Educação

MEC publica portaria que suspende implementação do Novo Ensino Médio

O Ministério da Educação (MEC) publicou a portaria que suspende a implementação do Novo Ensino Médio por 60 dias. A medida, que já havia sido anunciada pelo ministro Camilo Santana, foi publicada em Diário Oficial da União nesta quarta-feira (5).

Na prática, a suspensão dos prazos de implementação não altera o dia a dia das escolas, que devem continuar seguindo as diretrizes do Novo Ensino Médio.

Na terça-feira (4), Camilo Santana afirmou que não houve um debate aprofundado sobre a implementação do Novo Ensino Médio. O ministro disse ainda que a gestão anterior da pasta foi “omissa” em relação ao tema.

A portaria publicada pelo MEC acrescenta que o prazo de 60 dias será para avaliação e reestruturação da política nacional sobre o Ensino Médio conforme consulta pública aberta pelo governo.

O cronograma de implementação do Novo Ensino Médio foi publicado em 2021, durante o governo de Jair Bolsonaro. À época, uma portaria definiu prazos para que políticas nacionais e avaliações fossem modificadas.

Conforme a portaria de 2021, por exemplo, o Enem de 2024 seria aplicado seguindo as diretrizes do Novo Ensino Médio.

Camilo Santana afirmou que a suspensão do cronograma não interfere no Enem deste ano. Ele também disse que as escolas que começaram a implementar o Novo Ensino Médio vão continuar com o processo.

“Nós vamos apenas suspender as questões que vão definir um novo Enem em 2024 por 60 dias. E vamos ampliar a discussão. O ideal é que, num processo democrático, a gente possa escutar a todos. Principalmente, quem está lá na ponta, que são os alunos, os professores e aqueles que executam a política, que são os estados”, declarou o ministro.

O Novo Ensino Médio

Proposto pelo ex-presidente Michel Temer, o Novo Ensino Médio foi aprovado pelo Congresso em 2017.

É um novo modelo obrigatório a ser seguido no ensino médio por todas as escolas do país, públicas e privadas.

A lei estipula aumento progressivo da carga horária. Antes, no modelo anterior, eram, no mínimo, 800 horas-aula por ano (total de 2.400 no ensino médio inteiro). No novo modelo, a carga deve chegar a 3.000 horas ao final dos três anos.

Desde 2022, as disciplinas tradicionais passaram a ser agrupadas em áreas do conhecimento (linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas).

A partir deste ano, cada estudante passou a poder montar seu próprio ensino médio, escolhendo as áreas (os chamados “itinerários formativos”) nas quais se aprofundará.

G1

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Educação

Aula antes das 9h prejudica sono e piora desempenho acadêmico, diz estudo

Uma pesquisa avaliou a relação entre o horário de início das aulas e a presença dos alunos e encontrou um resultado que muitos podem considerar familiar: aquelas que começam antes das 9h prejudicam o sono dos estudantes e levam à menor frequência escolar em comparação àquelas iniciadas mais tarde.

No trabalho, os cientistas analisaram aulas das 8h às 16h e descobriram que a presença foi cerca de 10% menor nos cursos matutinos. Além disso, a proporção de estudantes que acordaram após o começo da aula quando o início se dava às 8h –o que os levou a perder a hora e a não conseguir acompanhar o conteúdo– também prejudicou a absorção do aprendizado.

O estudo, publicado no último mês na revista especializada Nature Human Behaviour (do grupo Nature) e conduzido por pesquisadores da Escola de Medicina Duke-NUS e do Instituto para Ciências Aplicadas de Aprendizado e Educação Tecnológica da Universidade Nacional de Singapura, ambas em Singapura, reforça que exigir a presença em aulas que começam muito cedo deve ser evitado nas universidades, uma vez que há relação com um pior desempenho acadêmico.

Para avaliar a ligação entre o horário de início das aulas e a qualidade do sono dos estudantes, os pesquisadores fizeram três experimentos. O primeiro mediu, pelo acesso ao wi-fi do campus de uma universidade, a presença de mais de 23 mil estudantes que participavam de 337 cursos.

