Polêmica

(VÍDEO) Veja momento em que Padre Egídio chega à Central de Polícia em João Pessoa

A imagem que faltava depois de tantos esforços de Padre Egídio para evitar a imprensa. Ele chegou à Central de Polícia por volta do meio-dia.

As ex-diretoras do Padre Zé, Amanda Duarte Silva Dantas e Jannyne Dantas Miranda e Silva prometeram se apresentar à polícia, de acordo com informações do advogado de ambas.

As imagens são da @tvbandmanaira

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Polêmica

CRM interdita obstetrícia do Hospital de Cabedelo por falta de médico

O Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB), através de seu Departamento de Fiscalização, interditou eticamente o trabalho dos médicos que atuam no setor de obstetrícia do Hospital e Maternidade Padre Alfredo Barbosa, em Cabedelo, por quantidade insuficiente de médicos. Conforme constatado pelo CRM-PB, há plantões com apenas um médico e alguns sem nenhum médico, principalmente nos finais de semana. Os demais serviços do hospital continuam funcionando normalmente.

No início da semana passada, o CRM-PB esteve no hospital, constatou o problema no setor de obstetrícia e deu prazo de cinco dias para resolução. No dia 9 de novembro, a diretoria técnica do hospital apresentou nova escala completa, com o preenchimento do número de profissionais necessários para o atendimento à população.

No entanto, em visita ao hospital nesta quinta-feira (16), a equipe de fiscalização do CRM-PB constatou que a escala apresentada anteriormente não estava sendo cumprida e que havia, portanto, um déficit de profissionais na maternidade. Nos demais setores e serviços, não foram constatadas irregularidades, portanto, os serviços continuam sendo prestados.

“Não podemos colocar em risco a população, sobretudo as gestantes que procuram o hospital, nem o médico pode ficar sozinho para atender emergências, o que compromete seu trabalho. Desta forma, não houve outra alternativa e tivemos que promover a interdição ética do trabalho médico”, explicou o presidente do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza. Ele acrescentou que, assim que o problema for resolvido, o setor será desinterditado eticamente.

Com MaurílioJR

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Polêmica

Após operação da PF, ex-prefeito de CG diz que “Felipe Reul vai mostrar que não houve desvio de nada”

Romero Rodrigues (Podemos) – Foto: Wallison Bezerra/Rede Mais

O ex-prefeito de Campina Grande e deputado federal Romero Rodrigues (Podemos) afirmou, na manhã desta quinta-feira (16) em entrevista à Rádio CBN, acreditar que o ex-secretário de Saúde de Campina, Felipe Reul, vai mostrar que não houve desvios de recursos durante a pandemia de Covid-19 na Rainha da Borborema.

“Não posso falar sobre assunto que não é do meu conhecimento, acredito sinceramente que o ex-secretário vai esclarecer e mostrar que não houve desvio de absolutamente nada”, disse Romero à CBN.

Polícia Federal mira suspeita de desvios de recursos na Prefeitura de Campina Grande durante a pandemia

Felipe Reul é um dos alvos da operação Operação Salus, deflagrada pela Polícia Federal para combater fraudes à licitação, superfaturamento de produtos e desvio de verbas públicas ocorridos na Secretaria de Saúde de Campina Grande no final do ano de 2020, período da pandemia de COVID-19.

As investigações mostraram que houve superfaturamento médio de 111% na aquisição de gêneros alimentícios não perecíveis pela prefeitura municipal, sendo que alguns itens chegaram a ser reajustados em até 299% sem qualquer justificativa plausível, causando um prejuízo aos cofres públicos estimado em mais de 340 mil reais.

Conforme a PF, o então secretário municipal de saúde teria assinado contrato para aquisição desses gêneros alimentícios no valor de aproximadamente R$ 800.000,00, e – apenas 60 dias depois – assinou um termo aditivo reajustando os valores do contrato para mais de 1.650.000,00, sendo que neste interstício a inflação oficial não passou da casa dos 2%.

