Saúde

Pfizer anuncia parceria para produzir vacina contra Covid-19 no Brasil

As farmacêuticas americana Pfizer e alemã BioNTech firmaram uma parceria para produzir vacina contra a Covid-19 no Brasil em conjunto com o laboratório nacional Eurofarma.

Uma carta de intenção foi assinada entre as partes. O imunizante ComiRNAty será fabricado pela companhia brasileira e distribuído para América Latina.

A produção, a partir de 2022, deverá alcançar 100 milhões de doses ao ano para distribuição na América Latina.

Em nota, a Eurofarma afirmou que a parceria com a Pfizer e a BioNtech é motivo de “orgulho e esperança” para a empresa.

Blog do BG com informações CNN

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Saúde

Queiroga reduz intervalo entre as doses da Pfizer e AstraZeneca a partir de setembro

Foto: Thiago Gadelha/SVM

O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (25) que a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 será oferecida no Brasil.

Data de início: doses devem ser enviadas aos estados a partir de 15 de setembro

Público-alvo: idosos com mais de 70 anos e pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos)

Vacinas: preferencialmente Pfizer, mas também poderão ser utilizadas a vacina da AstraZeneca e Janssen

A dose de reforço é indicada para os idosos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses. No caso dos imunossuprimidos, eles devem esperar 28 dias após a segunda dose.

Os pacientes “imunossuprimidos” incluem por exemplo, pessoas com câncer, pessoas vivendo com HIV, transplantados e outros com o sistema imune fragilizado, o que deixa o paciente mais suscetíveis a infecções.

A pasta informou que a imunização deverá ser feita, preferencialmente, com uma dose da Pfizer, ou de maneira alternativa, com a vacina de vetor viral da Janssen ou da AstraZeneca.

O ministério também disse que o intervalo entre as doses da Pfizer e da AstraZeneca será reduzido a partir de setembro: passará de 12 semanas para 8 semanas.

Outros países

Países como Israel e Chile já começaram a aplicar a dose de reforço. Na semana passada, os Estados Unidos anunciaram que a terceira dose será dada a partir de setembro.

Israel oferece terceiras doses da vacina da Pfizer a pessoas com mais de 60 anos e a outros grupos vulneráveis. Até agora, mais de um milhão de israelenses receberam o reforço, em meio a uma alta de casos de Covid-19 no país.

Os países que aprovaram terceira dose de vacina

No Chile, pessoas com 55 anos ou mais que tomaram a CoronaVac antes de 31 de março irão receber uma nova dose da AstraZeneca. Pacientes imunodeprimidos receberão uma dose extra da Pfizer.

Também na América do Sul, o Uruguai começou a oferecer terceiras doses para aqueles que receberam a CoronaVac. A dose de reforço será da Pfizer, administrada ao menos 90 dias depois da segunda dose da vacina inicial.

O governo dos Estados Unidos afirmou que tem planos para ministrar uma terceira dose de vacina contra a Covid-19 no país a partir do dia 20 de setembro. A dose de reforço será inicialmente dada aos profissionais da saúde, aos moradores de asilos geriátricos e pessoas mais velhas (esses foram os primeiros grupos que receberam as vacinas no fim de 2020 e começo de 2021).

G1

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Saúde

Marcelo Queiroga anuncia terceira dose da vacina contra a Covid para 15 de setembro

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que a terceira dose da vacina contra a Covid-19 começará a ser aplicada em idosos entre 70 e 80 anos e em imunossuprimidos a partir do dia 15 de setembro. A vacina usada para a dose de reforço será a da Pfizer. A informação é da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo.

De acordo com a coluna, todos os imunossuprimidos que já tomaram a segunda dose da vacina há 21 dias poderão tomar o reforço a partir de meados de setembro. No caso dos idosos, eles devem ter tomado a segunda dose da vacina há mais de seis meses.

A expectativa é que, até a data, toda a população acima de 18 anos no Brasil já terá sido imunizada com ao menos uma dose.

