Covid-19

Agora o povo vira jacaré: entra em vigor lei que permite produção de insumos e vacinas contra Covid por indústria veterinária

Imagem: Agência Câmara de Notícias

Foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (16) a norma que permite ao governo federal autorizar fábricas de vacinas veterinárias a produzirem, temporariamente, insumos e vacinas contra a Covid-19. O texto da Lei 14.187/21 contém um veto do presidente Jair Bolsonaro.

Segundo a nova lei, fábricas que já produzem vacinas de uso veterinário poderão ser autorizadas a produzir imunizantes ou insumos farmacêuticos ativos (IFA) contra a Covid-19, mas, para isso, deverão cumprir todas as normas sanitárias e de biossegurança próprias dos estabelecimentos destinados à produção de vacinas para uso humano.

O texto determina, por exemplo, que a produção, o envasamento, a etiquetagem, a embalagem e o armazenamento desses imunizantes devem ocorrer em dependências separadas das unidades usadas para a fabricação dos produtos para uso veterinário. Se não houver um ambiente separado, as vacinas contra a Covid-19 só podem ser armazenadas na mesma área com o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Agência Câmara de Notícias

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Covid-19

Covid: média móvel de mortes no Brasil segue em queda, diz consórcio

Imagem: Gerd Altmann/Pixabay

O consórcio de veículos de imprensa que acompanha os dados da Covid junto às secretarias estaduais de Saúde registrou 1.552 mortes em razão da doença no Brasil nas últimas 24 horas.

O número desta quinta, 15, é ligeiramente superior ao do Conass, que contabilizou 1.548 óbitos no período. A média móvel de mortes (números dos últimos sete dias, divididos por sete) caiu para 1.244 óbitos diários, redução de 19% na comparação com a de duas semanas atrás.

O total de mortos por Covid no Brasil chegou a 539.050, segundo o “pool” de veículos. O país registrou hoje 52.720 casos da doença, aumentando para 19.261.741 o total de infectados.

O Conass registra, ao todo, 538.942 mortes e 19.262.518 casos confirmados.

O antagonista

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Paraíba

Casos de coronavírus na Paraíba em 15 de julho de 2021

Foto: Divulgação/Ascom

A Paraíba tem 411.054 casos confirmados de contaminação pelo novo coronavírus, segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgadas nesta quinta-feira (15). O número de mortes confirmadas por Covid-19 subiu para 8.841 no estado desde o início da pandemia. São 1.310 novos casos e mais 12 mortes na última atualização. Todos os 223 municípios paraibanos registraram casos da doença e 222 cidades registraram óbitos.

Do total, cinco óbitos aconteceram nas últimas 24 horas. Os pacientes eram seis homens e seis mulheres, com idades entre 25 e 83 anos. A hipertensão foi a comorbidade mais frequente e cinco não tinha comorbidades. As mortes aconteceram nos municípios de Arara (1); Areia (1); Bananeiras (1); Cajazeiras (1); Campina Grande (1); Conceição (1); João Pessoa (5) e São Domingos (1).

A ocupação de leitos de UTI em todo o estado é de 35%. Na região metropolitana de João Pessoa, 31% dos leitos de UTI para adultos estão ocupados. Em Campina Grande, o mesmo setor tem taxa de 37%. No Sertão, 46% dos leitos de UTI estão ocupados.

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 2.097.968 doses. Até o momento, 1.489.063 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 608.905 completaram os esquemas vacinais, onde 556.884 tomaram as duas doses e 52.021 utilizaram imunizante de dose única. A Paraíba já distribuiu um total de 3.259.485 doses de vacina aos municípios.

Boletim do coronavírus na Paraíba

  • 411.054 casos
  • João Pessoa8.841 mortes
  • 223 cidades com casos confirmados
  • 222 cidades com mortes registradas

G1 Paraíba

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Paraíba

VÍDEO: João Azevêdo anuncia para esta sexta-feira a distribuição de vacinas para imunizar 270 mil paraibanos com a primeira dose

Foto: reprodução

O governador João Azevêdo anunciou, nesta quinta-feira (15), durante a live do Orçamento Democrático das regiões polarizadas por Campina Grande, Patos e Monteiro, a distribuição de 269.990 doses da vacina Astrazeneca para todos os municípios da Paraíba nesta sexta-feira (16). A iniciativa tem o objetivo de imunizar o maior número de paraibanos com a primeira dose (D1) nos próximos dias e evitar casos graves da Covid-19.

