Educação

Paraíba é o estado com maior índice de vagas por habitante no Sisu em 2024

 

Na iminência da finalização do processo de seleção para uma vaga em cursos de graduação universitária, o Ministério da Educação revela que há 264 mil vagas em 127 universidades públicas do país.

 

Na Paraíba os estudantes contam com algumas vantagens: são mais de 21 mil vagas nas quatro universidades (UEPB, UFPB, UFCG e o IFPB), com campi espalhados por mais de 30 cidades. Proporcionalmente, essa oferta de vagas é a maior do país, considerando o número de habitantes; são 183 habitantes por vaga, um número significativamente menor em comparação com outros estados. Por exemplo, em Pernambuco são 603 habitantes por vaga.

Desde a gestão do governador João Azevêdo nos últimos quatro anos, o governo estadual tem trabalhado na implementação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento científico e tecnológico, especialmente por meio do financiamento da pesquisa científica. Segundo o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior, Claudio Furtado “essa política é um reflexo do compromisso do governo com a educação em todos os níveis, resultando em investimentos em bolsas de iniciação científica para alunos que concluíram o ensino médio na rede pública estadual. Essa iniciativa tem contribuído para fortalecer a permanência dos estudantes nas universidades públicas do estado”.

 

A Fundação de Apoio à Pesquisa da Paraíba (Fapesq-PB) oferece bolsas de iniciação científica (PIBIC, PIBID) com recursos do Estado, aumentando assim o número de oportunidades para os estudantes de graduação. “A Fapesq-PB também tem financiado programas de pós-graduação, contribuindo para a consolidação da carreira científica dos estudantes”, falou o secretário.

 

A maioria das vagas nas 127 universidades públicas brasileiras que participarão do Sisu 2024, está concentrada no Nordeste, 45% delas. A Paraíba oferta 8,2% das vagas no país, sendo o 4º estado da federação com o maior número de vagas.

Para o secretário da Secties, Claudio Furtado, a questão da oferta de vagas para o ensino superior no estado da Paraíba, tem uma história que remonta aos anos de 1970, quando a Universidade Federal da Paraíba à época, foi criada em formato multi-campus. “Ela tinha seis campi, sendo a UFPB uma das primeiras marcas da interiorização do ensino superior no país”.

 

Diferentemente de outros estados, como Minas Gerais, onde há universidades distintas, a UFPB cria essa identidade em diferentes municípios. “Há o campus de João Pessoa, Campina Grande, os dois campi agrícolas em Areias e Bananeiras, o de Sousa e o de Cajazeiras. Então, nessa época já havia seis campi da UFPB, consolidando, assim, a interiorização da universidade. Isso deve-se muito ao pensamento do professor Lynaldo Cavalcanti” (1932-2011. Acadêmico alinhado com o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação).

Blog do BG PB

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Educação

Governo tem mil obras paradas na educação básica que somam R$ 1,5 bi

ImagemFoto: Reprodução/Redes Sociais

O governo federal tem R$ 1,5 bilhão em recursos federais já empenhados (reservados para que sejam pagos) em 1 mil obras na educação básica paradas, entre escolas e creches. Os empreendimentos são pactuados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC) que tem competência sobre obras da educação básica, com estados e municípios.

Em nota, o FNDE informou que “a execução, conclusão e entrega das obras é de responsabilidade do ente federativo” e que o fundo “realiza os repasses mediante comprovação de avanço físico da obra, por parte do ente, no Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (Simec).

Dados obtidos pelo Metrópoles via Lei de Acesso à Informação (LAI) apontam que 499 construções — ou seja, quase metade — foram incluídas no sistema de obras paralisadas neste ano, já sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Metrópoles

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Educação

Universidades Federais cobram R$ 350 milhões de repasses do Mec

Foto: Adriano Abreu

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) lançou uma nota alegando preocupação com a situação orçamentaria das universidades federais do país para finalizar o ano de 2023 e com a previsão de recursos às instituições por meio do PLOA 2024. Segundo a Andifes, uma das principais reivindicações é a complementação de R$ 500 milhões no orçamento ainda neste ano. Na última sexta-feira (15), uma Portaria do Ministério do Planejamento e Orçamento destinando R$ 150 milhões do valor foi publicada, mas o restante do recurso, no total de R$ 350 milhões, ainda não tem previsão de repasse.