O Ministério da Saúde ainda pretende começar a redução do intervalo entre as vacinas da Pfizer e da AstraZeneca, de 12 para oito semanas, como acontece no Reino Unido, por conta da variante Delta.

Antecipando a aplicação da segunda dose, portanto, o Brasil poderia frear as contaminações, mantendo a curva de queda no número de óbitos e de casos verificada até agora. A antecipação do reforço para toda a população, contudo, depende de estudo que o Ministério da Saúde faz em parceria com universidades.

Com informações do Mais PB

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Saúde

MPPB abre inquérito para apurar condições de atendimento no Hospital Edson Ramalho

Imagem: Reprodução

O Ministério Público da Paraíba instaurou um inquérito civil público para apurar as condições de funcionamento e atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) no Hospital Edson Ramalho, em João Pessoa. A instauração foi determinada pela 48ª promotora de Justiça da Capital, Maria das Graças Azevedo, que atua na defesa da saúde.

Segundo a promotora de Justiça, chegou ao conhecimento da Promotoria matéria veiculada nos meios de comunicação indicando superlotação e pacientes que aguardam no corredor do hospital para atendimento. Além disso, houve a circulação de um vídeo com pacientes aguardando atendimento em cadeiras de plástico e macas no corredor da unidade de saúde. Conforme a promotora Maria das Graças Azevedo, no vídeo, é possível identificar que muitos pacientes vestem bata, o que demonstra que estão em atendimento médico. Ainda, é possível observar a existência de adultos, idosos, homens e mulheres que esperam sentados uns ao lado dos outros, estando alguns sem máscaras, segurando sacolas de roupas.

Também foi levada em consideração a existência de pacientes, há mais de quatro dias, deitados em macas no corredor do hospital. Ao lado deles, os acompanhantes sentam em cadeiras de plástico. Uma audiência por videoconferência foi designada para a próxima quinta-feira (28/08). A direção técnica e geral do Hospital Edson Ramalho e a Regulação Municipal de João Pessoa serão notificadas para comparecer a audiência.

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Saúde

Em ritmo acelerado, Brasil deve terminar vacinação de adultos antes dos EUA

Foto: Reprodução

Após episódios de escassez de vacinas frequentes no começo da Campanha Nacional de Imunização contra a Covid-19, o Brasil mostra sinais positivos no ritmo de vacinação contra a doença, superando os Estados Unidos no objetivo de proteger ao menos a população adulta.

Dados do Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido, mostram que, desde o dia 20 de junho, a média diária de aplicações no país supera a norte-americana. Desde essa data, foram administradas diariamente no Brasil mais de 1 milhão de vacinas, com alta desde junho.

A tendência da imunização nos dois países se inverteu: nos EUA, que chegou a ter uma média diária de 3,4 milhões de doses aplicadas, a média diária dos últimos sete dias está em 823,3 mil; o Brasil tem média de 2,01 milhões.

Metrópoles

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Saúde

Israel constata que 3ª dose da vacina da Pfizer aumenta em até 6 vezes proteção contra Covid

Foto: Maya Alleruzzo/Pool via AFP

Uma terceira dose da vacina da Pfizer melhorou significativamente a proteção a infecções e a casos graves de Covid-19 entre pessoas com 60 anos ou mais em Israel, em comparação com aqueles que receberam duas doses, mostraram resultados de estudo publicado pelo Ministério da Saúde do país neste domingo (22).

Israel começou a administrar a terceira dose para maiores de 60 anos em 30 de julho. Na quinta-feira (19), diminuiu a idade de elegibilidade para mais de 40, e incluiu mulheres grávidas, professores e profissionais de saúde com idade inferior.

Os dados foram apresentados em uma reunião de um painel ministerial de especialistas em vacinação na quinta-feira (19) e apareceram no site do ministério neste domingo (22), embora os detalhes completos do estudo não tenham sido divulgados.

As descobertas foram parecidas com estatísticas relatadas na semana passada pelo grupo israelense de saúde Maccabi, uma das várias organizações administrando doses de reforço para tentar conter a variante Delta do coronavírus.

