Educação

UEPB prorroga inscrições do preparatório Pró-Enem 2021

Foto: Reprodução Internet

A Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) prorrogou o período de inscrições para as novas turmas do 2º semestre do Programa Pró-Enem 2021. Agora, os interessados têm até o dia 14 de julho para confirmar participação no projeto através do endereço eletrônico https://cpcon.uepb.edu.br/forms/responderFormulario/699.

São 260 vagas, sendo 120 para o turno da tarde, de segunda a quinta-feira, 120 vagas para o turno da noite, e 20 vagas para o sábado, no turno da manhã. Após o preenchimento das vagas, a sala será fechada.

No ato da inscrição, o aluno que concluiu ou que esteja terminando o Ensino Médio deve preencher o formulário eletrônico indicando a opção de turma e turno que deseja cursar; indicar qual língua estrangeira deseja estudar (inglês ou espanhol), anexar a cópia digital do certificado ou declaração de conclusão do Ensino Médio em Rede Pública do Estado da Paraíba, além de RG e CPF.

A PROEX informou que caso o número de inscritos ultrapasse as vagas disponibilizadas, os demais interessados ingressarão em um cadastro de reserva e serão convocados conforme o surgimento de vagas por desistência ou disponibilidade para criação de novas salas/turmas. O resultado do processo seletivo será divulgado no dia 16 de julho.

As aulas para o curso referente ao segundo semestre do ano de 2021 terão início no dia 20 de julho para os turnos tarde e noite, e aos sábados, no dia 24 do mesmo mês. O encerramento ocorrerá no dia 18 de novembro para as áreas de Ciências Humanas e Linguagens, e no dia 25 para as áreas de Ciências da Natureza e Matemática.

Como as aulas seguem no formato online os alunos serão organizados em grupos informativos de WhatsApp e separados por turma/salas virtuais. Os alunos receberão informações como links e convites para as salas, sites, pastas no Drive com materiais. Os grupos serão administrados por professores das respectivas salas.

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Educação

Educação: senadores debatem na segunda-feira (12) a situação da educação com a pandemia

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
Fonte: Agência Senado

Senadores vão debater na segunda-feira (12), em sessão temática, a situação da educação no país com a pandemia da covid-19. Entre os assuntos que serão discutidos estão os planos para saída da crise e as garantias para o funcionamento das instituições que fazem avaliação e fiscalização das políticas públicas de educação. A sessão está marcada para as 9 horas, no Plenário Virtual do Senado.

O debate foi uma sugestão da senadora Leila Barros (PSB-DF). No requerimento para a sessão temática (RQS 1.650/2021), ela afirma que a situação da educação no Brasil é preocupante. “A atuação em prol de mecanismos de educação a distância é extremamente importante e, tão mais efetiva e econômica, se fosse feita de forma centralizada. É fundamental, ainda, a construção de projetos de recuperação dos estudantes que tiveram perdas no processo educativo nesses dois anos letivos”, destaca.

A situação da educação e o retorno às aulas presenciais já foram discutidos em sessões temáticas em maio e no início de julho. Os debates foram pautados como parte da discussão do PL 5.595/2020, que torna a educação um serviço essencial e proíbe a paralisação do ensino durante pandemias.

Agência Senado

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Paraíba

Prefeito de João Pessoa defende reduzir intervalo de vacinas de professores para retomar aulas

Foto: Lucas Lins/Arquivo Pessoal

O prefeito de João Pessoa quer reduzir o intervalo de vacinas contra a Covid-19 para os professores, com o objetivo de retomar as aulas presencial no sistema público de ensino com os profissionais com imunização completa. Cícero Lucena (PP) afirmou que está discutindo com a Comissão de Intergestores Bipartite (CIB) para antecipar a segunda dose desse público.

A vacinação dos professores começou no dia 16 de maio, para os profissionais de creches, pré-escola e ensino fundamental, avançando, depois, para profissionais do ensino médio e ensino superior.

Até esta sexta-feira (9), 16.853 profissionais do ensino básico foram imunizados com a primeira dose, em João Pessoa, e 4.007 do ensino superior. Juntando os dois grupos, três pessoas tomaram a segunda dose. Além dos imunizados com vacinas que necessitam de uma segunda dose para complementação, 189 profissionais da educação da capital foram imunizados com a dose única da Janssen.

A discussão de reduzir o intervalo entre as doses da vacina já acontece em outras cidades, que decidiram pela redução do intervalo da vacina AstraZeneca para proteger a população contra a variante delta do coronavírus.

