escreveu, depois de anunciar ter encaminhado à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informações sobre a medida no âmbito do que chamou do “Plano Nacional de Expansão da Testagem”.

 

Segundo o presidente, o governo federal pretende possibilitar que os exames sejam disponibilizados em farmácias, drogarias e outros estabelecimentos de saúde para que os cidadão interessados em comprar o produto tenham acesso e consigam realizar o diagnóstico em casa. Atualmente, a detecção da Covid-19 precisa ser feita em ambiente controlado, como em unidades de saúde básicas, postos volantes, farmácias, clínicas, laboratórios e hospitais.

Para que a autotestagem seja liberada para o cidadão comum, é necessária a autorização da Anvisa. As conversas entre a reguladora e o Ministério da Saúde se intensificaram na última semana, quando a pasta encaminhou uma nota técnica formalizando o pedido. A solicitação oficial ocorre após a busca por exames ter disparado diante da disseminação da variante Ômicron.

“A autotestagem é uma estratégia adicional para prevenir e interromper a cadeia de transmissão da Covid-19, juntamente com a vacinação, o uso de máscara e o distanciamento social. Os autotestes podem ser realizados em casa ou em qualquer lugar, são fáceis de usar e produzem resultados rápidos”, diz a nota do ministério.

A demanda também parte de prefeitos e gestores de saúde locais, que defendem a medida como estratégia para agilizar o diagnóstico e contribuir para a testagem em massa. A Anvisa, por outro lado, alerta para a necessidade da elaboração de uma política pública de saúde a fim de viabilizar a implementação da autotestagem no país.

Segundo a agência, o governo federal precisa viabilizar as informações para que o usuário leigo consiga administrar o exame.  Além disso, os sistemas de saúde devem estar preparados para receber os resultados positivos vindos dos usuários e assegurar a notificação compulsória, já que a Covid-19 é uma doença que exige a inserção de dados no sistema nacional, a fim de permitir as ações de controle da disseminação do vírus.

A autotestagem já é permitida em países europeus e nos Estados Unidos e, no Brasil, serviria como uma medida para diminuir a pressão sobre as unidades de saúde, como defendeu o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Por outro lado, não há previsão de que os testes sejam distribuídos nas farmácias de graça.

R7

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Saúde

Contaminações por ômicron triplicaram esta semana no Brasil, mas letalidade é baixa

O boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado na noite dessa sexta-feira (14), mostra que as novas contaminações pela Covid triplicaram somente nesta semana.

Foram registrados 112.286 casos, na última segunda-feira (10) este número foi de 34.788 pessoas contaminadas pelo vírus. O aumento computado pela pasta corresponde a 222,8%.

Estima-se que a maior parte dos casos seja devido à chegada da variante ômicron ao país. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nesta semana que a nova cepa já é responsável pela maior incidência das contaminações.

Apesar do estágio inaugural das pesquisas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) acredita que existam evidências suficientes que provam que a nova cepa seja menos mortal que as anteriores e que a maioria dos contaminados deverão apresentar sintomas mais brandos.

Diário do Poder

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Saúde

EM CAMPINA GRANDE: Menino com microcefalia é primeiro paraibano a receber vacina contra Covid-19

Foto: divulgação

O pequeno Jhim Pirlo Lima Silva, de 5 anos, é a primeira criança paraibana a receber a vacina contra covid-19.

O garoto Jhim de cinco nos que tem microcefalia causada pelo zika vírus foi imunizado contra a doença causada pelo novo coronavírus, nesse sábado (15), em Campina Grande, no Agreste paraibano.

A Paraíba recebeu ontem mais de 23 mil doses de vacina destinada a crianças entre cinco e 11 anos. João Pessoa começa a vacinar neste domingo (16).

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Saúde

João Pessoa inicia vacinação de crianças com deficiência ou comorbidade neste domingo

A Prefeitura de João Pessoa inicia a vacinação contra a Covid-19 para crianças de 5 até 11 anos de idade, neste domingo (16), das 8h às 16h, no Parque Solon de Lucena e no Parque Arruda Câmara (Bica).

Os primeiros grupos a serem imunizados serão as crianças com deficiência permanente ou que tenham alguma comorbidade.

Serão incluídas posteriormente as crianças indígenas, quilombolas, aquelas que vivem em lar com pessoas de alto risco para evolução grave de Covid-19 e as crianças sem comorbidades em ordem decrescente de idade. Será aplicado o imunizante da Pfizer, com dose reduzida, que equivale a 1/3 da dose normal.

De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde de João Pessoa, Alline Grisi, os pais ou responsáveis pelas crianças deverão estar presentes, manifestando sua concordância com a vacinação.

“No caso da ausência dos pais ou responsáveis, a vacinação deverá ser autorizada por um termo de assentimento por escrito”, explicou. No primeiro dia de vacinação para esse grupo, não será necessário realizar agendamento.

Documentação para crianças – No momento da vacinação, será necessário apresentar um documento oficial com foto ou certidão de nascimento da criança, cartão SUS, comprovante de residência em João Pessoa e laudo médico comprovando comorbidade ou deficiência.

Confira a relação dos postos de vacinação neste domingo (16):

Parques – 8h às 16h (sem agendamento)

1ª dose: 5 a 11 anos com deficiência permanente ou comorbidade

Parque Solon de Lucena (Centro)

Parque Arruda Câmara (Tambiá)

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Saúde

Covid-19: Paraíba não registra nenhum óbito neste sábado

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que, devido à instabilidade no sistema SI-PNI, não há dados referentes às doses de vacinas aplicadas neste sábado (15).