Detalhando estatísticas do Instituto Gertner de Israel eKI Institute, funcionários do ministério disseram que entre pessoas com 60 anos e mais a proteção contra a infecção fornecida a partir de dez dias após uma terceira dose foi quatro vezes maior do que após duas doses.

Uma terceira dose para maiores de 60 anos ofereceu cinco a seis vezes mais proteção após dez dias em relação a doenças graves e hospitalização.

Essa faixa etária é particularmente vulnerável ao Covid-19, e em Israel eles foram os primeiros a receber a vacinação, no final de dezembro.

Nas últimas semanas, o Ministério da Saúde disse que a imunidade diminuiu com o tempo para idosos e jovens também. A maioria das pessoas vacinadas que ficaram gravemente doentes em Israel tinha mais de 60 anos.

G1

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Saúde

COVID: Brasil registra 318 óbitos e 14 mil novos casos nas últimas 24h

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil neste domingo (22):

– O país registrou 318 óbitos nas últimas 24h, totalizando 574.527 mortes;

– Foram 14.404 novos casos de coronavírus registrados, no total 20.570.891.

O Ministério da Saúde calcula que mais de 19.448.816 pessoas já se recuperaram da covid-19, outras 547.548 estão em acompanhamento.

A média de óbitos dos últimos sete dias está em 781. A média de novos casos nos últimos sete dias é de 29.542, em níveis próximos aos registrados em novembro do ano passado.

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Saúde

Defeito do sistema imunológico é responsável por 20% das mortes por Covid-19, mostram estudos

Dois estudos esclareceram esta semana por que algumas pessoas se infectaram com o coronavírus e superaram a doença sem problemas, enquanto outras adoeceram até a morte. Um dos estudos aponta que quase 20% das mortes por Covid-19 se devem ao fato de os pacientes gerarem um tipo de proteína do sistema imunológico que, longe de protegê-los contra o vírus, exacerbou seus efeitos.

Há quase um ano um consórcio internacional de cientistas e médicos já alertava que 10% dos pacientes geravam autoanticorpos, proteínas do sistema imunológico que inexplicavelmente se voltam contra o corpo do paciente. Esses anticorpos defeituosos atacam os interferons tipo 1, um conjunto de moléculas fundamentais que, logo após a entrada do vírus no corpo, são responsáveis por interceptá-lo, disparando um alarme generalizado em todos os tecidos para que as células ativem seu mecanismo de proteção. O bloqueio dessa molécula foi suficiente para que a infecção se agravasse e colocasse em risco a vida do paciente.

Esses novos estudos realizados pelo mesmo consórcio são muito mais completos, pois analisaram mais de 3.500 pacientes em estado crítico devido à Covid-19. Os resultados foram publicados esta semana na Science Immunology e mostram que quase 14% dos pacientes gravemente enfermos tinham esses anticorpos defeituosos.

O estudo também mostra que esses autoanticorpos são muito mais comuns em pessoas mais velhas. Até 6% dos maiores de 80 anos têm esses autoanticorpos presentes no corpo antes da entrada do vírus, enquanto nos maiores de 70 é de 1% e entre os de 18 a 60 anos apenas 0,18%, conforme mostra o estudo, que para esta análise estudou amostras de quase 35 mil pessoas.

A presença desses autoanticorpos também é maior em pacientes com algumas doenças imunológicas prévias, como o timoma, que atinge o timo, espécie de quartel onde os membros do sistema imunológico são treinados para diferenciar quais moléculas são suas e não devem ser atacadas e quais pertencem a agentes patogênicos e devem ser mortos.

— É possível que parte das reinfecções que vemos nas pessoas vacinadas se devam a esses autoanticorpos — explica Carlos Rodríguez-Gallego, imunologista do Hospital Universitário de Gran Canaria Doutor Negrín e coautor do estudo. — É lógico pensar que a vacina também protege as pessoas que possuem esses autoanticorpos. Esses novos dados devem ser usados para selecionar bem os grupos de risco que poderiam se beneficiar de uma terceira dose da vacina — acrescenta Rodríguez-Gallego.