O que acontece é que, segundo o Ministério da Saúde, foi escolhido o maior prazo previsto nas bulas das vacinas para aumentar o total de pessoas vacinadas com ao menos uma dose. No caso da AstraZeneca, há uma proteção parcial de 76% já 21 dias após a primeira aplicação.

G1 Paraíba

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Educação

Aesa abre inscrições para curso de Fiscalização em Recursos Hídricos

 

Foto: Reprodução/ Internet

Estão abertas as inscrições para o minicurso Fiscalização em Recursos Hídricos, promovido pela Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa). A capacitação é gratuita e será realizada entre os dias 20 e 23 de julho, via internet. Para participar basta preencher o formulário de inscrição clicando aqui.

O minicurso será ministrado pelo gerente executivo de Fiscalização da Aesa e mestre em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos, Pedro Crisóstomo Alves Freire. “Vamos mostrar como podemos interpretar e aplicar a legislação vigente. Conhecendo as leis, é possível compreender a gravidade das infrações”, comentou.

Entre os assuntos que serão abordados na capacitação estão: Política Nacional dos Recursos Hídricos; Código Florestal Brasileiro; Decretos Estaduais 19.258/97 e 19.260/97; os conceitos de água superficial e subterrânea; as atribuições da gerência de fiscalização; termo de alocação e campanha fiscalizatória com licenciamento coletivo.

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Brasil

Unicef apoia volta às aulas: Manifesto assinado por UNICEF, UNESCO e OPAS/OMS

Foto: divulgação

Manifesto assinado por UNICEF, UNESCO e OPAS/OMS

Florence Bauer, representante do UNICEF no Brasil
Marlova Noleto, representante da UNESCO no Brasil
Socorro Gross, representante da OPAS e da OMS no Brasil

Chegamos a julho de 2021, com o fim de mais um semestre escolar. Os números da pandemia da Covid-19 seguem preocupantes, mas existem indícios de melhora. Em muitos lugares, as atividades comerciais e de lazer foram há muito tempo retomadas. Contudo, a maioria das escolas continua fechada. Uma pesquisa recente realizada pelo instituto Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) para o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) mostra que apenas dois em cada dez estudantes brasileiros estão frequentando atividades escolares presenciais. Quando analisamos esse dado por classe social, as diferenças são enormes. Enquanto 40% dos filhos da classe A podem ter acesso a aulas presenciais, nas classes D e E, eles são somente 16%. A pandemia aprofundou o fosso das nossas desigualdades, e na educação o impacto é ainda maior.

A educação é um direito fundamental, que precisa ser preservado para todas as crianças e todos os adolescentes por igual. Mas, em casa, sem os recursos adequados para aprender – como um computador e acesso à internet de boa qualidade –, meninas e meninos em situação de pobreza e vulnerabilidade estão sendo deixados para trás. Muitos deles podem depender apenas de um celular para ter contato com professores e receber as atividades escolares. Mesmo com os esforços dos educadores, em novembro de 2020, o UNICEF apontou que mais de 5 milhões de crianças e adolescentes não tiveram acesso à educação – número equivalente ao cenário que o País tinha no início dos anos 2000.

Junto com todas as vidas perdidas, corremos o risco de perder o progresso alcançando com relação ao acesso de todas as crianças e todos os adolescentes a uma educação de qualidade, bem como de regredir duas décadas no acesso à educação básica. Somos um dos países em todo o mundo com o maior período de escolas fechadas. Como aponta o mapa de monitoramento interativo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em âmbito mundial, as escolas estiveram fechadas – total ou parcialmente – por uma média de 5,5 meses (22 semanas). Na maior parte dos países da América Latina, a média fica acima de 41 semanas. No Brasil, ela chega a 53 semanas. E isso, embora as escolas devam ser as últimas instituições a fechar e as primeiras a abrir – como ocorre em qualquer emergência humanitária.

O longo tempo de fechamento da maioria das escolas tem impactado profundamente não apenas a aprendizagem, mas também a saúde mental, a nutrição e a proteção de crianças e adolescentes. As escolas desempenham um papel primordial na vida de meninas, meninos e suas famílias. Elas são essenciais para o desenvolvimento de competências de interação social. Sem acesso à escola, crianças e adolescentes perdem o vínculo diário com colegas, professores e amigos, o que causa impactos profundos em sua saúde mental. A escola também tem um papel muito importante na proteção contra diferentes formas de violência – incluindo a violência doméstica, que aumentou na pandemia – e contra o trabalho infantil. Além disso, sem acesso à escola, metade das famílias com crianças e adolescentes diz ter ficado sem acesso à merenda escolar.

