Política

Polícia investiga marido suspeito de atropelar mulher que teve pernas esmagadas, em João Pessoa

Hospital de Trauma de João Pessoa realiza quase 900 atendimentos no fim de  semana — HEETSHL – Hospital de Emergência e Trauma
Uma mulher de 21 anos foi atropelada na manhã desta terça-feira (8), no Bairro das Indústrias, em João Pessoa, e o suspeito de cometer o crime é seu ex-companheiro. Segundo informações da polícia, o homem teria passado o carro por cima das pernas da vítima.

De acordo com testemunhas, a mulher estava levando uma criança para a creche quando foi surpreendida pelo ex-companheiro, um homem de 25 anos. Ele atropelou ela duas vezes, tentou fugir, mas populares o alcançaram. A polícia chegou ao local e prendeu o homem.

A vítima e o suspeito foram socorridos para o Hospital de Trauma de João Pessoa. De acordo com a unidade, a mulher teve ferimentos graves nas pernas e passa por cirurgia.

Já o homem foi ferido por populares que presenciaram a situação. O estado de saúde dele é estável. A Polícia Civil investiga o caso.

G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Lula insinua que horário de verão vai voltar

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abriu uma enquete em seu perfil no Twitter para questionar o que as pessoas acham sobre o horário de verão. “Governo que consulta a população. O que vocês acham da volta do horário de verão?”, escreveu o petista.

A mulher de Lula, a socióloga Rosângela da Silva, conhecida como Janja, respondeu positivamente ao post:

Anteriormente, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), já havia sugerido que o novo governo debaterá o tema ao responder a um apelo do ator Bruno Gagliasso.

FIM DO HORÁRIO DE VERÃO

O presidente Jair Bolsonaro (PL) pôs fim ao horário de verão por meio de um decreto assinado em 25 de abril de 2019. A medida passou a valer a partir da temporada 2019/2020 e está vigente até hoje.

De acordo com o presidente, a decisão foi tomada com base em estudos técnicos, “que apontam para a eliminação dos benefícios por conta de fatores como iluminação mais eficiente, evolução das posses, aumento do consumo de energia e mudança de hábitos da população”, além de ter sido debatida com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

Poder360

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Lula manda adiar PEC da Transição para Alckmin dialogar antes com Congresso

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva decidiu atrasar a apresentação da PEC da Transição junto à Comissão Mista do Orçamento. A entrega da minuta com os itens e os valores da PEC estava prevista para esta terça-feira (8), mas agora foi adiada para quarta (9).

Lula determinou o adiamento para que o vice Geraldo Alckmin, que é coordenador-geral da transição, e o senador eleito Wellington Dias (PT-PI), emissário da equipe na Comissão do Orçamento, tenham tempo de consultar os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além dos líderes das bancadas no Congresso, antes de submeter o texto aos integrantes da comissão.

No domingo (6), o senador eleito apresentou a proposta a Alckmin. Nesta segunda-feira (7), foi a vez de submetê-la a Lula. Os encontros ocorreram em um hotel na Zona Sul de São Paulo.

Segundo interlocutores, o recado de Lula na reunião foi para envolver mais o Congresso na discussão, apostar na política, passar a mensagem, já na primeira matéria de interesse dele, de que futuro governo substituirá o modelo do confronto pelo modelo do diálogo. Uma espécie de cartão de visitas do que será seu mandato.

Alckmin e Dias terão conversas com os presidentes das Casas e líderes no Congresso ao longo desta terça e devem fechar a proposta no final do dia.

Aliados de Lula estimam que serão necessários R$ 175 bilhões para que Lula consiga cumprir com os compromissos de campanha. O valor extrapolaria o teto de gastos e, por esta razão, precisa ser aprovado em uma PEC.

g1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Invasor de terras, João Pedro Stédile deve assumir Desenvolvimento Agrário no governo Lula

O principal líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), João Pedro Stedile é um dos cotados para assumir o Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsável pela implementação das políticas públicas voltadas a reforma agrária e a promoção do desenvolvimento sustentável e o fortalecimento do segmento rural constituído pelos agricultores familiares.

