Polêmica

Santo Luxo: padre Egídio foi mandante do furto de R$ 500 mil em celulares, diz denúncia; veja prints

Patrimônio de Padre Egídio e envolvimento de mais funcionários estão sob investigação

 

A denúncia enviada ao Ministério Público da Paraíba (MPPB), que desencadeou a operação “Indignus”, detalha como o padre Egídio de Carvalho comandou o esquema de desvio de dinheiro no Hospital Padre Zé por 12 anos.

O documento analisado pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado), revela inúmeros delitos, entre eles, o furto de celulares doados pela Receita Federal ao hospital.

Conforme a denúncia, o furto de celulares aconteceu a mando do padre Egídio. Samuel Rodrigues Cunha, ex-funcionário do hospital, é investigado pelo crime denunciado pelo próprio religioso. Samuel chegou a ser preso e foi demitido por justa causa no início de setembro deste ano.

“O roubo foi feito a mando dele, de celulares e perfumes, para custear as despesas de aquisição de um novo imóvel e a reforma de de um novo apartamento de luxo adquirido. Quando tomou conhecimento da proporção que tomou dentro da empresa, de comentários por todos os funcionários, por ser uma carga de alto, teve que abrir um inquérito. Sua família [de padre Egídio] tem lojas em cidade do interior de PE, onde pode ter sido levado a carga”

R$ 500 mil em celulares

Os aparelhos furtados foram doados pela Receita Federal e deveriam ter sido vendidos em feiras beneficentes, tendo os valores revertidos para o Hospital Padre Zé. À época em que o caso foi denunciado, a então diretora administrativa do hospital, Jannyne Dantas, afirmou que enviou para a Polícia Civil uma relação com mais de 100 celulares, com valor estimado de R$ 525.877,77.

No curso da investigação, foram recuperados telefones celulares provenientes do furto. A comprovação ocorreu através dos compradores dos aparelhos, que revelaram como aconteciam as negociações. Confira:

 

 

 

 

O promotor Arlan Barbosa, do MPPB, disse que, durante o depoimento, Samuel Rodrigues permaneceu em silêncio, sem responder aos questionamentos da investigação sobre o crime.

O caso do furto dos celulares continua sob investigação da delegada Karina Alencar, do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil. Não conseguimos contato com a investigadora.

O advogado Aécio Farias, que faz a defesa de Samuel Rodrigues, disse à reportagem do T5 que o investigado deve se pronunciar em breve.

Hospital Padre Zé, em João Pessoa. (Foto: Arquivo/Divulgação)

 

Funcionários coagidos

A denúncia analisada pelo MPPB ainda afirma que “são constantes e inúmeras as despesas extras, saques em dinheiro nas contas das instituições ou através de fornecedores junto a emissão de notas fiscais”.

O documento revela que os colaboradores da unidade de saúde eram levados a cometer crimes a pedido do padre. “Muitas solicitações de pagamento que ele requer é feito por WhatsApp de funcionários(as) que são induzidos por ele a cometer os crimes”.

O advogado Sheyner Asfóra, que faz a defesa de padre Egídio,  não se pronunciou sobre a denúncia referente ao furto de celulares do Hospital Padre Zé.

Portal T5

 

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Polêmica

Moradora de Conde envia Representação e pede cassação de vereador Flávio Cabaré por assédio a adolescente

Uma moradora do município de Conde, deu entrada na última quinta-feira, (11) na Câmara do município, em uma representação contra o vereador Flávio Melo (PSB), mais conhecido como Flávio do Cabaré.

A autora da representação anexou várias reportagens, inclusive com vídeos, à representação que protocolou na Câmara de Conde. “A gravação foi estarrecedora pois mostra o vereador pedindo para fazer “é a última vez”, “se eu pedir de novo a você, você diz: ‘Oh, Flávio, não fala mais comigo que o acordo não foi esse, não’”.

Ainda na representação, a autora argumenta que “a repercussão do caso coloca em descrédito toda essa Casa de leis, comprometendo a dignidade do poder legislativo municipal e assim, diante da necessidade de apuração das condutas do vereador, faz necessária a instauração de processo disciplinar objetivando o justo julgamento do Conselho de Ética e decoro parlamentar, o que fica de logo requerido”.

