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PAPO DE FOGÃO: Confira as receitas de Aligot de couve flor defumada com camarões; e Sanduíche de rosbife com creme de gorgonzola e cebola roxa

ALIGOT DE COUVE FLOR DEFUMADA COM CAMARÕES

Ingredientes:

120g de couve flor cozida
50ml de água do próprio cozimento da couve
5g de sal
20g de mussarela
2ml de fumaça líquida
100ml de azeite
20g de alho frito
290ml de cajuína
Suco de 1 limão galego
150g de camarão sem casca
15ml de manteiga da terra
5g de sal para temperar o camarão
2g de pimenta do reino
80g de castanha de caju
50g de trigo
30g de manteiga

Modo de preparo:
Bater a couve flor, ainda quente, no liquidificador com a água, a fumaça liquida e os 5g de alho frito até obter um purê muito liso.
Leve para frigideira quente e adicione a mussarela e o sal.
Em seguida, bater no liquidificador o azeite com o alho frito e coloque em uma bisnaga ou em um pote.
Em uma panela pequena, coloque a cajuína pura e o suco de um limão galego, ou da sua preferência.
Deixe reduzir em fogo baixo até virar uma calda.
Em uma vasilha misture a farinha, a castanha, a manteiga até virar uma massa.
Em uma forma, esfarele a massa e coloque para assar a 160 graus até dourar.
Tempere os camarões com o sal e a pimenta do reino, grelhando com a manteiga da terra até dourar.
Monte o aligot de couve no fundo do prato, coloque os camarões grelhados em cima, com um pincel, passe na redução de cajuína e nos camarões
Coloque 5 fios do azeite que batemos com alho frito e finalize com a farofa de castanha que assamos no forno.

Tempo de preparo: 10min
Tempo de cozimento: 15min

DICA RÁPIDA

SANDUÍCHE ABERTO DE ROSBIFE, CREME GORGONZOLA E CEBOLA

Ingredientes:
Para o rosbife:
300g de filé mignon tornedor
20g manteiga
Sal e pimenta a gosto

Para o creme de gorgonzola:
100g de gorgonzola
100g de creme de leite UHT ou fresco

Modo de preparo:
Passe o filé na frigideira até que fique dourado em todos os lados, leve ao forno a 180 graus por 2 minutos e refrigere.
Numa panela pequena ponha o gorgonzola, o creme de leite, e misture bem. Espere reduzir e engrossar, mexendo sempre para não grudar, em fogo médio.
Pegue o pão de sua preferência, passe um pouco de manteiga e doure bem de ambos os lados.
Finalização: corte o filé em lâminas bem finas, sobre o pão tostado, coloque o creme de gorgonzola, em seguida as lâminas de rosbife e finalize com cebola roxa cortada finalmente.
Dica: para que a cebola roxa perca a acidez, corte e deixe repousar em água gelada por 2 horas.

Tempo de preparo: 2h
Tempo de cozimento: 10min

 

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Geração Z está bebendo menos e indo para casa antes da meia-noite

Foto: Free-Photos/Creative Commons

Virar a noite na balada, movido a álcool, pode estar se tornando coisa de gente mais velha.

Quem diria? Para muitos millennials – como se convencionou chamar os nascidos entre 1980 e 1995 -, conseguir atravessar uma madrugada de bebedeira é sinônimo de noite bem-sucedida. Lidar com dilemas morais e físicos no dia seguinte é uma consequência natural.

Mas dados de 2023 do Relatório Covitel, pesquisa sobre hábitos de saúde dos brasileiros, mostram que a vida noturna começa a mudar na geração Z – a dos nascidos de 95 a 2010.

Segundo o levantamento, a parcela de jovens de 18 a 24 anos que bebem álcool três ou mais vezes por semana caiu gradativamente desde o período pré-pandemia, de 10,7% para 8,1% neste ano.

Em 2023, pela primeira vez, o grupo dos mais jovens não teve a maior porcentagem no consumo regular de álcool. Foi superado pelas pessoas de 45 a 54 anos (9,1%) e de 55 a 64 (8,7%).

Confira mais detalhes na matéria de Carol Prado, G1

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MONITORAMENTO: Confira onde estarão os novos radares eletrônicos em vias de João Pessoa

A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP) iniciou, nesta segunda-feira (26), o período educativo de cinco dias em mais 22 trechos que passam a ser monitorados eletronicamente, pelos novos radares instalados. O objetivo da autarquia é prevenir os acidentes causados pelo desrespeito à legislação de trânsito e preservar vidas.