“Esta será a maior distribuição de vacinas para a primeira dose no nosso estado. Quanto mais gente nós vacinarmos, mais vamos poder reduzir os casos graves de complicações por causa do novo coronavírus e de suas variantes, inclusive a variante Delta. São paraibanos e paraibanas que vão poder ser vacinados em todos os municípios do estado”, explicou. Confira o anuncio completo no vídeo abaixo:

De acordo com boletim da Secretaria de Estado da Saúde (SES), a Paraíba já aplicou 2.097.968 doses das vacinas contra a Covid-19, das quais 1.489.063 são da primeira dose e 608.905 da segunda dose.

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Brasil

Doria afirma que testou positivo para a Covid-19 pela 2ª vez

Foto: Divulgação/GESP

O governador João Doria (PSDB) disse na tarde desta quinta-feira (15) que testou positivo para Covid-19 pela segunda vez. Ele tem 62 anos de idade, e, portanto, faz parte do grupo de risco para a doença.

Nas redes sociais, ele informou que descobriu a infecção ao realizar um teste por prevenção. Por orientação médica, cancelou toda a agenda e deve trabalhar de casa.

O governador já havia testado positivo para a doença em agosto de 2020 e se manteve assintomático, assim como a primeira-dama, Bia Doria, e o secretário municipal da Educação, Bruno Caetano.

G1 São Paulo

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Covid-19

‘Não há estudos conclusivos sobre necessidade de dose de reforço’, diz Anvisa

Foto: reprodução

Em nota divulgada nesta quarta-feira (14), a Anvisa afirmou que, até o momento, “não há estudos conclusivos sobre a necessidade de uma dose de reforço ou de uma terceira dose” para os imunizantes contra a Covid aprovados no país.

“Até agora, todas as vacinas autorizadas no Brasil garantem proteção contra doença grave e morte, conforme os dados publicados.”

A agência já recebeu dois pedidos de autorização para pesquisa clínica que buscam investigar os efeitos de uma dose adicional.

O primeiro, aprovado em 18 de junho, investiga os benefícios e a segurança de uma terceira dose da Pfizer. O segundo, autorizado hoje, investiga a eficácia de uma nova versão do imunizante da AstraZeneca em pessoas que também já receberam as duas doses.

O Antagonista 

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Paraíba

Casos de coronavírus na Paraíba em 14 de julho de 2021

Foto: reprodução

A Paraíba tem 409.744 casos confirmados de contaminação pelo novo coronavírus, segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgadas nesta quarta-feira (14). O número de mortes confirmadas por Covid-19 subiu para 8.829 no estado desde o início da pandemia. São 1.304 novos casos e mais 14 mortes na última atualização. Todos os 223 municípios paraibanos registraram casos da doença e 222 cidades registraram óbitos.

Do total, nove óbitos aconteceram nas últimas 24 horas. Os pacientes eram sete homens e sete mulheres, com idades entre 31 e 84 anos. A cardiopatia foi a comorbidade mais frequente e quatro não tinha comorbidades. As mortes aconteceram nos municípios de Araçagi (1); Areia (1); Bayeux (1); Brejo dos Santos (1); Campina Grande (3); João Pessoa (4); Matinhas (1); Pombal (1) e Solânea (1).

A ocupação de leitos de UTI em todo o estado é de 38%. Na região metropolitana de João Pessoa, 36% dos leitos de UTI para adultos estão ocupados. Em Campina Grande, o mesmo setor tem taxa de 41%. No Sertão, 44% dos leitos de UTI estão ocupados.

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 2.084.910 doses. Até o momento, 1.481.040 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 603.870 completaram os esquemas vacinais, onde 552.802 tomaram as duas doses e 51.068 utilizaram imunizante de dose única. A Paraíba já distribuiu um total de 2.308.815 doses de vacina aos municípios.

Boletim do coronavírus na Paraíba

  • 409.744 casos
  • 8.829 mortes
  • 223 cidades com casos confirmados
  • 222 cidades com mortes registradas

G1 Paraíba

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Paraíba

VENCEU A COVID-19: prefeito de Cajazeiras recebe alta do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo

 

Foto: reprodução

A deputada Paula Francinete (PP), usou suas redes sociais na tarde desta quarta-feira (14), para anunciar a alta médica do prefeito de Cajazeiras, o médico José Aldemir (PP). Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde realizou procedimentos para tratamento da Covid-19.

“Quero comunicar a todos que Zé Aldemir recebeu alta. Doutor Roberto Kalil pediu que ele ficasse em São Paulo até a próxima segunda-feira, quando ele retornará ao seu consultório e só então retornaremos a João Pessoa”, publicou a deputada.

