Paraíba

Homem é preso após agredir a própria mãe depois de receber alta de hospital em JP

Um homem foi preso na noite desta quarta-feira (8) suspeito de agredir a mãe com socos e chutes após receber alta do Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa. Segundo a PM, o jovem deu entrada na unidade hospitalar, depois de passar mal após o fim de um relacionamento.

Ele foi atendido e teve o quadro de saúde estabilizado. No entanto, ao sair do hospital, ele tentou se jogar na frente de um carro e foi impedido pela mãe, que aguardava sua liberação.

Revoltado com a atitude, ele passou a agredi-la. O homem foi detido por policiais militares e encaminhado à Central de Polícia. Segundo a Polícia Civil, a mulher passou mal, essa internada e sem previsão para alta.

Blog do BG PB

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Paraíba

TERCEIRA ESTAÇÃO: Secretaria Estadual da Educação é alvo de operação da Polícia Federal

A Polícia Federal na Paraíba deflagrou na manhã desta quarta-feira (8), a operação Terceira Estação, que apura a prática de crimes relacionados à fraude na contratação, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro na aquisição de mobiliário escolar pela Secretaria de Educação do Estado da Paraíba.

A contratação ocorreu no ano de 2017 e o prejuízo estimado é superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). Estão sendo cumpridos cinco mandados de busca e apreensão nas cidades de João Pessoa/PB e Taquaritinga/SP.

O nome da operação remete à Via Sacra, representada por 14 (quatorze) estações que reproduzem o trajeto percorrido por Jesus Cristo até o Monte Calvário.

A Terceira Estação representa a primeira queda de Jesus Cristo ao carregar a cruz, símbolo do pecado e da devassidão humana.

A operação Terceira Estação decorreu do esforço investigativo e do compartilhamento de parte do material probatório obtido pela Operação Calvário. As penas somadas podem chegar a 39 anos de prisão.

Blog do BG PB

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Polícia

Polícia Federal prende ex-prefeito paraibano condenado por desvio de verbas; confira detalhes


A Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira (07) mandado de prisão em desfavor de ex-prefeito do município de São João do Rio do Peixe, José Aldenir por desvio de verbas federais.

Segundo a assessoria da PF, Aldenir estava com mandado de prisão em aberto há mais de cinco anos, tendo sido condenado em 2012 pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região a pena de cinco anos e oito meses de reclusão, a ser, inicialmente, cumprida em regime semiaberto.

O preso passou por exame de corpo de delito e aguarda audiência de custódia.

Blog do BG PB

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Paraíba

PF mira desvio de R$ 50 milhões do Auxílio Emergencial na Paraíba e outros 11 estados

A Polícia Federal de Campinas (SP) cumpre, nesta terça-feira (7), 47 mandados de busca e mais dois de prisão preventiva em uma operação contra fraudes no Auxílio Emergencial que chegam a R$ 50 milhões. No total, 200 policiais federais dão cumprimento aos mandados expedidos pela 9ª Vara Federal de Campinas, em endereços localizados em 12 estados da Federação: Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo e Tocantins, além do Distrito Federal.

A investigação, iniciada em agosto de 2020, com base em informação encaminhada pela Caixa Econômica Federal à Policia Federal em Brasília com dados sobre 91 benefícios de Auxílio Emergencial fraudados, no valor total de R$ 54.600,00 (cinquenta e quatro mil e seiscentos reais) e desviados para duas contas bancárias de pessoa física e de pessoa jurídica em Indaiatuba/SP, foi instaurada na Delegacia de Polícia Federal em Campinas e revelou milhares de outras fraudes.

O rastreamento inicial das transações indicou que parte dos envolvidos nestas fraudes estavam situados nos estados de Goiás e Rondônia, sendo este último, lugar de residência de familiares da pessoa física residente em Indaiatuba. Em um segundo estágio da investigação, verificou-se que os beneficiários em questão receberam valores provenientes de cerca de 360 contas do Auxílio Emergencial fraudadas por meio de pagamento de boletos e transferências bancárias.