MaisPB

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Polêmica

Prefeito Fábio Tyrone é condenado a mais de 4 anos de prisão por desviar R$ 72 mil, diz MPF; confira documento

 

Fábio Tyrone
Fábio Tyrone (Foto: Reprodução/Facebook)

Denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF), o prefeito do município de Sousa, Sertão paraibano, Fábio Tyrone (PSB) foi condenado a uma pena de quatro anos, sete meses e seis dias de reclusão por ter cometido crime de corrupção passiva no âmbito de um processo que tramita na 8ª Vara Federal da comarca de Sousa.

O caso ficou conhecido como “Ação Assolan” pelo fato do gestor ter sido acusado de desviar dinheiro público do São João 2010, no valor de R$ 72.284,11, para as contas das suas empresas particulares para pagamento de vários produtos, entre eles 200 caixas de esponjas de aço da marca Assolan.

 

“Fixo, então, a pena definitiva em 04 (quatro) anos e 07 (sete) meses e 06 (seis) dias de reclusão. Fixo a pena de multa em 101 (cento e um) dias-multa, sendo cada dia-multa correspondente a metade do salário-mínimo vigente à época dos fatos (2011), o qual deverá ser atualizado, considerando que o condenado é sócio administrador de empresas de alto faturamento”, diz trecho da sentença publicada no último dia 6 pelo juiz federal André Vieira de Lima.

Confira a íntegra do documento 

A pena atribuída ao gestor sousense pela Justiça Federal deverá ser inicialmente cumprida no regime semiaberto. Também foi assegurado ao réu, o direito de recorrer em liberdade. Por outro lado, o magistrado não permitiu a Fábio Tyrone, à substituição da pena privativa de liberdade, e, para isso, levou em conta o artigo 44, I, do Código Penal.

O que diz o parágrafo 1º do artigo 44 do Código Penal?

I – aplicada pena privativa de liberdade não superior a quatro anos e o crime não for cometido com violência ou grave ameaça à pessoa ou, qualquer que seja a pena aplicada, se o crime for culposo (redação dada pela Lei nº 9.714, de 1998).

Consta na decisão do juiz que “Fábio Tyrone Braga de Oliveira na qualidade de Prefeito do Município de Sousa, teria, em três oportunidades distintas, desviado em proveito pessoal parcela dos valores do Convênio nº 1045/2010 (SIAFI 740402/2010), as quais totalizariam o importe de R$ 72.284,11 (setenta e dois mil duzentos e oitenta e quatro reais e onze centavos), mediante a aplicação direta em sua atividade empresarial privada, daí porque, segundo o Parquet, teria o denunciado praticado, por três vezes, o crime previsto no art. 1º, inciso I, do Decreto-Lei nº 201/1967″.

Em sua decisão, uma vez concluída a instrução processual, o magistrado assegura que ficou clara a participação do corréu Fábio Tyrone Braga de Oliveira, como corruptor passivo. Já quanto ao réu Roberto Moura do Nascimento (empresário), restou evidente a sua participação direta como corruptor ativo. O empresário artístico teria sido o ganhador da licitação para a realização das festividades juninas em 2010.

“Os réus admitiram que tinham ciência e vontade livre para a prática de seus atos, notadamente, dos pagamentos de boletos bancários e depósitos realizados, injustificadamente, pelo primeiro em benefício da atividade comercial particular do segundo”, diz trecho da sentença judicial.

E continua: “Assim, diante das provas documentais e da produção das provas orais, resta amplamente comprovada a prática dos delitos pelos acusados ROBERTO MOURA DO NASCIMENTO e FABIO TYRONE BRAGA DEOLIVEIRA, estando devidamente comprovada a oferta de vantagem indevida (recursos públicos) por aquele réu e o recebimento de vantagem indevida pelo Gestor municipal, no valor de R$ 72.284,11 (setenta e dois mil, duzentos e oitenta e quatro reais e onze centavos)”.

