Economia

Presidente da FIEPB defende redução de gastos públicos para fortalecer economia

No fim do mês de maio, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou um levantamento sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, onde constatou que a indústria foi o único dos três principais setores da economia que não teve crescimento no 1º trimestre de 2025.

Analisando com preocupação os números divulgados pelo IBGE, o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEPB), Cassiano Pereira, ressaltou que o problema é resultante de uma soma de fatores, entre eles a escassez de mão de obra, ocasionada pela informalidade no mercado de trabalho do Brasil, e também pela rigidez da legislação trabalhista brasileira, que é uma das mais intransigentes do mundo.

“Enfrentamos uma crise sem precedentes de falta de mão de obra em nossas fábricas, isso é sentido em todos os setores, embora estejamos num momento de alta do emprego. Precisamos de muito mais trabalhadores formais do que a quantidade que temos hoje, e parte desse problema é consequência de programas sociais de transferência de renda que estimulam a informalidade, prejudicando a economia e o crescimento do nosso país”, disse o presidente da FIEPB.

Cassiano Pereira lembra que, além da falta de mão de obra, os setores econômicos ainda enfrentam juros altos, um custo elevado da energia elétrica, o que acaba impactando a produção.

“Temos um Custo Brasil que ultrapassa um trilhão por ano, e entendo que só com a indústria voltando a ser protagonista, vamos retomar um movimento de crescimento econômico, pautado na geração de emprego e renda, e capaz de estimular o desenvolvimento do nosso país”, enfatizou.

Para o presidente da FIEPB, o ambiente ideal para o crescimento da indústria se faz com aumento de arrecadação baseado no crescimento da economia, não na contramão da criação de mais impostos.

Outro aspecto que merece um olhar aprimorado, de acordo com ele é o aumento dos custos da energia. “Não é justo ampliar a tarifa social da energia elétrica, com o custo sendo assumido por quem produz. Hoje temos uma das contas de energia mais caras do mundo”, afirmou.

A taxa básica de juros da Selic em 14,75% também é outro ponto criticado pelo setor industrial, que classifica como avassalador o nível do impacto da escalada dos juros sobre a competitividade da indústria nacional.

O presidente da FIEPB, Cassiano Pereira, defende uma redução no excesso de gastos públicos e reafirma a necessidade de cumprimento de metas fiscais e políticas estruturantes.

“Precisamos integrar o setor produtivo na construção de um consenso envolvendo as metas fiscais e políticas estruturantes, assegurando investimentos e principalmente o equilíbrio das contas públicas”, concluiu o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba.

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Economia

PREPARE O BOLSO: Aneel realiza audiência em João Pessoa para discutir aumento na conta de luz

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) promoverá nesta quarta-feira, 18 de junho, a Audiência Pública nº 5/2025 para discutir a Revisão Tarifária Periódica da Energisa Paraíba – Distribuidora de Energia S.A. – EPB. A distribuidora atende cerca de 1,84 milhão de unidades consumidoras no estado da Paraíba.

A sessão presencial será realizada a partir das 9h, no Auditório do PROCON/PB, localizado na Avenida Almirante Barroso, 693, Centro – João Pessoa.

Confira os índices propostos para entrarem em vigor a partir de 28 de agosto de 2025:

Empresa

Consumidores residenciais – B1

EPB

15,83%

Classe de Consumo – Consumidores cativos

Baixa tensão em média

Alta tensão em média

Efeito Médio para o consumidor

16,24%

14,35%

15,88%

Entre os fatores que mais impactaram estão custos com transporte, distribuição, compra de energia, encargos setoriais e componentes financeiros de anos anteriores.

A Audiência está vinculada à Consulta Pública 024/2025 e recebe contribuições até 18 de julho de 2025.

Revisão tarifária x Reajuste tarifário

A Revisão Tarifária Periódica (RTP) e o Reajuste Tarifário Anual (RTA) são os dois processos tarifários mais comuns previstos nos contratos de concessão. O processo de RTP é mais complexo – nele são definidos: (i) o custo eficiente da distribuição (Parcela B); (ii) as metas de qualidade e de perdas de energia; e (iii) os componentes do Fator X para o ciclo tarifário. Já o processo de RTA é mais simples e acontece sempre no ano em que não há RTP. Nesse processo, é atualizada a Parcela B pelo índice de inflação estabelecida no contrato (IGP-M ou IPCA) menos o fator X (IGP-M/IPCA – Fator X). Em ambos os casos são repassados os custos com compra e transmissão de energia e os encargos setoriais que custeiam políticas públicas estabelecidas por meio de leis e decretos.