A Comissão de Ética da Câmara Municipal de Conde realizou uma reunião na última quarta-feira, 11, para avaliar a denúncia envolvendo o vereador Flávio Melo de Sousa.

O presidente da Comissão, Ariel Carneiro, disse que o grupo deve avaliar o caso “com todos os rigores da lei” para avaliar sobre o afastamento do parlamentar. “Vamos fazer tudo dentro do regimento, para não acontecer como aconteceu em outros casos, que foi afastado, cassado e retornou”, comentou.

O caso

Flávio Melo é alvo de investigação por aliciar uma menor em troca de sexo. De acordo com a delegada Joana Darc, responsável pelo caso, a adolescente, de 14 anos, apresentou um vídeo, gravado por ela, onde o suspeito oferecia R$ 100 para ter relações sexuais com ela.

A família da adolescente é do município de Goiana, em Pernambuco, próximo a divisa com o estado da Paraíba. A mãe da vítima procurou a Delegacia da Mulher em João Pessoa, mas foram encaminhadas para a de Menor Vítima.

Após a repercussão do caso nas redes sociais, o vereador Flávio Melo divulgou nota oficial em que afirma que o vídeo veiculado na internet está “fora de contexto para indução de interpretação de condutas delituosas”.

Flávio Melo afirmou que irá colaborar completamente com as investigações. “Perante as autoridades as acusações que estão sendo feitas contra a minha pessoa serão, uma a uma, esclarecidas”, afirma o vereador.

O vereador chegou a ser preso preventivamente em 2019, suspeito de exploração sexual na Paraíba e Pernambuco.

O mandado de prisão foi cumprido no dia 22 de abril de 2019, durante uma sessão da Câmara Municipal de Conde, quando Flávio era suplente de outro vereador. O mandado estava aberto desde 2018, mas a ordem judicial só foi cumprida quase um ano depois porque o vereador não foi localizado em Sapé, local onde teriam ocorrido os crimes.

Com PolíticaEtc

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Polêmica

Trauminha de João Pessoa tem 400 pessoas sofrendo na fila de espera para cirurgias, diz MPF

Trauminha tem 400 pessoas na fila de espera para cirurgias, diz MPF

(Foto: PMJP/Reprodução)

 

Há cerca de 400 pessoas na fila de espera do Hospital de Ortotrauma de Mangabeira, mais conhecido como Trauminha, em João Pessoa, sem data prevista para realização de cirurgias. Os dados obtidos pelo Ministério Público Federal (MPF) apontam ainda que há registros de que outras 100 pessoas desistiram do procedimento, pois já passaram pela cirurgia ou faleceram antes de serem operadas.

Na investigação instaurada pelo MPF, a direção do hospital informou ainda que, ao proceder o recadastramento dos pacientes, não conseguiu localizar cerca de 600 pessoas que constavam na lista de espera. Diante desses dados, o MPF quer ouvir o relato de pacientes que têm cirurgia eletiva pendente de agendamento ou marcação no hospital.

As pessoas que estão nessa situação – aguardando há muito tempo na fila de espera ou sem retorno da unidade de saúde sobre a inclusão na lista – podem denunciar o problema ao órgão. A denúncia pode ser feita de forma online pelo MPF Serviços ou pessoalmente na sede da Procuradoria da República na Paraíba, localizada na Avenida Epitácio Pessoa, nº 1.800, Expedicionários, João Pessoa.

Investigação – a apuração conduzida pelo MPF, desde 2020, acompanha as condições de atendimento à população na rede de urgência e emergência de João Pessoa, incluindo o Hospital de Ortotrauma de Mangabeira. A atuação do MPF teve início após a unidade hospitalar ter sido interditada pelo Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB), em agosto de 2020, em razão de diversos problemas encontrados durante fiscalização, os quais comprometiam o atendimento dos pacientes.

Na época, foram constatadas diversas irregularidades, como escala médica incompleta, ausência de medicamentos e de material cirúrgico suficientes, falta de higiene nos quartos e banheiros e estrutura física das enfermarias em péssimas condições. Apesar de algumas melhorias terem sido realizadas pelo hospital ao longo dos últimos anos – como reformas na estrutura física, aquisição de novos equipamentos e maior disponibilidade de materiais e medicamentos – os pacientes ainda sofrem na fila de espera para a realização de cirurgias eletivas.

