Category: Polêmica

 

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O vereador de Conde, Flávio Melo, conhecido como Flávio Cabaré, foi flagrado aliciando uma menina de 14 anos, oferecendo dinheiro em troca de relações sexuais, na última segunda-feira (2). A Polícia Civil já investiga a denúncia e colheu depoimento da menina. Ela, que seria natural de Goiana, na divisa entre os estados de Paraíba e Pernambuco, registrou o assédio em vídeo, onde é possível ouvir o vereador.

A vítima disse durante depoimento à polícia que aconteceu uma relação sob ameaças. A família da menina a acompanhou durante os procedimentos policiais.

Conforme a mãe da adolescente, que prestou depoimento na Delegacia da Mulher, o político teria oferecido o dinheiro enquanto estava dentro da residência da família.

A delegada Joana D’Arc, da Delegacia do Menor Vítima, solicitou exames médicos para embasar a denúncia e encaminhá-la à delegacia responsável pela condução das investigações.

“Vou comprar os teus negócios”
As declarações do vereador Flávio Melo no vídeo gravado pela menina são explícitas sobre o intuito sexual do contato.

“É a última vez, se eu pedir de novo a você, você diz ‘olha Flávio, não fale mais comigo, o acordo não foi esse não’. Tá feito?”, diz o vereador Flávio Melo. No que a menina sinaliza negativamente com a cabeça.

O parlamentar então prossegue no aliciamento: “Por que, hein, mulher? Só essa vez, negócio de dez minutos”. A jovem mais uma vez acena um “não” com a cabeça, sem falar.

“Vou comprar os teus negócios. Vou te ajudar. E ainda mais, viu, toda semana vou te dar um dinheirinho para tu comprar teu lanche. Não quero mais nada. Tá feito? Hoje mesmo você tem R$ 100, já dá para você comprar seu lanche para passar a semana. Você e o da sua irmã, porque você vai ajudar sua irmã. E aí, tá feito?”, insiste o vereador Flávio Melo.

A menina mais uma vez nega. O vídeo de pouco mais de um minuto então acaba.

O vereador ainda não se pronunciou, na tarde desta quinta-feira (5). Nas redes sociais também não há pronunciamento do parlamentar de Conde sobre o caso.

Estupro de vulnerável
É crime ter conjunção carnal ou praticar qualquer ato libidinoso com menor de 14 anos. A pena é de reclusão de 8 a 15 anos.

Estupro que seja praticado contra menor que tenha entre 14 e 18 anos, conforme artigo 213, § 1º, do Código Penal, resulta no aumento na pena do criminoso.

A tipificação está no art. 217-A do Código Penal. De acordo com juristas, quando se fala em menor de 14 anos, a lei presume que não possui ainda condições de consentir. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) sedimentou o entendimento que “consentimento” da vítima, eventual experiência sexual anterior ou existência de relacionamento amoroso entre o agente e a vítima não afasta a ocorrência do crime.

PBJá

Durante a última sessão, na Câmara de São Bento, no interior da Paraíba, o vereador Juliano Lúcio, ao invés de utilizar a tribuna para discutir e debater propostas ironizou os requerimentos da oposição, da qual ela faz parte e rasgou os documentos e comeu em forma de protesto. pic.twitter.com/lL4vtyftvG

— BLOGDOBGPB (@blogdobgpb) October 5, 2023

Durante a sessão, na Câmara de São Bento, no interior da Paraíba, o vereador Juliano Lúcio, ao invés de utilizar a tribuna para discutir e debater propostas ironizou os requerimentos da oposição, da qual ela faz parte e rasgou os documentos e comeu em forma de protesto.

O gesto, que chocou os presentes, foi acompanhado por uma declaração grave: Juliano afirmou que as demandas encaminhadas pela oposição ao executivo municipal sequer são analisadas.

A gravidade da situação chegou ao ponto em que o parlamentar tentou colocar fogo nos requerimentos, utilizando um isqueiro que trazia consigo em seu bolso. Felizmente, a ação foi prontamente repreendida pelo presidente da Casa, evitando danos maiores.

(VÍDEO) COMEU PAPEL: Vereador paraibano “devora” a Lei Orgânica do Município em protesto ao Prefeito

A atitude de Juliano Lúcio levanta questões sérias sobre a transparência e o respeito à democracia no âmbito da administração pública local. A análise e consideração das demandas dos vereadores são parte fundamental do processo democrático, garantindo que diferentes perspectivas e necessidades da população sejam levadas em consideração na tomada de decisões.

Com HenriqueNinja

Os delitos de organização criminosa, lavagem de capitais, peculato e falsificação de documentos públicos e privados são alguns dos crimes investigados pelo do Ministério Público do Estado da Paraíba (MPPB) durante a “Operação Indignus”, deflagrada na manhã desta quinta-feira (5).

A investigação apura as possíveis condutas criminosas ocorridas no âmbito do Instituto São José, do Hospital Padre Zé e da Ação Social Arquidiocesana (ASA), no município de João Pessoa-PB. As informações são de possíveis desvios de recursos públicos destinados a fins específicos, por meio da falsificação de documentos e do pagamento de propinas a funcionários vinculados às entidades investigadas.

