Brasil

Eleições 2022: Ou fazemos eleições limpas ou não temos eleições, diz Bolsonaro

Foto: Agência Reuters

O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar sobre a disputa nas eleições 2022. A apoiadores, o presidente defendeu uma eleição “limpa” no próximo ano, sem se referir a um tema específico, mas tem defendido o voto impresso como forma de auditar os votos.

“Eleições no ano que vem serão limpas. Ou fazemos eleições limpas no Brasil ou não temos eleições”, disse o presidente na saída do Palácio da Alvorada.

Na quarta (7), em entrevista à rádio Guaíba, Bolsonaro chegou a declarar que, em caso de eventual derrota nas urnas, algum lado pode não concordar com a derrota. “Algum lado pode não aceitar o resultado. Esse algum lado, obviamente, é o nosso lado. Pode não aceitar esse resultado”.

Gazeta do Povo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

CPI da COVID-19: nesta sexta-feira (9), será ouvido o servidor do MS Willian Amorim Santana

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O servidor do Ministério da Saúde Willian Amorim Santana será a próxima testemunha a ser ouvida pela CPI da Pandemia nesta sexta-feira (9). A reunião está marcada para 9h. A pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), os parlamentares esperam que Willian dê informações sobre o contrato celebrado entre a União e a Bharat Biotech, representada no Brasil pela Precisa Medicamentos para o fornecimento de 20 milhões de doses da vacina Covaxin.

“O convocado  é servidor do Ministério da Saúde e, nessa condição, tem conhecimento de informações relevantes sobre esse contrato, daí a importância do depoimento”, destacou Randolfe em seu requerimento.

Willian Santana é técnico da divisão de importação do ministério e o nome dele foi citado na CPI pela fiscal de contratos da pasta Regina Célia Oliveira na terça-feira (6). Na ocasião, a senadora Simone Tebet (MDB-MS), ao descobrir que teria sido Willian o responsável por avisar à Precisa que as invoices (espécie de faturas para negociações internacionais) estavam com irregularidades, também defendeu a convocação do servidor.

A testemunha a ser ouvida nesta sexta-feira é subordinada a Luis Ricardo Miranda, que já depôs à comissão e disse que sofreu “pressão atípica” de seus superiores hierárquicos para aprovação rápida da negociação com a Bharat. Luis Ricardo Miranda contou também aos senadores que na análise das invoices foram encontradas informações diferentes daquelas do texto original do contrato. Algumas dessas divergências: a forma de pagamento, a quantidade de doses e a indicação de uma empresa intermediária, a Madison Biotech, com sede em Cingapura. Por isso, foi solicitada a correção dessas discrepâncias.

Wilson Witzel

A previsão inicial da comissão para sexta-feira era enviar alguns senadores ao Rio de Janeiro para ouvirem, em reunião reservada, o ex-governador Wilson Witzel. Em depoimento à comissão, no dia 16 de junho, ele disse aos senadores ter “fatos graves” a relatar e garantiu que a corrupção na área da saúde do estado continuou após seu impeachment. Mas, depois da oitiva de Regina Célia, o comando da comissão decidiu priorizar esta semana linha de investigação sobre a compra da Covaxin.

Agência Senado

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Manifestações: MBL e Vem Pra Rua farão manifestação “Fora, Bolsonaro” no dia 12 de setembro

Foto: reprodução/MBL/YouTube

O Movimento Brasil Livre e o Vem pra Rua farão uma manifestação “Fora, Bolsonaro” no dia 12 de setembro. O anúncio acaba de ser feito por Kim Kataguiri na Câmara dos Deputados. A data foi escolhida, segundo disse Kataguiri, porque os organizadores esperam que até lá 50% da população brasileira estará vacinada com as duas doses.

Hoje, o Brasil tem cerca de 38% da população vacinada com a 1ª dose, e 13% de plenamente imunizados. Ainda de acordo com Kim Kataguiri, “a ideia é unificar”.

Kataguiri, um dos principais líderes do MBL, assinou o ‘superpedido’ de impeachment apresentado na semana passada – a maioria dos signatários é de partidos e organizações de esquerda.

Partidos e organizações de esquerda realizaram em todo o Brasil, no último sábado (3), manifestações pelo impeachment de Bolsonaro.