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Economia

Câmara acerta votar urgência contra IOF e deve ter mais de 300 votos

Como funciona a Câmara Federal? - Brasil de FatoFoto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

Os líderes da Câmara dos Deputados definiram nesta 2ª feira (16.jun.2025) votar o requerimento de urgência do PDL (projeto de decreto legislativo) que derruba o decreto que aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). O acordo feito foi para que o mérito do texto não seja analisado. Vista como um recado de força ao governo, a votação deve ter mais de 300 votos no plenário.

O dispositivo permite que a proposta seja analisada no plenário sem passar pelas comissões temáticas. O presidente da Casa Baixa, Hugo Motta (Republicanos-PB), já havia optado por pautar a urgência depois da insatisfação com a MP (Medida Provisória) do Executivo editada na 4ª feira (11.jun) que aumentou impostos.

Entre as medidas, o Executivo quer taxar investimentos hoje isentos, como a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) e a LCI (Letra de Crédito Imobiliário).

Na 4ª feira (11.jun), Motta disse que não está no cargo para “servir a projeto político de ninguém”, em referência ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O acordo foi visto por governistas como um aceno de insatisfação da Câmara sobre liberação de emendas e vetos de Lula. A ideia é pressionar o Planalto.

Segundo apurou o Poder360, o clima da reunião de líderes foi tenso. O líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), e o líder do PT, Lindbergh Farias (RJ), ficaram exaltados. Pediam mais tempo e mais diálogo. Como a discussão não andava, Motta optou por encerrar a reunião.

Integrantes do PL afirmam ter 310 votos para aprovar a urgência. Governistas consideram ser uma conta segura. Essa votação expressiva dará munição para os deputados pressionarem por outra votação logo em seguida para derrubar o decreto do IOF. Essa possibilidade é remota, entretanto, mantendo o caráter de recado dos deputados.

O governo, por sua vez, se comprometeu a adiantar o que está atrasado, como as emendas, e a voltar a ter diálogo mais próximo com os líderes.

Votar tudo nesta 2ª feira (16.jun) à noite seria quase um milagre. Ocorre que o IOF só cairá se o Senado também aprovar o decreto legislativo. Nada aponta para isso. Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), presidente da Casa Alta, não quer desagradar ao Planalto por querer negociar novos cargos e indicações no Executivo.

Mais cedo, a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse que será “inevitável” um novo contingenciamento com corte em emendas, caso o Congresso derrube o decreto.

Até os deputados da base de apoio a Lula, entretanto, avaliam que o decreto do ministro Fernando Haddad (Fazenda) deveria cair. A solução para compensar os cerca de R$ 20 bilhões pode sair das reservas de dividendos da Petrobras (R$ 10,3 bilhões), BB (R$ 2,5 bilhões) e BNDES (R$ 16,1 bilhões).

Motta passou algumas horas com Lula no sábado (14.jun). O petista disse achar estranho pautar o regime de urgência para derrubar o IOF. Motta rebateu que o sentimento era ruim na Câmara e que foi muito constrangedor ter tomado conhecimento que Haddad o criticou veladamente e elogiou Arthur Lira (PP-AL), ex-presidente da Casa Baixa.

O ministro fez a declaração em jantar de advogados petistas e simpatizantes do governo Lula.

Haddad ficará fora do trabalho de 16 até 22 de junho. As férias estavam anteriormente marcadas para 11 a 20 de julho.

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Economia

Custo da construção civil na Paraíba é o terceiro mais caro do Nordeste

 Custo da construção civil na Paraíba é o terceiro mais caro do Nordeste, segundo IBGE
Construção civil em Joao Pessoa. Foto: PMJP.

A Paraíba registra o terceiro metro quadrado mais caro da construção civil no Nordeste, custando R$ 1.742,08, de acordo com o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado nesta terça-feira (10) pelo IBGE.

O estado fica atrás apenas do Maranhão, que ocupa o primeiro lugar, com um metro quadrado de R$ 1.755,13, e do Piauí, onde custa R$ 1.746,56. Apesar disso, o custo médio da Paraíba é inferior à média nacional (R$ 1.826,53), mas acima da média nordestina (R$ 1.707,76).