Gravidade das denúncias

A denúncia do MPF dá conta que o valor de R$ 72 mil teria sido desviado de um convênio no valor total de R$ 300 mil, celebrado pela Prefeitura de Sousa com o Ministério do Turismo para as contas da Somar – Sociedade Mercantil de Alimentos e Representações LTDA. e Pau Brasil Comercial de Gás LTDA, ambas de Fábio Tyrone, por meio da empresa Beto Produções, responsável pela realização do São João 2010.

“Fábio Tyrone Braga de Oliveira, em conluio com o representante legal da Beto Produções, Roberto Moura do Nascimento, desviou, em proveito próprio, a quantia de R$ 72.284,11 (setenta e dois mil, duzentos e oitenta e quatro reais e onze centavos)”, revela denuncia assinada pelo procurador federal Felipe Torres Vasconcelos.

Em outro ponto, o representante do Ministério Público Federal atesta: “o próprio Fábio Tyrone se utiliza da atividade empresarial lícita de sua empresa para “maquiar” seu enriquecimento ilícito”.

Defesa de Tyrone

Durante a fase de alegações finais do processo, Fábio Tyrone alegou que “as informações do MPF teriam como base a hipótese de que, em um único dia, teria havido o saque de valores por parte defendente e os pagamentos dos boletos especificados na exordial. Todavia, segundo o demandado, o atestado Banco do Brasil se daria apenas levando em consideração as fitas de caixas, que demonstrariam essa similaridade de datas. Ao que acrescentou que, seria comum, à época dos fatos, que pessoas que tivessem dívidas umas com as outras fazer pagamentos ‘de algo‘, como forma de compensação, como teria sido esclarecido em interrogatório judicial prestado”.

O gestor ainda disse que “as provas dos autos apontariam para a ausência de dolo nos atos praticados, pois estes teriam se baseado na legalidade e teriam sido praticados sem qualquer intenção ou fim desonesto, assim como não teria sido comprovados os desvios ou apropriação de recursos públicos pelo defendente”.

Outros réus absolvidos

Na mesma ação foram absolvidos os denunciados Sebastião Trajano da Silva, João Costa de Sousa, Everton Daniel Pereira Sarmento, Francisca Gláucia Gonçalves e Marta Eleonora Pinto Ferreira, das imputações deduzidas na denúncia de prática dos crimes previstos nos arts. 89 da Lei nº 8.666/1993. Por estes crimes previstos na Lei das Licitações, o empresário Roberto Moura do Nascimento e o prefeito Fábio Tyrone Braga de Oliveira igualmente foram absolvidos do crime de lavagem de dinheiro.

Blog do BG PB com Levi Dantas

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Polêmica

O ‘Antagonista’ repercute escândalo do Hospital Padre Zé, na Paraíba

 

O Hospital Padre Zé, mais importante instituição de caridade da Paraíba, vem sendo engolido por um escândalo de corrupção que se arrasta sem previsão de desfecho pelas autoridades judiciárias e policiais.

 

A Operação Indignus, deflagrada pela Polícia Federal em 5 de outubro, a pedido do Ministério Público da Paraíba, levantou um volume tão comprometedor de indícios que o MPPB pediu à Justiça a prisão, entre outros, do principal denunciado, o padre Egídio, que presidia a instituição durante o período das fraudes apontadas.

 

O padre Egídio continua solto, enquanto seu sucessor, padre George Batista, é alvo de insinuações.

 

Confrontado com a afirmação de que a Fundação Padre Pio, dirigida por ele, teria recebido 200 mil reais do Hospital Padre Zé, dinheiro proveniente de emenda parlamentar de 2018 do então senador José Maranhão (MDB-PB), o padre George reagiu, em 8 de novembro, com nota explicativa, na qual afirma que à sua Fundação foi repassado apenas “o valor de R$ 20 mil, não se sabendo o destino dado aos R$ 180 mil restantes e nunca repassados”.