“O Conselho Pleno da Andifes enfatiza a urgência e a necessidade de medidas para iniciar o processo de reequilíbrio do orçamento das universidades federais, a fim de assegurar o cumprimento adequado da missão social, acadêmica e científica das nossas instituições, que, apesar dos desafios enfrentados, permanecem unidas pela democracia, constituindo-se em referência exitosa da educação superior no país”, afirma a nota.

Ainda, de acordo com a Andifes, a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou proposta de emenda acrescentando R$ 2,5 bilhões ao orçamento das universidades federais para 2024, que passaria a R$ 8,5 bilhões. O Relatório Setorial da Educação do PLOA 2024, aprovado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional no último dia 13 de dezembro, no entanto, destina apenas R$ 14 milhões a mais para as universidades federais. Desse modo, afirma a Associação, a proposta de orçamento para 2024 continua ‘muito aquém das necessidades das universidades federais’.

Outro ponto destacado pela Andifes é que o montante e a destinação dos recursos do Pograma de Aceleração do Crescimento (PAC) das universidades federais até agora são desconhecidos, o que prejudica o planejamento das instituições e os investimentos para melhora na infraestrutura.

Tribuna do Norte

 

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Brasil

Gabarito oficial do Enem será divulgado nesta terça

Foto: Divulgação/Inep

O gabarito oficial e os cadernos de questões do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) serão disponibilizados às 19h (de Brasília) desta terça-feira (14.nov.2023). Os dados estarão no portal do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).

O edital do Enem previa a divulgação dos gabaritos até 24 de novembro, mas o ministro da Educação, Camilo Santana, e o presidente do Instituto, Manuel Palacios, anunciaram a nova data no último dia de aplicação das provas, domingo (12).

O prazo para solicitar a reaplicação do Enem começou na segunda-feira (13) e vai até sexta-feira (17), na Página do Participante. As pessoas que faltaram por problemas logísticos ou doenças infectocontagiosas, como prevê o edital, podem pedir para fazer as provas nos dias 12 e 13 de dezembro. Isso também vale para as pessoas alocadas em locais de prova com distância superior a 30 km da residência informada na inscrição.

Poder360

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Brasil

Um em cada três alunos inscritos não compareceu ao segundo dia do Enem

Brasília-DF, 12.11.2023, Candidatos chegam para fazer a segunda etapa da prova do Enem 2023, na UNIP em Brasília.  Foto: Rafa Neddermeyer/Agência BrasilFoto: Agência Brasil

A ausência dos inscritos no segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ficou em 32%, ou seja, um em cada três inscritos não compareceu aos locais de prova neste domingo (12). Ao todo, mais de 3,9 milhões de pessoas se inscreveram na edição deste ano do exame. A ausência neste domingo foi a mesma do segundo dia da edição de 2022, quando 32% dos inscritos também faltaram.

A média histórica de abstenção no Enem gira em torno de um terço dos inscritos, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A exceção foi durante os dois primeiros anos da pandemia. Em 2021, a abstenção bateu o recorde de 55%. Antes, o recorde havia sido em 2009, quando 37% dos inscritos não compareceram à prova.

O ministro da Educação Camilo Santana destacou que entre as prioridades para o próximo ano estão aumentar o número de inscrições e diminuir as abstenções.

Agência Brasil

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Educação

Redação do Enem é sobre invisibilidade do trabalho de cuidado da mulher

O tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 é: “Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”.

A redação faz parte do primeiro dia de prova do exame. Na avaliação de professores ouvidos pela reportagem, o tema é a “cara” do Enem por tratar de um problema social relevante e exigir uma boa proposta de intervenção.

Confira o tema da redação do Enem em outros anos:

– Enem 2022 – “Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil”

– Enem 2021 – “Invisibilidade e Registro Civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil”

– Enem 2020 – “O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira”, na versão impressa; e “O desafio de diminuir a desigualdade entre regiões no Brasil”, na digital.

– Enem 2019 – “Democratização do acesso ao cinema no Brasil”

 

PBJá

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Educação

Mais de 124 mil paraibanos farão as provas do Enem 2023 neste domingo

Paraíba é o 4º estado com maior participação no Enem 2022; Nordeste lidera  ranking - F5 OnlineFoto: Reprodução

Cerca de 124.519 paraibanos estão inscritos para fazer o  Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023.. As primeiras provas serão aplicadas neste domingo (5) em 55 municípios paraibanos.