Após análises de RIFs (relatórios de inteligência financeira) e quebra de sigilos bancários, estima-se que a organização criminosa movimentou valores que ultrapassam os R$ 50 milhões, com mais de 10 mil contas fraudadas. A operação é resultado de uma união de esforços denominada Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE), da qual participam a Polícia Federal, Ministério Público Federal, Ministério da Cidadania, CAIXA, Receita Federal, Controladoria-Geral da União e Tribunal de Contas da União.

O objetivo da atuação interinstitucional conjunta é a identificação sistemática de fraudes massivas e a desarticulação de organizações criminosas, com a responsabilização de seus integrantes e a recuperação de valores para o erário.

Por isso, além das medidas de busca foram autorizados pela 9ª Vara Federal de Campinas, o bloqueio de bens e valores encontrados em nome dos investigados. Os 37 envolvidos na presente operação estão sendo investigados pelos crimes de furto mediante fraude, estelionato e organização criminosa, cujas penas somadas ultrapassam 22 anos de reclusão.

MaisPB

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Paraíba

CONEXÃO CHÁ: Operação da PF mira tráfico internacional de drogas no interior da PB

A Polícia Federal na Paraíba deflagrou na manhã desta terça-feira, (6), a operação Conexão Chá, que invsstiga um esquema de tráfico internacional de entorpecentes para países da América do Norte, o que inclui substâncias vegetais de efeito alucinógeno como Ayahuasca ou santo-daime e cogumelos “mágicos”.

Foram cumpridos 3 mandados de busca e apreensão expedidos em Campina Grande, Picuí e Barra de Santa Rosa.

A investigação se iniciou a partir da apreensão, no aeroporto internacional de Guarulhos/SP, de uma encomenda internacional destinada ao Canadá, cujo remetente era uma empresa sediada em Barra de Santa Rosa, na Paraíba.

Na encomenda, escondida embaixo de vegetais para produção de chá, foram encontrados cerca de 2,3 kg de DMT, também conhecida por Ayahuasca ou Santo Daime.

As investigações apontaram o uso da empresa como fachada para diversos envios internacionais
.
Os investigados vão responder pelos crimes de tráfico de drogas e organização criminosa, cujas penas passam de 15 anos de reclusão.

Blog do BG PB

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

José Rainha cobrou R$ 2 milhões para devolver terra invadida, diz polícia


Foto: Reprodução

Preso desde sábado (4/3) por suspeita de extorquir fazendeiros no interior de São Paulo, o líder do movimento Frente Nacional de Lutas (FNL), José Rainha Júnior, é acusado de cobrar até R$ 2 milhões para devolver uma fazenda invadida pelo grupo de sem terras em 2021.

Segundo a Polícia Civil, José Rainha, junto com o coordenador nacional da FNL, Luciano de Lima, e Cláudio Ribeiro Passos, o “Cal”, lideram uma quadrilha que teria extorquido seis fazendeiros da região do Pontal do Paranapanema, no interior paulista. No domingo (5/3), eles passaram por audiência de custódia e foram mantidos na prisão.

Uma das vítimas, segundo inquérito policial obtido pelo Metrópoles, foi a fazendeira Maria Nancy, da cidade de Rosana, que fica a 730 quilômetros da capital paulista. Em depoimento, ela afirmou que o trio pediu R$ 2 milhões e 20 alqueires de terra para devolver a fazenda dela, invadida em outubro de 2021.

Ela contou aos policiais que foi procurada, após a invasão, pelo advogado Cirineu Dias, que manifestou interesse em comprar a propriedade. Ele aparece em uma foto ao lado de Rainha e Lima.

O advogado, segundo o depoimento da fazendeira, afirmou que por causa da invasão de sua fazenda por cerca de 200 integrantes da FNL “teria que pagar José Rainha.”

“Ele chegou a lhe dizer que teria que ser realizado um acordo com Zé Rainha, posto que se ele fosse beneficiado de alguma forma ele tiraria os acampados da fazenda […] A proposta seria que a declarante teria que pagar a José Rainha R$ 2 milhões e mais 20 alqueires. Somente após este acerto com José Rainha a fazenda poderia ser negociada”, diz trecho do inquérito policial.

A vítima afirmou ainda que João Batista, que se apresentou como amigo íntimo de José Rainha, lhe aconselhou ser “a melhor saída” fechar um acordo, pois caso não o fizesse, “correria o risco de ficar sem nada.”

