Tecnologia

EUA autorizam Musk a testar implantes cerebrais em humanos

Elon Musk diz que criará o 'TruthGPT' para contrapor viés de outras IAs | VEJA

A Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA, na sigla inglês) autorizou a Neuralink, uma empresa de Elon Musk, a realizar estudos usando implantes cerebrais em humanos. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (25).

Segundo a empresa, esse será o primeiro teste clínico em humanos com o dispositivo. O objetivo seria tratar doenças graves consideradas sem cura, como paralisia e cegueira.

A Neuralink disse que está desenvolvendo um implante que seria capaz de fazer pessoas voltarem a andar e até mesmo curar outras doenças neurológicas.

“Este é o resultado de um trabalho incrível da equipe Neuralink em estreita colaboração com o FDA e representa um primeiro passo importante que um dia permitirá que nossa tecnologia ajude muitas pessoas”, disse a Neuralink nesta quinta-feira.

A empresa de Elon Musk foi fundada em 2016 e é uma startup de chips cerebrais. Desde 2019, Musk vem afirmando que faria o teste do implante em humanos. No entanto, o primeiro pedido para a FDA só veio no início de 2022, que acabou sendo rejeitado.

Segundo a Reuters, a empresa de Musk é alvo de uma investigação por possíveis violações da Lei de Bem-Estar Animal norte-americana.

Neste mês, deputados dos Estados Unidos pediram uma investigação para apurar se a composição de um painel que supervisiona os testes em animais na Neuralink contribuiu para experimentos malsucedidos e apressados.

G1

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Anatel libera sinal 5G para mais 19 municípios da Paraíba; Veja lista

Rede 5G: o que é, como funciona e quanto custará - Mundo Educação

O sinal de 5g para telefonia móvel poderá ser ampliado para mais 19 municípios da Paraíba a partir da próxima terça-feira (30). O anúncio foi feito pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), após reunião ordinária do Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência da agência (veja quais cidades vão receber o 5G ao término da reportagem).

Ao todo, 459 novos municípios de todo o Brasil foram incluídos na nova relação, o que vai ampliar para 1.423 os municípios que passam a ter a faixa de 3,5 GHz liberada para utilização por estações de 5G. Serão 138 milhões de brasileiros beneficiados, o que corresponde a 64,7% da população.

A nova tecnologia de rede móvel promete mais velocidade para baixar e enviar arquivos, além de tornar as conexões mais estáveis.

Agora, a Paraíba já tem 28 municípios paraibanos liberados para receberem o sinal de 5g e outros 50 (já contando com esses 19) com o planejamento de instalação aprovado.

Importante ressaltar que a liberação da faixa não significa que as redes de 5G serão instaladas de imediato nas localidades: a instalação de estações de quinta geração nessas cidades depende do planejamento individual de cada prestadora.

Veja a lista dos novos municípios paraibanos que vão ser liberados para receber o sinal de 5g

Alhandra

Baía da Traição

Caaporã

Caturité

Conde

Fagundes

Lagoa Seca

Lucena

Marcação

Massaranduba

Matinhas

Montadas

Pedras de Fogo

Puxinanã

Riachão do Poço

São José dos Ramos

São Miguel de Taipu

São Sebastião de Lagoa de Roça

Sobrado

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Meta, dona do Facebook, faz nova rodada de demissões

A Meta Platforms (M1TA34) começou nesta quarta-feira (24) a realizar a sua mais recente rodada de demissões em massa, de acordo com uma fonte familiarizada com o assunto, como parte de um plano anunciado em março para eliminar 10 mil trabalhadores da empresa que controla Facebook, Instagram e Whatsapp, informou a Agência Reuters.

Este é o terceiro ajuste que a companhia de tecnologia faz desde o primeiro anúncio de cortes de funcionários. Em março, a companhia se tornou a primeira grande empresa de tecnologia a anunciar uma segunda rodada de demissões.

Até então, os cortes haviam reduzido o número de funcionários da empresa para o patamar de meados de 2021, após uma onda de contratações que dobrou a força de trabalho do grupo em relação a 2020.

Alguns desses funcionários comunicaram o desligamento em redes sociais como o LinkedIn, e informaram esta rodada de cortes deve afetar profundamente as equipes de vendas de anúncios, marketing e parcerias.

No geral, os cortes atingem mais fortemente as funções não relacionadas à engenharia. O presidente-executivo da Meta, Mark Zuckerberg, afirmou em março que a empresa iria reestruturar as equipes de negócios “substancialmente” e retornar a uma “proporção mais ideal de engenheiros para outras funções”.