José Aldemir foi diagnosticado com covid-19 no dia 10 de junho e no dia 12 foi internado num hospital particular de João Pessoa. Na quinta-feira (17), ele foi transferido para São Paulo porque estava apresentando algumas complicações devido a problemas cardíacos que possui. Inicialmente, porém, o hospital Sírio Libanês não tinha vagas, mas o prefeito conseguiu a transferência na sexta-feira (18) à noite, onde permanece em observação médica.

 

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Brasil

Em resposta à CPI, Saúde desaconselha cloroquina e “kit Covid”

Foto: LQFex/Exército Brasileiro

Medicamentos como cloroquina e hidroxicloroquina não têm eficácia no combate à Covid-19 e, portanto, não são recomendados pelo Ministério de Saúde para este fim. Também não está em avaliação incluí-los na lista de indicações ao tratamento da doença. A informação consta em nota técnica enviada pela pasta à CPI da pandemia. Segundo o documento, alguns medicamentos foram testados e não mostraram benefícios clínicos nos pacientes hospitalizados, “não devendo ser utilizados”.

Entre os fármacos desaconselhados pela pasta para quem está internado estão a hidroxicloroquina ou cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, colchicina e plasma convalescente. O ministério também reforça que o uso da ivermectina não possui evidência científica.

A nota técnica não faz referência a qualquer evidência do benefício do uso das substâncias de forma profilática ou nos estágios iniciais da doença, o chamado tratamento precoce. E enfatiza que não está em avaliação incluir cloroquina como medicamento indicado em qualquer fase do tratamento à doença. “Não há, no âmbito da Conitec, demanda para análise de incorporação da cloroquina ou hidroxicloroquina para tratamento da Covid-19”, diz a nota. Conitec é a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias, órgão de assessoramento do SUS.

A CPI pediu esclarecimentos ao Ministério da Saúde após depoimento do ministro Marcelo Queiroga à comissão. Questionado sobre sua avaliação acerca do uso de cloroquina e do “kit Covid”, ele por diversas vezes fez referência à análise encomendada por ele à Conitec sobre o protocolo a ser adotado. O documento enviado à CPI confirma que o ministro encomendou a formulação de “diretrizes” para o tratamento da doença, material que foi colocado em consulta pública.

Nele, a Conitec indica as seguintes terapias farmacológicas: anticoagulantes em dose de profilaxia para tromboembolismo, corticoesteroides nos pacientes com uso de oxigênio suplementar, tocilizumabe em casos específicos e em pacientes em “franca deterioração clínica” e antimicrobianos para aqueles que têm suspeita de infecção bacteriana associada – estes últimos não devem ser usados como de rotina, diz o ofício.

“Alguns medicamentos foram testados e não mostraram benefícios clínicos na população de pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados, sendo eles: hidroxicloroquina ou cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, colchicina e plasma convalescente. A ivermectina e a associação de casirivimabe + imdevimabe não possuem evidência que justifiquem seu uso em pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados nessa população”, destaca o documento.

Blog do BG com CNN Brasil

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Brasil

Estoque cheio: Queiroga diz que Covaxin está suspensa e que Brasil já tem doses suficientes compradas de vacinas contra Covid-19

Foto: Adriano Machado / Reuters

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quarta-feira, em audiência na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, que o Programa Nacional de Imunização (PNI) não contará com imunizantes sem o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como a Covaxin. A compra do imunizante indiano é alvo de investigação da CPI da Covid.

— A vacina produzida pela Bharat Biotech, Covaxin, tem sido alvo de discussões. O Ministério da Saúde, através de sua Diretoria de Integridade, que é composta de integrantes da CGU (Controladoria-Geral da União) e da nossa assessoria jurídica, orientou a suspensão desse contrato por questão de conveniência e oportunidade. Portanto, o Ministério da Saúde não conta, dentro do PNI, com agentes imunizantes que não tenham obtido aval da Anvisa de maneira definitiva ou emergencial — disse Queiroga, citando também o caso da vacina russa Sputnik V.

Na audiência, o  ministro destacou  que o Brasil já comprou 600 milhões de vacinas contra a Covid-19. De acordo com Queiroga, 40 milhões de doses serão entregues em julho e outras 60 milhões em agosto: “O que temos de número de doses já é o suficiente para imunizar a população brasileira até o fim do ano. O que temos feito é buscar a antecipação de doses”, afirmou.

Blog do BG com O Globo

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