A frequência das conexões foi aproximadamente 10% menor quando as aulas iniciavam às 8h em comparação aos cursos a partir das 9h. Os cientistas afirmam que o acesso ao wi-fi e a frequência têm associação direta em quase 100% do casos (0,98, com intervalo de confiança de 95%).

Em seguida, os cientistas avaliaram se os alunos estavam comparecendo menos às aulas porque estavam dormindo. Para isso, avaliaram 181 estudantes com aparelhos de avaliação de sono e atividade por seis semanas. Como resultado, quase um terço dormia até depois do início das aulas quando eram iniciadas às 8h, e cerca de metade não conseguia acordar a tempo para chegar no curso.

Por fim, foi feita a relação com o sono diurno e noturno (em termos de duração). Os cientistas descobriram que um maior número de aulas com início cedo levava a uma frequência maior de sonecas durante o curso e que a média diária de sono pela noite era cerca de 17% menor nos alunos que começavam antes das 9h em comparação àqueles que iniciavam as classes meio-dia.

Para o biólogo e professor de genômica evolutiva na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e professor visitante na Universidade Estadual de Michigan (EUA), Luiz Eduardo Del-Bem, que não participou do estudo, o artigo traz algumas observações importantes que podem ajudar a compreender a evolução do aprendizado humano.

“O cérebro humano possui dinâmicas distintas de vigília e sono em crianças, adolescentes e adultos. Enquanto adultos podem dormir menos horas e ainda assim conseguir ter um alto desempenho, sabemos que em adolescentes e jovens não funciona assim”, diz, afirmando ainda que a pesquisa mostra o efeito acumulativo da falta de sono no desempenho acadêmico.

Embora estatisticamente as notas dos estudantes não tenham apresentado alterações significativas em relação ao horário das aulas, a absorção do conteúdo foi pior quando iniciadas às 8h. “Nós que somos professores sabemos que muitas vezes o aluno até está lá presencialmente na aula antes das 9h mas está dormindo. Então esse aprendizado é perdido”, afirma.

Em uma pesquisa conduzida com colégios do ensino médio de Fortaleza, Pedro Burin e seu aluno de mestrado Felipe Rocha Alves, da Faculdade de Medicina da UFC (Universidade Federal do Ceará), avaliaram que aulas pela manhã tinham incidência de 48% do excesso de sonolência diurno nos alunos em relação às vespertinas, afetando também o aprendizado e desenvolvimento dos jovens.

Para Del-Bem, estas e outras pesquisas mostram que há um efeito ainda pouco mensurado sobre o bem-estar e aprendizado que crianças e adolescentes perdem quando submetidas a cursos nestes horários. “O quanto não perdemos de desenvolvimento intelectual que poderia ser produzido porque obrigamos os jovens a terem aulas muito cedo e tiveram pior aprendizado”, finaliza.

Folha de S. Paulo

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Brasil

Inscrições para o Fies terminam nesta sexta; Resultado sai na terça

Termina nesta sexta-feira (10) o prazo para a inscrição de estudantes que desejam participar do Fies de 2023. Neste primeiro semestre, foram disponibilizadas 67 mil vagas em instituições privadas. Todo o processo seletivo é realizado no Portal do Fundo de Financiamento Estudantil.

Os interessados podem escolher até três opções de cursos e o resultado dos pré-selecionados será divulgado na próxima terça-feira (14). Entre os dias 15 e 18 de março, os aprovados devem complementar a inscrição, quando será pedido a apresentação de documentos para celebrar o contrato de financiamento.

O Fies é o programa do governo federal que financia a graduação de alunos com renda de até 3 salários mínimos por integrante da família. O estudante tem até 20 anos para pagar o financiamento a juros mais baixos que os praticados pelo mercado.

O candidato precisa ter feito uma das provas do Enem entre 2010 e 2022, ter somado média de 450 pontos na avaliação e não ter zerado a redação.

INADIMPLÊNCIA

Na última segunda-feira (6), o ministro da Educação, Camilo Santana (PT), afirmou que as taxas de inadimplência do Fies estão altíssimas. Dados do FNDE apontam que R$ 11 bilhões em parcelas que já deveriam estar pagas estão em aberto. Quase um milhão de estudantes estão inadimplentes.

