Saúde

NOTÍCIA BOA: ALPB aprova teste de mapeamento genético para detectar risco de câncer de mama

Imagem: Divulgação ALPB

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) aprovou, por unanimidade, na sessão desta quarta-feira (15), o Projeto de Lei 2.651, de autoria da deputada Cida Ramos, que dispõe sobre a disponibilidade pela rede pública de saúde do Estado de teste de mapeamento genético às mulheres com elevado risco de desenvolver câncer de mama.

De acordo com o projeto, a rede pública de saúde do Estado da Paraíba deverá ofertar a todos os recursos necessários à disponibilização do teste genético que identifica a mutação no gene BRCA às mulheres que forem classificadas em laudo médico com alto risco de desenvolver câncer de mama.

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Saúde

RISCO À SAÚDE: Julgamento no STJ pode restringir cobertura de planos de saúde

DIVULGAÇÃO

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) julga nesta quinta-feira (16) se o rol de procedimentos listados pela Agência Nacional de Saúde (ANS) é exemplificativo, ou seja, uma lista mínima das coberturas que devem ser oferecidas pelas operadoras a seus usuários, ou se ele é taxativo, o que significa dizer que não se pode pleitear nenhum tratamento que não esteja listado pela agência reguladora.

O entendimento prioritário do Judiciário na última década é de que o rol é exemplificativo. Essa visão permitiu que os clientes de planos de saúde pudessem recorrer à Justiça quando tinham negado pela operadora acesso a tratamento prescritos pelos seus médicos.

Foram parar na Justiça, e posteriormente incluídos no rol, do direito à reconstrução da mama, após o câncer, e tratamentos quimioterápicos ambulatoriais, à garantia da cirurgia bariátrica.

Na prática, se houver uma mudança de entendimento haverá restrição de cobertura, por isso é importante que os consumidores fiquem alertas e se mobilizem. É importante lembrar quantos procedimentos foram inseridos no rol após brigas judiciais — ressalta a advogada Ana Carolina Navarrete, coordenadora do programa de Saúde do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

Segundo ela, com a mudança de entendimento será muito mais difícil o consumidor obter na Justiça a autorização para procedimentos ou tratamentos não listados no rol.

Há pelo menos uma década esse é o entendimento majoritário dos tribunais, e o mercado prosseguiu em crescimento normal. O setor chega em 2021 mais estável do que nunca após uma década de crescimento. Ou seja, os argumentos de riscos para a sustentabilidade apontados por alguns segmento e em pareceres não são sustentados empiricamente pelos dados da agência reguladora.

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Saúde

COVID: Média de óbitos no Brasil fica abaixo de 500 pelo 5º dia seguido; País registra 293 óbitos e 10 mil novos casos nas últimas 24h

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil neste domingo (12):

– O país registrou 293 óbitos nas últimas 24h, totalizando 586.851 mortes;

– Foram 10.615 novos casos de coronavírus registrados, no total 20.999.779.

O Ministério da Saúde calcula que mais de 20 milhões de pessoas já se recuperaram da covid-19.

A média móvel de óbitos nos últimos 7 dias é de 460, e a média móvel de novos casos é de 15.571.

Pelo 5º dia seguido, a média de óbitos no Brasil fica abaixo de 500.

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Saúde

EUA liberam documentos sigilosos sobre atentado

Bureau Federal de Inteligência dos Estados Unidos (FBI, na sigla em inglês) divulgou no sábado (11) o primeiro documento relacionado à investigação dos ataques de 11 de setembro de 2001 e às alegações de apoio do governo saudita aos sequestradores, após uma ordem executiva do presidente norte-americano, Joe Biden.

Parentes das vítimas haviam pedido a Biden que não comparecesse aos eventos memoriais para marcar o 20º aniversário no sábado caso ele não divulgasse os documentos que eles afirmam que mostram que autoridades da Arábia Saudita apoiaram os atentados.