Em entrevistas recentes, Stedile chegou a afirmar que, com a eleição de Lula, as chamadas “mobilizações de massa” retornariam, como ocupações irregulares e as invasões de propriedade privada, que são criminosas.  “É quando a classe trabalhadora recupera a iniciativa na luta de classes, então ela passa a atuar na defesa de seus direitos da mínima forma, fazendo greves, fazendo ocupações de terra, ocupações de terreno, mobilizações, como foi naquele grande período de 78 a 89”, disse.

Essa retomada das invasões de fazendas representaria uma interrupção na série histórica de queda de ocupações ilegais de imóveis rurais. Nos dois mandatos de Lula (2003-2010), a média foi de 246 ocupações ao ano, ou 1.968 no período. No governo do presidente Jair Bolsonaro, o Incra informa que foram nove invasões por ano.

A chegada de Stedile ao Desenvolvimento Agrário pode apresentar um retrocesso com relação às invasões de propriedade privadas, já que o atual presidente entregou quase 500 mil títulos de terra para famílias assentadas, o que desmobilizou as ocupações do MST.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Senado vai ouvir representantes de institutos sobre erros em pesquisas eleitorais

A Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle (CTFC) pode aprovar nesta terça-feira (8) pedido do senador Carlos Portinho (PL-RJ) para ouvir os CEOs dos principais institutos de pesquisas eleitorais para uma audiência pública. Portinho alega que a grande maioria desses institutos, até às vésperas do processo eleitoral de 1º turno, apresentaram cenários políticos muito díspares em relação à votação efetiva do eleitorado.

“As eleições no 1º turno mais uma vez mostraram erros nas pesquisas de intenção de voto para além das margens de erro esperadas, com divergências severas entre o que as pesquisas apontavam e o que as urnas demonstraram. E isso não apenas para a presidência da República, mas também para diversos governos estaduais e o Senado. O 1º turno mostrou, como já havia ocorrido em 2018, a dificuldade dos institutos captarem o voto de direita. É preciso saber se tudo não passa de erros graves de metodologia ou se existe algo pior, como a intenção deliberada dos institutos ou seus contratantes, de manipular a opinião dos eleitores”, alega o senador, que é o líder do governo Bolsonaro no Senado.

Para Portinho, o quadro mais grave teria ocorrido com o instituto Ipec, que nas eleições para governador errou, para além da margem de erro, em 26 dos 27 estados. Em alguns casos, disse o senador, a diferença chegou a mais de 10 pontos percentuais. O senador considera isto um quadro grave, pois o Datafolha, por exemplo, teria detectado que 11% dos eleitores admitiram que poderiam votar num candidato apenas por ele liderar as pesquisas.

Para a audiência, Portinho sugere a presença de Marcia Cavallari, CEO do Ipec; Mauro Paulino, diretor do Datafolha; Felipe Nunes, diretor da Quaest; Andrei Roman, CEO da AtlasIntel; Marcelo Tokarski, diretor do FSB; Murilo Hidalgo, diretor da Paraná Pesquisas; Marcelo Souza, diretor da MDA; Erinaldo Patrício, diretor do Instituto Brasmarket; e Antonio Lavareda, diretor do Ipespe. Ele também quer a presença de Dulio Novaes, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (ABEP) e do cientista político Paulo Kramer.

Agência Senado

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

PGR pede arquivamento de apuração da CPI da Covid contra Bolsonaro

A PGR (Procuradoria Geral da República) pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) o arquivamento de uma apuração preliminar contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), seus filhos e aliados por suposta incitação ao crime durante a pandemia de covid-19.

No documento assinado nesta segunda-feira (7), a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Maria Araujo, disse que não há “elementos mínimos capazes de amparar a instauração de uma apuração criminal ou a propositura de uma ação penal” sobre o caso.