No Ministério da Educação, um grupo de trabalho foi criado para discutir mudanças no programa. Em 180 dias, uma proposta de reformulação do Fundo de Financiamento do Ensino Superior. Entre as instituições privadas, existe a expectativa de aumento no número de vagas oferecidas.

Em janeiro, para garantir a continuidade do programa, o Ministério da Fazenda liberou R$ 500 milhões para a regularização de pagamentos do Fies.

Band

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Brasil

Inep decide acabar com o Enem digital


Foto: Milca de Oliveira

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC), decidiu acabar já neste ano com a versão digital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os motivos foram os altos custos de aplicação e o baixo interesse por parte dos candidatos. Haverá a aplicação apenas da prova física.

A informação foi publicada nesta quarta-feira (8) pelo jornal “O Estado de S. Paulo” e confirmada pelo g1.

Anunciado em 2019, o Enem digital foi realizado por três anos. As provas eram iguais ao modelo tradicional, mas os estudantes iam até os locais de aplicação e realizavam o exame num computador em vez de responder as questões no papel.

Em 2022, foram oferecidas 100 mil vagas para a modalidade digital, mas apenas 66 mil estudantes se inscreverem e menos da metade compareceu.

Além disso, o custo do Enem digital no ano passado foi de R$ 25,3 milhões. O valor por candidato ficou em cerca de R$ 860, sendo que na prova impressa foi em torno de R$ 160. No total, a última aplicação do Enem impresso custou R$ 324 milhões e foi realizado por mais de 2 milhões de estudantes.

Por G1

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Brasil

Resultado com lista de aprovados do SISU 2023 será divulgado nesta terça


Foto: Adja Alvorável/g1

Os resultados do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do 1º semestre de 2023 serão divulgados nesta terça-feira (28), no site https://sisualuno.mec.gov.br/.

O programa usa as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022 para selecionar alunos que estudarão em universidades públicas.

Veja o que fazer a seguir:

✅ Foi aprovado? Verifique quais são os documentos exigidos para a matrícula na instituição de ensino em que você estudará (há universidades que aceitam o envio dos dados por meio digital; outras, apenas presencialmente). O prazo é de 2 a 8 de março.

❌ Não foi aprovado? Calma, nem tudo está perdido. Se quiser, manifeste interesse em participar da lista de espera, no período de 28 de fevereiro a 8 de março. Você deve escolher se deseja concorrer na 1ª ou na 2º opção de curso indicada na inscrição. Os resultados serão divulgados pelas próprias universidades.

Entenda os resultados

O aluno só pode ser aprovado em um dos cursos marcados na inscrição:

A nota foi suficiente para passar na 1ª opção? Ele será obrigatoriamente aprovado nela (sem chance de escolher a 2ª).

Não conseguiu passar na 1ª opção? Pode ser aprovado na 2ª, se o desempenho for suficiente.
Não foi aprovado em nenhuma das opções? Há como participar da lista de espera.

g1

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Educação

Sisu 2023 oferta mais de 19 mil vagas em universidades da Paraíba

A edição 2023.1 do Sistema de Seleção Unificado (Sisu) vai ofertar mais de 19 mil vagas em instituições públicas de ensino superior na Paraíba. As notas do Exame Nacional do Ensino Médio- Enem foram divulgadas na quinta-feira (09) e as inscrições vão ocorrer no período de 16 a 24 de fevereiro no site acessounico.mec.gov.br. O resultado final está marcado para 28 de fevereiro.

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) tem 7.825 mil vagas e é a instituição que mais oferece vagas no Estado.

Já a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) vai disponibilizar 6.288 vagas, sendo 7.825 vagas distribuídas entre 124 cursos de graduação. Deste total, são 3.004 vagas para ampla concorrência e 3.284 para ações afirmativas, de acordo com a Resolução 003/2022 – que estabelece reserva de vagas para pessoas negras, indígenas, ciganas, quilombolas, trans (transexuais, travestis e transgêneros), pessoas com deficiência, pessoas oriundas de escolas públicas e pessoas consideradas em situação de vulnerabilidade socioeconômica que estudaram em escolas privadas com bolsa de estudo integral.

