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Em nota, a Prefeitura de João Pessoa afirmou que tem trabalhado com o apoio da Polícia Militar e demais órgãos de Segurança Pública para evitar a reocupação dessas áreas, atuando, inclusive, na demolição desses imóveis.

O órgão lembrou ainda que todas as famílias em situação de risco foram cadastradas e estão sendo acompanhadas pelo Programa. Além de retirar pessoas em áreas de risco, o programa busca assegurar segurança social para todos.

Na manhã desta quinta-feira (6), uma operação do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado da Paraíba e a Polícia Militar da Paraíba cumpriu mandados de busca e apreensãoem João Pessoa.

A Operação Incoerência investiga um grupo criminoso que utilizou o “Programa João Pessoa Sustentável” da Prefeitura Municipal de João Pessoa, para a prática de crimes.

Saiba mais: Megaoperação policial mira grupo criminoso que expulsava moradores em comunidade de JP

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Uma operação do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado da Paraíba e a Polícia Militar da Paraíba cumpriu m andados de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira (6), em João Pessoa.

A Operação Incoerência investiga um grupo criminoso que utilizou do “Programa João Pessoa Sustentável” da Prefeitura Municipal de João Pessoa, que oferecia aos moradores de áreas de risco realocação para moradias oferecidas pela prefeitura ou indenização de R$ 115.000,00 para expulsar moradores de comunidades.

Percebendo a situação os criminosos retiravam os moradores para ocupar as casas e receber as indenizações ou até mesmo alugando os imóveis desapropriados, causando terror a quem não concordava.

Os crimes estariam sendo praticados na Comunidade Tito Silva, no bairro Miramar, com ramificações na comunidade Laranjeiras e nos bairros José Américo e Funcionários III.

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Foto: Reprodução

A Polícia Civil da Paraíba prendeu um homem e uma mulher nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (5). Os dois eram procurados pela Justiça de Pernambuco por conta de crimes de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Um homem de 42 anos foi encontrado no bairro Muçumagro, em João Pessoa. Já uma mulher, de 29 anos, recebeu voz de prisão em Mangabeira II. Um terceiro alvo já estava preso, na Penitenciária de Segurança Máxima Doutor Romeu Gonçalves de Abrantes, em Jacarapé. Os dois passaram por exame de corpo de delito e ficarão novamente à disposição da Justiça.

Outros mandados, só que de busca e apreensão, seguem sendo cumpridos na Paraíba e em Pernambuco.

Portal Correio

Foto: PF

Uma operação conjunta das Polícias Federal, Civil e Militar, deflagrou na manhã desta terça-feira (4) a Operação FAVENS, com o objetivo de combater crimes de organização criminosa, tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Cerca de 110 policiais estão cumprindo 26 mandados de prisão e 21 mandados de busca e apreensão nos municípios de Natal, Parnamirim e São José de Mipibu no Rio Grande do Norte, além de Campina Grande e João Pessoa, na Paraíba. Também estão sendo bloqueadas judicialmente diversas contas bancárias.

A ação de hoje é realizada no interesse de inquérito policial instaurado para apurar a autoria do “salve” realizado em março de 2023, por meio do qual foi identificada a origem dessa comunicação, bem como a atuação de facção criminosa dedicada ao tráfico de drogas e outros crimes graves através da utilização de advogados para levar e trazer informações dos apenados para além dos muros dos presídios. Também se identificou que a organização criminosa arrecadou dinheiro, combustível, armas, munições e até mesmo explosivos.

Entre os alvos da operação estão três advogados, além de líderes da facção apontados como responsáveis por coordenar os recentes ataques ocorridos em março deste ano em vários municípios do Rio Grande do Norte.

Os investigados poderão responder por organização criminosa e tráfico de drogas e, se condenados, cumprir pena de até 23 anos de reclusão.

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