O documento de 16 páginas parcialmente editado e divulgado pelo FBI expôs contatos entre os sequestradores e associados sauditas, mas nenhuma evidência de que o governo em Riade foi cúmplice dos ataques, que mataram quase três mil pessoas.

A Arábia Saudita afirma que não teve nenhum papel nos ataques. A embaixada saudita em Washington não respondeu imediatamente a um pedido de comentários feito pela agência de notícias Reuters, enviado na noite de sábado.

Em um comunicado divulgado em 8 de setembro, a embaixada disse que a Arábia Saudita sempre defendeu a transparência em torno dos eventos de 11 de setembro de 2001 e saúda a divulgação pelos EUA de documentos confidenciais relacionados aos ataques.

Quinze dos 19 sequestradores eram da Arábia Saudita. Uma comissão do governo dos EUA não encontrou evidências de que a Arábia Saudita financiou diretamente a Al Qaeda. Ficou em aberto se as autoridades sauditas poderiam ter feito isso individualmente.

As famílias de cerca de 2,5 mil dos mortos e mais de 20 mil pessoas feridas, empresas e várias seguradoras processaram a Arábia Saudita em busca de bilhões de dólares.

Em comunicado em nome da organização 9/11 Families United, Terry Strada, cujo marido Tom foi morto em 11 de setembro, disse que o documento divulgado pelo FBI no sábado eliminou quaisquer dúvidas sobre a cumplicidade saudita nos ataques.

“Agora os segredos dos sauditas foram expostos e já passou da hora de o Reino assumir o papel de seus agentes no assassinato de milhares em solo americano”, disse o comunicado.

Agência Brasil

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Saúde

Brasil recebe hoje maior remessa de vacinas entregues pela Pfizer: 5,1 milhões de doses

O Brasil recebe, neste domingo (12), a maior remessa de vacinas contra a Covid-19 entregue pela Pfizer desde o início do acordo com o governo federal. A farmacêutica americana envia, em quatro voos diferentes, 5,1 milhões de doses. As aeronaves vão desembarcar no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP).

As entregas fazem parte do novo cronograma da empresa, que prevê o envio de 8,9 milhões de doses da vacina ao país até este domingo. As outras entregas foram feitas na quarta (8), quinta (9) e sexta (10), também após uma reprogramação.

A empresa já entregou ao Ministério da Saúde, em 68 lotes, 67,3 milhões das 100 milhões de doses do primeiro contrato com a Pfizer, assinado em 19 de março de 2021 – a companhia deve concluir a entrega até o final de setembro.

Há um segundo contrato entre Pfizer e o governo federal, assinado em 14 de maio, que prevê a entrega de outras 100 milhões de doses entre outubro e dezembro. A empresa diz que vai cumprir o cronograma de entrega total até o final de 2021.

G1

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Saúde

Em uma semana, no Brasil, número de mortes por covid cai 9%; casos caem 13%

O número de mortes causadas pela covid-19 caiu 9% na Semana Epidemiológica 35, que vai de 29 de agosto a 4 de setembro, em comparação com a semana anterior. As informações estão no mais recente Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde sobre a covid-19 e foram analisadas pelo Diário do Poder.

Nessa Semana Epidemiológica, autoridades de saúde registraram que 4.352 pessoas não resistiram à covid-19, enquanto o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde na semana anterior trouxe 4.801 óbitos.

O resultado representa uma continuidade da queda da curva de mortes. A média móvel diária de mortes ficou em 686.

O número de novos casos de covid-19 confirmados por autoridades de saúde teve queda de 13% na semana do levantamento. Nesse período, foram registrados 149.259 novos diagnósticos confirmados, contra 172.118 na semana anterior. A média móvel de casos (total no período divido por sete dias) ficou em 21.323.

O resultado da SE 35 marca a continuidade da trajetória de redução da curva de casos. A diminuição dos novos diagnósticos positivos de covid-19 foi iniciada em março, com um revés na SE 13.

