
PRF flagra carro usando gás de cozinha como combustível na Paraíba

Foto: Reprodução
Um homem morreu após ser atropelado por uma carreta enquanto pilotava uma motocicleta na noite de segunda-feira (16), na PB-177, entre os municípios de São Vicente do Seridó e Soledade, no Agreste da Paraíba. A vítima voltava de um velório de um familiar e estava acompanhada do filho no momento do acidente.
Os dois homens que estavam na motocicleta, pai e filho, voltavam do velório de um tio de um dos homens, na zona rural do município de São Vicente do Seridó, e na PB-177 o piloto perdeu o controle da motocicleta, as duas vítimas caíram no asfalto e uma carreta atropelou um dos homens, que morreu no local.
A outra vítima do acidente, de 24 anos, filho do homem que morreu com o impacto, foi socorrida para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande e recebeu alta médica ainda na noite de segunda-feira (16).
Não há informações do que causou a perda do controle do piloto da motocicleta, que resultou na queda de pai e filho no asfalto e resultou na morte de um dos homens. O motorista da carreta que se envolveu no acidente não foi localizado.
g1
A outra vítima do acidente, de 24 anos, filho do homem que morreu com o impacto, foi socorrida para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande e recebeu alta médica ainda na noite de segunda-feira (16).
Não há informações do que causou a perda do controle do piloto da motocicleta, que resultou na queda de pai e filho no asfalto e resultou na morte de um dos homens. O motorista da carreta que se envolveu no acidente não foi localizado.
A Polícia Civil prendeu na manhã desta terça-feira (17) o advogado José César Cavalcanti Neto, flagrado agredindo uma mulher dentro de um elevador. Ele é investigado após uma denúncia do síndico do prédio onde aconteceu a agressão. Uma câmera de segurança flagrou o crime, que ocorreu em um condomínio no bairro do Bessa, em João Pessoa.
Relembre o caso: (VÍDEO) Mulher é agredida por homem em elevador na PB; Polícia investiga caso
O advogado patoense José César Cavalcanti Neto, acusado de agredir uma mulher em um elevador residencial no bairro do Bessa, em João Pessoa, é conhecido por “Zé Doido” na cidade sertaneja.
Ele foi casado com a empresária Adriana Machado Bezerra, que morreu em 2019 ao cair do 9º andar de um edifício.
A causa da queda se teria sido provocada por alguém foi investigada pela Polícia mas, o resultado nunca se tornou público.
O jornalista Wellington Farias morreu nesta segunda-feira (16). O comunicador travava uma batalha contra o câncer. A doença tinha atingido diversos órgãos.
Farias deu entrada hoje no Hospital Napoleão Laureano e não resistiu às complicações.
Conhecido como língua de tesoura, Wellington teve passagem por diversos veículos de comunicação, a exemplo do Jornal Correio da Paraíba, TV Correio e Rádio Correio FM e Arapuan FM.
A família ainda não divulgou detalhes sobre velório e sepultamento.
Foto: PRF
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu neste domingo (15) um homem de 52 anos dirigindo uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) embriagado. Segundo a PRF, ele estava transportando dois pacientes da cidade de Malta até o Hospital Regional de Patos, também no Sertão.
A prisão aconteceu após uma denúncia de que ele estava dirigindo em zigue-zague. Durante a abordagem, o homem foi submetido ao teste do bafômetro e foi constatado o valor de 1,40 mg/L no organismo. O condutor foi detido e os pacientes foram transportados pela equipe da PRF para o Hospital.
Blog do BG PB
Foto: Reprodução
Após o uso excessivo de pílulas para ereção, um homem precisou ser levado para o hospital na noite desse domingo (15), em João Pessoa, na Paraíba.
Inicialmente, o paciente compareceu a uma unidade de pronto atendimento (UPA) no bairro de Cruz das Armas, relatando que está tendo ereção e muitas dores há pelo menos três dias.
Ele afirmou que fez uso de comprimidos de citrato de sildenafila, conhecidos popularmemte pelo nome comercial “Viagra”.
Devido a gravidade da situação, os profissionais de saúde optaram em transferi-lo para o Hospital de Emergência e Trauma, na capital.
Apesar de consciente e orientado, o homem estava sentindo intensas dores e segundo ele, após três dias que havia ingerido a medicação, os efeitos permaneceram e por iso, decidiu procurar atendimento médico.
Ao Notícia Paraíba, a assessoria de imprensa do Trauma informou que o paciente passou por procedimento urológico e recebeu alta na manhã desta segunda-feira (16).