“João ainda lhe disse que José Rainha, não fazia acordo pequeno, e que se o acordo fosse feito José Rainha levaria com facilidade os acampados para outro local, e poderia garantir que ela [fazenda] não seria invadida novamente”, afirma outro trecho do documento da polícia.

Nancy, segundo o relatório policial, ofereceu R$ 700 mil aos invasores, mas sem abrir mão de qualquer pedaço de terra. O próprio José Rainha teria afirmado, de acordo com a vítima em depoimento, que não poderia abrir mão dos 20 alqueires.

“Restou evidente que José Rainha precisava garantir ao menos uma fração da fazenda invadida, de maneira a legitimar o seu discurso frente ao movimento FNL. Por fim, afirmou que José Rainha foi expulso do MST [Movimento dos Trabalhadores Sem Terra], justamente por usar de roupagem o movimento social lícito, para encobrir suas condutas ilícitas”, diz trecho do parecer assinado pelos delegados Ramon Euclides Guarnieri Pedrão e Frederico Alves Melo.

Defesa

O Metrópoles procurou a defesa de José Rainha e Luciano de Lima, mas não obteve retorno até o momento. O espaço segue aberto para manifestação. O advogado de Cláudio Ribeiro Passos não foi localizado pela reportagem.

Em nota divulgada no domingo, os advogados Raul Marcelo e Rodrigo Chizolini, que representam os líderes da FNL, afirmaram que Rainha e Lima são “dois trabalhadores do campo que lutam por justiça social e reforma agrária” e que “vão utilizar, dentro da lei, todos os recursos necessários” para que eles sejam soltos.

A FNL afirmou que a ação da policial teve “cunho político” e foi uma “retaliação” às ocupações de nove fazendas feitas em fevereiro, em ação batizada como “Carnaval Vermelho”, o que a polícia nega.

Metrópoles

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Paraíba

VÍDEO: Bandidos rendem seguranças e roubam cofre do Garden Hotel em CG

Um grupo de assaltantes fortemente armados roubaram o cofre do Garden Hotel, após renderem um segurança, na madrugada deste domingo (5), em Campina Grande.

O crime aconteceu por volta das 3h, quando o grupo chegou em um carro e invadiu o local depois de agredir o segurança que estava na portaria e obrigá-lo a liberar o acesso.

Com isso, os assaltantes foram até a sala de administração, pegaram o cofre e fugiram.

Veja as imagens do crime:

Apesar dos criminosos terem quebrado várias câmeras de segurança do prédio com marretadas, imagens ainda flagraram o grupo agindo violentamente armados com uma espingarda calibre 12 e revólveres.

O crime foi notificado à Polícia Civil e segue sendo investigado. Até então, não há informações sobre a quantia em dinheiro roubada.

BG com informações de Notícia Paraíba

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Polícia

Pedrinho Matador, considerado o maior serial killer do Brasil, morre assassinado

Serial killer Pedrinho Matador é assassinado em Mogi das Cruzes | Metrópoles
O assassino em série Pedrinho Matador foi morto a tiros em Mogi das Cruzes, na região metropolitana de São Paulo, na manhã deste domingo (5), segundo a Polícia Militar.

De acordo com a PM, um carro preto se aproximou quando o homem estava parado na calçada da casa onde vivia, por volta das 10h.

Um dos ocupantes disparou pelo menos quatro vezes na direção dele. O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado e confirmou a morte do homem ainda no local.

Pedro Rodrigues Filho, mais conhecido como Pedrinho Matador, era considerado o maior serial killer do Brasil, e chegou a ser condenado há mais de 400 anos de prisão, mas estava em liberdade desde 2018. O homem afirmava ter matado mais de 100 pessoas, incluindo o próprio pai.

As equipes da 1ª Companhia do 17º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M) preservam a área. Ainda não há informações sobre a motivação do crime, nem sobre os responsáveis pela morte.

O 3º Distrito Policial de Mogi das Cruzes é responsável pela região, contudo, devido ao plantão de final de semana, o caso será encaminhado à Central de Polícia Judiciária.