A partir do próximo sábado (1º), os equipamentos passarão a fiscalizar e autuar o desrespeito à sinalização de limite de velocidade, avanço de sinal vermelho e parada na faixa de pedestre na mudança do semáforo.

“A presença da fiscalização eletrônica reduz significativamente os acidentes nos locais monitorados, porque o condutor sabe que se cometer a infração o equipamento vai registrar e punir. Por isso investimos nessa tecnologia para evitar acidentes e preservar vidas”, destacou Expedito Filho, superintendente da Semob-JP.

Os 22 equipamentos recentemente instalados estão distribuídos nos bairros Cabo Branco, Cruz das Armas, Jaguaribe, Bessa, Rangel, Centro, Mangabeira, Valentina, Bairro dos Estados, Expedicionários e Miramar, somando-se a outros 23 aparelhos anteriormente instalados e já fiscalizando, totalizando agora 45 pontos monitorados em toda a cidade pela Semob-JP, mantendo a fluidez do tráfego e a segurança do trânsito.

A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa ressalta que a fiscalização dos limites de velocidade é ininterrupta (24h) e a de avanço do sinal vermelho é das 6h às 22h, por isso, o condutor deve ficar atento e respeitar a sinalização.

Confira os locais:

Avenida Cabo Branco, Avenida Cruz da Armas, Rua das Trincheiras (Jaguaribe), Avenida Gov. Argemiro de Figueiredo (Bessa), Avenida 2 de Fevereiro (Rangel), Rua Estudante José Paulo Neto (Jaguaribe), Avenida Miguel Couto (Centro), Rua Francisco Porfírio (Valentina), Avenida Epitácio Pessoa e Avenida Getúlio Vargas (Centro).

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João Pessoa tem 34 áreas de risco; Defesa Civil faz alerta

Defesa Civil monitora áreas de riscos (Foto: Reprodução/Secom-JP)

O período chuvoso na Paraíba, registrado principalmente por causa do inverno, aumenta os transtornos para quem mora próximo às áreas de riscos em João Pessoa.

De acordo com a Defesa Civil, a capital paraibana tem 27 pontos que estão sujeitos a alagamento, inundação e deslizamento de terra, divididos entre risco baixo, médio e alto.

Em João Pessoa também existem sete barreiras que são consideradas de risco muito alto para deslizamentos. A classificação, que foi proposta pelo Ministério das Cidades, aponta como ‘muito provável’ a ocorrência de eventos destrutivos.

Essas localidades ficam mais vulneráveis, sobretudo no período chuvoso. De acordo com o chefe da Defesa Civil em João Pessoa, Kelson Chaves, as pessoas que moram nas proximidades das áreas de risco precisam redobrar os cuidados e, em caso de evento grave, deixar a localidade.

“A depender da área de risco que se trata, algumas medidas preventivas devem estar na mente de cada um desses ocupantes. Nas proximidades de rios ou lagoas ter a atenção sobre o nível da água, naturalmente procurando deixar o local antes que haja a inundação propriamente dita, o que em muitos casos, a medida não é adotada. Em barreiras e encostas, observar a existência de erosão ou escoamento irregular das águas pluviais – que esteja ocorrendo além do possível sistema de drenagem existente”, alertou Kelson.

“As observações que mais nos referimos, dizem respeito também a moradias que estão próximas ou abaixo de indivíduos arbóreos frondosos e de idade avançada, em alguns casos apresentando a presença de alguma praga urbana, como cupinzeiros”, completou.

Quando chove, barreira corre risco de deslizamento em João Pessoa (Foto: Reprodução/Secom-JP)

Onde há risco?

Estão na lista de risco muito alto da Defesa Civil as seguintes localidades de João Pessoa: a comunidade Nossa Senhora das Neves, no Valentina de Figueiredo, o Beco da Botina, no bairro do Roger, Rua Ari Barroso, no Alto do Mateus, a Rua Brasilino Alves da Nóbrega, entre o Mangabeira e Valentina, a região do bairro de São José , o quilômetro 19 da BR-230, próximo a barreira do Castelo Branco, a comunidade Santa Clara no Castelo Branco.