De acordo com os médicos, a superdosagem do sildenafil não causa efeitos somente no pênis. O princípio ativo do medicamento pode causar também dores no peito, náusea, taquicardia, desmaio e baixa pressão arterial. Em casos mais graves, a substância leva a perda de consciência, hemorragia cerebral e morte.
BG com Notícia Paraíba
No ano de 2022, 144 crianças de 0 a 11 anos foram vítimas de estupro de vulnerável na Paraíba. Em 2021, o número foi ainda maior: 169 casos. Os dados foram solicitados pelo Núcleo de Dados da Rede Paraíba à Secretaria de Estado de Segurança e Defesa Social (Seds) e mostram um número alarmante: cerca de 12 crianças foram vítimas de estupro de vulnerável infantil por mês, em 2022, na Paraíba.
As vítimas de abuso sexual infantil na Paraíba têm, principalmente, entre 6 e 11 anos, mas também há registros de crianças com 2, 3, 4 e 5 anos.
Maria da Silva (*nome fictício) está nas estatísticas de anos anteriores. Ela tinha apenas sete anos quando a vida começou a se despedaçar aos poucos. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), uma criança. Para o vizinho, uma mulher. Ou um objeto. Maria foi vítima de abuso sexual infantil por cerca de dois anos. A dor física pode ter durado alguns dias, mas os danos causados vivem com ela até hoje. “Somente aos 20 anos eu fui compreender que era abusada na infância”, desabafa Maria, hoje com 40 anos. Apesar de difícil, entender a própria história foi determinante para ler a sequência da vida.
Maria brincava junto com uma amiga da mesma idade quando os abusos começaram a acontecer. Uma ia para a casa da outra. No entanto, na casa da amiga, o irmão (que tinha entre 19 e 20 nos) “ficava dizendo que ia brincar de casinha com a gente”. Com isso, pedia para que a irmã fosse buscar os brinquedos dentro de casa. Quando ela saía, o rapaz afastava a calcinha de Maria e tocava nas partes íntimas dela.
“Eu ficava sem entender, morava no interior e educação sexual sempre foi tabu há cerca de 30 anos. Ele sempre fazia isso e dizia que se eu contasse a alguém, ia matar minha mãe. Eu ficava com medo”, explica Maria.
Com receio de voltar para casa da amiga, Maria sempre repetia que não queria ir. A mãe, sem entender, tentava explicar que não tinha problema, que ela poderia ir. Os abusos, então, continuaram a acontecer. E se postergou por dois anos.
No último abuso, o homem tentou levar Maria para cama e colocou o órgão genital para fora da roupa. Em seguida, usou o dedo para estuprar a criança. Sentindo muita dor e sangrando, Maria saiu correndo. Mesmo assim, temendo pela vida da mãe, não contou nada para a família. Mas deixou de frequentar a casa da amiga, que se mudou da casa duas semanas depois.
Para Maria, seria o fim de um sofrimento silencioso. Mas não imaginava que as consequências a acompanhariam pela vida adulta.
Ainda criança, Maria entendia apenas que o que aconteceu doía bastante. Mas na adolescência, os danos já começaram a aparecer. Casou-se cedo, ainda debutante, e foi proibida pelo marido de continuar os estudos. Continuou porque, afinal, era essa a imagem que tinha dos homens. Para Maria, não parecia errado.
“Ele me obrigava a fazer sexo com ele. E era uma tortura, porque me remetia a minha infancia. Eu sofria mais com o que lembrava do que com o sexo forçado. Ele era bem autoritário, e eu não conseguia sair do ciclo de violência”, conta.
Ela até percebeu alguns sinais no início do relacionamento, mas imersa em uma sociedade patriarcal e vítima dos abusos na infância, entendia ser natural o autoritarismo.
Mas anos depois conseguiu se separar porque, além das proibições, era agredida fisicamente e psicologicamente pelo marido.
Foi aos 20 anos – depois de achar que violência era rotina – que compreendeu que era abusada na infância. E que nada disso era normal. Não é muito simples explicar como esse entendimento acontece. Muitas vezes, basta um pensamento para tudo fazer sentido. Mas o conhecimento é fundamental para o primeiro passo.
O momento em que tudo fez sentido para Maria coincidiu com a retomada dos estudos e a entrada na faculdade. Começou a estudar violência sexual e a trabalhar com o assunto. Nada disso tornou a situação mais fácil, mas ajudou a que entendesse que essa não era a ordem natural das coisas.
“Pra mim ainda é um grande trauma. Três décadas depois, faço terapia e tomo medicação controlada devido à síndrome do pânico que adquiri e ao Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), tudo devido ao que passei. Só comecei a sentir essas crises depois de adulta, quando entendi que eu fui abusada praticamente dentro da minha casa e ninguém pôde me ajudar. E isso ainda é muito forte pra mim”, desabafa Maria.