Ao todo serão 374 locais de prova e 4.363 salas de aplicação. A abertura dos portões será às 12h e o fechamento, às 13h, pelo horário de Brasília. É proibida a entrada do participante após o fechamento dos portões. O início da prova está marcado para as 13h30 e término  às 19h.

É obrigatório levar caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, e documento de identificação válido, físico ou digital. Também é aconselhável levar o cartão de confirmação de inscrição. Se o candidato precisar justificar sua presença no exame, ele deve levar impressa a declaração de comparecimento, que será assinada pelo aplicador do exame. A declaração está disponível na Página do Participante.

Entre os documentos de identificação válidos estão cédulas de Identidade, identidade expedida pelo Ministério da Justiça para estrangeiros, Carteira de Registro Nacional Migratório, documento provisório de Registro Nacional Migratório, identificação fornecida por ordens ou conselhos de classes que, por lei, tenham validade como documento de identidade, passaporte e Carteira Nacional de Habilitação, Carteira de Trabalho e Previdência Social emitida após 27 de janeiro de 1997.

Também são aceitos os documentos digitais e-Título, Carteira Nacional de Habilitação Digital e RG Digital, desde que apresentados nos respectivos aplicativos oficiais. Capturas de telas não serão aceitas.

O Enem 2023 será aplicado nos dias 5 e 12 de novembro. No primeiro dia de prova, os participantes fazem as questões de linguagens e códigos, ciências humanas e redação. No segundo dia, as provas são de ciências da natureza e matemática.

Nos dois dias, a abertura dos portões será às 12h e o fechamento, às 13h, pelo horário de Brasília. É proibida a entrada do participante após o fechamento dos portões. O início da prova está marcado para as 13h30 nos dois dias de prova, mas o horário de encerramento é diferente: no dia 5 de novembro, as provas terminam às 19h e no dia 12 de novembro, às 18h30.

Blog do BG PB

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Brasil

Presidente da Academia Brasileira de Letras critica linguagem neutra: ‘Não há nada que obrigue a isso’

Academia de Letras não vê razão para adoção oficial da linguagem neutraFoto: Marlice Pinto

Não é o momento de expressões como “todes” entrarem oficialmente na língua portuguesa. Esta é a posição apresentada pelo presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL), Merval Pereira, em uma reunião pública realizada no dia 3 deste mês pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) para tratar do tema da linguagem neutra.

Merval Pereira esclareceu que a ABL analisa o tema com prudência. Ele disse que a linguagem neutra é um fenômeno ainda incipiente e de nicho, e ressaltou que a mudança seria complexa, já que alteraria a estrutura do português brasileiro. Sobre o uso da linguagem neutra em textos oficiais, deixou claro que, se houver, o texto não estará dentro do padrão da língua culta.

“Os documentos oficiais devem seguir as normas oficiais que estão vigentes. Se o professor quiser falar ‘todes’ na sala de aula, ele estará ‘prejudicando a maioria dos alunos que não sabe o que é isso. Ele também não pode obrigar os alunos a usarem a linguagem neutra, porque não há nada que obrigue a isso”, ressaltou. Pereira disse também que cabe ao Ministério da Educação, não à ABL, tomar uma decisão sobre uma possível adesão oficial da linguagem neutra, mas acredita que não é o momento para isso.

Gazeta do Povo

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Educação

Governo da Paraíba lança nos próximos dias editais de programa para premiar educadores

João Azevêdo anuncia editais para o ‘Mestre da Educação e Escola de Valor (imagem: reprodução You Tube)

O Governo do Estado deverá lançar nos próximos dias editais do programa ‘Mestre da Educação’ e ‘Escola de Valor’ 2023. Foi o que afirmou, nesta segunda-feira (16), o governador João Azevêdo (PSB) no seu programa semanal de rádio.

O ‘Mestre’ da Educação deverá premiar o professor que desenvolveu alguma prática pedagógica que faz diferença na vida do aluno. Já o ‘Escola de Valor’ premia todos os servidores da escola que apresentar avanços institucionais que alcança o estudante.

“São dois editais que vai em direção a valorização e reconhecimento aos esforços de todos que fazem a Educação. O governo não se limita a obras estruturantes como construção e reforma de escolas e outros programas importantes para o setor, mas também o reconhecimento pelo trabalho”, enfatizou o chefe do Poder Executivo Estadual.

MaisPB

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Educação

Saúde mental é o principal problema para os professores, aponta pesquisa

Imagem ilustrativa – (Foto: Divulgação)

A saúde dos professores não vai bem no Brasil. É o que aponta o livro Precarização, Adoecimento & Caminhos para a Mudança. Trabalho e saúde dos Professores, lançado nesta semana pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro).

