Para o MPPB, diversas irregularidades foram praticadas pelos membros da comissão avaliadora do processo seletivo realizado em janeiro deste ano.
Denúncias ainda apontam que duas candidatas que apareceram como classificadas no resultado final, publicado no dia 8 de fevereiro, sequer participaram da primeira fase do processo.
De acordo com a ação do MPPB, a partir do momento em que houve inscrições de parentes dos servidores membros da comissão avaliadora, estes tinham o dever de abster-se de atuar no processo seletivo, por estarem claramente impedidos, todavia, também não o fizeram.
Blog do BG PB
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