 

Ainda que livre da cadeia, o Padre Egídio não tem conseguido fugir das críticas da mídia local, cujo tom de denúncia vai da indignação ao deboche. Ao tratar, no dia 9, da questão do repasse — ou não repasse — dos 200 mil reais, o jornalista Helder Moura, por exemplo, comentou:

 

“Não bastassem fogões de R$ 80 mil, criação de cães de grife, a compra de 12 imóveis de luxo, uma granja milionária para deleite nada celestial, o desvio de um empréstimo de R$ 13 milhões, agora mais uma: o sumiço de uma emenda de R$ 200 mil destinada pelo ex-senador Zé Maranhão, no orçamento de 2018.”

 

A indignação com a corrupção escancarada desencoraja a disposição dos paraibanos para a caridade que sempre supriu as necessidades do hospital, fundado e mantido pela obstinação do Padre Zé. Lá pela década de 1960, ele, levado em uma cadeira de rodas, batia com a bengala e estendia a mão (como bem foi retratado no filme “Padre Zé estende a mão”, de Jurandy Moura), pedindo esmolas para acudir os pobres do seu instituto.

 

O Hospital Padre Zé recebe dinheiro de emendas parlamentares e outras verbas dos poderes públicos, mas nunca pôde prescindir da filantropia e das pequenas doações de milhares de pessoas humildes. Para que essa devoção não seja devorada pela descrença, urge um desfecho para o escândalo, com revelação de toda a verdade e a punição dos culpados.

O Antagonista

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Polêmica

Caso Braiscompany: vítima que investiu mais de R$ 20 milhões é ouvida pela Justiça

Iniciaram esta semana os interrogatórios do caso Braiscompany, marcando uma nova fase nas investigações relacionadas ao que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal consideram uma pirâmide financeira. A princípio, serão ouvidas as vítimas, entre elas estaria um empresário que alega ter investido R$ 20 milhões na empresa.

Também serão ouvidos na 4ª Vara da Justiça Federal em Campina Grande as testemunhas tanto da acusação quanto da defesa, com a previsão de que os réus passem por interrogatórios na próxima semana.

A denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal inclui 13 pessoas, sendo que dois dos acusados, os proprietários Antônio Neto Ais e Fabrícia Ais, permanecem foragidos até o momento.

Com PBJá

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Polêmica

ANA SOPHIA: Buscas por corpo de menina são suspensas nesta quarta-feira e não serão feitas todos os dias

Ana Sophia foi assassinada ao sair para brincar

Militares do Corpo de Bombeiros, cães farejadores e drone são utilizados nas buscas pelo corpo da menina Ana Sophia, de oito anos, que foi assassinada e teve seu corpo ocultado por Tiago Fontes. As buscas na zona rural do município de Bananeiras foram suspensas nesta quarta-feira (15) e serão retomadas em pontos específicos, com base na investigação feita pela Polícia Civil.

“Ontem nós fizemos buscas na região onde foi encontrado o corpo de Thiago porque havia possibilidade de ele também ter ocultado o corpo de Ana Sophia naquele mesmo local. As buscas vão continuar, mas de forma mais focal. Nós vamos analisar e verificar levantamentos que foram feitos nas investigações, analisar as provas que foram colhidas, buscar algumas informações para planejar as buscas, porque a área é muito ampla, tem muita vegetação”, explicou ao Portal MaisPB o major Fernando, comandante do 3º Batalhão.

Ele destacou que no período de uma hora e cinquenta e três minutos que acusado teve entre a saída do trabalho e seu retorno para casa, ele pode ter ocultado o corpo da menina em qualquer lugar. “A gente vai fazer os levantamentos e continuar as buscas. Não serão mais aquelas buscas diárias, como fizemos nas semanas iniciais por uma criança que havia desaparecido ou sido assassinada naquele local. Agora nós não temos um local específico”, afirmou o major.