A apuração preliminar havia sido aberta pela PGR em novembro de 2021 com base no relatório final da CPI da Covid no Senado.

Além de Bolsonaro, a apuração de suposta incitação ao crime tem como alvos o ex-ministro Onyx Lorenzoni (Cidadania), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR) e os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Osmar Terra (MDB-RS), Bia Kicis (PL-DF), Carla Zambelli (PL-SP) e Carlos Jordy (PL-RJ).

Para a vice-procuradora-geral, a narrativa e as informações apresentadas “denotam a ausência das elementares típicas do crime previsto no art. 286 do CP nas publicações em mídias sociais realizadas pelo Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, e pelos demais indiciados”.

As condutas apontadas pela CPI da Covid incluíam o desincentivo ao isolamento social e ao uso de máscaras de proteção. O colegiado também disse que os indiciados fizeram publicações ou compartilharam conteúdos nas redes sociais com desinformação sobre o lockdown, a eficácia da vacina, a defesa do tratamento precoce contra a covid e a defesa da imunidade de rebanho pela contaminação pelo vírus.

“A Comissão Parlamentar não indica minimamente de que forma as condutas de Jair Messias Bolsonaro, Onyx Dornelles Lorenzoni, Flávio Nantes Bolsonaro, Ricardo José Magalhães Barros, Osmar Gasparini Terra, Beatriz Kicis Torrents de Sordi, Carla Zambelli Salgado de Oliveira, Carlos Roberto Coelho de Mattos Júnior enquadram-se no núcleo do tipo de incitar, no sentido de estimular, incentivar publicamente a prática de crime”, afirmou Lindôra.

Lindôra cita relatório da PF (Polícia Federal) sobre o caso que conclui não ser possível “extrair da narrativa apresentada pela CPI da Pandemia qualquer elemento que permita concluir que as manifestações realizadas, pelos indiciados, em mídias sociais sobre o uso de máscaras e o isolamento social sejam aptos a caracterizar condutas penalmente relevantes”.

“Não é possível extrair das publicações mencionadas qualquer ato de instigação ou de incitação à prática de delitos específicos”, declarou.

“Os conteúdos das publicações, embora polêmicos e passíveis de críticas e questionamentos, não extrapolaram os limites estabelecidos para o exercício da liberdade de opinião e política inerente aos mandatários, não sendo hipótese de cerceamento, quer por violação a outros direitos e garantias fundamentais, quer por esbarrar nos limites ao exercício da liberdade de expressão.”

Lindôra também afirmou que “em nenhum momento”, de acordo com análise da PF, foi possível verificar que os indiciados incitaram a população a não usar a máscara e a realizar aglomerações. “Houve, em verdade, publicações em que os indiciados manifestaram suas opiniões e ideias sobre as medidas de combate à pandemia, compartilharam reportagens e estudos científicos e questionaram as medidas impostas pelas autoridades sanitárias”.

No final de julho, a vice-procuradora-geral da República havia pedido ao STF mais 90 dias para o cumprimento de “diligências” pela PF. No começo de agosto, o ministro do STF Roberto Barroso havia prorrogado por mais 60 dias a apuração.

A PGR já pediu que o STF arquive outras 7 das 10 apurações preliminares envolvendo o presidente Bolsonaro, ministros, ex-ministros e congressistas que foram abertas com base no relatório final da CPI da Covid no Senado.

Poder 360

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Política

”Fui fuzilada pelo PDT”, desabafa governadora em exercício, Lígia Feliciano

AMIGA LÍGIA": De olho em 2022, vice-governadora Lígia Feliciano reestreia  programa em rádio - Polêmica Paraíba - Polêmica Paraíba
A governadora em Exercício da Paraíba, Lígia Feliciano (Sem partido) falou oficialmente sobre o seu afastamento do PDT.  “O PDT não foi correto comigo, foi uma ação antidemocrática, fui fuzilada pelo partido que não deu a mínima importância ao meu legado e ao meu trabalho na legenda”,  desabafou a vice-governadora durante entrevista a um programa de rádio em João Pessoa.

