Paraíba

PESQUISA BG/CONSULT ESTIMULADA GOVERNO – João Azevêdo vence com 29,5% em possível disputa com Ricardo e Romero

Gráfico Pesquisa BG/CONSULT

A pesquisa Consult, contratada pelo Blog do BG, em João Pessoa também fez a simulação de cenários. Em uma possível disputa entre o governador João Azevêdo (PSB), o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) e o ex-prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSD) concorrendo ao governo do estado, João Azevêdo se reelegeria com 29,5% da preferência da população pessoense.

Ricardo Coutinho (PSB) apareceria logo em seguida com 14,63% e por fim Romero Rodrigues (PSD), com 12%. Outras 29,88% das pessoas afirmaram que não votariam em nenhum dos três nomes e 14% ainda não sabe dizer.

O levantamento foi realizado entre os dias 17 e 19 de junho. Os resultados da pesquisa têm margem de erro máximo de 3,4% e confiabilidade de 95%.

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Paraíba

PESQUISA BG/CONSULT ESTIMULADA GOVERNO – Em disputa com Daniela e Romero, João Azevêdo sai na frente com 32% de preferência

Gráfico Pesquisa BG/CONSULT

A pesquisa Consult, contratada pelo Blog do BG, em João Pessoa também fez a simulação de cenários. Em uma possível disputa entre o governador João Azevêdo (PSB), ex-prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSD) e a senadora Daniela Ribeiro concorrendo ao governo do estado, João Azevêdo se reelegeria com 32% da preferência da população pessoense.

Romero Rodrigues apareceria logo em seguida com 12% e por fim a senadora Daniela Ribeiro (PP), com 6,38%. Outras 35,75% das pessoas afirmaram que não votariam em nenhum dos três nomes e 13,88% ainda não sabe dizer.

O levantamento foi realizado entre os dias 17 e 19 de junho. Os resultados da pesquisa têm margem de erro máximo de 3,4% e confiabilidade de 95%.

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Paraíba

PESQUISA BG/CONSULT ESTIMULADA GOVERNO – João Azevêdo sai na frente com 28,13% em cenário de disputa com Cartaxo e Romero

Gráfico Pesquisa BG/CONSULT

A pesquisa Consult, contratada pelo Blog do BG, em João Pessoa também fez a simulação de cenários. Em uma possível disputa entre o governador João Azevêdo (PSB), o ex-prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PV), e o ex-prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSD) concorrendo ao governo do estado, João Azevêdo se reelegeria com 28,13% da preferência da população pessoense.

Luciano Cartaxo (PV) apareceria logo em seguida com 18,88% e por fim o representante da Rainha da borborema, Romero Rodrigues (PSD), com 10,5%. Outras 30,38% das pessoas afirmaram que não votariam em nenhum dos três nomes e 12,13% ainda não sabe dizer.

O levantamento foi realizado entre os dias 17 e 19 de junho. Os resultados da pesquisa têm margem de erro máximo de 3,4% e confiabilidade de 95%.

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Política

Durante live, Bolsonaro afirma que não entregará faixa de presidente se perder eleição “na fraude”

Foto: Agência Brasil

Em sua live desta quinta-feira (1º), Jair Bolsonaro voltou a defender a adoção do voto impresso e disse que só transmitirá a faixa presidencial caso perca a eleição de 2022 “de forma limpa”.

“Eu tô avisando com antecedência aos senhores (…) ministros do Supremo Tribunal Federal”, declarou o presidente. “Vamos supor que o Congresso não aprove [a PEC do voto impresso]. Vocês descubram a maneira de nós fazermos a contagem aberta dos votos e apresentar na prática para o povo brasileiro que não vai ter a fraude.”

“Caso contrário, teremos problemas nas eleições do ano que vem”, ameaçou Bolsonaro. “Eu entrego a faixa presidencial para qualquer um que ganhar de mim na urna de forma limpa. Na fraude, não.”