No ano passado, por conta do período chuvoso, 27 residências na capital paraibana foram interditadas. 39 pessoas tiveram suas casas alagadas e foram resgatadas por equipes do Corpo de Bombeiros. As famílias ficaram em abrigos temporários da prefeitura enquanto aguardavam o Auxílio Moradia.

Defesa Civil visita áreas de risco (Foto: Reprodução/Secom-JP)

Emergências

De acordo com o chefe da Defesa Civil de João Pessoa, os elementos da natureza – terra, água, fogo e ar – não devem ser desafiados por ninguém. “Qualquer fato estranho que seja facilmente identificado pode ser notificado à Defesa Civil e a órgão que integre o seu sistema, como o Corpo de Bombeiros, por exemplo, para que as medidas necessárias sejam adotadas com antecedência e se evite um desastre”, reforçou Kelson.

Em caso de ocorrência, a população deve acionar a Defesa Civil pelos números 0800-285-9020 ou 98831-6885 (WhatsApp). O serviço funciona 24 horas.

Em caso de árvores que apresentem risco de tombamento, a Secretaria de Meio Ambiente (Semam) disponibiliza o telefone da Divisão de Arborização e Reflorestamento, o (83)9-8645 8430, de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h. E para casos mais urgentes é possível acionar a Semam também pelo Disque Denúncia – 3218-9208, que funciona como WhatsApp, recebendo vídeos e áudios.

Caso a população precise do auxílio de agentes de mobilidade da Semob-JP, as equipes seguem de plantão, entre 6h e 0h, podendo ser acionadas através de mensagens pelo WhatsApp 83 98760-2134.

Com T5

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Censo aponta aumento de 11% na população de João Pessoa

IBGE apresenta dados preliminares do Censo de 2022: “A Paraíba foi exemplo”

A população de João Pessoa aumentou 11,2% entre 2010 e 2022. O resultado foi apresentado na manhã desta segunda-feira (19) na Câmara Municipal de João Pessoa por representantes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pelos números expostos no plenário da Casa Napoleão Laureano, a capital tinha, em 2010, data do último Censo realizado, 723.515 habitantes. O número aumentou para 804.861, conforme a apuração preliminar o Instituto.

Isso traz um reflexo direto no poder legislativo municipal, que atualmente conta com 27 vereadores e passará a 29 na próxima legislatura que será eleita em outubro de 2024. “A lei já existia, mas com o Censo, ficou previsto o aumento no número de vereadores de João Pessoa. Isso destaca o quanto esse trabalho do IBGE impacta na vida do município, dos cidadãos e de sua representatividade”, comentou o presidente da CMJP, vereador Dinho Dowsley (Avante).

É que o número de vereadores está relacionado com a quantidade de habitantes de um município. A Lei Orgânica define o número exato de parlamentares municipais, respeitados os limites impostos pela Constituição Federal. Por exemplo, municípios com até 15 mil habitantes tem nove vereadores.

Já aqueles que têm entre 600 mil e 750 mil habitantes contam com 27 vereadores. Como a capital da Paraíba passou dos 803 mil, ficou em outra categoria: Entre 750 mil e 900 mil habitantes, os municípios terão 29 vereadores. Ainda de acordo com os dados apresentados nesta segunda-feira (19) houve uma redução na média de moradores por domicílio. No geral, a média de moradores caiu de 3,37 em 2010 para 2,80 em 2022.

Na área rural de João Pessoa, que é muito pequena, todavia, houve um pequeno crescimento. Passou de 3,48 moradores por domicílio em 2010 para 3,05 em 2022. “Isso mostra que a zona urbana cresceu. E os números também retratam uma tendência mundial: as famílias diminuíram de tamanho, estão deixando de ter mais filhos por vários fatores, entre eles o econômico”, explicou Francisco Eugênio, coordenador operacional do IBGE.

Em relação aos domicílios pesquisados, no ano de 2010, o IBGE identificou 241.909 domicílios, sendo 211.284 ocupados. Já em 2022, foram recenseados 377.517 domicílios, sendo 296.256 ocupados. Já no último levantamento, do Censo de 2022, 284.706 domicílios ocupados foram entrevistados e 11.550 domicílios ocupados ficaram sem passar pela entrevista.