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, neste sábado (15), 735 novos casos de covid-19. Entre os casos confirmados hoje, 735 (100%), são leves. Agora, a Paraíba totaliza 468.178 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.264.660 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Não foi registrado nenhum óbito, desde a última atualização, ocorrida nas últimas 24h. Com isso, o estado permanece com o total de 9.614 mortes. O boletim registra ainda um total de 363.489 pacientes recuperados da doença.

* Dados oficiais preliminares (fonte: e-SUS Notifica, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h, do dia 15/01/2022 sujeitos à alteração por parte dos municípios.

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Saúde

Vacinação contra a Covid-19 terá horário extra no final da tarde deste sábado

A campanha de vacinação contra a covid-19 em João Pessoa terá, neste sábado (15), um horário extra. Conforme a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), das 16h às 22h, no Santuário Mãe Rainha, no modelo drive-thru, a aplicação das doses dos imunizantes acontecerá sem a necessidade de agendamento prévio.

Documentação – Para receber a primeira dose da vacina, é necessário apresentar documento oficial com foto, Cartão SUS, CPF e comprovante de residência em João Pessoa. Já para a D2 e D3, é necessário o cartão de vacinação e um documento pessoal com foto, além de comprovação documental para trabalhadores de saúde e imunossuprimidos.

No caso da terceira dose para os trabalhadores da saúde, será preciso apresentar um documento de identificação original com foto e documentação comprobatória de vínculo em estabelecimento de saúde de João Pessoa, que pode ser: carteira de trabalho, contracheque ou declaração do estabelecimento de saúde.

Os profissionais também deverão apresentar a carteira do respectivo conselho. Vale destacar que a cópia da documentação comprobatória deverá ficar retida no ponto de vacinação para fins de controle dos órgãos fiscalizadores.

A Secretaria Municipal de Saúde orienta os imunossuprimidos sobre a necessidade de apresentação de laudo médico, que ficará retido no local a fins de comprovação.

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Saúde

Pfizer antecipará para dia 16 entrega de mais 1,2 milhão de doses de vacina infantil

O secretário executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, disse nessa sexta-feira (14), por meio de sua conta no Twitter, que a Pfizer antecipou para o dia 16 a entrega de mais 1,2 milhão de doses da vacina pediátrica contra a covid-19, que integram a segunda remessa do imunizante voltado a crianças com idade entre 5 e 11 anos.

A primeira remessa de doses da vacina foi descarregada na madrugada do dia 13 no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no estado de São Paulo. A previsão é que o Brasil receba em janeiro 4,3 milhões de doses da vacina.

Segundo o Ministério da Saúde, neste primeiro trimestre devem chegar ao Brasil quase 20 milhões de doses pediátricas, destinadas ao público-alvo de 20,5 milhões de crianças. Em fevereiro, a previsão é que sejam entregues mais 7,2 milhões, e em março, 8,4 milhões.

Na semana passada, o ministério anunciou a inclusão dos imunizantes pediátricos no plano de operacionalização do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Agência Brasil

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Saúde

Vacinação de crianças contra Covid-19 começa neste sábado na Paraíba

As primeiras 23.600 doses para a vacinação contra Covid-19 em crianças, que chegaram à Paraíba nessa sexta-feira (14), serão enviadas para os 223 municípios na manhã deste sábado (15).

Campina Grande deverá ser a primeira cidade a iniciar a vacinação, dando prioridade às crianças com deficiências atendidas no Centro Especializado em Reabilitação (CER)

Na Paraíba, a vacinação infantil vai começar nas crianças a partir dos 11 anos, em ordem decrescente de idade. Primeiro, serão as crianças com deficiência permanente e com comorbidades; indígenas e quilombolas e as crianças que convivem com idosos, na mesma casa e, na sequência, todas as demais crianças, por ordem decrescente de idade.

Produzidas pelo laboratório Pfizer, as doses pediátricas serão para imunizar crianças de 5 a 11 anos.

Em Campina Grande, a campanha vai começar com prioridade para as crianças com autismo ou deficiência atendidas no Centro Especializado em Reabilitação (CER). A imunização ocorre neste sábado (15), no período da tarde, no próprio CER. Não será necessário realizar agendamento.

A partir de segunda-feira (17), serão vacinadas as crianças com comorbidade, no Parque da Liberdade. Para este público, será exigido agendamento pelo site ou aplicativo Vacina Campina Grande.

Também serão imunizadas as crianças de instituições como Instituto dos Cegos e Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). Outra estratégia adotada durante a campanha será a aplicação das doses nas escolas públicas e privadas, mas o calendário dessas ações ainda não divulgado.

inicia neste domingo (16) a vacinação contra Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos de idade.  As vacinas exclusivas para este público devem chegar à cidade neste sábado (15). A imunização acontecerá no Cabedelo Clube, das 9h às 18h, com doses da Pfizer, específicas para o público.

Neste primeiro momento, será dada prioridade a crianças com deficiência permanente ou comorbidades e àquelas que convivem com pessoas que têm risco de desenvolver Covid na forma grave. É necessária a apresentação de laudo médico que ateste a deficiência ou comorbidade.

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