Ana Sophia desapareceu no dia 4 de julho, após sair para brincar na casa de uma amiga, no distrito de Roma, no município de Bananeiras. Imagens de uma câmera de segurança mostram a menina entrando na casa de Tiago Fontes e não mais saindo. O corpo do suspeito foi encontrado em uma área de mata do município na última semana. A perícia concluiu que ele cometeu suicídio por enforcamento.

“Podemos dizer que Tiago Fontes assassinou Ana Sophia”

O delegado Aldrovili Grisi afirmou, nesta terça-feira (14), que Tiago Fontes assassinou a menina Ana Sophia, de oito anos, que desapareceu no dia 4 de julho, no distrito de Roma, em Bananeiras. O corpo do acusado foi encontrado na zona rural do município e os bombeiros fazem buscas no local na tentativa de encontrar o corpo da menina.

“Podemos dizer que Tiago Fontes assassinou Ana Sophia”, disse o delegado, afirmando que as investigações avançavam, os indícios apontavam para Tiago Fontes como o responsável pelo desaparecimento da menina.

Grisi ressaltou que a autoria do crime é incontestável e que o acusado teve a oportunidade de confessar, mas optou por adotar outra linha de defesa.

“O trabalho dos bombeiros nos mostrou que o corpo não tinha sido jogado em qualquer lugar e sim ocultado meticulosamente, indicando a participação de apenas uma pessoa”, explicou o delegado.

Ao citar que o acusado limpou a garagem para apagar qualquer vestígio, o delegado afirmou que Tiago foi meticuloso e detalhista. “Não estamos trabalhando com achismo, estamos trabalhando com certeza”, frisou.

Provas técnicas mostram que Tiago saiu antes do horário do trabalho e, segundo a polícia, teve uma hora e meia para supostamente se desfazer do corpo da menina. Ao final da entrevista, o delegado comentou o caso, ao Portal MaisPB, e afirmou que agora encontrar o corpo de Ana Sophia é uma questão de honra para a Polícia Civil.

“É uma questão humanitária e de honra para a Polícia Civil localizar esse corpo. Não tenho com dizer um prazo para não está incorrendo um erro. Não temos prazo, mas confesso que o empenho é máximo no intuito de unir todas as forças de segurança em fazer buscas em locais quentes onde acreditamos que Thiago Fontes descartou o corpo”, ponderou.

Acusado de matar Ana Sophia pesquisou por ocultação e decomposição de cadáver

Informações obtidas no aparelho celular de Tiago Fontes, acusado de assassinar a menina Ana Sophia, de oito anos, mostram que após o desaparecimento da menina ele pesquisou por decomposição de cadáveres, casos de crianças assassinadas e até sobre a vida e atuação profissional do delegado Aldrovilli Grisi, responsável pelas investigações.

Hora após o desaparecimento de Sophia ele pesquisou sobre decomposição do corpo após a morte e estágios da decomposição. A pesquisa ocorreu às 4h do dia 5 de julho e a polícia acredita que ele ainda estava com o corpo da menina.

O suspeito também pesquisou sobre a morte da menina Júlia, estuprada e assassinada pelo padrasto. Nas pesquisas constam ainda buscam por informações sobre o tempo necessário para um fio de cabelo fornecer DNA.

“Estávamos trabalhando com um homem extremamente inteligente, ardiloso, que se antecipava às investigações”, avaliou o delegado Aldrovilli Grisi.

Tiago pesquisou sobre crianças desaparecidas em outros estados, como Carlinhos, no Rio de Janeiro, cujo corpo nunca foi encontrado. Outra pesquisa que chamou a atenção da polícia foi a do caso Bárbara, em Minas Gerais. A menina foi morta e teve seu corpo ocultado. Após a polícia encontrar o corpo e identificar o autor do crime, o suspeito se enforcou.

“Ele conhecia esses casos só pelo nome, casos que nós não tínhamos conhecimento. O que mostra um conhecimento prévio”, disse a delegada Maíra Roberta.