O motivo para isso é variável: moradores ausentes mesmo depois de visitas, negativa do morador de ser entrevistado pelo agente do IBGE, entre outros. Outro dado importante divulgado nesta segunda foi o aumento no número de idosos, que passou de 4,64% em 2010 para 6,55% em 2022.

Por outro lado, as crianças menores de três anos correspondiam a 4,21% em 2010 e foram 3,53% em 2022. “As pessoas estão vivendo mais e as famílias estão tendo menos filhos”, comentou Eugênio.

Uma nova etapa dos resultados do Censo 2022 contendo números como escolaridade, faixa de salário e características dos domicílios será divulgada no próximo dia 28 pelo IBGE.

PolíticaETC

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(VÍDEO) Carro pega fogo e explode na BR-230 em João Pessoa

Um veículo acabou pegando fogo e explodindo na manhã desta terça-feira (20), na BR-230, em João Pessoa. Devido o incidente uma das pistas da rodovia foi parcialmente interditada.

O carro estava sendo conduzido por um mecânico para uma avaliação mecânica, quando o motorista percebeu a grande quantidade de fumaça e fogo.

Ao deixar o carro as chamas consumiram o veículo, em seguida, uma explosão ocorreu. Apesar da gravidade, ninguém ferido. O corpo de bombeiros foi acionado para apagar o fogo. O veículo ficou completamente destruído.

Por conta do incêndio, uma das vias da rodovia foi interditada por questões de segurança pelos agentes da PRF. O trânsito na região ficou congestionado.

Clickpb

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CHUVAS INTENSAS: Quase 800 famílias vivem em áreas de risco em João Pessoa

 

A Prefeitura de João Pessoa segue monitorando as áreas de risco atingidas pelas chuvas desde a última sexta-feira. As comunidades do Complexo Beira Rio (CBR), que historicamente sofrem no período chuvoso, são atendidas pelo Programa João Pessoa Sustentável e estão no radar da Defesa Civil. Equipes estão em campo para identificar possíveis danos e famílias que precisam de assistência.

Das mais de duas mil famílias que vivem nessas comunidades, 788 famílias estão em áreas de risco de acordo com o diagnóstico socioambiental realizado na área, sendo 255 na Padre Hildon Bandeira e 222 na São Rafael, as mais afetadas com a cheia do Rio Jaguaribe; 84 famílias estão em aluguel emergencial porque seus imóveis foram interditados pela Defesa Civil, no entanto, há famílias com imóveis condenados que se recusam a deixar o local apesar dos riscos.

“A situação é de risco iminente. Como sabem que as águas vão baixar e voltar para o nível normal, essas famílias resistem. A gente não tem como impor ou condicionar a saída dessas pessoas. Em alguns casos, temos buscado o Ministério Público ou a Justiça para que as pessoas saiam da situação de risco”, afirmou o coordenador de Proteção e Defesa da Defesa Civil, Kelson Chaves.

Ele revelou ainda: “agora mesmo, na São Rafael, fomos a uma casa com três mulheres e três crianças e estrutura completamente colapsada. Elas não aceitaram ir para o abrigamento, mas aí a gente trabalhou o convencimento e foram para a residência do pai de uma delas. Disponibilizamos colchões e será demandada a situação sobre o aluguel emergencial”, informou.

Na Comunidade São Rafael, 17 imóveis inundaram com a cheia do Rio Jaguaribe nos últimos dias segundo levantamento da Defesa Civil. Na Padre Hildon Bandeira, duas casas foram atingidas pela cheia, mas as famílias não precisaram ser realocadas. Todos os moradores estão sendo atendidos emergencialmente pela Prefeitura, por meio da Operação Inverno, uma força tarefa que reúne diversas secretarias e desenvolve ações para amenizar os danos às comunidades ribeirinhas, com distribuição de refeições, cestas básicas, lanches e água potável.

De acordo com Joelma Silvestre, coordenadora Social do Programa João Pessoa Sustentável, “há um plano com as Secretarias de Desenvolvimento Social e de Direitos Humanos para que todas essas famílias sejam inseridas no aluguel emergencial. Nesta segunda-feira estaremos todos nos reunindo no ELO de São Rafael também com a Defesa Civil para que possamos alinhar todas as ações de proteção às famílias do Complexo Beira Rio”, disse. O ELO é um escritório de gestão e canal direito da Prefeitura com os moradores das comunidades responsável pelo Plano de Desenvolvimento Comunitário e Territorial.