O médico lembra que agora é possível fazer um teste especial para detectar essas moléculas e, portanto, saber se uma pessoa infectada tem maior risco de evoluir para casos graves da doença. Também aponta para duas possibilidades de tratamento: nos primeiros dias da infecção, quando ainda quase não há sintomas, pode-se usar o interferon. Se a doença já estiver avançada, seria necessário recorrer à plasmaférese, filtragem do sangue para eliminação de anticorpos malignos e outras moléculas inflamatórias.

O mesmo consórcio esclarece em um segundo estudo um dos segredos de por que a Covid-19 tem sido mais letal para os homens. É uma mutação no gene TLR7 que predispõe à doença mais severa. Esse gene está no cromossomo X, o que torna os homens muito mais vulneráveis. O trabalho aponta que esse defeito hereditário pode explicar quase 2% dos casos de pneumonia grave por Covid-19 em pessoas com menos de 60 anos.

No nível genético, um homem difere de uma mulher por ela ter duas cópias do cromossomo X e ele apenas uma. Este é um seguro de vida para mulheres, pois nesse cromossomo existem vários genes-chave para o bom funcionamento do sistema imunológico. Ter duas versões desse cromossomo torna a cópia saudável capaz de neutralizar os efeitos da cópia defeituosa, se ela existir, algo simplesmente impossível quando há apenas uma versão disponível.

— Esta é uma das poucas evidências que realmente explica por que um subgrupo de pacientes piora e representa pouca esperança para eles — reconhece Manel Juan, imunologista do Hospital Clínic de Barcelona.

O médico ressalta que uma das coisas que devemos saber agora é se esses dois fatores de risco também estão por trás de parte das reinfecções em pessoas totalmente vacinadas.

No início da pandemia, ninguém sabia quais eram os fatores de risco para Covid-19. Naquela época, o Human Genetics Consortium (HGE) foi criado para detectar variantes genéticas que pudessem influenciar o prognóstico dos infectados. Em setembro do ano passado, o projeto liderado por Jean Laurent Casanova, pesquisador do Instituto Nacional Francês de Pesquisa em Saúde e Medicina e da Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos, e Helen Su, do Instituto de Alergia e Doenças Infecciosas do mesmo país, identificou o problema de autoanticorpos e oito outras variantes genéticas que afetam os interferons tipo 1 e que respondem por 3,5% dos casos de Covid-19 graves. Essas variantes são muito mais comuns em homens do que em mulheres.

Existe uma ligação direta entre o sexo biológico e o funcionamento do sistema imunológico, ponto fundamental, pois na maioria das vezes não é o vírus que mata o paciente, mas a reação defeituosa do seu sistema imunológico. Depois que o vírus entra no corpo, alguns pacientes produzem um grande número de moléculas inflamatórias que agravam a pneumonia. É a temida tempestade de citocinas. A produção desenfreada dessas moléculas é muito mais comum em homens do que em mulheres, principalmente em idades avançadas.

Além disso, os homens mais velhos geram menos linfócitos T capazes de identificar e destruir células infectadas. Um dos principais fatores de risco para Covid-19 é a idade, em parte porque o sistema imunológico envelhece e funciona cada vez pior. Mas esse envelhecimento imunológico geralmente ocorre mais cedo nos homens do que nas mulheres, outro fator que explica parte da diferença entre os sexos observada durante a pandemia.

O Globo

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Saúde

“3ª dose é para ontem”, diz infectologista da Fiocruz sobre vacinação de idosos

O médico infectologista Julio Croda, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), afirmou que a aplicação da 3ª dose da vacina contra a covid em idosos já deveria estar acontecendo. Segundo ele, com a circulação da variante delta impacta essa faixa etária e é necessário mudar a estratégia e aplicar o reforço.

A questão da idade é para ontem, porque já estamos vendo um aumento de hospitalizações em alguns estados, como São Paulo e Rio de Janeiro, com a chegada da delta, principalmente nessa faixa etária”, afirmou Croda à Folha de S.Paulo, em entrevista publicada neste domingo (22.ago.2021).

