Economia

Políticos paraibanos divergem sobre fim da paridade internacional da Petrobras

Petrobras deve discutir fim da paridade de preços internacionais em abril

A decisão da Petrobras de abandonar a antiga referência internacional de paridade do petróleo e adotar uma nova política de preços gerou divergências entre políticos paraibanos. O deputado federal Gervásio Maia (PSB) comemorou a medida, enquanto o ex-candidato a governador do estado, Nilvan Ferreira (PL) teceu críticas.

Gervásio Maia comemorou o fim da paridade internacional, que atrelava o preço da gasolina e do diesel ao dólar. A nova política de preços foi uma promessa de campanha do presidente Lula (PT).

 

Por outro lado, Nilvan Ferreira foi incisivo em sua crítica. Em sua postagem, ele relacionou a mudança na Petrobras com a situação vivida pela Venezuela. O ex-candidato a governador não se estendeu no comentário, mas se mostrou contrário à mudança.

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Economia

Petrobras reduz preços do diesel para distribuidoras a partir desta quinta-feira


A Petrobras anunciou, nesta terça-feira (22), a redução no preço do diesel comercializado para distribuidoras a partir de amanhã (23). O valor passará de R$ 4,02 para R$ 3,84 por litro, uma redução de R$ 0,18 por litro.

“Considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,45 a cada litro vendido na bomba”, diz trecho de nota divulgada pela estatal.

A Petrobras explica que a redução tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da Petrobras frente às principais alternativas de suprimento dos clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino.

“Ciente da importância de seus produtos para a sociedade brasileira, a companhia destaca que na formação de seus preços busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente”, conclui a nota.

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