
Fabrício Queiroz reapareceu nesta terça-feira (23) para conceder uma entrevista ao SBT News.
Acusado de ser o organizador do esquema de rachadinha de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio, Queiroz disse à repórter Débora Bergamasco que rachadinha “nunca existiu” — mas acrescentou que não falaria sobre o assunto na entrevista, por orientação de seu advogado e porque o processo corre em segredo de Justiça.
Também se referiu assim a Frederick Wassef, “Nunca vi o Fred, não conheço. Só por televisão”. Alegou que o contato com Wassef foi estabelecido por meio de um de seus advogados.
E mais adiante: “O pessoal queriam [sic] me matar, tem que ficar bem enfatizado isso. Eu ia ser queima de arquivo para cair na conta do presidente [Jair Bolsonaro], como aconteceu com o capitão Adriano [da Nóbrega, miliciano morto na Bahia em fevereiro de 2020”.
O Antagonista
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