Acompanhamento –  Em maio deste ano, o MPF se reuniu com a diretoria do Complexo Hospitalar de Mangabeira e com representantes da Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa e da Procuradoria-Geral do Município para discutir medidas visando zerar a fila de cirurgia eletiva e reduzir o tempo de espera dos pacientes. Na ocasião, o hospital se comprometeu a concluir a implantação de duas salas destinadas a cirurgias eletivas, o que permitiria a realização de 25 procedimentos por semana. Hoje são realizadas de seis a 10.

Também ficou estipulado que a unidade de saúde fará a busca ativa por pacientes, atualizará os exames necessários e dará ampla publicidade à lista de espera, entre outras providências. O MPF recomendou, ainda, que a fila real de pacientes seja divulgada pela internet com a previsão de data aproximada para a realização dos procedimentos pendentes.

Em resposta enviada ao Ministério Público, no início deste mês, a diretoria do hospital informou que as duas salas cirúrgicas ainda não foram inauguradas, pois estavam sendo utilizadas para o atendimento de pacientes graves e o funcionamento de unidade de terapia intensiva. No entanto, assegurou que as reformas de adequação do espaço serão iniciadas ainda este mês.

De acordo com o procurador da República responsável pelo caso, José Guilherme Ferraz da Costa, até o momento, a diretoria do hospital não demonstrou ter tomado medidas efetivas para a busca ativa de pacientes, no intuito de localizar todos aqueles que aguardam há anos pela cirurgia ou que nem sequer foram incluídos na fila, por falta de um fluxo adequado de encaminhamento pelo hospital.

 

Com T5

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Polêmica

Padre Egídio usava notas frias de alimentação do hospital Padre Zé em JP para compra de apartamentos, diz denúncia

Padre Egídio de Carvalho é investigado pelo MPPB.

Padre Egídio de Carvalho é investigado pelo MPPB. (Foto: Divulgação/Arquidiocese)

Compras de imóveis, veículos e passagens aéreas com dinheiro do Hospital Padre Zé são investigadas pelo Ministério Público da Paraíba desde agosto deste ano. Uma denúncia anônima encaminhada à promotoria de saúde do órgão ministerial detalhou um vasto esquema de corrupção na unidade de saúde, no Instituto São José e na Ação Social Arquidiocesana. A documentação revela desvios de recursos públicos, fraudes em notas fiscais e pagamentos de propinas dentro da Igreja Católica.

A denúncia foi enviada junto a 33 documentos e notas que comprovariam a corrupção. Diante desse material o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) montou a operação “Indignus”, que investiga o padre Egídio de Carvalho Neto e duas ex-funcionárias do Hospital Padre Zé, Jannyne Dantas e Amanda Duarte, ex-tesoureira.

A denúncia foi recebida pelo MPPB e toda a documentação foi revelada pelo jornalista Carlos Madeiro, do Uol.

Conforme o material apurado pela investigação, os desvios ocorrem desde a entrada de padre Egídio na direção da unidade de saúde, há 12 anos.

Verbas eram usadas para o pagamento de passagens aéreas de amigos do religioso; reformas e compras de itens luxuosos para a igreja onde o padre Egídio era pároco, no bairro Jardim Cidade Universitária; compra de um carro de luxo com verbas direcionadas ao combate da Covid-19

A denúncia aponta:

  • Pagamento de passagens aéreas para amigos com dinheiro do hospital;
  • Compra de inúmeras passagens aéreas, muitas delas superfaturadas com verba do hospital;
  • Compra de sistema de som em São Paulo para a paróquia do padre Egídio avaliado em mais de R$ 300 mil, em nome do hospital, dividido em 2 compras e parcelado no CNPJ em boletos;
  • Compra de luminárias de alto padrão na com dinheiro do hospital para imóveis do padre; 
  • Compra e reforma completa da paróquia, luminárias, imagens religiosas, pisos, decoração, com verba do hospital;
  • Compra de uma camioneta S10, com dinheiro do auxílio do Covid-19 para o Padre (valor repassado pela construtora durante reforma do ambulatório, em valor atualizado de R$ 234.360,00);

Nota fiscal em nome da padre Egídio detalha gastos com iluminação superiores a R$ 90 mil.