Mesmo entre os cortes direcionados especificamente às equipes de tecnologia, a empresa eliminou funções não relacionadas à engenharia, como design de conteúdo e pesquisa de experiência do usuário, de forma mais severa, de acordo com executivos.

Cerca de 4 mil funcionários perderam seus empregos nas demissões em massa de abril, disse Zuckerberg, após um corte menor nas equipes de recrutamento em março.

As demissões em massa da empresa acontecem após meses de queda no crescimento da receita em meio à alta inflação e retração dos anúncios digitais.

A empresa também está investindo bilhões de dólares na unidade Reality Labs orientada para o metaverso, que teve prejuízo de US$ 13,7 bilhões em 2022, e em um projeto para preparar sua infraestrutura para dar suporte ao trabalho de inteligência artificial.

Sobe e desce

Os cortes acontecem na mesma semana em que a Meta recebeu uma multa recorde e bilionária, de 1,2 bilhão de euros, por transferência de dados de usuários da União Europeia para os Estados Unidos.

Para Zuckerbeg, contudo, também houve notícias positivas: o fundador da empresa dona do Facebook viu seu patrimônio crescer US$ 44,3 bilhões desde janeiro, segundo o Bloomberg Billionaires Index. Este é o maior valor da lista e reposiciona Zuckerberg como a 12ª pessoa mais rica do mundo.

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Fora do ar: Instagram apresenta instabilidade neste domingo

Aplicativo do Instagram em celular

Usuários do Instagram relataram em outras redes sociais problemas para utilizar a plataforma neste domingo (21).

Segundo os relatos, o feed do Instagram parou de carregar para algumas pessoas, enquanto o aplicativo fechava sozinho logo depois de ser aberto para outras.

A plataforma ainda não confirmou os motivos da instabilidade e quando o problema deve ser resolvido.

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As buscas no Google estão prestes a mudar graças à inteligência artificial

O Google está avançando com seus planos de trazer recursos de bate-papo de inteligência artificial (IA) para seu principal mecanismo de pesquisa, enquanto trabalha para acompanhar uma onda de novas ferramentas de IA que podem ameaçar o domínio da empresa pela primeira vez em décadas.

A empresa disse na última semana que o próximo passo na evolução do Google Search, a ferramenta de buscas do Google, é usar um chatbot com inteligência artificial para responder a perguntas “que você nunca pensou que o Search poderia responder” e ajudar os usuários a obter as informações que desejam mais rápido do que nunca.

Com a atualização, a aparência dos resultados de busca do Google é visivelmente diferente. Quando os usuários digitam uma pergunta na barra de pesquisa principal, eles veem automaticamente uma janela pop-up com uma resposta gerada por inteligência artificial, além de exibir os resultados tradicionais.

As atualizações foram reveladas no Google I/O, o evento anual para desenvolvedores da empresa, que se concentrou em uma mistura de produtos de IA e hardware. No evento, o Google também anunciou o PaLM 2, seu mais recente modelo de linguagem de inteligência artificial para competir com o GPT-4 do criador do ChatGPT, OpenAI.

Essa mudança marca um grande passo para a tecnologia que alimenta os produtos de inteligência artificial da empresa, prometendo ser melhor em lógica, raciocínio de bom senso e matemática. Também pode gerar código especializado em diferentes linguagens de programação.

Os movimentos ocorrem quando os rivais do Google, incluindo a Microsoft, estão correndo para desenvolver e implantar recursos de IA em mecanismos de busca e ferramentas de produtividade após o sucesso do ChatGPT. A imensa atenção no ChatGPT supostamente levou a administração do Google a declarar um status de “código vermelho” para seu negócio de buscas.

Além das mudanças na ferramenta de buscas, o Google está expandindo o acesso ao seu chatbot atual, Bard, que funciona fora do mecanismo de pesquisa e pode ajudar os usuários a concluir tarefas como esboçar e escrever rascunhos de redações, planejar o chá de bebê de um amigo e obter ideias para o almoço com aquilo que eles têm na geladeira.

Anteriormente disponível para alguns usuários por meio de uma lista de espera apenas nos EUA, a ferramenta em breve estará disponível para todos os usuários em 120 países e 40 idiomas.

O Google também está lançando extensões para o Bard em seus próprios serviços, como Gmail, Sheets e Docs, permitindo que os usuários façam perguntas e colaborem com o chatbot nos aplicativos que estão usando.