A força-tarefa cumpriu 11 mandados de busca e apreensão expedidos pela 4ª Vara Criminal de João Pessoa, por meio do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado do Ministério Público do Estado da Paraíba (Gaeco/MPPB), a Polícia Civil da Paraíba (PCPB), a Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social (SEDS), a Secretaria de Estado da Fazenda da Paraíba (Sefaz) e a Controladoria-Geral do Estado da Paraíba (CGE).

De acordo com a força-tarefa, a investigação “aponta para uma absoluta e completa confusão patrimonial entre os bens e valores de propriedade das referidas pessoas jurídicas com um dos investigados, com uma considerável relação de imóveis atribuídos, aparentemente sem forma lícita de custeio, quase todos de elevado padrão, adornados e reformados com produtos de excelentes marcas de valores agregados altos”.

O advogado patoense José César Cavalcanti Neto, acusado de agredir uma mulher em um elevador residencial no bairro do Bessa, em João Pessoa, é conhecido por “Zé Doido” na cidade sertaneja.

Ele foi casado com a empresária Adriana Machado Bezerra, que morreu em 2019 ao cair do 9º andar de um edifício.

A causa da queda se teria sido provocada por alguém foi investigada pela Polícia mas, o resultado nunca se tornou público.

Entenda o caso

A Polícia Civil da Paraíba analisa imagens da câmera de segurança de um elevador que registrou o momento de agressão a uma mulher. Pelo vídeo, o crime aconteceu na última quinta-feira (28). O crime é investigado pela Delegacia da Mulher.

(VÍDEO) Mulher é agredida por homem em elevador na PB; Polícia investiga caso

A delegada Cláudia Germana declarou que o crime foi informado por representantes do condomínio em  João Pessoa, nesta terça-feira (3), mas ainda não há detalhes sobre o ocorrido.

Blog do BG PB com MaurílioJR

Um pastor evangélico causou polêmica ao atacar uma escultura de Nossa Senhora Aparecida colocada na entrada da cidade de Bastos, no interior de SP.

Os ataques de intolerância religiosa ocorreram durante um culto na Igreja Vida Nova e foram transmitidos em uma live no último domingo (1º).

No vídeo, o pastor Sérgio Fernandes critica a prefeitura da cidade por ter colocado uma imagem de Nossa Senhora Aparecida e afirma que ela não representa o município.

“Aquela imagem não nos representa. Não tem nada a ver com a gente. Eu estou indignado. Estou conversando com pastores, com pessoas, porque eu estou indignado em usar o dinheiro público para fazer aquilo que fizeram”, afirma.

Na sequência, o religioso continua com a crítica afirmando que outros símbolos poderiam representar a cidade, que é reconhecida como a “Capital do Ovo” e tem forte influência da imigração japonesa.

“Quando a pessoa entra em Bastos, e olha lá a bandeira do Brasil, a bandeira do Japão, o obelisco(…) beleza, é cultura japonesa. Parabéns, nos representa.”

Neste momento, o pastor evangélico passa a atacar a imagem da santa, chegando a chamá-la de “satanás fantasiado de azul”.

“Põe ovo, põe galinha, põe o que quiser, mas não vem pôr o Satanás fantasiado de azul na entrada da cidade”, diz o pastor.

 

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O vereador de João Pessoa, Milanez Neto (PV), usou seu tempo na tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), nesta terça-feira (03) para falar sobre alguns ocorridos das eleições do Conselho Tutelar da Capital, que aconteceram neste domingo (01). De acordo com parlamentar, os comandantes do tráfico nas comunidades da Capital teriam interferido no andamento do pleito.

O vereador que garantiu que deve registrar uma denúncia na Polícia Federal, afirmou que a situação é preocupante e disse temer que tais ocorridos acabem acontecendo no pleito municipal do próximo ano.

“O que foi visto neste domingo, no processo de eleição do conselho tutelar é inimaginável, quem tá comandando a democracia da nossa cidade é o tráfico de drogas. Determinando quem entra e quem sai [das comunidades]. Se numa eleição de conselho tutelar o poder aquisitivo, a compra aberta, aos olhos de todo mundo, está de forma desmedida, como será a eleição de vereador e de prefeito”, disse Milanez.

O vereador também afirmou que conversou a futura presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), Agamenilde Dias, sobre suas preocupações.

Blog do BG PB com PolíticaEtc

 

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Segue tenso o clima em Campina Grande. Nesta terça-feira (03) o vereador Anderson Pila e um fiscal da PMCG se estranharam após a gestão municipal determinar a demolição de um comércio no bairro Jeremias.

Sem ordem judicial, a equipe da PMCG foi ao bairro com fiscais que foram exonerados pelo prefeito Bruno Cunha Lima na madrugada do último sábado e que ainda não foram admitidos.

O parlamentar e o fiscal chegaram a se estranhar, com os dois se desafiando sobre a demolição ou não. Após a pressão popular, o fiscal recebeu um telefonema do secretário de obras cancelando a ação.

Com MaurílioJR