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Saúde

Pfizer entrega 8,97 milhões de doses de vacina contra a Covid ao Brasil na semana

Foto: Myke Sena/Ministério da Saúde

A Pfizer entregará entre 8 e 12 de setembro 8,97 milhões de doses de sua vacina contra a Covid-19 ao governo federal. Seis voos saíram na semana do Aeroporto de Miami, nos Estados Unidos, com destino ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), para realizar as entregas.

O contrato fechado pelo Ministério da Saúde em maio prevê a entrega de 100 milhões de doses até o fim de setembro. No total, serão enviados 200 milhões de doses até o fim do ano.

Até o momento, consta no sistema da pasta que 59 milhões de doses estão disponíveis, com 51,1 milhões já entregues aos estados e 7,9 milhões em sistema de distribuição.

O estado de São Paulo anunciou na última sexta-feira (10) que começará a partir da próxima semana a aplicar o imunizante da Pfizer para quem está com a segunda dose da AstraZeneca atrasada.

A capital paulista chegou a registrar ontem 98% dos postos de imunização contra o novo coronavírus sem doses da AstraZeneca.

A cidade do Rio já está aplicando Pfizer no lugar da AstraZeneca por falta de doses. A prefeitura está realizando listas de espera nas unidades de saúde, caso alguma pessoa não possa receber a substituição de vacinas por algum motivo.

CNN Brasil com informações de Agência Brasil

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Saúde

Covid-19: 70 milhões já receberam duas doses ou dose única da vacina

O Brasil já registra 70 milhões de brasileiros imunizados contra a covid-19 com as duas doses da vacina ou a dose única. Segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde neste sábado (11), 44% da população maior de 18 anos estão com o ciclo vacinal completo.

Mais 136,9 milhões de aplicações foram realizadas em primeira dose, ou seja, mais de 85% da população adulta vacinável recebeu ao menos uma dose de imunizante contra a covid-19.

No momento, 23 estados já estão com ocupação de leitos de UTI e clínicos abaixo de 50% e dentro dos padrões de normalidade. Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul ainda estão na zona de alerta, com taxas de ocupações que variam de 51% a 69%.

As médias móveis de casos e óbitos também estão em queda e registraram, nos últimos dois meses, redução de 61% e 60%, respectivamente.

“Vamos continuar avançando e contando com o apoio de todos. Quando assumi o Ministério da Saúde, o objetivo era vacinar 1 milhão de pessoas por dia, número que estamos atingindo com normalidade. Se continuarmos nesse ritmo será possível vacinar todo o público-alvo do país com as duas doses até o mês de outubro”, afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Em agosto, a pasta bateu outro recorde e distribuiu mais de 60,8 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 para todos os estados e o Distrito Federal. Desde o início da campanha, já foram distribuídas mais de 259,4 milhões de doses.

Agência Brasil

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Saúde

Aplicação da 2ª dose de vacina contra a Covid predomina no país, aponta Ministério da Saúde

A aplicação da segunda dose contra a covid-19 no Brasil foi predominante na semana passada pela primeira vez desde o início de maio, apontam dados do Ministério da Saúde. É apenas a quarta vez que isso ocorre e a primeira em um contexto de vacinação com a primeira dose avançada no País, o que indica uma nova fase da campanha de imunização.

Além da entrega de vacinas, o avanço da aplicação da segunda dose de imunizantes contra a covid-19 no Brasil também envolve uma série de outros fatores: desde a realização de campanhas publicitárias para conscientização até a busca ativa de quem não tiver retornado para completar o esquema vacinal.

Especialistas apontam que ações como essas são de extrema importância sobretudo porque o espaço entre as doses foi expandido para alguns imunizantes no País, o que aumenta os riscos de evasão.

Para a epidemiologista Denise Garrett, vice-presidente do Instituto Sabin, vários fatores dificultam a aplicação da segunda dose no Brasil. A falta de vacinas é um deles. “Quando a pessoa vai ao posto e não encontra a vacina que precisa para a segunda dose, dificilmente irá em outro local ou voltará outro dia”, explica.