Mas a incorporação de chatbots de inteligência artificial traz alguns riscos. Essas ferramentas levantaram preocupações sobre tom e precisão, o que é de particular importância para o mecanismo de busca online que há muito é a base de negócios do Google.

Na demonstração virtual da ferramenta feita pela CNN antes do anúncio, a ferramenta de pesquisa de IA respondeu em segundos perguntas sobre por que as abelhas eram tão importantes para o nosso ecossistema, se o Sound Hotel, em Portland, Oregon, tem bicicletas Peloton (tem) e quais os acampamentos locais de xadrez para crianças.

A ferramenta verifica sites, extrai informações relacionadas e as empacota de maneira organizada na parte superior da página de resultados, destacando as fontes em uma seção separada ao lado.

Mas não é perfeita. Em uma busca pelas “melhores pizzarias da cidade de Nova York”, os resultados foram preenchidos com restaurantes de São Francisco.

Cathy Edwards, vice-presidente de pesquisa do Google, disse à CNN que ainda é “muito cedo” e que a empresa continuará fazendo mudanças nas próximas semanas e meses.

“Nós realmente queremos aprender e resolver os problemas”, disse Edwards. “Não queremos trazer essa experiência para todos até que estejamos confiantes de que conseguimos”.

Ao contrário de outros chatbots, como o ChatGPT, a ferramenta My AI, do Snapchat, e o Bard, a ferramenta do Google Search é deliberadamente desprovida de “persona”.

“Tomamos uma decisão deliberada de refletir apenas informações na web”, disse Edwards. “Ele não vai responder com ‘eu acho’ ou expressar opiniões sobre as coisas. Não é algo que se parece com muitos outros chatbots”.

Mas essa escolha pode resultar em uma experiência chocante, se você passou meses usando outras ferramentas. Quando a CNN pediu sugestões à ferramenta do Google sobre como equilibrar trabalho e vida com as crianças em casa, não ofereceu palavras de empatia ou conexão para malabarismos diários, ao contrário de outros chatbots.

CNN

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Tecnologia

Elon Musk anuncia que chamadas de áudio e vídeo chegarão ao Twitter em breve

Twitter planeja começar a cobrar US$ 20 por mês para verificação e plano Blue - TudoCelular.com
O dono do Twitter, Elon Musk, anunciou nessa terça-feira que poderão ser feitas, em breve, chamadas de áudio e vídeo na plataforma.

“Para que você possa falar com pessoas de todo o mundo sem dar a elas seu número de telefone”, tuitou Musk.

Em comentário posterior publicado no Twitter, o bilionário afirmou que o aplicativo de mensagens WhatsApp, operado pela Meta, não é confiável. Uma função de mensagens no Twitter poderia competir com a série de serviços gratuitos oferecidos por, entre outros, Messenger, Signal, Telegram e WhatsApp.

Musk acrescentou que o Twitter começará a criptografar as mensagens diretas na plataforma, para proteger a privacidade dos usuários.

Desde que comprou o Twitter, no ano passado, Musk implementou uma série de mudanças de forma aparentemente caótica, que chegou a irritar os usuários.

O Globo

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Estudo internacional projeta cenários para futuro do trabalho em 2050

 (Foto: Rovena Rosa / Agência Brasil)