Blog do BG PB

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João Pessoa registra mais de 80 milímetros de chuvas neste domingo e Defesa Civil segue em alerta


A cidade de João Pessoa voltou a registrar chuvas fortes neste domingo (11). O índice pluviométrico já ultrapassou os 80 mm de acordo com os dados do Centro Nacional de Monitoramento de Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). A área da Capital que mais choveu foi Tambauzinho, que registrou 83,2 mm nas últimas 24 horas, seguido do Centro, com 80,8 mm.

As equipes da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compdec-JP) seguem de prontidão, monitorando nas áreas de risco, com atenção especial às comunidades ribeirinhas e barreiras. Apesar das chuvas contínuas, não foram registradas ocorrências graves.

O coordenador da Defesa Civil, Kelson Chaves, disse que o nível do Rio Jaguaribe subiu em alguns trechos, demandando atenção redobrada por parte da Compdec-JP, que está desde a sexta-feira reforçando o trabalho de limpeza na Av. Beira Rio, para que as águas possam fluir com mais facilidade e principalmente amenizar o transbordamento nas comunidades, dando total assistência às famílias.

“A grande preocupação do prefeito Cícero Lucena e de todos os órgãos que compõem o Sistema Municipal de Defesa é com o bem-estar das pessoas. Por isso seguimos no trabalho em campo e apoiando as comunidades nas necessidades mais urgentes, em algumas delas assistindo as famílias com alimento e água potável”, pontuou.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o município de João Pessoa está em alerta laranja até às 23h59 deste domingo (11), com previsão de chuvas entre 30 mm a 60 mm/h (milímetros/hora) ou até 50 mm a 100 mm/dia, risco de alagamentos, deslizamentos e transbordamento de rios.

O coordenador da Defesa Civil reforçou que algumas medidas de segurança devem ser adotadas em caso de chuvas fortes, como evitar o uso de eletroeletrônicos ao relento, evitar o abrigo sob árvores e abandonar imediatamente locais de risco a qualquer de sinal de anormalidade e informar a Defesa Civil pelo WhatsApp 9.8831-6885, que funciona 24 horas.

Operação Inverno

Desde de fevereiro a Prefeitura de João Pessoa vem realizando a ‘Operação Inverno’, que consiste em uma série de ações preventivas para reduzir os danos causados pelas chuvas. Entre as atividades realizadas continuamente estão a limpeza de galerias pluviais, limpeza e desassoreamento de rios, além da ação de desobstrução de todos os pontos de alagamento da cidade.

O Plano de Emergência da Prefeitura de João Pessoa conta com oito equipes da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), quatro equipes da Defesa Civil e três equipes da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semam). Além de todo efetivo da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP) e até 1.000 agentes de limpeza da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur).

Veja onde mais choveu nas últimas 24h (até as 12h15)

– Tambauzinho: 83,2 mm
– Centro: 80,8 mm
– Cuiá: 77,2 mm
– Grotão: 70,8 mm
– Manaíra: 70 mm
– Cristo: 65,4 mm

Clickpb

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Bebida alcoólica durante o dia pode ser pior do que à noite; Entenda

Pessoas segurando copos de cerveja e curtindo o verão ao ar livre.

Uma caipirinha à beira da piscina, uma cerveja gelada num churrasco no feriado –dias bonitos, você diria, são perfeitos para um drinque gelado.

Mas por que uma bebida durante o dia parece diferente daquelas tomadas depois do jantar? E há alguma maneira de evitar a ressaca à noite?

Não há ensaios clínicos robustos que avaliem os efeitos para a saúde de ingerir bebida alcoólica durante o dia. Mas psiquiatras e especialistas em álcool disseram que existem alguns fatores únicos que influenciam como o consumo diurno pode diferir do noturno.

Não há fim definido

À noite, você pode estar mais sintonizado com os sinais de que é hora de parar –depois que o jantar acaba, por exemplo. Por outro lado, a bebida alcoólica à tarde significa que as pessoas nem sempre controlam o quanto estão consumindo, diz Akhil Anand, psiquiatra da Clínica Cleveland.

Se você está bebendo ao longo do dia, e não necessariamente está monitorando quando fará sua próxima refeição, você pode acabar sem comida suficiente nos estômago para ajudar a diminuir o ritmo em que seu corpo absorve o álcool –isso significa que a intoxicação num curto período de tempo é mais provável.