Outro ponto levantado pela especialista é o esquecimento. O intervalo entre as doses das vacinas pode chegar a 12 semanas. Muita gente fica ansiosa aguardando a data do reforço, mas outro tanto esquece de voltar ao posto. “Precisamos de algum mecanismo para lembrar a pessoa, seja uma mensagem de texto, ligação, e-mail.”

Para aumentar a adesão, ela pede que os governos facilitem o acesso à vacina. Se uma pessoa busca a segunda dose um ou dois dias antes do prazo, não deveria ser impedida de recebê-la, cita Denise. A especialista diz que ampliar o horário de funcionamento das unidades de saúde é outra forma de aumentar o acesso.

Campanhas publicitárias também podem fazer a adesão crescer. “Isso faz toda a diferença. Embora a gente tenha uma cultura pró-vacina muito forte, muitas vezes as pessoas esquecem da segunda dose.”

Intervalo

O médico infectologista e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) Renato Kfouri acrescenta que a suspensão das 12 milhões de doses da Coronavac e o atraso na entrega de insumos para produção da AstraZeneca são problemas que precisam ser contornados, permitindo aplicar a segunda dose na população de forma mais ágil e até encurtar o intervalo entre aplicações. “Quanto mais longo é o intervalo, maior é a taxa de abandono”, explica.

R7

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Saúde

COVID 19: número de mortes cai 9% e de casos, 13% em uma semana no Brasil

O número de mortes causadas pela covid-19 caiu 9% na Semana Epidemiológica 35, que vai de 29 de agosto a 4 de setembro, em comparação com a semana anterior. As informações estão no mais recente Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde sobre a covid-19.

Na SE 35, autoridades de saúde registraram que 4.352 pessoas não resistiram à covid-19, enquanto o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde na semana anterior trouxe 4.801 óbitos.

O resultado representa uma continuidade da queda da curva de mortes. A média móvel diária de mortes na SE 35 ficou em 686.

O número de novos casos de covid-19 confirmados por autoridades de saúde teve queda de 13% na semana do levantamento. Nesse período, foram registrados 149.259 novos diagnósticos confirmados, contra 172.118 na semana anterior. A média móvel de casos (total no período divido por sete dias) ficou em 21.323.

O resultado da SE 35 marca a continuidade da trajetória de redução da curva de casos. A diminuição dos novos diagnósticos positivos de covid-19 foi iniciada em março, com um revés na SE 13.

Estados

Na semana de 29 de agosto a 4 de setembro, três estados mais o Distrito Federal tiveram incremento de casos, três ficaram estáveis e 20 experimentaram redução. Os crescimentos mais fortes ocorreram no DF (30%) e Pernambuco (25%). As quedas mais efetivas se deram em Sergipe (-47%) e Rio de Janeiro (-41%).

No caso dos novos óbitos, o número de estados com aumento desse índice foi de sete, enquanto outros quatro mais o DF ficaram estáveis e 15 tiveram menos mortes em relação ao balanço da semana anterior. Os maiores incrementos aconteceram no Amapá (33%) e em Roraima (31%). As reduções mais efetivas foram registradas no Acre (-75%) e Rondônia (-47%)

Mundo

O Brasil foi a quarta nação com mais novos óbitos na semana, atrás de Estados Unidos (10.852), Rússia (5.438) e México (4.962). Quando considerados números absolutos desde o início da pandemia, o Brasil segue na segunda posição, atrás dos Estados Unidos (648.106). Quando consideradas as mortes por 1 milhão de habitantes, o Brasil fica na sétima colocação. O país foi o quinto país com mais novos diagnósticos de covid-19 nesta semana. Acima estão Estados Unidos (1.146.012), Índia (293.643) e Irã (208.089). Considerando os casos acumulados, o Brasil fica na terceira posição, atrás dos EUA (39,9 milhões) e Índia (32,9 milhões). Na comparação proporcional, por 1 milhão de habitantes, o Brasil ocupa a 18ª posição.

Agência Brasil

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