Pesquisadores do Laboratório do Futuro do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), que participaram do Projeto Millennium, para elaboração de um estudo sobre o futuro do trabalho e da tecnologia para 2050, projetam três cenários. A análise considerou a evolução tecnológica atual e o que poderá vir como provável consequência.
Além de apresentar projeções, o relatório aborda a visão das nações mais avançadas economicamente e dos demais países. De forma geral, o primeiro cenário mostra o que se vê hoje em dia: alguns países adotam tecnologias de forma mais rápida e outros, de forma mais lenta. “O Brasil se enquadra no segundo grupo, que tende a demorar mais para colocar as tecnologias em prática”, disse à Agência Brasil o pesquisador Yuri Lima, coordenador da linha de pesquisa Futuro do Trabalho, do Laboratório do Futuro da Coppe/UFRJ.
“O cenário 1, chamado É Complicado – Uma Mistura, é projeção da realidade atual. A gente continua com dificuldades para lidar com novas tecnologias, não cria estratégias de longo prazo. Em consequência, há um certo impacto tecnológico, que não chega a ser desemprego tecnológico, Aí, existe a questão do emprego em que os governos não foram capazes de criar estratégias de longo prazo, cenário que já se vê no Brasil, com dificuldades de planejamento de longo prazo. Esse cenário é caracterizado também pelo aumento do poder de grandes empresas , que superam inclusive o controle do governo”.
Lima destacou que isso já acontece com algumas multinacionais que se tornam até mais fortes do que alguns países, chegando a ter receita maior que alguns produtos internos brutos (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos pelos países). Segundo o pesquisador, é um cenário que acaba exacerbando a visão de como as coisas estarão em 2050.
Pessimismo
O estudo Future Work/Technology 2050 projeta um segundo cenário ainda mais pessimista, com piora do quadro atual. Chamado de Agitação Político-Econômica, é um cenário muito parecido com o que já se vive no Brasil, com desemprego alto e o governo tendo dificuldade de prever o impacto de tecnologias na política e de levar em conta a visão da ciência, disse Yuri Lima. Apesar de ser uma projeção para 2050, o cenário mostra a dificuldade de lidar com o avanço tecnológico, que acaba causando automação muito além do que o previsto, desemprego em diversas partes do mundo, além de governos e empresários querendo lucro rápido.
A perspectiva é que a automação provoque desemprego em massa, como ocorreu na Revolução Industrial, em que a máquina substituiu a mão de obra. De acordo com Lima, nessa projeção mais pessimista, a automatização do trabalho é mais rápida do que se poderia imaginar para um mundo que não foi capaz de se preparar. Conforme o relatório, nesse cenário, dos 6 bilhões de pessoas hoje trabalhando no mundo, 2 bilhões seriam desempregados, 2 bilhões estariam na economia informal e os 2 bilhões restantes estariam divididos meio a meio entre empregados e autônomos.
Novas profissões
Yuri Lima destacou que o primeiro e o terceiro cenários não têm perspectiva tão negativa. A ideia, no cenário 1, é que as coisas deverão permanecer como estão e, no cenário 3, mais positivo, que a tecnologia criará tantos empregos quantos destruir, ou criará até mais empregos do que os que serão destruídos. O pesquisador lembrou que, nas revoluções industriais, quem vivia aquele momento tinha dificuldade de imaginar que trabalho poderia existir para ele a partir dali. “Agora, a gente vê um trabalho criativo também sendo automatizado e fica um pouco perdido sobre o que pode vir a acontecer.”
Uma das ideias no terceiro cenário é que a tecnologia crie novas profissões e mais demanda em áreas que não eram imaginadas. Citou, como exemplo, a economia do cuidado, com a profissionalização das pessoas que cuidam de idosos ou de crianças, por exemplo, e das que trabalham como a saúde, como enfermeiros, médicos, profissionais de educação física. Pode haver também aumento de profissões vinculadas às artes, na própria área de tecnologia. “Há várias possibilidades. Tem áreas já conhecidas que podem crescer, outras que nem se sabe que existem e as que vão ser criadas no futuro. Esta é a perspectiva que se coloca: que a automação deve criar mais empregos do que destruir.”
No terceiro cenário, denominado Se os Humanos Fossem Livres – A Economia da Autorrealização, a ideia é que os governos tentem se antecipar em termos da inteligência artificial (IA), principalmente a geral, e não a restrita que se vê hoje em dia. A IA geral é capaz de resolver o que for preciso, em termos de inteligência.
Segundo Lima, o governo que se antecipar a isso e promover a renda básica universal, o autoemprego como possibilidade de autorrealização do indivíduo, com capacidade de sobreviver sem se preocupar com suas necessidades básicas, terá mais vantagens. A pessoa não precisará se preocupar com seu trabalho e poderá agir de maneira mais autônoma, com liberdade no que quer fazer. Este cenário sinaliza para a digitalização, a automação, ajudando a produzir com menos custos. Porém, os pesquisadores não estão seguros de que tal quadro poderá ser realidade para todo mundo.
Iniciativas
O relatório apresenta 100 iniciativas divididas entre governo, empresas, ciência, educação e cultura que podem ser feitas para endereçar desafios futuros. “Vai além da questão de cenários para ações que podem ser tomadas”, afirmou Yuri Lima.
Em termos de governo, o estudo sugere a criação de uma agência nacional de prospecção e avaliação tecnológica, que seria capaz de identificar as próximas tecnologias e pensar sobre o impacto que terão na sociedade. Isso serve para a discussão legislativa ou do Poder Executivo para a criação de políticas públicas, para incentivar a discussão com outros setores.
Já no sentido da educação, Yuri Lima propôs o ensino do futuro como disciplina. “Assim como a história ensina [sobre] o passado, é importante a começar a aprender também a refletir sobre o futuro, desde criança, na escola”. Segundo o relatório, outra iniciativa interessante nessa área seria o uso de robôs e de inteligência artificial para promover e melhorar a educação ao longo do tempo.
De acordo com Lima, o estudo sugere que se abracem essas tecnologias como novas possibilidades.
Agência Brasil

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Google nega ampliar alcance de páginas contra PL das fake news


Foto: Reprodução/Google

O Google publicou na noite desta segunda-feira (1) uma nota em que nega a informação de que está ampliando o alcance de páginas com conteúdos contrários ao PL (projeto de lei) das fake news em detrimento de publicações favoráveis ao texto.