Em maio, o custo médio da construção civil por metro quadrado registrou alta de 0,09% em comparação com o mês de abril, sendo a quarta menor variação do país. Em abril, o valor do metro quadrado era R$ 1.740,51. Essa variação indica situação de estabilidade, sendo o segundo mês consecutivo do estado.

O indicador estadual, em maio, também ficou abaixo das médias do Brasil (0,43%) e do Nordeste (0,77%).

Segundo o IBGE, o aumento do custo na Paraíba foi influenciado pela variação de 0,1% no custo dos materiais, que passou de R$ 1.055,98 para R$ 1.057,55 entre abril e maio. Já o custo com mão de obra permaneceu estável, mantendo-se em R$ 684,53.

O acumulado do ano

Considerando o período de janeiro a maio de 2025, o custo médio da construção civil na Paraíba aumentou 0,87% em comparação com o mesmo intervalo de 2024. Segundo o IBGE, é a sexta menor variação do país.

O desempenho estadual foi inferior às médias nacional (2%) e nordestina (2,63%). Os maiores aumentos no período ocorreram no Amapá (3,95%), Pernambuco (4,08%) e Acre (5,11%), enquanto os menores foram observados no Mato Grosso (0,71%), Espírito Santo (0,69%) e Amazonas (0,61%).

No acumulado de 12 meses, a Paraíba apresentou variação de 4,28%, a 11ª menor entre as unidades da federação, ficando abaixo das médias regional (5,22%) e nacional (5,01%). Os estados com maiores variações nesse recorte foram o Acre (7,10%), Piauí (7,12%) e Rondônia (8,87%). Já as menores taxas foram registradas no Mato Grosso (2,40%), Amazonas (1,78%) e Distrito Federal (1,72%).

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Economia

Suítes de motéis podem chegar a R$ 491 em João Pessoa no Dia dos Namorados; veja pesquisa

Procon realizou pesquisa de preços (Foto: Divulgação/Ilustração)

Os valores das suítes em motéis de João Pessoa podem variar entre R$ 32,99 (Pousada Paraíso/José Américo) e R$ 491,90 (Andorra Motel -Bessa), considerando o tempo de permanência. A informação consta em uma pesquisa para o Dia dos Namorados, relaizada pelo Procon-PB e divulgada nesta segunda-feira (9).

A média de um Pernoite é em torno de R$ 226,34, com valores oscilando entre R$
47,99 (Pousada Paraíso – José Américo de Almeida) e R$ 519,90 (Union Motel –
Jacaré). Salienta-se que a hora extra varia de R$ 6,99 (Pousada Paraíso-José
Américo de Almeida) a R$ 90,00 (Union Motel-Jacaré).

Variações

O diferencial dos estabelecimentos pesquisados varia de acordo com os serviços
personalizados, como: aparelhos de som, áreas externas (com hidromassagem,
piscina ou ofurô), bebidas alcoólicas, excedentes (casal e/ou homem), jogos de
luzes, pétalas de rosas, pole dance, promoções de refeições (seja café da manhã, almoço ou jantar) e quantidade de ambientes, entre outros.

Os consumidores devem ficar atentos aos produtos oferecidos pelos
estabelecimentos, as informações sobre promoções, prazo para reservas, quando
possuem; e as condições de pagamento que devem ser claras, precisas e
ostensivas.

Foram pesquisados seis estabelecimentos entre motéis e pousadas localizados em
Cabedelo e João Pessoa.

Para mais informações ou dúvidas, entre em contato através do número 151
(ligação direta), pelo whatsapp (83) 98618-8330, instagram @proconpb, acesse o
nosso site: www.procon.pb.gov.br ou visite a sede da autarquia localizada na
Avenida Almirante Barroso, nº 693, Centro, João Pessoa-PB.

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Economia

Crime organizado virou “empresa multinacional, envolvida na política e no Judiciário”, diz Lula na Interpol

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou nesta segunda-feira (9) de sessão solene para assinatura da Declaração de Intenções entre o Brasil e a Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal), em Lyon (França). Ao discursar, disse que a polícia, em todo o mundo, enfrenta seu momento “mais complicado”.