Está quente

Beber enquanto há sol aumenta a probabilidade de você ficar desidratado, o que pode intensificar os efeitos da intoxicação: você pode se sentir cansado, tonto ou simplesmente fora de si, diz Sarah Andrews, professora assistente de psiquiatria e ciências comportamentais na Universidade Johns Hopkins.

Em um dia abafado, você pode perder mais líquidos do que consegue repor, o que significa também perder sódio e minerais que ajudam o corpo a funcionar normalmente. Isso, além da natureza desidratante do próprio álcool, que age como um diurético e empurra os fluídos para fora do seu organismo, faz você urinar com mais frequência.

A ressaca pode chegar mais cedo

Quanto mais cedo você começar a beber, mais cedo virá aquela sensação de boca seca e cabeça pesada da ressaca. Um brunch com mimosas pode causar uma ressaca na hora do jantar, diz Danesh Alam, psiquiatra da Universidade Northwestern, embora seja mais provável que a ressaca comece cedo na manhã seguinte, quando o teor de álcool no sangue voltar a zero.

Como beber durante o dia pode ser muito desidratante, os sintomas da ressaca provavelmente serão piores, aponta Anand.

As melhores maneiras de evitar uma ressaca são beber pelo menos um copo de água por bebida alcoólica, garantir que você coma o suficiente, evitar bebidas açucaradas e, é claro, limitar a quantidade de álcool em geral (não importa a que horas você comece).

A ansiedade pode vir com força

A desidratação também acentua os efeitos fisiológicos que podem vir com uma ressaca –mãos trêmulas, náusea, tontura. Às vezes, os sinais corporais de ressaca causados pela bebida podem desencadear sentimentos reais de medo e nervosismo, também conhecidos como ansiedade.

Nas horas ou dias após o consumo diurno, quando é mais provável que você fique mais desidratado, a ansiedade pode ser especialmente forte, indica Thea Gallagher, psicóloga clínica da Langone Health, Universidade de Nova York.

Você vai dormir bem depois? Essa é uma dúvida geral

Algumas taças de vinho antes de dormir são uma receita para uma noite mal dormida, uma vez que o álcool compromete seu sono REM (fase dos sonhos) e o faz ir ao banheiro. Beber durante o dia também pode causar estragos em seu ciclo sono-vigília, diz Alam. Você pode tirar um cochilo, o que pode dificultar o sono mais tarde. Ou você pode ganhar força durante o dia e depois sofrer as típicas consequências noturnas que acompanham a bebida: acordar agitado de madrugada.

Mas se você der a si mesmo um período de três ou quatro horas entre a última bebida e a hora de dormir –especialmente se beber água e comer nesse período–, seu corpo pode ter a chance de metabolizar o álcool antes de dormir, permitindo que você descanse o suficiente.

UOL

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Procon-JP notifica Netflix e alerta consumidor para cobrança indevida do compartilhamento de senha

Dúvidas do consumidor sobre a prestação do serviço das empresas de telecomunicações e correlatas não são novidades nos canais de atendimento do Procon-JP. E uma que está se tornando frequente se refere à cobrança de um valor adicional por compartilhamento de senha, sem que esteja especificado de forma clara no contrato assinado entre o usuário e a TV por assinatura. No início deste mês, a Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor notificou a empresa Netflix para que justifique esse tipo de cobrança, motivo de reclamações no órgão.

De acordo com o secretário Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor, Rougger Guerra, a notificação para que a empresa preste esclarecimentos se faz necessária considerando que pode estar ocorrendo uma violação aos direitos dos clientes da plataforma. “A Netflix deve explicar a cobrança adicional pelo compartilhamento de senha e se houve alteração no contrato firmado e, o mais importante, se houve a anuência do consumidor em relação a essa mudança”, explicou.

Outro questionamento à empresa se refere em como será diferenciado o compartilhamento de senha com a utilização do serviço, pelo contratante, em locais diversos. “É preciso salientar que a publicidade veiculada pela Netflix informa da possibilidade do consumidor assistir ao conteúdo onde quiser, ação que pode ser contrária a uma nova cobrança. Também não fica claro como o usuário será cientificado e quem será atingido”, pontua o titular do Procon-JP.

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