“Não alteramos manualmente as listas de resultados para determinar a posição de uma página específica em nenhuma hipótese. Nossos sistemas de ranqueamento se aplicam de forma consistente para todas as páginas, incluindo aquelas administradas pelo Google”, disse.

Atualmente, o Google exibe o texto “O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil” na página principal do buscador. A iniciativa fez com que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, acionasse a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) contra a plataforma.

Em nota, a big tech afirmou que tem “explicado os riscos” do projeto de lei e que está investindo em campanhas de marketing “para dar visibilidade mais ampla” às “preocupações” da empresa. Segundo o Google, o PL das fake news “não foi discutido tão amplamente e sofreu alterações significativas nas últimas semanas”.

“Nas últimas semanas, temos nos manifestado em relação ao PL 2.630 de forma pública e transparente por meio de nosso blog oficial”, declarou.

Poder360

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Alta Resolução: Google Meet agora suporta videochamadas em 1080p

A experiência de utilizar o Google Meet para fazer reuniões online acaba de ficar melhor com o anúncio de que o aplicativo poderá ser usado com uma resolução de vídeo mais alta. Até agora, o app carregava as videochamadas entre 360p e 720p, a depender da qualidade da internet, porém, com a atualização, usuários poderão usufruir de imagens em 1080p.

No entanto, a novidade chega com muitas limitações. A resolução mais alta só será possível em reuniões com apenas dois participantes, ambos usando a versão do app em computadores com câmeras com suporte a captura em 1080p e que assinem alguns dos planos pagos da empresa — Google Workspace ou Google One.

1080p só para alguns

O Google Meet com 1080p poderá ser utilizado por usuários com contas nos seguintes planos:

  • Business Standard;
  • Business Plus;
  • Enterprise Starter;
  • Enterprise Standard;
  • Enterprise Plus;
  • Teaching and Learning Upgrade;
  • Education Plus;
  • Enterprise Essentials;
  • Frontline;
  • Google One com 2 TB ou mais armazenamento.

Assim, usuários com conta pessoal simples do Google não terão acesso à resolução alta no Meet. Também não são contemplados os usuários dos planos Essentials, Business Starter, Education Fundamentals, Education Standard, Nonprofits e G Suite Basic & Business.

A resolução em 1080p no Meet é um esforço do Google para competir com aplicativos rivais de videochamadas que vêm dominando o mercado, como o Zoom. A atualização é liberada gradualmente e deverá estar disponível a todos os usuários — que se encaixam nas restrições do serviço — até a segunda quinzena de maio.

Entre outras novidades que estão sendo implementadas no Meet estão o compartilhamento facilitado de arquivos, a opção de salvar as legendas em tempo real de reuniões gravadas e a possibilidade de desligar o vídeo de um participante.

Terra

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Após recusa inicial, Twitter apaga 400 posts sobre violência em escolas


Foto: Carlos Barria/Foto de arquivo/ Reuters

Estimativa do Ministério da Justiça aponta que o Twitter apagou mais de 400 posts com conteúdo sobre violência nas escolas. Os posts foram removidos após a pasta questionar a plataforma sobre a permanência desses conteúdos no ar.

No início da semana, o Twitter foi criticado pelo governo e por usuários por manter publicações com conteúdo extremista.

O secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, notificou redes sociais se adéquem às novas regras para combater a disseminação de conteúdo violento e deu prazo de 72 horas para que enviem um relatório sobre as medidas tomadas para monitorar, limitar e restringir os conteúdos que incitem violência contra escolas e estudantes.

O relatório está previsto na portaria, publicada na quarta-feira (12), que estabeleceu regras para o serviço prestado pelas plataformas digitais.

Pela publicação, os administradores terão até duas horas para remover conteúdo violento. Em último caso, a plataforma que não se adequar às regras poderá ser suspensa.

Por G1

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