Uma reabertura segura e sustentável é urgente

Por todos esses impactos, chamamos atenção para a urgência de reabrir as escolas brasileiras, em segurança. Desde o início da pandemia, a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), o UNICEF e a UNESCO vêm trabalhando em conjunto no desenvolvimento de protocolos para orientar o processo de reabertura das escolas, no Brasil e no mundo.

Essas orientações mostram as medidas que devem ser adotadas para proteger a saúde de crianças, adolescentes, profissionais da educação e as famílias de todos. Os protocolos são organizados pela OMS em quatro níveis, de acordo com a situação da Covid-19 em cada lugar – sendo o nível 1 com poucos casos, e o 4, com maior transmissão. Para cada situação, há recomendações sobre as ações que devem ser tomadas no âmbito escolar. Mesmo no nível 4, os protocolos recomendam manter as escolas abertas sempre que possível, ainda que tomando todos os cuidados. A recomendação é fechá-las apenas em caráter de exceção.

Há uma clara orientação de sempre priorizar as escolas nas decisões sobre quando fechar e quando reabrir, bem como nos investimentos para isso. Existem muitos exemplos de sucesso de municípios brasileiros que adaptaram o funcionamento das escolas aos protocolos de segurança e, assim, continuaram garantindo o direito à educação para crianças e adolescentes.

Dentro da escola, é essencial adotar todos os protocolos de prevenção à Covid-19, como uso de máscaras (de acordo com o recomendado para cada idade), higienização das mãos, distanciamento social, etiqueta respiratória, ventilação dos espaços, limpeza e desinfecção dos ambientes, espaçamento das mesas e organização das turmas.

A reabertura pode incluir elementos de educação híbrida, uma combinação de educação presencial e a distância, e o rodízio de estudantes em grupos menores. Em caráter de exceção, onde não for possível serem ministradas aulas presenciais, as escolas devem ser mantidas abertas como pontos de apoio, para que famílias e estudantes possam retirar as atividades, acessar a internet e manter o vínculo com a própria escola. Todas as decisões devem envolver estudantes, famílias, educadores e toda a comunidade escolar. É preciso também revisar os currículos e rediscutir o financiamento da educação, de forma a reduzir as perdas cognitivas significativas decorrentes da pandemia.

Além de reabrir as escolas, é urgente ir atrás de cada criança, cada adolescente que não conseguiu continuar aprendendo na pandemia, ou que já estava fora da escola antes dela. Cabe aos municípios realizar a busca ativa desses estudantes, unindo esforços de diferentes áreas, incluindo educação, saúde, assistência social, as famílias e as lideranças comunitárias.

E é fundamental que o País invista fortemente na aquisição e na distribuição de vacinas contra a Covid-19, atendendo prioritariamente profissionais da linha de frente e dos serviços essenciais – como profissionais da saúde, da educação e da assistência social, entre outros. Temos de valorizar os esforços de cada um desses profissionais, que têm atuado de forma incansável para manter a aprendizagem de crianças e adolescentes, cuidar da saúde das pessoas e proteger meninas e meninos da violência.

Por fim, cada pessoa tem de fazer a sua parte para diminuir a circulação do novo coronavírus e conter a pandemia, investindo nas medidas não farmacológicas, usando máscaras, mantendo o distanciamento social, higienizando as mãos com frequência e seguindo as recomendações da ciência. Só assim todos, incluindo crianças, adolescentes e suas famílias, estarão seguros. E só assim será possível alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030.

Em agosto, começa um novo semestre letivo. É preciso agir agora e reabrir as escolas em segurança para garantir o direito de cada criança, adolescente e jovem brasileiro a uma educação de qualidade.

Unicef

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Educação

UFCG abre inscrições para ocupação de 195 vagas remanescentes do SiSU 2020.2

Foto: Reprodução / Googler Maps

A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) está com inscrições abertas para ocupação de vagas remanescentes do Sistema de Seleção Unificada (SiSU 2020.2). São ofertadas 195 vagas para cursos de graduação dos campi Campina Grande, Cajazeiras, Cuité, Patos e Pombal. A classificação dos candidatos será feita com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. Acesse aqui o edital.

As inscrições são feitas online, até 23h59min do dia 11 de julho, mediante preenchimento de formulário eletrônico. Os candidatos que se inscreverem nas modalidades de cota por renda devem ficar atentos, uma vez que a UFCG adota o CadÚnico para comprovação da condição socioeconômica. Desta forma, o candidato só terá seu pedido de inscrição deferido se o NIS estiver validado pelo órgão Gestor do CadÚnico.