R7

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

José Rainha é preso após comandar invasões de fazendas em SP


Foto: Reprodução

A Polícia Civil de São Paulo prendeu José Rainha e Luciano de Lima na cidade de Mirante do Paranapanema, na região do Pontal do Paranapanema sob a suspeita de extorsão a proprietários rurais na região. A polícia também informou que foram apreendidas armas supostamente usadas em conflitos agrários.

As operações ocorreram na sexta-feira (3) e neste sábado (4) na área do Pontal do Paranapanema. As diligências foram decorrentes de mandados de prisões preventivas, pedidos e autorizados pela Justiça, de líderes de movimento de invasão de terras. Segundo a polícia, os alvos dos mandados exigiam vantagens financeiras de pelo menos seis pessoas.

Em outro inquérito foram realizadas buscas de pessoas que seriam as responsáveis por expulsar invasores de terra e foram apreendidos dois fuzis calibre 556, duas espingardas calibre 12 e uma calibre 357.

“As prisões preventivas têm como objetivo a interrupção do ciclo delitivo e promoção de prevenção geral e paz no campo. É importante ressaltar que em nada se confundem com os atos decorrentes do Carnaval de 2023, quando um grupo invadiu nove propriedades rurais, mas sim visa a apuração do ciclo de violência decorrentes de extorsões e dos disparos de arma de fogo, incluindo fuzil, o que colocou em risco número indeterminado de pessoas”, informou a polícia em comunicado.

Por meio de nota, a FNL (Frente Nacional de Luta), confirmou a prisão de Rainha e Lima e, por meio de comunicado, afirmou que as detenções tem “cunho político” e, ao contrário, do que disse a polícia, a organização atribui as prisões ao que chamam de jornada de ocupações do Carnaval Vermelho.

“Essa prisão de cunho político, tem nítida relação com a jornada de ocupações do Carnaval Vermelho, sendo um ato de retaliação aos lutadores do povo sem terra. A FNL ganhou força nos últimos anos ao realizar jornadas de luta no carnaval. O objetivo do Carnaval Vermelho é trazer para a discussão à contradição de sermos um dos países que mais produz alimentos no mundo, porém temos mais de 125 milhões de brasileiros com alguma insegurança alimentar, sendo 58% dos brasileiros e brasileiras, e o mais grave, são mais de 33 milhões com insegurança alimentar severa.

O comunicado diz que Rainha tem “direito de responder à acusação que for, em liberdade, não há fundamento para uma prisão”.

“Exigimos a imediata liberdade e convocamos todos aqueles que lutam a se solidarizar, pois não podemos tolerar que o Estado haja de maneira arbitrária contra quem luta”, diz o comunicado da FNL.

CNN Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

PRF estuda instalar câmeras nos uniformes dos policiais

O Ministério da Justiça e Segurança Pública e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) começaram estudos para implantar mais de 10 mil câmeras nos uniformes da corporação. O diretor-geral da PRF, Antônio Fernando Oliveira, é favorável à proposta, que resgataria a “essência cidadã” da corporação, segundo afirmou ao jornal O Globo.

“Não vejo nenhum ponto negativo para os agentes em ter a atividade gravada”, declarou, acrescentando que ele próprio, quando atuava nas rodovias, utilizava uma caneta com câmera para gravar suas abordagens.

A ideia de implantar câmeras nas roupas dos policiais tem o objetivo, segundo os defensores, de reduzir a “violência policial”. A Justiça tem obrigado alguns Estados a adotar os equipamentos. O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), exige que o governo do Rio de Janeiro estabeleça um cronograma para colocar câmeras em fardas e viaturas policiais. Em São Paulo, policiais militares usam câmeras nas fardas desde 2020.

-Publicidade-

Na PRF, um grupo de estudo foi formado em fevereiro e a corporação ainda não sabe quanto os equipamentos custariam, mas pretende adotá-los até o fim do ano. Os técnicos também vão decidir se as câmeras devem captar o som ambiente e ficar ligadas permanentemente. Há a preocupação de que os policiais que fazem turnos de 24 horas tenham a privacidade violada.

Segundo o diretor-geral da PRF, há resistência de agentes ao equipamento, e por isso sugere campanhas de conscientização para diminuir a rejeição. “É muito difícil uma unanimidade, mas nada muito substancial, que possa criar uma dificuldade operacional para abraçar esse projeto”, declarou Oliveira, para O Globo.

Com informações do Jornal O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.