A psicóloga Glória Maciel explica que as consequências são várias e podem se apresentar de maneiras diversas entre as vítimas. No entanto, ela destaca alguns impactos principais. “Então entre os impactos tem a dificuldade de se relacionar e confiar em outras pessoas, agressividade, timidez, isolamento, distúrbios de sono, alterações no apetite, pensamentos suicidas, ansiedade, depressão, comportamento obstrutivo, hipersexualização”, detalha.
A compreensão de um abuso sexual infantil é essencial para lidar com os danos que a violência causa na vida adulta. Mas, ao mesmo tempo, pode criar uma barreira na vida da mulher.
No caso de Maria, após o casamento conturbado e violento, houve, primeiro, uma confusão em relação à orientação sexual. “Achava que homem só abusava, só machucava. Aos 30 anos, comecei a me relacionar com mulheres, mais por confusão devido aos traumas do que por opção. Era legal, mas não era minha preferência”, explica.
Algum tempo depois, Maria voltou a se relacionar com homens, não sem dificuldade. “Encontrei uma pessoa que compreendeu tudo que passei, me acolheu. Ele tem paciência, entende meus limites e tem me ajudado bastante nesse processo”, conta Maria.
Esse foi um passo grandioso na vida de Maria, mas ela ainda tem questões tratadas em terapia que não consegue desenvolver. Os danos são implacáveis. É como uma doença sem cura com a qual é preciso conviver. Hoje Maria é jornalista, lida com casos como o dela diariamente, inclusive, noticiando mulheres que não conseguiram sair do ciclo de violência e foram vítimas de feminicídio. Informa, comunica, porque sabe que o conhecimento foi fundamental para romper o passado.
A psicóloga Glória Maciel explica que é comum que algumas pessoas que passam por situação de abuso sexual infantil se sintam vulnerável e com dificuldade de confiar nas pessoas ou se relacionar, afinal, “ao invés de ela ser cuidada, ela foi violada por pessoas que deveriam ter esse cuidado com ela. É como se todas as pessoas fossem capazes de cometer algo mal contra ela. Então o acompanhamento psicológico é primordial para poder compreender esse sentimento de insegurança e ter uma forma de comportamento”, explica.
Na fase adulta, quando se identifica que houve uma situação de abuso e se depara com os impactos que isso ocasionou, é importante buscar ajuda profissional, com um espaço seguro para falar e buscar estratégias para lidar com a situação de uma forma que não gere mais prejuízos para a vida da vítima.
Jornal da PB
Pelo menos 88% do território paraibano esteve dentro da faixa de visibilidade do eclipse anular solar, que aconteceu neste sábado (14). João Pessoa, por exemplo, foi uma das melhores capitais brasileiras para observar a o fenômeno astronômico. pic.twitter.com/iQ2FlSBso5
— BLOGDOBGPB (@blogdobgpb) October 14, 2023
Pelo menos 88% do território paraibano esteve dentro da faixa de visibilidade do eclipse anular solar, que aconteceu neste sábado (14).
João Pessoa, por exemplo, foi uma das melhores capitais brasileiras para observar a o fenômeno astronômico.
Pelo menos 88% do território paraibano esteve dentro da faixa de visibilidade do eclipse anular solar, que aconteceu neste sábado (14). João Pessoa, por exemplo, foi uma das melhores capitais brasileiras para observar a o fenômeno astronômico. pic.twitter.com/U9hy9xnOVA
— BLOGDOBGPB (@blogdobgpb) October 14, 2023
Na capital paraibana, grupos de moradores e turistas se reuniram em pontos como no Hotel Globo, na Casa da Pólvora e no Mirante SkyBeach. Em Cabedelo, a Praia do Jacaré e o Intermares Hall também são pontos de observação.
(Créditos Foto: Toninho Cuia foto e vídeo)
Blog do BG PB com Toninho Cuia foto e vídeo
A Paraíba é um dos melhores estados para as pessoas acompanharem o eclipse solar anular deste sábado (14), por conta da sua localização geográfica e pela forma como o evento astronômico vai acontecer. João Pessoa, por exemplo, está entre as melhores capitais para presenciar o evento.
De acordo com o presidente da Associação Paraibana de Astronomia, Marcelo Zurita, será o maior evento astronômico do Brasil dos últimos 80 anos.Graças a faixa de visibilidade do fenômeno, no entanto, lugares e cidades diferentes dentro da própria Paraíba, vão apresentar melhores condições e maiores durações no tempo do eclipse.
Veja locais:
Praias em João Pessoa
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