A primeira chamada será divulgada até as 15h do dia 12 julho. Os candidatos classificados deverão enviar a documentação para cadastramento a partir das 17h do dia 12 de julho até às 17h do dia 14 de julho. A matrícula em disciplinas também acontece dentro deste prazo com horário estendido até 23h59min do dia 14.

Caso haja vagas remanescentes, uma segunda chamada será divulgada no dia 15 de julho. Todas as informações estão disponíveis no site da Comissão de Processos Vestibulares (Comprov).

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Educação

Ministro Marcelo Queiroga confirma que governo federal prepara portaria de volta presencial às aulas

Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta terça-feira (6) que os ministérios da Saúde e da Educação, a Casa Civil e a Advocacia-Geral da União (AGU) preparam uma portaria conjunta para disciplinar o retorno presencial às aulas em todo o país.

Segundo Marcelo, “O governo trabalha, sob a coordenação do presidente Bolsonaro, para enfrentar os problemas de saúde e manter a economia brasileira funcionando. E nós queremos que as escolas também voltem”.

O ministro completou dizendo que o governo vê com preocupação o fato de alguns alunos estarem há um ano e meio sem aulas presenciais. A declaração foi dada em cerimônia no Palácio do Planalto.

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Educação

VOLTA ÀS AULAS: retorno das aulas presenciais na Paraíba está previsto para o mês de setembro

Foto: reprodução

Está previsto para o mês de setembro, deste ano, o retorno das aulas presenciais na Paraíba. Em declarações recentes o secretário de Estado da Educação, Cláudio Furtado, informou que inicialmente será adotado o modelo híbrido, com 70% dos alunos assistindo aulas on-line e 30% nas salas de aula.

Segundo Furtado, serão cumpridas todas as regras fixadas no Plano Educação para Todos. O secretário lembrou ainda que até lá os estudantes ainda não estarão vacinados e por este motivo será implantado um esquema de rodízios, com as turmas sendo divididas em dois grupos e aulas presenciais em 4 dias na semana.

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Educação

SINTEP-PB diz que aulas só retornam com garantias do Estado

Foto: divulgação

Publicado no Diário Oficial do Estado de hoje (03/07), novo decreto do governador João Azevedo determina que “Fica autorizado o retorno dos servidores estaduais às atividades presenciais a partir do 29º dia após a segunda dose da vacina”.

Isso quer dizer que a categoria dos profissionais de educação deve se preparar para realizar as atividades no sistema híbrido, a partir de setembro, como estabelece o plano de retorno gradual publicado pelo Governo do Estado em fevereiro. O plano estabelece um retorno em quatro etapas, com testagem de amostras na comunidade escolar entre cada uma delas.

O SINTEP-PB defendeu, durante este um ano e meio de pandemia, a suspensão das atividades presenciais e agora seguiremos firmes na cobrança para que a SEECT garanta as condições sanitárias necessárias em cada unidade escolar. O Comitê Intersetorial de Acompanhamento da Covid na Educação (CIIAE) precisa também funcionar regularmente para dar os devidos acompanhamentos desta nova fase, pois nele a nossa representação sindical tem assento e vai pautar este tema.

Segundo Felipe Baunilha, diretor do SINTEP-PB, “o sindicato também criará um conselho de representação por escola para que os profissionais da educação colaborem na elaboração de um dossiê sobre as condições sanitárias de cada unidade e na fiscalização dos protocolos antes de qualquer possibilidade de retorno”.

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Educação

UFCG abre inscrições para seleção de professores em Medicina Veterinária

Foto: Reprodução Internet

A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) abre a partir desta segunda-feira (5), inscrições para seleção de professores na área de Medicina Veterinária. Para o campus Patos, a vaga é na área de Tecnologia e inspeção de produtos de origem animal (leite e derivados). É exigido do candidato graduação em Medicina Veterinária e mestrado com tema da dissertação na área do concurso. O regime de trabalho é de 40 horas semanais. As inscrições serão realizadas por e-mail, no período de 5 a 7 de julho. A taxa custa R$ 50.
Os candidatos deverão ter graduação em Medicina Veterinária e mestrado com tema da dissertação na área do concurso. O regime de trabalho é de 40 horas semanais.

As inscrições serão realizadas por e-mail, no período de 5 a 7 de julho. A taxa custa R$ 50.

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