Feliciano revelou que já foi convidada pelo marido, o deputado federal, Damião Feliciano para ingressar no  União Brasil.

“Ainda não tenho planos para 2023. Sou empresária, sou política e médica e onde eu estiver vou continuar lutando pelo  nosso Estado e pelo seu povo”, afirmou.

Paraíba

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Política

Claudio Dantas: O primeiro erro político de Lula e Alckmin

Assista a Lula e Alckmin falando mal um do outro

Ao abrir a discussão de uma ‘PEC da Transição’, na qual colocará recursos no Orçamento de 2023 para pagar promessas feitas durante a campanha, Lula cometeu seu primeiro erro político, antes mesmo de assumir a Presidência. A opinião é do cientista político Leonardo Barreto.

Segundo ele, o petista permitiu ao entorno do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP/AL), criar o primeiro problema para a gestão que será inaugurada em janeiro.

“Isso porque deputados disseram que incluiriam, além de recursos para o Bolsa Família e o aumento do salário-mínimo, várias outras despesas, como o piso salarial da enfermagem, renúncias de receita, e a atualização da tabela do imposto de renda.”

“Abriu-se a possibilidade, portanto, de armar uma bomba fiscal que só poderá ser desarmada com uma negociação com o entorno de Lira. Entrariam aí um eventual apoio de Lula à sua reeleição e influência na indicação de nomes para cargos na nova gestão. Foi nesse sentido que Renan Calheiros chamou a PEC da Transição de barbeiragem.“

O antagonista

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

“Vou verificar isso”, diz Elon Musk sobre queixas de censura do TSE contra perfis bolsonaritas

O bilionário Elon Musk, novo dono do Twitter, foi questionado neste domingo (6) por militantes bolsonaristas sobre por que a plataforma vem derrubando, por determinação do STF, perfis que não aceitam o resultado da eleição.

A princípio, o bilionário demonstrou desconhecimento sobre o que vem ocorrendo no Brasil desde o domingo passado, como os protestos que pedem “intervenção federal” em frente aos quartéis. Em seguida, disse que vai se aprofundar sobre o caso. “Vou verificar isso.”

No caso mais recente de censura, o economista Marcos Cintra teve sua conta no Twitter suspensa após questionar o TSE sobre centenas de seções eleitorais em que Jair Bolsonaro não recebeu sequer 1 voto. Alexandre de Moraes deu 48 horas para a PF tomar o depoimento do professor.

Desde que comprou o Twitter, Musk tem defendido total liberdade de expressão na rede.

O Antagonista

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

PL deve anunciar cargo para Bolsonaro nesta terça

A cúpula do PL deve dar ao presidente Jair Bolsonaro um cargo dentro da legenda na terça-feira (8), segundo apurou o Poder360. A função designada e a remuneração não foram divulgadas pelo partido.

Atualmente, Bolsonaro recebe R$ 42.880,19 por mês. Os valores são referentes aos R$ 11.945,49 brutos mensais da aposentadoria como capitão reformado do Exército e R$ 30.934,70 (R$ 23.453,43, descontados os impostos) do salário como presidente da República, segundo o Portal da Transparência.

Bolsonaro abdicou da aposentadoria que teria direito pela Câmara dos Deputados. Se decidir retomar o benefício, receberia um valor próximo a R$ 30.000,00, conforme o tempo de contribuição. Os termos são regulados pelo PSSC (Plano de Seguridade Social dos Congressistas) na Lei 9.506/1997.

Com a derrota na corrida pela reeleição para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), essa será a 1ª vez em 3 décadas que Bolsonaro não assumirá um cargo eletivo. Antes de ser conduzido ao Palácio do Planalto em 2018, ele foi deputado federal pelo Rio de Janeiro por 7 mandatos (1991-2019) e vereador da capital carioca por 2 anos (1989-1991).

Poder360

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.