Não custa lembrar que o presidente há tempos fala em “fraude” na eleição de 2018 —que ele venceu— sem ter, até agora, apresentado nenhuma prova do que disse.

Bolsonaro, grande democrata, avisa com antecedência a sua intenção de golpe.

O Antagonista

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Política

Rosa Weber nega suspender notícia-crime contra Bolsonaro até final da CPI da Covid

Foto: Agência Brasil

Rosa Weber negou na noite desta quinta, 1º, pedido da PGR para suspender temporariamente a tramitação de notícia-crime apresentada por três senadores contra Jair Bolsonaro pela prática do crime de prevaricação até a conclusão dos trabalhos da CPI da Covid, informa Ana Viriato na Crusoé.

A ministra do STF determinou nova remessa dos autos à PGR, que deverá decidir entre três opções: abrir uma investigação preliminar, pedir a instauração de um inquérito ou defender o arquivamento do caso.

Os parlamentares pediram a investigação do presidente após Luis Miranda e seu irmão, o servidor da Saúde Luis Ricardo Miranda, confirmarem à CPI da Covid o que haviam revelado a O Antagonista: Bolsonaro foi alertado sobre indícios de corrupção na compra da Covaxin.

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Covid-19

“Não conhecia”, afirma diretor da saúde exonerado sobre vendedor de vacinas

Roberto Dias, agora ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde — Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Exonerado da Diretoria de Logística do Ministério da Saúde após denúncia de que exigiu propina para fechar um contrato de aquisição de doses de vacina contra a Covid, o servidor Roberto Ferreira Dias disse em entrevista ao G1 e à TV Globo que não conhecia nem convidou para jantar o denunciante, Luiz Paulo Dominguetti (veja trecho no vídeo acima e a transcrição desse trecho mais abaixo).

Dominguetti depôs nesta quinta-feira (1º) à CPI da Covid. Ele se apresentou como representante da empresa Davati Medical Supply, que supostamente seria uma intermediária na venda de 400 milhões de doses de vacina da farmacêutica AstraZeneca para o governo.

Segundo Dominguetti afirmou à comissão, ele foi convidado em 25 de fevereiro para jantar no restaurante Vasto, em um shopping de Brasília. Dominguetti relatou aos integrantes da CPI que, além de Roberto Dias, participaram do encontro um empresário e o tenente-coronel Marcelo Blanco, ex-auxiliar de Dias na Diretoria de Logística.

O presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), afirmou nesta quinta-feira que a comissão promoverá uma acareação entre todos os participantes do jantar.

Aos senadores, Dominguetti disse que havia um empresário à mesa, mas que não lembrava do nome dele.

Pela versão de Roberto Dias, o empresário é José Ricardo Santana, ex-secretário-executivo da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão interministerial cuja secretaria-executiva é ocupada por um servidor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Segundo Dias, Santana é um “grande amigo” e eles jantavam quando Blanco e Dominguetti chegaram.

Dominguetti disse à CPI que, durante o jantar, fez a oferta de venda da vacina por US$ 3,5 a dose, mas Dias teria pedido uma elevação do preço para US$ 4,5.

G1

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Covid-19

PESQUISA BG / CONSULT COMBATE COVID PREFEITURA – Cícero Lucena é destaque no trabalho contra a Covid-19 em JP; 57,38% da população aprova medidas

Gráfico Pesquisa BG/CONSULT

Um dos desafios dos gestores das três esferas públicas é a aplicação de políticas eficientes para combater a pandemia. Nesse quesito, o prefeito de João Pessoa está bem avaliado pela população da Capital. Segundo a pesquisa Consult, contratada pelo Blog do BG e realizada em João Pessoa, 57,38% dos pessoenses aprovam o trabalho realizado pela administração de Cícero Lucena no combate a Covid-19.

Ainda de acordo com a pesquisa, dos 800 entrevistados 37.88% não está muito contente com o trabalho da administração de Cícero Lucena (PP), no combate ao covid. A pesquisa ainda registrou que 4.75% ainda não tem uma opinião formada sobre as medidas que o prefeito vem tomando no combate ao Covid-19.