Blog do BG com O antagonista

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Unicef apoia volta às aulas: Manifesto assinado por UNICEF, UNESCO e OPAS/OMS

Foto: divulgação

Manifesto assinado por UNICEF, UNESCO e OPAS/OMS

Florence Bauer, representante do UNICEF no Brasil
Marlova Noleto, representante da UNESCO no Brasil
Socorro Gross, representante da OPAS e da OMS no Brasil

Chegamos a julho de 2021, com o fim de mais um semestre escolar. Os números da pandemia da Covid-19 seguem preocupantes, mas existem indícios de melhora. Em muitos lugares, as atividades comerciais e de lazer foram há muito tempo retomadas. Contudo, a maioria das escolas continua fechada. Uma pesquisa recente realizada pelo instituto Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) para o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) mostra que apenas dois em cada dez estudantes brasileiros estão frequentando atividades escolares presenciais. Quando analisamos esse dado por classe social, as diferenças são enormes. Enquanto 40% dos filhos da classe A podem ter acesso a aulas presenciais, nas classes D e E, eles são somente 16%. A pandemia aprofundou o fosso das nossas desigualdades, e na educação o impacto é ainda maior.

A educação é um direito fundamental, que precisa ser preservado para todas as crianças e todos os adolescentes por igual. Mas, em casa, sem os recursos adequados para aprender – como um computador e acesso à internet de boa qualidade –, meninas e meninos em situação de pobreza e vulnerabilidade estão sendo deixados para trás. Muitos deles podem depender apenas de um celular para ter contato com professores e receber as atividades escolares. Mesmo com os esforços dos educadores, em novembro de 2020, o UNICEF apontou que mais de 5 milhões de crianças e adolescentes não tiveram acesso à educação – número equivalente ao cenário que o País tinha no início dos anos 2000.

Junto com todas as vidas perdidas, corremos o risco de perder o progresso alcançando com relação ao acesso de todas as crianças e todos os adolescentes a uma educação de qualidade, bem como de regredir duas décadas no acesso à educação básica. Somos um dos países em todo o mundo com o maior período de escolas fechadas. Como aponta o mapa de monitoramento interativo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em âmbito mundial, as escolas estiveram fechadas – total ou parcialmente – por uma média de 5,5 meses (22 semanas). Na maior parte dos países da América Latina, a média fica acima de 41 semanas. No Brasil, ela chega a 53 semanas. E isso, embora as escolas devam ser as últimas instituições a fechar e as primeiras a abrir – como ocorre em qualquer emergência humanitária.

O longo tempo de fechamento da maioria das escolas tem impactado profundamente não apenas a aprendizagem, mas também a saúde mental, a nutrição e a proteção de crianças e adolescentes. As escolas desempenham um papel primordial na vida de meninas, meninos e suas famílias. Elas são essenciais para o desenvolvimento de competências de interação social. Sem acesso à escola, crianças e adolescentes perdem o vínculo diário com colegas, professores e amigos, o que causa impactos profundos em sua saúde mental. A escola também tem um papel muito importante na proteção contra diferentes formas de violência – incluindo a violência doméstica, que aumentou na pandemia – e contra o trabalho infantil. Além disso, sem acesso à escola, metade das famílias com crianças e adolescentes diz ter ficado sem acesso à merenda escolar.

Uma reabertura segura e sustentável é urgente

Por todos esses impactos, chamamos atenção para a urgência de reabrir as escolas brasileiras, em segurança. Desde o início da pandemia, a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), o UNICEF e a UNESCO vêm trabalhando em conjunto no desenvolvimento de protocolos para orientar o processo de reabertura das escolas, no Brasil e no mundo.

Essas orientações mostram as medidas que devem ser adotadas para proteger a saúde de crianças, adolescentes, profissionais da educação e as famílias de todos. Os protocolos são organizados pela OMS em quatro níveis, de acordo com a situação da Covid-19 em cada lugar – sendo o nível 1 com poucos casos, e o 4, com maior transmissão. Para cada situação, há recomendações sobre as ações que devem ser tomadas no âmbito escolar. Mesmo no nível 4, os protocolos recomendam manter as escolas abertas sempre que possível, ainda que tomando todos os cuidados. A recomendação é fechá-las apenas em caráter de exceção.

Há uma clara orientação de sempre priorizar as escolas nas decisões sobre quando fechar e quando reabrir, bem como nos investimentos para isso. Existem muitos exemplos de sucesso de municípios brasileiros que adaptaram o funcionamento das escolas aos protocolos de segurança e, assim, continuaram garantindo o direito à educação para crianças e adolescentes.