A Universidade Federal da Campina Grande (UFCG) vai disponibilizar 3.175 vagas e o Instituto Federal da Paraíba (IFPB), 1.700 vagas.

O Instituto Federal da Paraíba (IFPB) está ofertando 1.740 vagas em 46 cursos de nove campi, para o primeiro semestre de 2023. Segundo a instituição, dois cursos foram incluídos na oferta de vagas nesta edição: Sistemas para Internet com 30 vagas no Campus Picuí e Análise e Desenvolvimento de Sistemas com 40 vagas no Campus Esperança. Do total de vagas ofertadas, 811 são destinadas a ampla concorrência, 871 são para as cotas previstas na Lei nº 12.711/2012 e 58 vagas para as ações afirmativas.

Blog do BG PB

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Educação

STF forma maioria para liberar linguagem neutra em escolas estaduais

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de seis votos nesta quinta-feira (9) para derrubar uma lei estadual de Rondônia que proibiu o uso da chamada linguagem neutra nas escolas.

A ação em análise é contra a lei estadual de 2021 que proibiu a linguagem neutra na grade curricular e no material didático de instituições de ensino locais, públicas ou privadas, e em editais de concursos públicos.

A votação ocorre no ambiente virtual, em que os ministros inserem seus votos no sistema do STF, e vai até meia-noite desta sexta-feira (10).

O STF pode decidir proibir a lei, ou ainda, impedir que outras leis semelhantes sejam aprovadas em outros estados.

Até agora, votaram por considerar a lei inconstitucional o relator do caso, ministro Edson Fachin, acompanhado pelos ministros: Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso. Os demais ainda podem incluir os votos.

Até o final do julgamento, qualquer ministro pode pedir vista (mais tempo para análise) ou destaque, para que o caso seja enviado para debate no plenário físico da Corte.

Voto do relator

Fachin, que decidiu suspender a lei em 2021, afirmou que a norma não pode contrariar as diretrizes básicas estabelecidas pela União. O ministro sugeriu a seguinte tese:

“Norma estadual que, a pretexto de proteger os estudantes, proíbe modalidade de uso da língua portuguesa viola a competência legislativa da União.”

Segundo Fachin, embora os Estados possam legislar de forma concorrente sobre educação, “devem obedecer às normas gerais editadas pela União”. “Cabe à União estabelecer regras minimamente homogêneas em todo território nacional”, escreveu o relator.

Em relação ao conteúdo da lei, o ministro afirmou que a chamada “linguagem neutra” ou ainda “linguagem inclusiva” visa combater preconceitos linguísticos, retirando vieses que usualmente subordinam um gênero em relação a outro. “A sua adoção tem sido frequente sobretudo em órgãos públicos de diversos países e organizações internacionais”, acrescentou.

“Finalmente – e talvez ainda de forma mais grave – a norma impugnada tem aplicação no contexto escolar, ambiente no qual, segundo comando da Constituição, devem imperar não apenas a igualdade plena, mas também ‘liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber’”, complementou o ministro.

O que é linguagem neutra?

‘Menine’, ‘todxs’, ‘amigues’ são exemplos da linguagem ou dialeto neutro, que é conhecido também como linguagem não-binária.

Cada vez mais comum nas redes sociais e entre membros da comunidade LGBTQIA+, essa linguagem tem como objetivo adaptar o português para o uso de expressões neutras, a fim de que as pessoas não binárias (que não se identificam nem com o gênero masculino nem com o feminino) ou intersexo se sintam representadas.

G1

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Brasil

Resultado do Exame Nacional do Enem 2022 já está disponível; Confira

Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

O resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022 já está disponível para consulta na Página do Participante. Para acessar as notas, é preciso fazer login digitando o CPF e a senha cadastrados no sistema.