A pesquisa Consult, contrata pelo Blog do BG, ouviu 800 pessoas na capital paraibana, concentradas em 4 regiões, abrangendo 40 bairros de João Pessoa. O levantamento foi realizado entre os dias 17 e 19 de junho. Os resultados da pesquisa têm margem de erro máximo de 3,4% e confiabilidade de 95%.

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Paraíba

PESQUISA BG / CONSULT APROVAÇÃO BOLSONARO – 40.25% avaliam positivamente a gestão do presidente; 55,25% desaprova

Gráfico Pesquisa BG/CONSULT

A pesquisa Consult, contratada pelo Blog do BG e realizada em João Pessoa, também a administração do atual presidente da república, Jair Bolsonaro (Sem Partido). 40,25% dos pessoenses avaliam como positivo. Por outro lado, do total de pesquisados, 55,25% responderam negativamente para a gestão do então presidente desaprovam sua administração.

A pesquisa registrou ainda que 4.50% ainda não tem uma opinião formada sobre a administração de Bolsonaro.

A pesquisa Consult foi realizada entre os dias 17 e 19 de junho. Os resultados da pesquisa têm margem de erro máximo de 3,4% e confiabilidade de 95%. A pesquisa ouviu um total de 800 pessoas, concentradas em 4 regiões, compreendendo 40 bairros de João Pessoa.

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Paraíba

PESQUISABG/CONSULT APROVAÇÃO JOÃO AZEVEDO – Pessoenses não aprovam administração do governo do estado; 51.25% não está satisfeito com João Azevedo

ráfico Pesquisa BG/CONSULT

A administração do governador João Azevedo não está agradando a população da Capital. É o que revela a pesquisa Consult, contratada pelo Blog do BG. Dos 800 pesquisados, 51,23% reprovam a gestão de João Azevedo, contra 41,88% que disse aprovar a administração estadual.

O índice dos que não tem opinião formada sobre o assunto é de 6,88%.

A região norte da capital, que compreende os bairros da Torre, Mandacaru, 13 de Maio, Roger, Ipês e bairro dos Estados registra o maior índice de desaprovação com 62,5% contra 34,2% somente nessa região da cidade. Já na Oeste (oitizeiro, Cruz das Armas, Varjão, Alto do Mateus, Jaguaribe e jardim Veneza), 47,2% aprova e 45,1% desaprova.

O levantamento foi realizado entre os dias 17 e 19 de junho. Os resultados da pesquisa têm margem de erro máximo de 3,4% e confiabilidade de 95%.

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Política

PGR diz que não houve negligência de Bolsonaro na compra de vacinas

Foto: José Cruz / Agência Brasil

O procurador-geral da República, Augusto Aras, disse que o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) não foi omisso para comprar vacinas contra covid-19. “Não se tem o alegado quadro de inação”, escreveu Aras em manifestação apresentada ao STF (Supremo Tribunal Federal) para responder a uma ação movida pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), que pedia a compra de imunizantes para a vacinação em massa.

Para sustentar seu argumento, o procurador-geral citou os contratos para aquisição de quatro imunizantes: CoronaVac e das vacinas da AstraZeneca, da Janssen e da Pfizer.

“O quadro atual demonstra o incremento gradual da oferta de vacinas e, consequentemente, do quantitativo de pessoas vacinadas, a confirmar a ausência da alegada inação a justificar a intervenção excepcional do Judiciário”, disse Aras.

Para o procurador-geral, a atuação do Judiciário nesse caso “seria ingerência indevida para ditar modo de agir ao Executivo”. “Determinação judicial que se sobreponha à programação nacional implicaria rearranjo orçamentário e de medidas definidas e em curso, com impacto relevante sobre a gestão nacional e sobre a própria operacionalização do programa de imunização.”

Na conjuntura atual, e pelos motivos expostos, imposição judicial nesse campo parece mais prejudicial que benéfica.

UOL

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