Lula declarou: “No crime organizado, você não enfrenta uma simples quadrilha. Você não enfrenta uns simples grupos. São verdadeiras empresas multinacionais que estão envolvidas dentro das empresas, estão envolvidas na política, estão envolvidas no Judiciário, estão envolvidas no futebol, estão envolvidas em toda parte da cultura. É como se fosse um polvo de muitos tentáculos tentando tomar conta de tudo o que é errado no mundo”.

Segundo Lula, “uma das consequências perversas da globalização é a articulação de grupos criminosos” para além das fronteiras nacionais. “A criminalidade está evoluindo a uma velocidade sem precedentes, exigindo ações multilaterais, urgentes e coordenadas”, afirmou.

O presidente declarou que o crime organizado “tornou-se uma questão global”, impulsionado pelo avanço tecnológico. “Para combater o crime de forma efetiva, é preciso asfixiar seus mecanismos de financiamento, em especial a lavagem de dinheiro”, disse Lula.

Poder 360

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Economia

CBTU terá pagamento por PIX na nova estação de Jacaré, em Cabedelo

Foto: Albemar Santos/CBTU

A nova estação ferroviária de Jacaré, em Cabedelo, deve adotar o PIX como nova opção de pagamento das passagens em breve. A novidade foi anunciada por Severino Urbano, coordenador de operações da CBTU, durante o início da operação experimental da estação nesta quarta-feira (4).

“Em breve estaremos recebendo o PIX o pagamento das passagens. Então, o acesso do usuário ficou melhor, a estação está melhor, a estrutura está toda boa, toda pronta para o passageiro”, disse ele em entrevista ao Portal MaisPB.

A operação oficial da estação será inaugurada na próxima terça (10), às 10h, com a presença do presidente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), José Marques Lima. A obra recebeu um investimento de R$ 1,2 milhão do Governo Federal e é a terceira estação da rede totalmente modernizada dentro dos novos padrões de construção da empresa. Outras cinco estações com o mesmo padrão devem ser entregues nos próximos meses.

A CBTU João Pessoa possui uma extensão de 30km de via férrea, conta atualmente com 13 estações, em quatro municípios da Região Metropolitana – Cabedelo, João Pessoa, Bayeux e Santa Rita, e uma tarifa única de R$ 2,50. Mais duas estações – Bayeux e Renascer estão sendo construídas e readaptadas na nova concepção de edificações, sendo mais segura e mais confortável. O projeto da CBTU é dotar todo o sistema com esse novo modelo já as reformas de Santa Rita e Jardim Manguinhos e a construção de mais três estações – Tibiri Fábrica, Róger e Bayeux 2.

MaisPB

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Economia

Conta de energia pode aumentar em 15% para consumidores da Paraíba

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou, nesta terça-feira (3), a abertura de uma Consulta Pública para colher subsídios e informações para a Revisão Tarifária Periódica de 2025 da Energisa Paraíba. Conforme proposto pela ANEEL, a conta de energia dos paraibanos pode aumentar em até 15,83%.

Sediada na cidade de João Pessoa, a empresa atende cerca de 1,84 milhão de unidades consumidoras.

Confira os índices propostos para entrarem em vigor a partir de 28 de agosto de 2025:

Efeito específico para consumidores residenciais – B1: 15,83%

Efeitos médios por classe de tensão:

  • Baixa tensão (em média): 16,24%

  • Alta tensão (em média): 14,35%

Efeito médio geral para o consumidor: 15,88%

Entre os fatores que mais impactaram índices propostos estão custos com transporte, distribuição, compra de energia, encargos setoriais e componentes financeiros dos anos anteriores.

A Consulta Pública 024/2025 receberá contribuições entre 4 de junho e 18 de julho de 2025. Será realizada Audiência Pública (AP) 005/2025 na capital do estado da Paraíba, em 18 de junho de 2025.

Revisão tarifária x Reajuste tarifário

A Revisão Tarifária Periódica (RTP) e o Reajuste Tarifário Anual (RTA) são os dois processos tarifários mais comuns previstos nos contratos de concessão. O processo de RTP é mais complexo – nele são definidos: (i) o custo eficiente da distribuição (Parcela B); (ii) as metas de qualidade e de perdas de energia; e (iii) os componentes do Fator X para o ciclo tarifário. Já o processo de RTA é mais simples e acontece sempre no ano em que não há RTP. Nesse processo, é atualizada a Parcela B pelo índice de inflação estabelecida no contrato (IGP-M ou IPCA) menos o fator X (IGP-M/IPCA – Fator X). Em ambos os casos são repassados os custos com compra e transmissão de energia e os encargos setoriais que custeiam políticas públicas estabelecidas por meio de leis e decretos.