A previsão inicial era que o resultado só fosse disponibilizado na próxima segunda-feira (13). O ministro Camilo Santana avisou sobre a mudança na quarta-feira (8) durante a divulgação dos dados do Censo Escolar da Educação Básica.

A nota do exame é usada na seleção de estudantes por universidades públicas e privadas no Brasil e até em instituições internacionais. Veja a seguir que você pode fazer com ela:

Sisu

  • O que é: O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é o programa do Ministério da Educação (MEC) que seleciona estudantes para universidades públicas.
  • Como funciona: O aluno pode mudar suas opções de curso no sistema quantas vezes quiser, ao longo do período de inscrição, tomando como base as notas de corte parciais divulgadas diariamente. Há vagas para cotistas (as regras variam de instituição para instituição).
  • Pré-requisitos: ter prestado o Enem 2021 e tirado nota superior a zero na redação.
  • Inscrições: de 16 a 24 de fevereiro.
    Resultados: 28 de fevereiro.
  • Nota considerada: Enem 2022.

Fies

  • O que é: O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é um programa do governo federal que paga parte das mensalidades de estudantes em universidades e faculdades privadas, com a contrapartida de os beneficiários quitarem o financiamento após a formatura.
  • Como funciona: O crédito pode cobrir de 50% a 100% da mensalidade do curso, com juros que dependem da renda familiar do candidato.
  • Pré-requisitos: Pode se inscrever no processo seletivo quem participou de qualquer edição do Enem desde 2010, com média mínima de 450 nas cinco áreas do conhecimento e nota superior a zero na redação.
  • O candidato deve ter renda familiar mensal per capita de até 3 salários mínimos.
  • Inscrições: de 7 a 10 de março.
  • Resultados: 14 de março.
  • Notas consideradas: qualquer edição a partir do Enem 2010.

Com informações de g1

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Educação

Novo secretário de Educação da Paraíba diz que vai priorizar alfabetização de crianças

Confirmado: novo secretário de Educação da Paraíba vem do Ceará; indicação é do Republicanos
O novo secretário de Educação do Estado da Paraíba, professor Antônio Roberto, revelou nesta terça-feira (24), durante entrevista à uma rádio de João Pessoa, algumas prioridades da gestão, afirmando que o principal foco será acabar com o analfabetismo de crianças.

“Nós já assumimos com algumas prioridades. A primeira delas é alfabetizar todas as crianças até o final do segundo ano do ensino fundamental, por meio de uma política de cooperação do estado e dos municípios”, declarou.

A segunda prioridade, conforme o secretário, “é melhorar os indicadores de aprendizagem em todas as etapas da educação básica e colocar a Paraíba em posição de destaque e avanços na educação brasileira”.

“O terceiro é ampliar o número de escolas em tempo integral nas redes municipais e na estadual, pois isso é determinante para a melhoria dos resultados de aprendizagem. Em quarto, vamos focar na preparação dos estudantes para o acesso à universidade, na ampliação de oportunidade de formação técnico profissional. Claro que isso vai exigir um amplo esforço, de pensar uma nova estrutura para a secretaria e a redistribuição das escolas de ensino entre as regionais”, completou.

Com relação a sua indicação, professor Antônio ratificou que seu nome foi apresentado ao governador João Azevêdo pelo Republicanos e que o socialista levou em consideração sua experiência na Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação no Ceará.

Blog do BG PB com PBJá

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Educação

Antônio Roberto é o novo secretário de Educação da PB

O governador João Azevêdo anunciou, nesta segunda-feira (23), o nome do professor Antônio Roberto de Araújo Souza como novo secretário de Educação do Estado. Já o professor Cláudio Furtado, que ocupava a pasta no primeiro mandato do governador, passa a comandar a nova Secretaria de Ciência e Tecnologia.

Graduado em Matemática, Antônio Roberto é doutorando em Ciências da Educação e possui mestrado em Especialização em Gestão e Avaliação. Ele também já esteve à frente da Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação no Ceará.

Cláudio Furtado é físico, formado pela Universidade Federal de Pernambuco, com mestrado e doutorado em Física. Foi presidente da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Paraíba – FAPESQ-PB.

MaisPB

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