Bandidos assaltaram uma casa do apresentador Ratinho, do SBT, utilizada como estúdio e escritório nesta sexta-feira (17) na zona oeste de São Paulo.
“Amarram as pessoas, trancara e levaram celulares. Tentaram descobrir se existia um cofre na residência. Não fizeram maldade, mas colocaram armas na cabeça dos funcionários, isso assusta muito.” Ele comentou sobre o assunto em conversa com José Luiz Datena no Brasil Urgente da Band.
Ratinho afirmou que não estava no espaço quando o assalto ocorreu. “Todos choraram porque foram amarrados e ameaçados. Ficaram chocados. As pessoas que trabalham na casa estão há mais de 15 anos”.
Durante a entrevista ao “Brasil Urgente”, o apresentador de 65 anos conta que objetos dos 7 funcionários presentes foram levados, além de valores transferidos aos invasores via Pix. O espaço foi invadido após a gravação de um programa de rádio gravado em um estúdio montado no local. O apresentador costuma produzir conteúdos na mesma casa.
“Eu ando de carro blindado e tento de tudo. Eles só entraram porque abriram o portão principal, tinham o controle”, afirmou sobre a invasão.
Na sequência, o apresentador disse que conta com armas em casa. “Não hesitaria em usar. Vou defender meus filhos e meus amigos, não quero nem saber. Eu não estava lá e nem o segurança, caso contrário daria problema”. “Vou colocar mais seguranças armados na minha casa. É o que dá para fazer. O dinheiro nós vamos repor. O importante é que não machucaram as pessoas”, concluiu o apresentador.
O boletim de ocorrência foi registrado no 91º distrito policial, localizado na Vila Leopoldina, também na zona oeste da capital paulista. O delegado Eduardo Brotero comentou sobre a investigação ao vivo com Datena.
“A casa conta com câmeras. Vamos pegar as imagens e, com a ajuda da perícia, vamos identificar os autores deste crime covarde”, disse o investigador.
Também ao programa da Band, o tenente Maxwell, da polícia militar de São Paulo, informou que o assalto foi realizado por cinco pessoas ainda não identificadas. Ele sugeriu que ela fosse “eliminada com o uso de uma metralhadora” por conta de um projeto, de autoria dela, que pretende retirar a expressão “marido e mulher” da união civil.
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