Com T5

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Brasil

(VÍDEO) Empresário faz ofensas racistas a funcionário de posto: “neguinho, otário, nordestino dos infernos”

O superintendente da Polícia Rodoviária Federal do Paraná, Fernando Cesar Oliveira, publicou em seu perfil no Instagram o vídeo de um homem que ofende com comentários racistas o funcionário de um posto no Bairro Boqueirão, em Curitiba.

No vídeo, o homem diz ao funcionário que é empresário e “ganha três vezes mais” para poder xingá-lo de “neguinho, otário, nordestino dos inferno” e “macaco”. Nervoso, o homem chega a tentar empurrar o frentista com o corpo, depois de ameaçar processar o estabelecimento e deixar o posto depois de ofensas homofóbicas.

O vídeo havia sido enviado para o serviço 190 da Polícia Militar. “O posto de combustíveis fica na esquina da Avenida Marechal Floriano Peixoto com a rua Bley Zornig”, informou o superintendente da PRF no estado.

Segundo Oliveira, o autor das ofensas já foi identificado pela Polícia Civil do Paraná. Mas Polícia Civil informou que “já está em diligências” para identificar o autor das ofensas. “Imagens das câmeras de segurança e filmagens realizadas no momento do fato já estão sendo recolhidas para análise. A vítima já foi ouvida e as equipes estão em campo para apurar o caso e garantir a aplicação da lei”, informou.

Com Uol

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Polêmica

“Prejuízo é gigantesco”, diz faculdade após incêndio em shopping de Guarabira

Incêndio destruiu parte do shopping e danos ainda não foram calculados (Foto: Reprodução)

 

Um “prejuízo gigantesco”. Esse é o triste resumo feito pela assessoria da Escola de Ensino Superior do Agreste Paraibano (EESAP). A faculdade foi atingida pelo incêndio que destruiu o Shopping Cidade Luz, em Guarabira, Brejo paraibano, nesta sexta-feira (13).

De acordo com as informações da faculdade ainda não é possível estimar a perda em valores monetários, mas as chamas atingiram toda a parte do laboratório, que foi completamente perdida.

A instituição de ensino tem dois blocos funcionando no shopping. As salas de aula não foram danificadas, de acordo com as primeiras informações.

A faculdade fica em cima da praça de alimentação, onde as chamas foram mais devastadoras.

As autoridades responsáveis estão iniciando os trabalhos de perícia, mas ainda não há informações de prazo para a conclusão.

Blog do BG PB com Clickpb

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Polêmica

Câmara de Conde abre processo ético contra vereador Flávio Cabaré, suspeito de aliciar menor

A Comissão de Ética da Câmara Municipal de Conde realizou uma reunião, na manhã desta quarta-feira (11), para avaliar a denúncia e notícias envolvendo o vereador Flávio Melo de Sousa.

Presidida pelo vereador Ariel Carneiro, a reunião contou com a presença dos vereadores Josinaro dos Santos e Josemar Antunes, membros da Comissão de Ética, além dos vereadores Eduardo Soares Cassol e Rodrigo Gonzaga de Sousa, juntamente com servidores da Casa Legislativa e assessoria técnica.

Foi acatado por unanimidade o recebimento da representação em desfavor do vereador Flávio Melo de Sousa.

Com o recebimento da denúncia, a Comissão de Ética instaurou o processo disciplinar conforme os termos estabelecido no Código de Ética e Decoro Parlamentar. Agora o procedimento será informado à Mesa Diretora da Câmara e posteriormente seguirá os seus trâmites Legislativos necessários.

MaisPB

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Polêmica

Álbum inédito de Gabriel Diniz, gravado com Inteligência Artificial, será lançado na próxima semana; fãs divergem

Cantor paraibano teve letras de músicas gravadas através de IA (Foto: Reprodução)

 

O uso da inteligência artificial (IA) vai trazer novamente aos aplicativos e rádios a voz do cantor paraibano Gabriel Diniz, que morreu em uma acidente de avião em maio de 2019. A IA será utilizada como cover do cantor, que terá lançado o álbum ‘Não é, Mas Poderia Ser!’. A informação foi divulgada por Cizinato Diniz, pai de Gabriel Diniz e que atua como empresário.

As músicas que serão cantadas pela IA possuem letras feitas por Gabriel Diniz e que o cantor não conseguiu gravar antes de sua morte. O álbum será lançado no dia 18 deste mês.