O livro foi lançado durante o V Seminário: Trabalho e Saúde dos Professores – Precarização, Adoecimento e Caminhos para a Mudança. Durante o seminário, os pesquisadores apontaram que, seja na rede pública ou na rede privada, os professores sofrem de um mesmo conjunto de males ou doenças, em que há predomínio dos distúrbios mentais tais como síndrome de burnout, estresse e depressão. Depois deles aparecem os distúrbios de voz e os distúrbios osteomusculares (lesões nos músculos, tendões ou articulações).

“Os estudos têm mostrado que as principais necessidades de afastamento para tratamento de saúde dos professores são os transtornos mentais. Quando olhávamos esses estudos há cinco anos, eles apontavam prevalência maior de adoecimento vocal. Mas isso está mudando. Hoje os transtornos mentais já têm assumido a primeira posição em causa de afastamento de professores das salas de aula”, disse Jefferson Peixoto da Silva, tecnologista da Fundacentro.

Segundo Frida Fischer, professora do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), entre os principais problemas enfrentados por docentes no trabalho está a perda de voz, a perda auditiva, os distúrbios osteomusculares e, mais recentemente, as doenças mentais. “Essas são as principais causas de afastamento dos professores”, disse, em entrevista coletiva.

Uma pesquisa realizada e divulgada recentemente pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) já havia apontado que muitos professores estão enfrentando problemas relacionados à saúde mental e que isso pode ter se agravado com a pandemia do novo coronavírus.

Violência
Outro problema que agravou a saúde dos professores é a violência, aponta Renata Paparelli, psicóloga e professora da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo. Segundo ela, o adoecimento dos professores pode ser resultado de três tipos de violência: a física, como as agressões e tapas; as ameaças; e também as resultantes de uma atividade psicossocial cotidiana, como os assédios, por exemplo, relacionados à gestão escolar. Além disso, destaca, há também os episódios de ataques contra as escolas.

As consequências dessas violências, diz Renata, podem resultar tanto em um problema físico, tais como uma lombalgia ou lesão, quanto em uma doença relacionada a um transtorno de estresse pós-traumático.

“A escola não é uma ilha separada de gente. A escola está dentro de uma comunidade, está na sociedade e todos os problemas da sociedade vão bater lá na porta da escola. O tempo todo a escola reflete os problemas que existem na sociedade”, ressaltou Wilson Teixeira, supervisor escolar da Secretaria Municipal de Educação da prefeitura de São Paulo. “Então, a escola também pode ser promotora de violência. Uma gestão autoritária, por exemplo, pode causar sim adoecimento dos professores”, destacou.

Além da violência, a falta de recursos ou de condições apropriadas também contribui para que o professor adoeça. Isso, por exemplo, está relacionado não só à infraestrutura da escola como também aos baixos salários, jornadas excessivas e até a quantidade de alunos por salas de aula. “As doenças relacionadas ao trabalho estão diretamente relacionadas às condições de trabalho, aos recursos que os professores têm para a administração de seu cotidiano. Quando as condições de trabalho são precárias, tanto em infraestrutura quanto em recursos ou exigências, e quando existe um desequilíbrio entre o que o professor tem de fazer e aquilo que é possível ser feito dentro daquelas condições, as pessoas vão adoecer”, disse Frida Fischer.

Para Solange Aparecida Benedeti Penha, secretária de assuntos relativos à saúde do trabalhador da Apeoesp, parte desses problemas podem ser resolvidos com o fortalecimento das denúncias e também por meio de negociações entre os sindicatos e os governos. “Defendemos menos alunos nas salas de aula, professores valorizados e, consequentemente, isso vai trazer uma melhoria para a educação”, disse.

Para Jeffeson Peixoto da Silva, todas essas questões demonstram que é necessário que sejam pensadas políticas públicas voltadas também para o bem-estar dos professores. “A principal conclusão do livro é a questão das políticas públicas, a importância de termos políticas públicas e que sejam favoráveis às melhorias das condições de saúde e de trabalho dos professores. Medidas pontuais podem beneficiar alguns, mas temos no Brasil um número muito grande de professores, mais de 2 milhões, que vivem em regiões e situações diferentes, então as políticas públicas são aquelas capazes de abranger toda essa necessidade”, disse Silva.

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