O infectologista afirma que é necessário observar também as pessoas imunossuprimidas para verificar se há impacto da nova cepa nelas também.

Os brasileiros de 60 anos ou mais voltaram a ser maioria entre os mortos por covid. As internações de idosos em UTI também reverteram tendência de queda nos últimos 6 meses, e subiram para 42,1% em julho.

Então talvez os estados que já avançaram na vacinação nos adultos acima de 18 anos, já aplicaram D1 [1ª dose] em todos acima de 18 anos, poderiam sim iniciar um esquema de reforço nos mais velhos, começando com as pessoas que completaram seu esquema vacinal há mais de 6 meses, sem nenhum impacto na campanha de vacinação dos jovens e adolescentes”, diz Croda.

Croda afirma ainda que a campanha de imunização no Brasil precisa focar nas milhões de pessoas que poderiam, mas não tomaram a 2ª dose. “É importante entender por que 7 milhões de pessoas ainda não foram tomar a segunda dose, principalmente os idosos, e buscar essas pessoas antes de avançar nos adolescentes, por exemplo.

O infectologista afirma que a vacinação dos adolescentes é necessária para diminuir a transmissão e o risco para profissionais que trabalham com esse público. Mas diz também que “não tem sentido” priorizar os mais jovens e não pensar no reforço para os mais velhos com o número de internações crescendo.

O infectologista afirmou ainda que, com a circulação da delta – que é mais transmissível – a flexibilização das restrições e a volta de eventos não deveriam ocorrer. Como mostrou o Poder360, das 27 unidades federativas, 7 já liberaram ou decidiram que autorizarão a volta de torcedores aos estádios de futebol durante a pandemia

O problema é quando a flexibilização se baseia em uma conta de pessoas com D1, o que no contexto da delta muda totalmente. É preciso uma cobertura de D2 [2ª dose] muito maior, principalmente nos grupos mais vulneráveis, uma vez que somente isso irá garantir a proteção para as formas graves da doença.

Poder 360

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Saúde

Pfizer entrega 2,1 milhões de doses de vacina contra Covid-19 ao Brasil neste domingo; Foram 17 milhões em 20 dias

A farmacêutica Pfizer entrega 2,1 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 neste domingo (22), cumprindo o cronograma previsto de mandar 17 milhões de imunizantes ao Brasil até hoje. Os desembarques estão sendo feitos no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP).

Os lotes de vacinas foram divididos em duas aeronaves, com 1.076.400 de doses cada uma. A primeira chegou por volta das 7h30, enquanto o segundo avião está programado para pousar às 16h15

Assim que houver a entrega da segunda remessa, o local terá recebido 17 voos, no total, entre os dias 3 e 22 de agosto, com 51 lotes. Para conseguir cumprir o cronograma, a Pfizer passou de enviar uma média de 1 milhão de doses por semana, para 1 ou 2 milhões de doses por dia.

Somados aos anteriores, são mais de 47,6 milhões de doses da vacina da Pfizer entregues em 2021. O governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contratou 200 milhões de imunizantes.

Mais de 50 milhões de doses até setembro

Segundo a empresa, entre o final de agosto e setembro há a previsão da chegada de quase 52,4 milhões de doses — que fazem parte do primeiro acordo firmado no dia 19 de março e que contempla a disponibilização de 100 milhões de vacinas até o final do terceiro trimestre de 2021.

O segundo contrato, assinado em 14 de maio, prevê a entrega de outras 100 milhões de doses entre outubro e dezembro.

As doses do imunizante que estão chegando ao Brasil são produzidas em duas fábricas nos Estados Unidos, Kalamazoo e McPherson, além de uma fábrica na Europa, Purrs na Bélgica.

As vacinas são despachadas de avião até o Aeroporto Internacional de Miami, nos Estados Unidos, para então seguir viagem rumo ao Brasil.

No país, os imunizantes são enviados para o centro de distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos. De lá, as vacinas seguem para os postos de vacinação espalhados pelo país  com base nos critérios do Plano Nacional de Imunizações (PNI) do governo federal.

CNN Brasil

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