“O Gabriel foi um gigante pioneiro, ousado quanto à concretização de várias ideias e muitos projetos inovadores! Agora, com o avanço da Inteligência Artificial, não poderia ser diferente! Sim, no dia 18 de outubro, nos seus perfis oficiais do YouTube e Sua Música, será lançado o seu primeiro álbum desenvolvido com base no uso de IA. Mais informações em breve”, disse Cizinato Diniz.

No Instagram, a opinião dos fãs do cantor segue dividida. Enquanto uns falam em “saudade” outros lamentam o fato do uso da imagem de Gabriel Diniz com voz de IA para lançamento de novas músicas. Confira abaixo.

Com Clickpb

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Polêmica

(VÍDEO) entenda a polêmica após foto de Tovar com João e se o tucano aderiu ao Governo

Dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras. E há aquelas que despertam inúmeras interpretações. Ontem (10) à tarde, o deputado estadual Tovar Correia Lima (PSDB) foi clicado num momento em que apertava a mão e trocava um sorriso largo com o governador João Azevêdo (PSB) e isso bastou para irritar o ex-deputado Pedro Cunha Lima (PSDB) que não escondeu sua contrariedade, imaginando que o colega de partido havia aderido ao grupo político do governador.

No Instagram, Pedro materializou o impacto negativo que a foto teve sobre ele. A postagem foi apagada depois. Hoje, Pedro reconheceu: “Postei na hora da raiva. Errei”.

Também hoje (11) o próprio Tovar comentou a repercussão da fotografia e negou que tenha aderido ao bloco governista na Assembleia.

“Hoje, aniversário de Campina, em vez de estarmos aqui para falar da cidade, dos avanços, enfim, estou eu explicando uma foto, que parte da rede social diz que a foto mais importante da semana foi essa em que eu saí apertando a mão do governador. Precisamos ter grandeza em relação a isso. Se um dia eu tomar uma posição política diferente, tiver uma mudança de posicionamento político, eu farei com que todos sejam sabedores das minhas posições. Não será nada escondido”, disse Tovar sem citar o nome de Pedro.

O parlamentar tucano acrescentou que tem três mandatos na oposição como deputado estadual e continuará firme do mesmo jeito, com as mesmas posições, mas ressalta que vai apertar a mão do governador quantas vezes encontrar com ele.

“Quem me conhece sabe que eu sou feliz, sou pra cima. O que eu fiz ontem com João Azevêdo eu faço com qualquer outro. Vou apertar a mão quantas vezes eu encontrar. Tenhamos grandeza em relação a gestos e atos dessa natureza para que a gente possa seguir em frente”, concluiu.

O registro fotográfico polêmico aconteceu em solenidade no auditório da PBPrev, quando o governador autorizou mais de R$ 61,9 milhões das emendas parlamentares dos 36 deputados estaduais e mais de R$ 43 milhões de emendas destinadas a diversas entidades, totalizando aproximadamente R$ 105 milhões de investimentos em 153 municípios paraibanos.

Blog do BG PB com ParlamentoPB

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Polêmica

(VÍDEO) Presidente da Câmara de Conde, Luzimar Nunes crítica imprensa e defende vereador suspeito de aliciar menor

 

O presidente da Câmara Municipal de Conde, Luzimar Nunes, presidiu na tarde desta terça-feira (10), uma sessão extraordinária para julgar o pedido de licença do vereador Flávio do Cabaré, acusado de estuprar uma adolescente de 14 anos em Goiana, PE, no início do mês.

Durante a sessão a Casa aprovou a licença do vereador e repudiou a ação de imprensa, que vem noticiando, junto a polícia, o caso.

A licença do vereador foi aprovada, que agora deve se engastar das atividades por 121 dias e continuar recebendo o salário.

O caso

A denúncia contra Flávio do Cabaré foi feita pela mãe da adolescente no dia 5 deste mês após a filha dela mostrar áudios de Flávio do Cabaré prometendo dinheiro em troca do que seriam novas relações sexuais entre os dois.

A mãe da adolescente informou que o primeiro encontro sexual entre o vereador e a menor de idade teria acontecido em Goiana, Pernambuco. Após a menina informar sobre o estupro aos familiares, eles resolveram denunciar o caso à Polícia Civil.

“Ela detalhou o ato criminoso, como tudo aconteceu. Ele voltou e tentou abusar dela novamente oferecendo por dinheiro”, explicou a mãe durante entrevista.

PolíticaEtc

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