Dentro da escola, é essencial adotar todos os protocolos de prevenção à Covid-19, como uso de máscaras (de acordo com o recomendado para cada idade), higienização das mãos, distanciamento social, etiqueta respiratória, ventilação dos espaços, limpeza e desinfecção dos ambientes, espaçamento das mesas e organização das turmas.

A reabertura pode incluir elementos de educação híbrida, uma combinação de educação presencial e a distância, e o rodízio de estudantes em grupos menores. Em caráter de exceção, onde não for possível serem ministradas aulas presenciais, as escolas devem ser mantidas abertas como pontos de apoio, para que famílias e estudantes possam retirar as atividades, acessar a internet e manter o vínculo com a própria escola. Todas as decisões devem envolver estudantes, famílias, educadores e toda a comunidade escolar. É preciso também revisar os currículos e rediscutir o financiamento da educação, de forma a reduzir as perdas cognitivas significativas decorrentes da pandemia.

Além de reabrir as escolas, é urgente ir atrás de cada criança, cada adolescente que não conseguiu continuar aprendendo na pandemia, ou que já estava fora da escola antes dela. Cabe aos municípios realizar a busca ativa desses estudantes, unindo esforços de diferentes áreas, incluindo educação, saúde, assistência social, as famílias e as lideranças comunitárias.

E é fundamental que o País invista fortemente na aquisição e na distribuição de vacinas contra a Covid-19, atendendo prioritariamente profissionais da linha de frente e dos serviços essenciais – como profissionais da saúde, da educação e da assistência social, entre outros. Temos de valorizar os esforços de cada um desses profissionais, que têm atuado de forma incansável para manter a aprendizagem de crianças e adolescentes, cuidar da saúde das pessoas e proteger meninas e meninos da violência.

Por fim, cada pessoa tem de fazer a sua parte para diminuir a circulação do novo coronavírus e conter a pandemia, investindo nas medidas não farmacológicas, usando máscaras, mantendo o distanciamento social, higienizando as mãos com frequência e seguindo as recomendações da ciência. Só assim todos, incluindo crianças, adolescentes e suas famílias, estarão seguros. E só assim será possível alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030.

Em agosto, começa um novo semestre letivo. É preciso agir agora e reabrir as escolas em segurança para garantir o direito de cada criança, adolescente e jovem brasileiro a uma educação de qualidade.

Unicef

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Fogo no Parquinho: Amanda Klein deixa programa na Jovem Pan após ser chamada de ‘burra’ e ‘desonesta’

Foto: reprodução

jornalista Amanda Klein, 40, pediu para sair do programa da Jovem Pan 3 em 1. Segundo conta em suas próprias redes sociais, o motivo foi o que chamou de “ambiente tóxico” que ela encontrava na atração e os “ataques pessoais” sofridos por ela. Procurada, a rádio não se manifestou.

“Pedi pra sair do 3 em 1. Em ambiente tóxico e com ataques pessoais não se faz jornalismo. E eu sou jornalista. Continuo na JP no Jornal da Manhã e em outros programas. Conto com vocês”, publicou Amanda.

Foto: reprodução

No dia anterior à decisão, Amanda teve uma discussão ríspida no programa com Rodrigo Constantino, 45, ao vivo, no momento em que comentavam a respeito da provável indicação de André Mendonça ao STF (Supremo Tribunal Federal). Ambos se desentenderam quando o tema se voltou para o casamento gay. Amanda disse que Constantino tinha um posicionamento contrário ao matrimônio entre pessoas do mesmo sexo e que depois queria negar a postura. E ele se exaltou ao negar a acusação.

O comentarista e escritor a chamou de mentirosa e desonesta e disse que ela passava vergonha na televisão. Quando ambos os lados começaram a levantar o tom de voz, a discussão foi interrompida (assista abaixo o vídeo). Após o anúncio da saída feito pela própria jornalista, Constantino comemorou em sua conta no Twitter. “Já posso pedir música no Fantástico? É sempre a mesma coisa: desmascaro o esquerdista disfarçado de jornalista, que vem sem argumentos e só com narrativas fajutas e uma agenda, eles me atacam, depois bancam a vítima e pedem para sair. Virou rotina”, disparou.

O escritor continuou a atacar Amanda em diversas postagens nas redes sociais. Em uma delas indagou os seus seguidores se “Amanda é muito burra ou muito canalha?” Depois de confirmada a saída de Amanda, ele disse que a desistência do posto deverá ser benéfica ao jornal. “Tendência é o destino de alguém assim ser na TV Doria, sem audiência, enquanto a audiência do programa 3 em 1 deve aumentar”, emendou. Amanda também é apresentadora do Opinião no Ar (RedeTV!).