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Economia

Petrobras reduz em R$ 0,17 gasolina vendida a distribuidoras

Foto: reprodução

A Petrobras reduzirá em 5,6% o preço médio da gasolina vendida a distribuidoras a partir de terça-feira (3), informou a companhia em comunicado à imprensa nesta segunda-feira (2).

Dessa forma, o preço médio de venda da gasolina da Petrobras nas refinarias passará a ser de R$ 2,85 por litro, uma redução de R$ 0,17 por litro.

Com o reajuste anunciado, a Petrobras reduziu, desde dezembro de 2022, os preços da gasolina para as distribuidoras em R$ 0,22 por litro, uma redução de 7,3%.

Considerando a inflação do período, esta redução é de R$ 0,60 por litro ou 17,5%, segundo a estatal.

CNN Brasil

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Economia

Pesquisa encontra diferença de até R$ 15 no preço da mão de milho, em João Pessoa

O consumidor pessoense que pretende fazer a própria comida com os alimentos típicos juninos deve ficar atento à pesquisa do Procon-JP. O preço do milho in natura, principal ingrediente dos pratos dessa época do ano, está com uma diferença de R$ 15 na mão do produto com palha (52 espigas), que está com preços entre R$ 45 (Box de Aderaldo Ferreira, Ceasa – Cristo) e R$ 60 (seis locais).

Já o milho sem casca mostra diferença de R$ 10, com o produto oscilando entre R$ 50 (Boxes do Técio e Zulmira do Milho, Betinho do Milho e banca do João – Mercado Central) e R$ 60 (seis locais).

O levantamento do Procon-JP, que traz preços de milho in natura (com e sem casca), coco seco (unidade e ralado), massas de mandioca e de tapioca (goma), castanha de caju, amendoim e rapadura, foi realizado no dia 28 em boxes dos mercados públicos, além da Ceasa, no Cristo.

Coco seco e ralado – O Procon-JP pesquisou, ainda, os preços do coco seco, outro item bastante procurado para as comidas do São João. A unidade do produto está sendo comercializada entre R$ 3 (Boxes Thiago do Coco e Nel da Tapioca – Feira de Jaguaribe) e R$ 5 (4 locais), diferença de R$ 2. Já o quilo do coco ralado está oscilando entre R$ 12 (Nel da Tapioca – Feira de Jaguaribe) e R$ 25 (Box Dios Coco, banca 25 – Feirinha de Mangabeira), diferença de R$ 13.

Massa de mandioca e goma – Os preços da massa de mandioca e da goma, dois dos principais ingredientes para cuscuz, bolos e tapiocas, também foram pesquisados pelo Procon-JP. A massa de mandioca registrou oscilação entre R$ 7 (Box Patoense – Feirinha de Mangabeira e Nel da Tapioca – Feira de Jaguaribe) e R$ 9 (três locais), diferença de R$ 2.

Já a massa de tapioca está com os preços sendo praticados entre R$ 6,50 (Natuplast, Bloco 21C, Ceasa, Ranieri Mazzili – Cristo) e R$ 9 (três locais). A diferença está em R$ 2,50.

Castanha e amendoim – Quanto à castanha de caju, o quilo do produto está com preços entre R$ 35 (Natuplast, Bloco 21C, Ceasa – Cristo) e R$ 65 (dois locais), diferença de R$ 30. O quilo do amendoim traz uma diferença de R$ 7, com preços entre R$ 13 (Comercial Frutas, Galpão 2, Lojas 45C e 46D, Ceasa – Cristo) e R$ 20 (dois locais).

Rapadura – Outro alimento que consta na pesquisa do Procon-JP é a unidade da rapadura (500g), que está oscilando entre R$ 5 (Frios Patoense – Mercado de Mangabeira) e R$ 7 (dois locais), diferença de 2. Já o produto com 400g está com preços entre R$ 3 (Avelar Temperos e Especiarias – Mercado da Torre) e R$ 5,50 (Delícias do Marcelo, Box 15 – Feirinha de Mangabeira), diferença de R$ 2,50.

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