Category: Eleições 2024

Cícero Lucena (Progressistas) e Marcelo Queiroga (PL).

 

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (Progressistas) possui 57,2% das intenções de voto para o segundo turno na disputa pela reeleição, segundo pesquisa divulgada neste sábado (26).

O levantamento da Datavox encomendada pelo PBAgora indica que ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga (PL), registra 27,2%. Eleitores indecisos somam 8,3%, e 7,3% declararam voto branco ou nulo.

No cenário espontâneo, onde os eleitores não são apresentados aos nomes dos candidatos, Cícero também lidera com 56,6%, seguido por Queiroga, que mantém os mesmos 27,2% da pesquisa estimulada. Eleitores indecisos representam 9,2%, enquanto os votos brancos ou nulos somam 7%.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo PE-04518/2024, realizada entre os dias 23 e 24 de outubro. O levantamento ouviu 784 eleitores em cinquenta bairros da capital paraibana, com um intervalo de confiança de 95% e uma margem de erro de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

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O aplicativo Pardal da Justiça Eleitoral, utilizado para que os eleitores façam denúncias de propaganda irregular ou outras irregularidades eleitorais, já recebeu 250 denúncias neste período de campanha para o segundo turno na Paraíba.

Campina Grande lidera com folga o número de queixas realizadas até o momento, com 244 denúncias registradas na cidade. Em contraste, João Pessoa recebeu apenas seis denúncias até agora.

De acordo com os dados do TSE, 163 denúncias são direcionadas aos candidatos a prefeito, enquanto 87 são dirigidas a partidos, coligações e/ou federações.

Se somadas as denúncias do primeiro turno, a Paraíba registrou até agora 1.372 queixas formuladas através do aplicativo.

Vale destacar que, assim como no segundo turno, na primeira parte da campanha Campina Grande também liderou o número de denúncias realizadas pelo Pardal.

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Cícero Lucena (Progressistas) e Marcelo Queiroga (PL).

 

O atual prefeito de João Pessoa e candidato à reeleição, Cicero Lucena (PP), lidera a disputa pela prefeitura da cidade com 62,5% das intenções de voto, segundo pesquisa Futura,encomendada pela empresa 100% Cidades, divulgada nesta quarta-feira, 21.

O ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga (PL) aparece com 29,8% das intenções de voto. Os eleitores que afirmam votar branco, nulo e em ninguém somam 4,7%, e 2,9% dizem que não sabem, não quiseram responder ou estão indecisos.

Essa é a segunda pesquisa do instituto sobre a corrida eleitoral na capital paraibana. Na comparação com a anterior, divulgada nesta segunda, 21, o atual prefeito oscilou negativamente 3,1 pontos percentuais, mas dentro da margem de erro. Enquanto Queiroga variou positivamente 2,5 pontos percentuais.

 

Pesquisa Futura de João Pessoa

Cícero Lucena (PP): 62,5%

Marcelo Queiroga (PL): 29,8%

Ninguém/Branco/Nulo: 4,7%

NS/NR/Indeciso: 2,9%

(*) Por causa de arredondamentos, o cenário soma 99,9%, e não 100%.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como PB-01397/2024 e realizou 600 entrevistas no dia 22 de outubro. A margem de erro é de 4 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%.

Pesquisa de votos válidos

Cícero Lucena: 67,7%

Marcelo Queiroga: 32,3%

Pesquisa espontânea

Na pesquisa espontânea, em que os nomes dos candidatos não são apresentados aos entrevistados, o atual prefeito também aparece na liderança com 60,2% das intenções de voto. Queiroga registra 26,2%. Nesse cenário, os indecisos somam 8,3%

Cícero Lucena: 60,2%

Marcelo Queiroga: 26,2%

Ninguém/Branco/Nulo: 5,1%

Outros: 0,2%

NS/NR/Indeciso: 8,3%

 

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Blog do BG PB com Exame

A coligação de Cícero Lucena, atual prefeito e candidato à reeleição em João Pessoa, ingressou uma ação na Justiça Eleitoral contra Marcelo Queiroga e Sérgio Queiroz, nesta terça-feira (22), por abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação social. Na ação, é pedida a cassação dos registros de candidatura de Queiroga e do seu vice, além da inelegibilidade dos dois candidatos.

De acordo com a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije), Queiroga e Sérgio Queiroz teriam abusado do poder e usado indevidamente os meios de comunicação social contra Cícero Lucena e a primeira-dama, Lauremília Lucena.

Na ação, a coligação de Cícero afirma: “É inconteste que os investigados incorreram tanto em Abuso de Poder, uma vez que se utilizaram do programa eleitoral gratuito para disseminar desinformação, como também em uso indevido dos meios de comunicação”.

Ainda no pedido de cassação de candidaturas e inelegibilidade de Queiroga e Queiroz, a coligação de Cícero Lucena considera “o elevado volume de representações julgadas procedentes pela Justiça Eleitoral em desfavor dos investigados e sua coligação, e que a cada nova publicação/mídia os investigados alteram detalhes ou fatos exatamente para “driblar” as decisões judiciais anteriores que vedavam dessas condutas”.

A ex-priemira-dama Michelle Bolsonaro visita João Pessoa, nesta terça-feira (22), e participa de dois eventos em apoio à campanha de Marcelo Queiroga (PL), que disputa o segundo turno das Eleições Municipais de 2024 na capital paraibana.

Michelle Bolsonaro estará presente em dois encontros com a população paraibana durante a tarde e na noite da terça-feira (22).

Às 16h, Michelle participa de “Encontro com Mulheres e Crianças Atípicas”, na sede da Asplan, no Centro de João Pessoa.

Em seguida, às 18h, participa de “Encontrão com a Família”, no Busto de Tamandaré.

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Blog do BG PB

A partir desta terça-feira (22) os eleitores das cidades de João Pessoa e Campina Grande, onde ocorrerá segundo turno das eleições no próximo domingo (27), não poderão ser presos.

As exceções são um flagrante delito, sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto.

No caso de detenção nesse período, a pessoa será imediatamente conduzido à presença do juiz competente, que verificará a legalidade da prisão. Caso o crime não se encaixe em uma das três situações citadas, a prisão será relaxada.

O objetivo da norma é a preservação do direito universal ao voto, evitando prisões que possam desestabilizar o período eleitoral.