Blog do BG com F5

Opinião dos leitores

  1. Olá!!
    Ela não só teria que ter saído do 3 em 1 como deve sair da JP.

  2. Concordo com ela em ter saído do programa como acho que ela tem que sair da Jovem Pan. Essa jornalista é extremamente chata.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Cícero e ministro da Saúde discutem vacinação de jovens de 12 a 17 anos

Foto: Secom/JP

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (Progressistas), se encontrou nesta quinta-feira (8) com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante encontro com a comitiva da Frente Nacional de Prefeitos. O gestor discutiu com Queiroga a vacinação de jovens com idades entre 12 e 17 anos.

Em suas redes sociais o prefeito escreveu:

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Brasil assume presidência do Mercosul nesta quinta em meio a isolamento argentino

Foto: Folhapress

O Brasil assume nesta quinta-feira (8) a presidência pró-tempore do Mercosul, em uma reunião virtual do bloco. A passagem do comando da Argentina para o Brasil ocorre em meio a um processo de isolamento do país vizinho, cujo governo não está de acordo com a flexibilização do bloco, como defendem Uruguai, Paraguai e Brasil.

Durante reunião do Conselho do Mercado Comum do Mercosul, nesta quarta (7), o Uruguai afirmou que vai iniciar conversas para acordos comerciais com outros países fora do bloco.

O país ressaltou que essa iniciativa não significa um rompimento com o Mercosul, do qual quer continuar membro, enquanto negocia acordos bilaterais.

A atitude, reafirmada em comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores uruguaio, agrava a tensão entre os países membros.

Folhapress

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Governo exonera diretor do Ministério da Saúde que deu aval para reverendo negociar compra da AstraZeneca

O governo federal exonerou o diretor de Imunização e Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Lauricio Monteiro Cruz. Ele havia dado aval para que um reverendo e a entidade presidida por ele negociassem 400 milhões de doses da vacinaAstraZeneca em nome do governo brasileiro com a empresa americana Davati Medical Supply.

A exoneração foi publicada no “Diário Oficial da União” (DOU) desta quinta-feira (8) e é assinada pelo ministro chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos.

Foto: reprodução Diário Oficial

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

Brasil recebe mais 600 mil doses de vacinas da Pfizer

Foto: Denny Cesare/Código19

O Ministério da Saúde informou ontem (7) que recebeu mais 600 mil doses de vacinas da Pfizer contra a covid-19. O lote foi entregue no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).

Segundo a pasta, 15 milhões doses produzidas pelo laboratório deverão ser entregues durante o mês de julho. A pasta informou que a remessa que chegou ao Brasil faz parte de um total de 7 milhões que o Ministério da Saúde conseguiu antecipar com a farmacêutica para reforçar a vacinação contra a covid-19 no país.

Até o momento, o governo federal distribuiu mais de 143,9 milhões de doses para estados e municípios imunizarem a população. Do total, 13,9 milhões são da Pfizer.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Brasil

POLÊMICO: Senadora paraibana apresenta projeto de lei para demitir quem não tomar a vacina

Foto: reprodução

Enquanto o governo federal se empenha para manter os empregos durante a pandemia, a senadora paraibana Nilda Gondim apresentou um projeto que prevê demissão por justa causa para empregado que se opor para tomar vacina. De acordo com a parlamentar, é preciso proteger a todos os funcionários da empresa e os familiares de uma doença pandêmica, com a obrigatoriedade da vacina.

O Projeto de Lei 2.439/2021, já tramita no Senado Federal e propõe uma mudança na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no que diz respeito a resguardar o empregador de demitir por justa causa o funcionário que não quiser receber vacina contra doenças endêmicas, epidêmicas ou pandêmicas.

Para a senadora, objetivo do projeto de lei é oferecer um poder para o empresário proteger seus funcionários. “O projeto tem o objetivo de evitar que as pessoas que estão determinadas a não se vacinarem continuar no trabalho e contaminar outra pessoa. Ninguém pode ter o livre arbítrio para contaminar outras pessoas”, resumiu

Nilda Gondim disse ainda que esse projeto dará ao empregador o poder de alertar e até punir quem não quiser ser imunizado. Destacou ainda que protocolou o projeto na última segunda-feira e espera que o quanto antes possa ser apreciado em plenário.

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.