MaisPB

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Polêmica

Criança fica em estado grave após madrasta obrigá-la a comer lagartixa

O caso é investigado pela polícia

 

 

Uma criança de 11 anos deu entrada em um hospital com grave infecção no estômago após comer uma lagartixa morta. A internação ocorreu no sábado (11), seis dias após o menino ter sido “obrigado” pela madrasta a engolir o animal.

A mãe do pequeno informou que tudo aconteceu no dia em que a criança estava com o pai. Segundo ela, a madrasta do filho e a sogra mataram a lagartixa e obrigaram o menor a comer o bicho.

O caso aconteceu no Distrito Federal.

Metrópoles

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Polêmica

Mais uma viúva de ex-governador da PB alega “necessidade” vai ao STF para receber pensão do Estado

O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu, nessa segunda-feira (13), mais uma ação movida por viúva de ex-governador da Paraíba em busca da volta de pensão paga pelo Governo do Estado. Essa é o segundo recurso impetrado desde agosto, quando foi revelasa a busca de Ricardo Coutinho, Roberto Paulino e esposas de ex-gestores estaduais por um salário pago pelo Poder Público.

Dessa vez, o processo foi movido por Marlene Muniz Terceiro Neto, viúva do ex-governador Dorgival Terceiro Neto. Na petição, Marlene diz que tem 88 anos e “necessita da pensão, que tem caráter alimentar, mesmo porque, por sua condição de saúde e idade avançada, não pode sequer tentar reinserir-se no mercado de trabalho”.

“A autora, já no fim da vida, com inúmeros e graves problemas de saúde, necessita da pensão para viver o tempo que lhe resta de forma digna, bem como para arcar com os diversos remédios e tratamentos médicos de que precisa”

Antes do pagamento ser suspenso, em 2020, Marlene recebia cerca de R$ 12 mil. Dorgival Neto morreu em abril de 2023 e foi governador por 213 dias, entre 14 de agosto de 1978 e 15 de março de 1979. Antes de morrer, Dorgival também era agraciado com uma aposentadoria mensal de R$ 23 mil.

O pagamento da pensão está suspenso desde junho de 2020. Em ofício encaminhado aos beneficiários, a Secretaria de Administração do Estado alegou que a suspensão se deu por determinação do próprio Supremo Tribunal Federal (STF).

Com MaisPB

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Polêmica

União diz que não autorizou construção de muro de prédio de luxo na orla de João Pessoa

MPPB manda derrubar muro na praia — A União - Jornal, Editora e Gráfica

 

O superintendente do Patrimônio da União, na Paraíba, Giueseppe Giovanni Marinho, comentou sobre um caso polêmico em João Pessoa. Ele explicou que a construção do muro levantado dentro da Praia
do Bessa pela construtora Delta Engenharia, para evitar o avanço do mar no edifício Avoante, não recebeu qualquer autorização por parte da SPU.

Mas, a empresa protocolou um pedido de regularização da construção, apresentando apenas a documentação relacionada a uma possível intervenção que ocorreria na área interna do lote.

“O pedido de regularização foi indeferido pela SPU-PB à época, tendo-se em vista que a intervenção proposta seria realizada na área interna do lote, ou seja, não seria aplicável a autorização da SPU para o caso dessa tipologia de intervenção”.

Giovanni reforçou que, dada à repercussão que o caso tomou, foi realizada uma fiscalização para verificar a obra e os fiscais da SPU constataram avanço irregular de muro de contenção para além dos limites regulares do lote, em área de praia.

“Logo foi acionada a Prefeitura para a realização de fiscalização e devidas sanções, conforme estabelece legislação”. De acordo com a última atualização sobre o caso, o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público da Paraíba (MPPB) ajuizaram, em 11 de outubro, uma ação civil pública contra a Delta Engenharia. O inquérito civil do MPF apontou o avanço da contenção marítima edificada pela empresa em área de praia, o que é vedado pela legislação brasileira, que estabelece como bens da União e de uso comum do povo as praias marítimas.

Blog do BG PB com União

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